MINISTÉRIO DA SAÚDE Gabinete do Secretário-Executivo Esplanada dos Ministérios, Bloco G 3 andar, sala 319 Telefones: /2133 Fax:
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- Ângelo Gomes Pedroso
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1 SIPAR MS/SE/GAB / MINISTÉRIO DA SAÚDE Gabinete do Secretário-Executivo Esplanada dos Ministérios, Bloco G 3 andar, sala 319 Telefones: /2133 Fax: Ofício MS/SE/GAB nº 63 Brasília, 18 de janeiro de À Sua Excelência o Senhor VALTENIR PEREIRA Deputado Federal Presidente da Frente Parlamentar de Apoio aos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias Câmara dos Deputados, Anexo III, Gabinete BRASÍLIA DF Assunto: Carta de reivindicações dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias. Prezado Senhor Deputado, Em atenção às reivindicações apresentadas pelos Agentes Comunitários de Saúde, no Encontro Nacional, realizado no dia , em Brasília, por ordem das reivindicações tenho a esclarecer: 1. Estabelecimento de piso salarial nacional de, no mínimo, 2,5 salários mínimos. a. O Ministério da Saúde não pode definir piso salarial para os ACS e os ACE, não só por ser inconstitucional, já que os estados e municípios têm autonomia administrativa para fixar salários e contratar seus funcionários, como também é necessário respeitar as diferentes realidades no País. 2. Determinar regime jurídico (estatutário) para regular o vínculo direto entre os Agentes Comunitários de Saúde e de Endemias com o poder público. a. Segundo a Constituição Federal os cargos públicos somente podem ser criados mediante lei, cuja iniciativa é reservada privativamente ao Chefe do Executivo, nos termos do seu art. 61, 1º, II, aplicável por simetria aos demais entes da Federação. b. A Política Nacional da Atenção Básica (Portaria MS nº 648/2006), fundada na autonomia federativa estabelecida na Constituição da República e na descentralização do SUS estabelecida na Lei nº 8.080/90, prescreve ser de responsabilidade do gestor municipal a seleção, contratação e remuneração dos profissionais componentes das Equipes de Saúde da Família, sempre em conformidade com a legislação vigente. O mesmo princípio se aplica às ações de Vigilância em Saúde, onde as
2 responsabilidades de cada uma das esferas de governo estão elencadas na Portaria MS nº 1.172/2004, cabendo aos municípios a execução da maioria das ações. c. Por outro lado, os municípios brasileiros, em grande parte, estão impossibilitados de criar o vínculo direto dos Agentes, com o poder público, em face do disposto no art. 21 da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101/2000), que declara ser nulo de pleno direito o ato que provoque aumento da despesa com pessoal sem atender as exigências dos arts. 16 e 17 daquele diploma. Assim, para a criação de novos cargos e empregos públicos nos municípios deverá existir prévia estimativa do impacto orçamentário no exercício em que a lei venha a entrar em vigor e nos dois subseqüentes, além de outras medidas. 3. Fixação de adicional de insalubridade e periculosidade. a. Quanto as direitos referentes ao recebimento de adicional de insalubridade pelos Agentes Comunitários de Saúde e de Combate às Endemias, esclarecemos que os três entes da federação esforçam-se para promover a melhoria da prática e a valorização dos ACS e ACE, reconhecendo seu potencial transformador nas práticas de saúde ora vigentes, apoiando todas as iniciativas que venham ao encontro desse empenho. Entretanto, as questões trabalhistas são diretamente regulamentadas pelo Ministério do Trabalho e dependem, também, das relações estabelecidas entre trabalhador e empregador, no caso, ACS e ACE e as secretarias municipais de saúde. b. Vale ressaltar que a Norma Regulamentadora em questão estabelece que cabe à autoridade regional competente em matéria de segurança e saúde do trabalhador, comprovada a insalubridade por laudo técnico de engenheiro de segurança do trabalho ou médico do trabalho, devidamente habilitados, fixar adicional devido aos empregos expostos à insalubridade quando impraticável sua eliminação ou neutralização, assim previsto: Art. 190, CLT: O Ministério do Trabalho aprovará o quadro das atividades e operações insalubres e adotará normas sobre os critérios de caracterização da insalubridade, os limites de tolerância aos agentes agressivos, meios de proteção e o tempo máximo de exposição do empregado a esses agentes. OJ n. 4, SDI-1, TST: ADICIONAL DE INSALUBRIDADE LIXO URBANO. I Não basta a constatação da insalubridade por meio de laudo pericial para que o empregado tenha direito ao respectivo adicional, sendo necessária a classificação da atividade insalubre na relação oficial elaborada pelo Ministério do Trabalho. II - (...) Súmula 460, STF: - 2-
