Educação em saúde na hanseníase através da visita domiciliar: interação entre o Agente Comunitário de Saúde, acadêmicos de enfermagem e população.

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1 Educação em saúde na hanseníase através da visita domiciliar: interação entre o Agente Comunitário de Saúde, acadêmicos de enfermagem e população. HAHN 1, Danyela Julia; PEREIRA 2, Fernanda Costa; FERREIRA 3, Pedro Afonso Barreto; ALMEIDA 4, Ludymilla Pereira Rodrigues; GOMES 5, Tays Gutielle; 6 BARCELOS, Ivanildes Solange da Costa; 7 BORGES, Cristiane José; 8SOUZA, Paula Regina de; 9 SOUZA, Marise Ramos de. Palavras chaves: Hanseníase, Educação em saúde, Unidade Básica de Saúde da Família. JUSTIFICATIVA A Hanseníase é principalmente transmitida através do convívio com o doente, que ainda não foi diagnosticado ou não está em tratamento (Santos.; et al, 2008). Há evidências de que contactantes dentro do domicílio, que tenha doente paucibacilar, são duas vezes mais propensos a serem contaminados, e que os contactantes, de pacientes multibacilares, correm um risco quatro a dez vezes a mais. (Neto e Villa, 1999) Esta doença é um antigo problema de saúde pública no Brasil e representa ainda um dos mais importantes desafios para as autoridades sanitárias. Apesar dos avanços observados no controle da hanseníase, a endemia ainda apresenta coeficientes epidemiológicos alarmantes em alguns estados brasileiros, pois apenas dois Rios Grande do Sul e Santa Catarina, atingiram a meta de eliminação (Mencaroni.; et al, 2004). 1- Aluna de graduação do curso de enfermagem da Universidade federal de Goiás. danyju_hahn@hotmail.com Bolsista Probec. 2-Aluna de graduação do curso de enfermagem da Universidade federal de Goiás. fernandacosta_26@hotmail.com 3-Aluno de graduação do curso de enfermagem da Universidade federal de Goiás. pedroafonsoferreira@hotmail.com 4-Aluna de graduação do curso de enfermagem da Universidade federal de Goiás. ludy_subakinha@hotmail.com 5-4-Aluna de graduação do curso de enfermagem da Universidade federal de Goiás. taysgutiellegomes@yahoo.com 6- Profa. Dra do curso de Biomedicina da Universidade Federal de Goiás campus Jataí. solbarcelos1@hotmail.com 7-Profª MS. do curso de enfermagem da Universidade Federal de Goiás. cristianejose@yahoo.com.br. 8-Profª Drª. do curso de enfermagem da Universidade Federal de Goiás. Tutora do PET. paularsouza@hotmail.com. 9-Profª MS. do curso de enfermagem da Universidade Federal de Goiás e Coordenadora da Ação de Extensão. msc_marise@hotmail.com Resumo revisado pela Coordenadora da Ação de Extensão: Visita domiciliária: oportunidade de educação em saúde na hanseníase, código: CAJ-584. Marise Ramos de Souza.

2 Tal situação classifica o Brasil entre os nove países que não alcançaram em 2005 a meta de eliminação de hanseníase, menos de 1 doente para cada habitantes, segundo a OMS. A posição em que Brasil se encontra nas Américas em relação à hanseníase é a mais desfavorável, pois o país apresenta o segundo maior registro de casos novos nas ultimas décadas, sendo responsável por cerca de 90% dos casos conhecidos no continente e pela notificação de mais de 90% de novos casos, ou seja, o país tem um coeficiente de detecção de 0.7/ habitantes, o que revela uma transmissão ativa (Palácios.; et al, 2010). Diante dessa realidade, é necessário que estratégias e esforços sejam aplicados no sentido de buscar alcançar os coeficientes previstos na proposta da OMS. Mediante este cenário o projeto visa utilizar a educação em saúde como estratégia de melhoria dos indicadores epidemiológicos, por meio da abordagem direta ao indivíduo no próprio domicílio, através da visita domiciliar, por ser uma atividade voltada para o cuidado da família. O agente comunitário de saúde terá a função de estabelecer o elo de ligação entre o indivíduo visitado e o aluno extensionista, sendo ele o conhecedor da comunidade e realidade local visitada. O projeto tem sua base teórica na concepção de educação como construção coletiva do processo educativo em saúde, no qual se inclui o saber dos profissionais e da população. A educação em saúde não se limita à prevenção de doenças, mas amplia-se para a esfera dos direitos e da construção da cidadania, procurando discutir as raízes dos problemas de saúde nos moldes de um processo político e dialógico que possibilite a reflexão sobre a realidade social e a sua transformação (Trapé e Soares, 2007). É importante ressaltar que o trabalho educativo tem se revelado uma estratégia fundamental para a promoção e proteção da saúde da comunidade. Portanto, na nova perspectiva da prática de enfermagem, o enfermeiro não tem como desenvolver suas funções sem realizar atividades educativas junto ao indivíduo, família e comunidade. As ações de educação em saúde visam fazer com que a população desperte para o real valor da saúde, estimulando-os a serem co-responsável pelo processo saúde-doença.

