ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE SALVAMENTO E DESENCARCERAMENTO. III Campeonato Nacional de Trauma , 21 e 22 de Maio ELVAS

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1 III Campeonato Nacional de Trauma , 21 e 22 de Maio ELVAS

2 Conteúdo 1. INTRODUÇÃO MISSÃO OBJECTIVOS REFERÊNCIAS INSCRIÇÃO DESAFIO... 5 Manobra Standard... 6 Manobra Complexa REGRAS CÓDIGO DE CONDUTA EQUIPAMENTO SAÚDE E SEGURANÇA AVALIAÇÃO RECLAMAÇÕES PRÉMIOS CONTACTOS DATA DO CAMPEONATO PROGRAMA LOCAL... 13

3 1. INTRODUÇÃO Os Bombeiros e outros profissionais do pré-hospitalar estão a ser solicitados para lidar com casos mais desafiantes do que alguma vez o foram. As suas competências na abordagem a vítimas em incidentes estão constantemente a ser desafiadas e colocadas à prova, exigindo uma constante adaptação e evolução. O objectivo da Associação Nacional de Salvamento e Desencarceramento (ANSD) ao realizar o Campeonato Nacional de Trauma (CNTrauma) é reunir um conjunto de equipas de técnicos de emergência não apenas para exibirem as suas capacidades, mas especificamente para melhorar as suas competências práticas, aprendendo e partilhando as suas experiências com todos os envolvidos neste projeto. Focando-se no desenvolvimento e promoção das competências em suporte de vida nas equipas de salvamento, permitirlhes-á preencher o vazio terapêutico até à chegada de ajuda médica diferenciada. O CNTrauma não é apenas uma competição, é uma plataforma de aprendizagem, comparação de técnicas e competências por meio de uma avaliação de acordo com a metodologia da World Rescue Organisation (WRO). Encorajar os participantes a fazer um auto-exame rígido e crítico das suas práticas, técnicas e conhecimento das ferramentas que vão utilizar. 2. MISSÃO Proporcionar uma plataforma onde as equipas de socorro do País se possam encontrar de forma a melhorar e desenvolver os seus níveis de competência na abordagem da vítima de trauma.

4 3. OBJECTIVOS Providenciar os meios para que as equipas de salvamento demonstrem e partilhem as suas técnicas de abordagem á vítima de trauma através da simulação de vítima real. Promover o desenvolvimento de técnicas incrementando os níveis de eficácia. Providenciar um programa de desenvolvimento para os profissionais de salvamento. 4. REFERÊNCIAS Desenvolver uma atitude de SEGURANÇA EM PRIMEIRO LUGAR entre todos os profissionais; Enfatizar a segurança da vítima, equipa e cenário; Incentivar os níveis de proficiência na abordagem pré-hospitalar; Estimular a criatividade, a habilidade, as boas práticas e equipamentos para melhorar o conceito de SEGURANÇA EM PRIMEIRO LUGAR. 5. INSCRIÇÃO Inscrição é obrigatória, através do preenchimento dos seguintes documentos disponíveis para download no site a. Ficha de Inscrição; b. Ficha de Responsabilidade Individual; O prazo para a pré-inscrição termina a 15 de Abril.

5 Após preenchimento, as equipas devem, no site fazer o upload dos seguintes elementos: a. Ficha de Inscrição; b. Ficha de Responsabilidade Individual de todos os elementos da equipa devidamente preenchidas e assinadas; c. Comprovativo de pagamento de inscrição para: IBAN PT Inscrições realizadas e pagas até 15 de Abril têm um custo de de 40. De 16 de Abril até 1 de Maio o valor da inscrição é de 60. A falta de pagamento após o dia 1 de Maio fará a anulação da inscrição e a vaga atribuída a outra equipa. Relembramos que o a colocar para upload dos ficheiros tem que ser o indicado na ficha de pré-inscrição. No prazo máximo de 48 horas a ANSD informará a confirmação dos documentos e validação definitiva da equipa. Não são validadas as inscrições cujos documentos não estejam devidamente preenchidos e validados pelo Responsável do Corpo de Bombeiros/Empresa/Entidades. O incumprimento do descrito anteriormente, inviabiliza a participação da equipa. 6. DESAFIO O CNTrauma está aberto a todos os técnicos de emergência com formação certificada em Emergência Pré-Hospitalar, de todos os Corpos de Bombeiros, Empresas e/ou Entidades que desejem participar; O número máximo de equipas participantes é de 20, distribuídas da seguinte forma: a. 18 Equipas selecionadas por região e ordem de inscrição completa. Caso hajam regiões que não preencham o número de vagas

