DOSSIER DE ACREDITAÇÃO DE TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE TRANSPORTE

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1 DE TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE TRANSPORTE Maio 2016

2 ÍNDICE 1. OBJETIVO GERAL DA FORMAÇÃO INSTALAÇÕES RECURSOS MATERIAIS RECURSOS HUMANOS BOLSA FORMATIVA FORMADORES COORDENADOR PEDAGÓGICO DA AÇÃO DEVERES E OBRIGAÇÕES DA ENTIDADE ACREDITADA (EA) DOSSIER PEDAGÓGICO BASE DE DADOS NACIONAL DE TRIPULANTES CERTIFICADOS CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO INDIVIDUAL PLANEAMENTO E EXECUÇÃO DA FORMAÇÃO MANUTENÇÃO DA ACREDITAÇÃO VALIDADE DA FORMAÇÃO... 4

3 1. OBJETIVO GERAL DA FORMAÇÃO Formar candidatos para a função de Tripulante de Ambulância de Transporte (TAT) com a intenção de qualificar, sustentar e alargar a rede Nacional de Ambulâncias, de acordo com o estipulado nas Portarias n º 1147/2001, de 28 de Setembro (Regulamento do Transporte de Doentes), nº A/2002, de 28 de Setembro, nº 402/2007, de 10 de Abril e nº 142-A/2012, de 15 maio (Alterações ao Regulamento de Transporte de Doentes), tendo em vista a sua integração nas Tripulações das Ambulâncias de Transporte, podendo ainda fazer parte das Tripulações das Ambulâncias de Socorro (TAS) como 2.º elemento. 2. INSTALAÇÕES Para a realização da atividade formativa, a entidade deverá cumprir com os seguintes critérios relativamente às instalações, quer sejam próprias ou não: Sala para formação teórica equipada com cadeiras e mesas ou cadeiras com palmatória, com uma área útil mínima de dois m 2 por elemento; Sala para formação prática, por grupo de formandos, respeitando as dimensões do ponto anterior; Estes espaços devem ter as condições ambientais adequadas em relação à luminosidade, temperatura, ventilação e insonorização; Instalações sanitárias, diferenciadas por sexo. 3. RECURSOS MATERIAIS Para a realização da atividade formativa, a entidade deverá garantir a existência dos seguintes equipamentos: Meios audiovisuais de suporte adequados à realização da ação; Máscara de bolso com válvula unidirecional (ou similar), por formando; Cabeça de entubação para treino (adulto); Manequim de treino para simulação de partos; Material de simulação e treino por cada formador/grupo de formandos: o Manequim de treino de Suporte Básico de Vida adulto; o Manequins de treino de Suporte Básico de Vida pediátrico (criança e lactente); o Desfibrilhador automático externo de treino; o Conjunto de elétrodos de treino; o Kit com lâmina de barbear e compressas; o Insuflador manual, adulto e pediátrico, com respetivas máscaras; o Garrafa de oxigénio e tubo de conexão; o Conjunto de tubos orofaríngeos (vários tamanhos); o Aspirador de secreções com respetivas sondas de aspiração; o Conjunto de material para administração de oxigénio; DATAT05 Maio 2016 Página 1 de 4

4 o Estetoscópio e esfigmomanómetro aneroide; o Analisador de glicemia capilar equipado e contentor para cortantes; o Conjunto de colares cervicais (vários tamanhos); o Plano duro, adulto e pediátrico, com imobilizadores de cabeça; o Conjunto de cintos de fixação e/ou cintos aranha ; o Maca estabilizadora Scoop e maca de vácuo Coquille; o Colete de extração; o Capacete tipo motociclo; o Conjunto de talas de madeira almofadadas (vários tamanhos); o Conjunto de ligaduras, compressas e adesivo (vários tamanhos); o Saco para abordagem e tratamento equipado; o Kit obstétrico para treino de partos. 4. RECURSOS HUMANOS 4.1 Bolsa Formativa Para a entidade ser acreditada, a sua bolsa formativa terá que ser composta, no mínimo, por 12 formadores. 4.2 Formadores O comprovativo a apresentar por cada formador deverá ser uma declaração de competências de formador de nível III ou o certificado de formação de formadores de nível III, emitida(o) pelo Instituo Nacional de Emergência Médica (INEM) há menos de quatro anos. 4.3 Coordenador Pedagógico da Ação Caberá à entidade a identificação dos coordenadores pedagógicos das ações tendo que, obrigatoriamente, pertencer à bolsa de formadores da entidade para a valência em causa. 5. DEVERES E OBRIGAÇÕES DA ENTIDADE ACREDITADA (EA) 5.1. Dossier Pedagógico Toda e qualquer ação de formação tem que ter associado um dossier técnico-pedagógico no qual devem constar, obrigatoriamente, os seguintes documentos: Programa/cronograma da ação com identificação da data/horas de realização; Identificação do coordenador e do(s) formador(es) da ação; Fichas de identificação individual dos formandos da ação; Comprovativos da escolaridade dos formandos; Lista de presenças e sumários, devidamente assinadas pelos intervenientes (formandos e formadores); DATAT05 Maio 2016 Página 2 de 4