3 OBJETIVOS - Promover educação em saúde na hanseníase à população cadastrada na Estratégia Saúde da Família do Município de Jataí/GO; - Detectar novos casos de hanseníase, através da busca de sintomático na visita domiciliar e encaminhá-los para o tratamento adequado; - Auxiliar na implementação do Programa de Hanseníase desenvolvido pela Secretaria Municipal de Saúde do Município de Jataí/Goiás; - Propiciar ao acadêmico a inter-relação entre o conteúdo teórico e prático aprendidos na graduação e a vivência real no cotidiano da comunidade e aproximar os acadêmicos da população Jataiense por meio da extensão universitária. METODOLOGIA Para o desenvolvimento do trabalho foram realizados os seguintes passos: 1. Contatado e realizado reunião com o Coordenador do Programa de Hanseníase e Estratégia Saúde da Família (ESF) do Município de Jataí/Goiás, para verificar as Unidades Básicas Saúde da Família (UBSF) que vinham apresentando incidência de casos de hanseníase. Mediante este critério foram selecionadas as Unidades onde foi desenvolvido o projeto de extensão. Em seguida foram capacitados os extensionistas para realização da educação em saúde. 2. Contatado o enfermeiro (a) das UBSF selecionadas e agendado as visitas domiciliares uma vez por semana, solicitando a presença do agente comunitário de saúde nas visitas realizadas. 3. Realizado as visitas domiciliares as famílias cadastradas pelas equipes da ESF, selecionadas para o desenvolvimento do projeto de extensão. As visitas foram realizadas pelos extensionistas, juntamente com o agente comunitário de saúde responsável pela microárea, uma vez por semana. As visitas foram compostas das seguintes etapas: a) Aplicação de instrumento de coleta de dados aos membros da casa presentes no momento da visita; verificando o nível de informação sobre hanseníase, conhecimento prévio sobre o assunto e como obteve a informação. b) Realização de educação em saúde sobre hanseníase partindo das dúvidas apresentadas durante o preenchimento do instrumento de coleta de dados,; c) Verificação se algum membro da residência

4 apresenta sintomas clínicos de hanseníase; d) Encaminhamento do indivíduo que apresentou sintomas clínicos de hanseníase a UBSF para consulta com o profissional responsável pelo programa. 4. Realizado reuniões mensais para avaliação do projeto e possíveis correções dos problemas detectados. 5. Ao encerramento do projeto será feito um relatório para apresentação e discussão junto a Secretaria Municipal de Saúde/Programa de Hanseníase/Estratégia Saúde da Família. RESULTADOS E DISCUSSÃO O projeto iniciou suas atividades no mês de agosto de 2011 com uma reunião junto as Coordenadoras das Unidades Básicas Saúde da Família (UBSF) e do Programa de Hanseníase do município. Após a capacitação, dividimos os extensionistas em 3 grupos de trabalhos, sendo que cada grupo ficou responsável para realizar as visitas domiciliares em uma UBSF selecionada pelo projeto. Tais áreas compreenderam a UBSF da Vila Olavo, que abrange: Vila Olavo, Vila Progresso, Dom Benedito, José Estevam e Maximiliano Peres. UBSF da Vila Fátima que abrange: Vila Fátima. UBSF da Av. Goiás que abrange: Jardim da Liberdade, Frei Domingos, Vila Iracema, Santa Terezinha, Centro e Jardim Primavera. Cada grupo selecionou uma microárea da UBSF e está desenvolvendo o projeto. Até o momento foram visitadas cerca de 300 residências. Em cada residência, aproximadamente uma pessoa recebeu educação em saúde, porém como o total de moradores da mesma é mais significativo, pode-se pressupor, que o morador vai transmitir as informações para os demais. Nas visitas realizadas foram detectadas seis pessoas que são portadoras da hanseníase, mas as mesmas estão em tratamento, com exceção de dois que começaram o tratamento, porém por serem etilistas não conseguem dar continuidade no mesmo, continuando a transmitir a doença. No geral as pessoas relatam que já ouviram falar da doença, porém não sabem das complicações que a mesma pode acarretar; como ela é transmitida; como é o tratamento e onde procurar atendimento especializado em caso de suspeita de contaminação.

5 CONCLUSÃO O estudo demonstrou a importância da educação em saúde durante as visitas domiciliares, por ser um trabalho informativo, onde se permitiu a transmissão de conhecimentos sobre hanseníase de uma forma mais próxima da realidade do indivíduo. As principais metas do trabalho realizado foram à orientação sobre a patologia e a busca de possíveis novos casos durante as visitas. Foram identificados no decorrer do trabalho um elevado grau de deficiência referente ao nível de conhecimento sobre a patologia na maioria dos indivíduos que foram abordados. BIBLIOGRAFIA MENCARONI, D.A. et all. Análise espacial da endemia hansênica na área urbana do município de Fernandópolis/SP1. Hansen. int, 29(1):12-20, 2004 NETO, J.M.P. VILLA, T.C.S. Características epidemiológicas dos comunicantes de hanseníase que desenvolveram doença, notificados no Centro de Saúde de Fernandópolis (1993 a 1997) Hansen. Int., 24(2): , 1999 PALÁCIOS, V. R. C. M.; DIAS, R. S.; NEVES, D. C. O.; Estudo da Situação da hanseníase no Estado do Pará. Revista Paraense de Medicina. V.24 (2) abril-junho TRAPÉ, C. A.; SOARES, C. B.; A prática educativa dos agentes comunitários de saúde à luz da categoria práxis. Revista Latina Americana de Enfermagem. 2007; 15(1): SANTOS, A. S. CASTRO, D. S. FALQUETO, A. Fatores de risco para a transmissão de hanseníase. Rev. Bras. Enf., Brasília 2008; 61: FONTE FINANCEIRA: UFG/PROEC, com aluna bolsista PROBEC.

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