As cidades sustentáveis no contexto do Portugal /04/17 Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana

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1 As cidades sustentáveis no contexto do Portugal /04/17 Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana

2 1 Sistema Financeiro e Negócio Imobiliário Contexto Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 2

3 1 Sistema Financeiro e Negócio Imobiliário Conjuntura No período que antecedeu a crise financeira, o volume de crédito revelou uma forte tendência crescente, tanto em Portugal como na área do Euro. Fonte: BdP, dados BCE Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 3

4 1 Sistema Financeiro e Negócio Imobiliário Conjuntura Na Banca Portuguesa, o crédito a clientes absorve quase 50% dos ativos totais. Fonte: BdP, dados BCE Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 4

5 1 Sistema Financeiro e Negócio Imobiliário Conjuntura Portugal compara bem com a média apurada na área do Euro em termos de financiamento aos setores da construção e do imobiliário. Fonte: BdP, dados BdP e BCE Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 5

6 1 Sistema Financeiro e Negócio Imobiliário Conjuntura Fonte: BdP Se o crédito a particulares é, maioritariamente, para habitação, o crédito a sociedades não financeiras destinase sobretudo ao setor da construção e do imobiliário. Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 6

7 1 Sistema Financeiro e Negócio Imobiliário Conjuntura Na zona Euro, entre 2000 e 2013, a evolução dos preços reais do imobiliário não foi homogénea. Fonte: BCE Em termos de volatilidade dos preços, a Espanha e a Irlanda destacaram-se pela negativa, contribuindo para a criação da bolha imobiliária. Por outro lado, destacam-se pela positiva países como Portugal e a Alemanha, que apresentaram um comportamento semelhante, com uma evolução sustentada dos preços. Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 7

8 1 Sistema Financeiro e Negócio Imobiliário Conjuntura Desde o início da crise da dívida soberana que se têm registado efeitos na economia portuguesa, como a contínua desaceleração da atividade da construção, e a tendência para a variação negativa dos preços residenciais. Fonte: INE A inversão recente de tendência de crescimento no número de licenças emitidas também indicia um novo ciclo de recuperação económica no setor imobiliário. Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 8

9 1 Sistema Financeiro e Negócio Imobiliário Conjuntura Fonte: INE A comparação entre o índice dos preços e a avaliação bancária demonstra a preocupação da Banca com a salvaguarda do valor dos ativos e com a solidez do balanço dos bancos. crise 2008 Intervenção Troika A partir de 2014, com a saída da Troika, iniciou-se um trajeto de recuperação dos preços que se considera sustentável. Fonte: CI Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 9

10 2 Atividade económica e coesão urbana Dinâmica urbana e imobiliária - histórico Fonte: CML, Estudo da AML-2004 Em Lisboa, tal como noutras cidades portuguesas, assistiu-se a um êxodo populacional para a periferia, especializando-se o centro em atividades terciárias, resultando numa perda populacional média de cerca de 2,3%/ano entre 1991 e Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 10

11 2 Atividade económica e coesão urbana Dinâmica urbana e imobiliária resultado Desenvolvimento dos subúrbios Terciarização dos centros urbanos vs A dinâmica atrás referida resultou em subúrbios qualificados e pólos empresariais com qualidade, quer na periferia, quer nos centros das cidades, ligados por boas acessibilidades. Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 11

12 2 Atividade económica e coesão urbana Iniciativa JESSICA Dinâmica urbana e imobiliária tendências PROJETO: PORTO A tendência de reabilitação dos centros urbanos tem conduzido a repovoamento e a maior atividade económica, com reflexo direto no crescimento do turismo (dois dígitos). Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 12

13 2 Atividade económica e coesão urbana Dinâmica urbana e imobiliária oportunidades Cidades Dinâmicas Segurança Estabilidade Social Estabilidade Económica AUMENTO DA ATRATIVIDADE Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 13