3 Para efeito do adicional de insalubridade, a perícia judicial em reclamação trabalhista, não dispensa o enquadramento da atividade entre as insalubres, que é ato da competência do Ministério do Trabalho e Previdência Social. 4. Melhores condições de trabalho a fim de equipar os agentes com material de trabalho pedagógico e didático, com acessórios que propiciem o exercício pleno de suas tarefas. Tais materiais consistem em bicicletas, guardachuvas, bonés, pastas, fardamento, protetor solar, equipamento de segurança, dentre outros. a. Consideramos a reivindicação justa, pois cabe ao gestor viabilizar a melhoria das condições de trabalho para que resulte na melhoria do atendimento à população. b. Estas melhorias, preferencialmente, devem ser propostas e discutidas em âmbito local, entre o gestor e a representação dos ACS para o entendimento democrático e participativo. c. De acordo com a Política Nacional da Atenção Básica e as responsabilidades estabelecidas para cada uma das esferas de governo na área de Vigilância em Saúde (Portaria MS nº 1172/2004), também é de responsabilidade municipal a garantia da infra-estrutura necessária ao funcionamento das Equipes de Saúde e de Vigilância em Saúde dotandoas de recursos materiais equipamentos e insumos suficientes para o conjunto de ações propostas. Um dos recursos que podem ser utilizados para este fim refere-se ao incentivo da Portaria nº 1.761/2007. Cabe também esclarecer que, na área de Vigilância em Saúde, todos os insumos críticos (inseticidas, biolarvicidas, vacinas e outros imunobiológicos, kits para diagnóstico, etc.) são fornecidos pelo Ministério de Saúde às Secretarias Estaduais de Saúde que, por sua vez, se encarregam de disponibilizá-los aos municípios. d. Apesar de não estar entre a responsabilidade da Esfera Federal o fornecimento de insumos, o Ministério da saúde prevê ainda, para este ano de 2007, o fornecimento a todos os ACS de uma bolsa e de um manual do ACS. Nunca é demais ressaltar que o repasse de incentivo à Estratégia do ACS teve aumento de 40% a partir da competência Agosto/2007 (Portaria nº 1.761/2007), o que demonstra o empenho e interesse do Ministério da Saúde em incentivar a melhoria das condições de trabalho dos ACS 5. Fixar prazo aos municípios para efetivação dos Agentes de Saúde e Endemias. a. Os cargos públicos somente podem ser criados mediante lei, cuja iniciativa é reservada privativamente ao Chefe do Executivo, nos termos do art. 61, 1º, II, da CF, aplicável por simetria aos demais entes da Federação. A União não pode ferir a autonomia administrativa dos municípios e estados, prevista na Constituição Federal. A definição de prazo para a efetivação dos ACS e ACE, pelos municípios, foge à competência do Ministério da Saúde. - 3-
4 6. Realizar mais investimentos em qualificação, com a retomada do PROFAE em todos os municípios e ampliação do programa para que sejam ofertados, além dos cursos em nível técnico, cursos em nível superior. a. A Portaria nº 2.474/GM, de , instituiu o repasse de recursos financeiros, na modalidade fundo a fundo, para garantir a qualificação básica, referente ao curso de 400 horas, para os Agentes Comunitários de Saúde, conforme pactuação realizada na Comissão Intergestores Tripartite, de 21 de outubro de b. Consideramos que as 400 horas de formação crítica e consistente atende as necessidades do processo de qualificação do ACS, além da implementação de uma política de educação permanente em serviço que possibilite uma prática humanizada e comprometida com a melhoria dos serviços de saúde. c. A realização de outros cursos depende de acordo tripartite. Quanto ao PROFAE esclarecemos que é projeto de profissionalização exclusiva de trabalhadores da área de enfermagem. d. No caso dos Agentes de Controle de Endemias foi instituído o PROFORMAR, coordenado pela Escola Politécnica Joaquim Venâncio da FIOCRUZ, que já capacitou mais de Agentes. A continuidade ou a readequação desse programa deve ser discutida no âmbito da CIT, com subsídios da Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde SGEST/MS, que está elaborando o perfil de competências para os profissionais de nível básico que atuam na área de Vigilância em Saúde. e. O Programa de Aceleração do Crescimento da Saúde da Saúde, o Mais Saúde, pretende ampliar as Equipes de Saúde em 28 mil, perfazendo um total de 40 mil Equipes em todo o País, até Incluso estão previstos recursos para a capacitação e instrumentalização dos profissionais, e implementação de rede física integrada e regionalizada formando verdadeiras teias. 