6 disponíveis, será selecionada uma equipa de outra região, também por ordem de inscrição completa. b. 2 Equipas convidadas pela ANSD. Norte 5 Equipas Distritos de Viana do Castelo, Braga, Bragança, Vila Real e Porto Centro 5 Equipas Distritos de Coimbra, Leiria, Castelo Branco, Viseu, Guarda, Aveiro Sul 5 Equipas Distritos de Lisboa, Santarém, Setúbal, Beja, Évora, Portalegre e Faro Regiões Autónomas ANSD 3 Equipas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores 2 Equipas (Após Campeonato Regional) O CN Trauma é composto por duas categorias de simulações, serão realizadas as manobras Standard e Complexa. Manobra Standard Objectivo Duração As equipas demonstrarem possuir um conjunto de técnicas básicas de abordagem à vítima de trauma Máximo 9 minutos para a abordagem à vítima e 1 minuto para passagem de dados Constituição da equipa 1 Chefe de equipa e 1 socorrista Número de vítimas Equipamentos 1 (uma) Os selecionados pela equipa

7 Manobra Complexa Objectivo Duração As equipas demonstrarem possuir um conjunto de técnicas básicas de abordagem à vítima de trauma Máximo 9 minutos para a abordagem à vítima e 1 minuto para passagem de dados Constituição da equipa 1 Chefe de equipa e 1 socorrista Número de vítimas Equipamentos 2 (duas) Os selecionados pela equipa As manobras são compostas por um lote de cenários que são sorteados aleatoriamente pela equipa de jurados, tendo igual grau de dificuldade para todas as equipas; O sorteio das manobras e a ordem de participação é feito pela ANSD e divulgado atempadamente; As equipas participantes têm, obrigatoriamente, de ser constituídas por 2 elementos, com a seguinte distribuição: a. 1 Chefe de equipa; b. 1 Socorrista. A cada equipa será proporcionado um debriefing, logo após a sua prova para esclarecimento de alguns pormenores e reforço dos pontos positivos. Deve notar-se que a decisão dos avaliadores é final e todos os participantes são convidados a respeitar essa decisão.

8 7. REGRAS Nenhuma equipa pode participar sem a autorização por escrito do Comandante do Corpo de Bombeiros/Empresa/Entidade; À ANSD reserva-se o direito de substituir qualquer equipa, no caso de falta de comparência; Todos os membros da equipa estão obrigados a utilizar durante a manobra o seguinte equipamento de proteção individual (EPI): a. Capacete com viseira (o socorrista pode utilizar um capacete sem viseira, desde que possua proteção ocular); b. Botas com biqueira de aço ou reforçada; c. Óculos de proteção; d. Luvas de látex ou vinilo; Cada equipa será avaliada nas seguintes áreas: a. Segurança do local b. Abordagem inicial da vítima c. Exame primário d. Gestão e evolução da abordagem e. Exame secundário f. Avaliação e gestão de lesões e sua condição g. Escolha e manuseamento de equipamento h. Comunicação e passagem de dados Todos os participantes devem manter a segurança em mente o tempo todo e utilizar o EPI nos momentos adequados durante as operações. A cada momento da evolução das manobras os jurados têm autoridade para deter qualquer ação considerada em violação das práticas de trabalho seguro. Tais violações poderão incorrer em penalidades de tempo, se as equipas insistirem em violações subsequentes;

9 A organização garante os equipamentos. As equipas só podem trazer uma seleção muito limitada de equipamentos pessoais, por exemplo, bolsas, coletes ou equipamentos semelhantes. Estes equipamentos pessoais terão de ser obrigatoriamente avaliados quanto à sua segurança pela organização antes de qualquer uso neste evento. A organização poderá optar por levar o assunto à reunião de equipas para decisão conjunta entre todos os participantes; Todos os participantes são responsáveis por fornecer o seu próprio EPI completo, incluindo, luvas descartáveis e proteção ocular; A falta de qualquer peça, do equipamento de proteção individual, é factor de penalização na pontuação da equipa, nos itens referentes à segurança. A organização não será responsável por qualquer dano ou perda de qualquer equipamento como resultado da participação neste evento; As equipas apresentar-se-ão na área de registo de equipas para acreditação, no horário designado para tal; A equipa será confinada num local isolado para conferência de material, enquanto se monta o cenário para a sua manobra. 8. CÓDIGO DE CONDUTA Não são tolerados comportamentos inadequados, os quais podem causar a desclassificação da equipa; Deve imperar o jogo limpo, bem como o espírito desportivo, entre as diversas equipas; Todos os participantes devem respeitar as normas de segurança dos equipamentos; 9. EQUIPAMENTO As equipas poderão escolher o equipamento adequado existente nos sacos de Trauma fornecidos e nada poderão acrescer excepto nos itens referidos como equipamento individual podendo cada elemento levar o seu.