5 Documentos de avaliação teórica e prática; Comprovativo da entrega prévia dos manuais da ação; Questionários de avaliação da ação e dos formadores; Relatório final da ação elaborado pelo coordenador da ação Base de Dados Nacional de Tripulantes No final de cada ação de formação realizada, a entidade é obrigada a enviar para o Departamento de Formação em Emergência Médica (DFEM), no prazo máximo de 60 dias, um processo contendo as fichas de identificação dos formandos (com fotografia original, tipo passe, a cores) e a listagem das avaliações quantitativas, para inserção na Base de Dados Nacional de Tripulantes Certificados O formando que conclua a ação com aproveitamento, receberá da EA um Certificado de Formação Profissional, de acordo com o modelo previamente aprovado em sede de candidatura no qual devem constar as seguintes informações: Identificação da entidade e da ação; Identificação do formando e respetivo número de identificação civil; Data de realização da formação e respetiva validade; Classificação final quantitativa (de 0 a 20 valores), arredondada às décimas; Conteúdos programáticos com carga horária associada Cartão de Identificação Individual Ao serem inseridos na Base de Dados Nacional de Tripulantes, cada formando ficará registado com um número de TAT. A emissão do cartão de identificação que lhe é atribuído tem o custo de 10,00 (dez euros). Neste cartão estará mencionado o número de tripulante atribuído e a validade da formação, certificando que o portador se encontra habilitado com o curso de TAT Planeamento e Execução da Formação Até ao dia 15 de cada mês (ou 1º dia útil subsequente), deve a EA enviar, em templates específicos disponibilizados para este efeito, as informações sobre o planeamento para o mês seguinte e a execução formativa realizada no mês anterior. Estas informações poderão vir a ser inseridas no separador Ações de Formação da plataforma informática. Neste caso, será a EA atempadamente informada desta possibilidade. Toda e qualquer informação que não seja enviada/inserida dentro do prazo acima identificado, terá que ser sujeita a autorização do Gabinete de Certificação e Acreditação (GCA), particularmente no que se refere ao planeamento da formação. DATAT05 Maio 2016 Página 3 de 4

6 6. MANUTENÇÃO DA ACREDITAÇÃO Pretendendo obter um padrão elevado de qualidade só alcançável através de realização formativa regular, deverá a entidade realizar anualmente, no mínimo, quatro ações TAT ou duas ações TAT mais quatro ações de recertificação TAT (RTAT). O incumprimento deste requisito determina a perda da acreditação. Este período de tempo é determinado a partir da data em que a entidade foi acreditada. Caso a entidade esteja acreditada na valência Tripulante de Ambulância de Socorro (TAS), enquanto cumpra o número de ações exigidas para a manutenção da valência TAS, a valência TAT mantem-se ativa independentemente do número de ações TAT realizadas. 7. VALIDADE DA FORMAÇÃO A formação é válida por 5 anos. Antes de terminar a validade da formação os formandos devem frequentar um curso de RTAT, e ter aproveitamento, para ficar com a formação atualizada por mais 5 anos. Nos casos em que a referida atualização não seja efetuada com aproveitamento até terminar a validade do cartão, terá o formando que ser submetido a novo curso de TAT. DATAT05 Maio 2016 Página 4 de 4

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