7. Criar cadastro nacional para identificação dos agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias existentes nos municípios brasileiros. a. Desde agosto/2007 todos os ACS devem obrigatoriamente estar registrados no Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (CNES) sendo que o seu preenchimento é de responsabilidade dos gestores municipais. O Cadastro pode ser acessado pelo caminho: b. No caso da Vigilância não há registro dos ACE já que é da competência dos gestores municipais e estaduais selecionarem, contratarem e remunerarem seus Agentes com recursos próprios e daqueles transferidos pelo Ministério da Saúde, fundo a fundo, para atuarem na área de Vigilância em Saúde no município e no estado. c. Um cadastro nacional dos ACE poderia ser discutido e proposto à CIT, via Conselhos de Saúde e as CIBs. 8. Fixar dentro da Tripartite o percentual de contrapartida dos entes estaduais, municipais e o Distrito Federal, ao programa dos Agentes. - 4-
5 a. Em respeito à autonomia federativa cabe a cada ente federado (nesse caso, municípios e estados) definir o valor da contrapartida para ações inerentes a Atenção Básica, dentre as quais, a Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde. O Governo Federal, por meio do PAB Fixo e Variável, co-financia o desenvolvimento de ações na Atenção Básica. Alguns estados já estabeleceram incentivos financeiros específicos para Atenção Básica. No caso do Teto Financeiro de Vigilância em Saúde as contrapartidas já estão estabelecidas, em portaria aprovada pela Comissão Intergestores Tripartite. b. O Pacto pela Saúde possibilita a explicitação dos recursos financeiros investidos nas ações de saúde por esfera de governo, ou seja, será possível verificar quanto cada ente da federação está investindo em ACS e ACE. c. O CONASEMS tem defendido um orçamento global e consistente para a atenção básica, rompendo com a fragmentação dos recursos e facilitando a gestão na área. 9. Regularizar a reintegração dos Agentes demitidos a partir de 14 de fevereiro de 2006 de forma irregular. a. Regularizar a reintegração dos Agentes demitidos de forma irregular, a partir de 14 de fevereiro de 2006, é de competência do gestor local. Entretanto, consideramos que demissão realizada de forma irregular deveria ser revista a partir de sua comprovação. Os Agentes que atuavam no SUS e que participaram de anterior processo seletivo público podem ser dispensados de nova seleção, conforme previsto no parágrafo único e no art. 2º da EC 51/06: Art 2º. Após a promulgação da presente Emenda Constitucional, os agentes comunitários de saúde e os agentes de combate às endemias somente poderão ser contratados diretamente pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios na forma do 4º do art. 198 da Constituição Federal, observado o limite de gasto estabelecido na Lei Complementar de que trata o art. 169 da Constituição Federal. Parágrafo único. Os profissionais que, na data de promulgação desta Emenda e a qualquer título, desempenharem as atividades de agente comunitário de saúde ou de agente de combate às endemias, na forma da lei, ficam dispensados de se submeter ao processo seletivo público a que se refere o 4º do art. 198 da Constituição Federal, desde que tenham sido contratados a partir de anterior processo de Seleção Pública efetuado por órgãos ou entes da administração direta ou indireta de Estado, Distrito Federal ou Município ou por outras instituições com a efetiva supervisão e autorização da administração direta dos entes da federação. 10. Desburocratizar os procedimentos do reconhecimento das entidades sindicais junto ao Ministério do Trabalho e as Delegacias Regionais, principalmente no que diz respeito ao Código Sindical. a. Esta reivindicação deve ser tratada junto ao Ministério do Trabalho e Emprego. - 5-