10 Saco de abordagem de Trauma a. 1x Máscara de bolso; b. 1x Insuflador com máscara; c. 1x Conjunto de 6 tubos de Guedel; d. 1x Tubo nasofaríngeo de 7mm; e. 1x Tubo nasofaríngeo de 8mm; f. 1x Aspirador de secreções; g. 2x Máscara de adulto descartável de alta concentração (99%-100%); h. 1x Máscara pediátrica descartável de alta concentração (99%-100%); i. 1x Kit de primeiros socorros pequeno composto por: 1) Ligaduras (2x elast. 15cm + 2x elast. 10cm + 1x elast. compressiva 15cm); 2) Compressas (2 gaze 20x gaze 20x gaze 10x10); 3) Pensos absorventes (2x 10x10); j. 1x Soro fisiologico 100ml; k. 1x Iodopovidona 125ml; l. 1x Saco de gelo químico; m. 1x Saco de vómito; n. 1x Torniquete; o. 1x Esfigmomanómetro; p. 2x Luvas de exame descartáveis; q. 1x Penso Torácico; r. 1x Desfibrilhador Automático Externo (DAE); s. 1x Conjunto de colares cervicais; t. 1x Portátil de O 2 : u. 1x Manta térmica.

11 Equipamento individual (contido no saco de abordagem) a. 1x Tesoura de corte; b. 1x Estetoscópio; c. 1x Lanterna pupilar; d. 1x Adesivo rolo. Equipamento no cenário a. 1x Plano duro+ imobilizador de cabeça + cinto aranha; b. 1x Maca Scoop + 3 cintos; c. 2x Talas. 10. SAÚDE E SEGURANÇA Antes de cada manobra é feita uma avaliação do risco para garantir a segurança dos participantes, da vítima e dos espectadores. A avaliação de risco irá ocorrer ao longo das manobras, não só pela equipa participante, mas também pelos avaliadores. Qualquer prática insegura ou potencialmente insegura será interrompida imediatamente e corrigida; Os elementos do Júri são responsáveis pela segurança na área de simulação. Nenhuma simulação começa sem que o júri dê a área como segura. Cabe ao Júri suspender a prova e rectificar qualquer situação anómala que possa colocar em perigo algum elemento da equipa, vítima ou Júri. Qualquer atividade realizada após o sopro do apito pode colocar em risco a segurança de todos pelo que será penalizada a equipa se tal acontecer; As vítimas estão instruídas para a utilização da palavra de segurança sempre que a sua integridade física esteja ameaçada. Se algum item do equipamento de proteção individual da vítima for removido por um membro da equipa, por qualquer motivo, ele deve ser substituído antes que o trabalho possa recomeçar.

12 11. AVALIAÇÃO Cada equipa será avaliada nas seguintes áreas por um painel de Assessores/Avaliadores: a. Desempenho do Chefe de Equipa; b. Desempenho do Socorrista. Os elementos do Júri podem permanecer e circular na área de trabalho interior, porém não devem interferir no desenrolar das operações; Os critérios de avaliação das manobras são os praticados pela World Rescue Organisation; Os critérios de avaliação podem ser consultados nos documentos WRO- Guidelines disponibilizados no site da ANSD em Todas as equipas terão direito a um debriefing após a sua prestação. 12. RECLAMAÇÕES Todas as reclamações com respeito às valorizações das manobras serão reportadas aos jurados do encontro. 13. PRÉMIOS A ANSD irá premiar os melhores resultados obtidos, nas seguintes categorias: a. Equipa 1º lugar b. Equipa 2º lugar c. Equipa 3º lugar d. Melhor equipa Standard e. Melhor equipa Complexa

13 14. CONTACTOS Para qualquer informação ou esclarecimento adicional deverá ser reportado ao secretariado do evento: a. Rui Santos b. Luís Figueiredo ou 15. DATA DO CAMPEONATO O III Campeonato Nacional de Trauma será realizado nos dias 21 e 22 Maio O Campeonato será precedido da reunião de capitães de equipa no dia 20 de Maio pelas 21h30 podendo a hora ser alterada, avisando-se atempadamente os interessados. 16. PROGRAMA A designar posteriormente. 17. LOCAL O III Campeonato Nacional de Trauma será realizado em Elvas.

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