6 11. Contemplar os Agentes de Combate às Endemias com as vantagens previstas na Portaria nº 1.761/07, do Ministério da Saúde, que confere aos Agentes Comunitários de Saúde o incentivo de R$ 532,00 mensais. a. Cabe esclarecer que a Portaria nº 1.761, de 24 de julho de 2007, confere um incentivo financeiro de custeio aos gestores e não aos Agentes, no valor de R$ 532,00, por Agente Comunitário de Saúde implantado segundo as Estratégias Agentes Comunitários de Saúde e Saúde da Família. O intuito do incentivo foi o de apoiar e agilizar a desprecarização do trabalho dos ACS. O valor do incentivo é suficiente para cobrir não só o gasto com o equivalente a um salário mínimo como as demais despesas de encargos correspondentes. b. A lógica do financiamento dos Agentes da Atenção Básica é diferente da dos Agentes de Combate às Endemias da Vigilância em Saúde. Enquanto a primeira repassa os recursos via PAB Fixo, PAB Variável e o incentivo previsto na Portaria nº 1.761/07, a segunda repassa recursos, fundo a fundo, a partir de um de um Teto Financeiro de Vigilância em Saúde TFVS estabelecido para cada uma das Unidades Federadas. O valor do TFVS é calculado com base em valores per capita e por km² de área geográfica, e diferenciados de acordo com o perfil epidemiológico e as dificuldades operacionais para a execução das ações de vigilância, prevenção e controle de doenças. Neste último caso, os estados que necessitam de um maior contingente de agentes, recebem, proporcionalmente, um maior volume de recursos. Outro aspecto a ser considerado refere-se à cessão de cerca de agentes de campo do quadro da Fundação Nacional de Saúde para os estados e municípios, em decorrência do processo de descentralização da área de Vigilância em Saúde, com todos os custos arcados pelo Ministério da Saúde. 12. Obrigar os Prefeitos a repassar o valor de R$ 532,00, previsto na Portaria nº 1.761/07, aos Agentes como valor mínimo de salário. a. Reiterando, o Ministério da Saúde, o CONASEMS e o CONASS ao acordarem os termos da Portaria nº 1.761/07, assinada pelo Ministro da Saúde, tiveram o intuito de apoiar e agilizar a desprecarização do trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde, compreendendo que os ACS, assim como os demais trabalhadores do SUS, devem ter assegurados vínculos de trabalho que garantam os seus direitos trabalhistas e previdenciários. Espera-se que com o apoio dos gestores estaduais e municipais, que ainda mantenham vínculos de trabalho precários com os ACS, para valer-se da alocação dos recursos Federais e assegurar os contratos de trabalho e os direitos sociais dos Agentes. b. Os municípios que já resolveram as questões dos vínculos precários dos ACS somente poderão utilizar os recursos desse incentivo, de que trata a Portaria nº 1.761, em ações dentro do bloco da Atenção Básica, que sejam coerentes com o Plano Municipal de Saúde e os compromissos assumidos no Pacto pela Saúde. c. Este incentivo não está vinculado ao aumento de salário de qualquer categoria profissional. No entanto, se os gestores, em negociação com os trabalhadores, decidirem utilizar esses recursos para essa finalidade, é perfeitamente legítimo, desde que a decisão seja coerente com a - 6-
7 realidade local e regional e as finanças dos municípios. Para reforçar essa posição, foi publicada uma Nota Tripartite explicativa da Portaria nº 1.761/2007, em fins de novembro passado. 13. Aprovação do PL 7.495/06, que regulamenta os 4º e 5º do art. 198 da Constituição Federal, que dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado pelo parágrafo único do art. 2º da Emenda Constitucional nº 51/06. a. Consideramos que o PL nº 7.495/06 trás alguns avanços, quais sejam: a) a participação, de forma complementar, das instituições privadas do SUS, possibilitando a continuidade das parcerias para a execução de projetos e programas da área da saúde; b) a inclusão da entrevista ao processo de avaliação de candidatos na seleção pública, facilitando a avaliação de critérios ligados às atividades de liderança comunitária; c) garante estabilidade aos profissionais em referência, mas inclui a perda do cargo no caso de descumprimento do requisito de residir na comunidade. 14. Inserir no PAC da Saúde os Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias como prioridade. a. O Programa de Aceleração do Crescimento da Saúde, o Mais Saúde, até 2011, prevê a redução da morbimortalidade por doenças endêmicas e a ampliação das Equipes de Saúde em 28 mil, perfazendo um total de 40 mil Equipes em todo o País, significando, portanto, que os gestores das três esferas de governo estarão priorizando o fortalecimento da Atenção Básica e da Vigilância em Saúde (epidemiológica, ambiental e sanitária). 15. Regulamentação da Emenda 29. Aprovação imediata do PLP nº 001/03. a. A regulamentação da Emenda nº 29 tem sido a principal luta do Ministério, pois entendemos que a saúde necessita de mais recursos para a consolidação do SUS, que desejamos construir com eqüidade e com a valorização do trabalho e do trabalhador da saúde. Atenciosamente, MÁRCIA BASSIT LAMEIRO DA COSTA MAZZOLI Secretaria-Executiva do Ministério da Saúde - 7-
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