14 3 Novo paradigma Atratividade em Portugal Infraestruturas Elevada qualidade na oferta das redes de infraestruturas portuária, aeroportuária, ferroviária, rodoviária e TIC, assim como na oferta imobiliária. Língua portuguesa Constitui um ponto forte, uma vez que facilita o acesso aos mercados de Língua Portuguesa. Moeda forte e estável Portugal é membro da UE desde 1986, adotando o EURO como moeda oficial desde Enquadramento fiscal favorável Incentivos fiscais a nível do IRS para residentes não habituais; IRC para empresas; IMI para turismo, eficiência energética e reabilitação urbana; IMT para aquisição de imóveis no interior do país e para reabilitação urbana. Negócios Salários competitivos, recente reforma da Justiça, com criação de tribunais especializados para empresas, implementação de medidas de simplificação administrativa e de programas de apoio ao investimento. Qualidade de vida Baixos custos de vida, serviços públicos acessíveis, paisagens naturais e construídas privilegiadas, facilidade no acesso a diversas formas de cultura. Fonte: AICEP; Ernst & Young Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 14

15 3 Novo paradigma Alteração da Abordagem Estratégica Cód. Cód. ATIVO CEE CEE CAPITAL C IMOBILIZADO A CAPITAL PRÓPRIO I Imobilizações incorpóreas I Capital II Imobilizações corpóreas: II Prémios de emissão de acções Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções outras III IV Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas Reservas III Investimentos financeiros V Resultados transitados VI Resultado líquido do exercício Cód. CEE PASSIVO D CIRCULANTE B PROVISÕES PARA RISCOS E ENCARGOS I Existências 1 Provisões para pensões Produtos acabados e em curso 2 Provisões para impostos II Dívidas de terceiros 3 outras provisões III Títulos negociáveis IV Depósitos bancários e caixa C DÍVIDAS A TERCEIROS E ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS D ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Na atual conjuntura do mercado imobiliário, faz mais sentido apoiar as empresas que exploram e rentabilizam os imóveis, incrementando a sua atividade económica, do que continuar a financiar empresas construtoras, que aumentam os stocks de imóveis disponíveis. Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 15

16 3 Novo paradigma Alteração da Abordagem Estratégica Antes Agora Investimento na produção de ativos imobiliários entendido como fator determinante e último para o crescimento económico (Stock); O investimento imobiliário como fator potenciador de intervenções de regeneração urbana, geradoras de emprego e competitividade das cidades; A construção de imóveis assumia um papel primordial na economia, logo, no crescimento do PIB e na criação de emprego; A oferta nem sempre tinha em linha de conta a procura e as necessidades existentes; Investimento assente no Promotor e, sobretudo, no financiamento bancário. Direcionado para a reabilitação do edificado existente, dotando o mesmo de condições que fomentem a reativação de polos urbanos sustentáveis; Investimento assente em projetos estruturantes, partilhando riscos entre os proprietários, quem explora e os Bancos. Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 16

17 3 Novo paradigma Universo de medidas para a regeneração dos centros urbanos Crescimento económico Sustentabilidade e poupança Melhoria competitividade das Cidades REABILITAÇÃO + ARRENDAMENTO + POUPANÇA Legislação Reabilitação Urbana Revisão Lei Arrendamento Urbano Iniciativa Comunitária JESSICA FIIAH Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 17

18 3 Novo paradigma Visão Integrada da Dinamização da Regeneração Urbana Financiamento Apoio ao Empreendedorismo Reabilitação Arrendamento/ Exploração Económica Urbana Captação de Investimento Institucional O financiamento à reabilitação urbana como instrumento da regeneração das cidades Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 18

19 3 Novo paradigma Visão Integrada da Dinamização da Regeneração Urbana Autarquia: gestora do território Planeamento Estratégico Indução de atividade económica (quais e como?) Atração de população (criar equipamentos sociais e ordenamento urbanístico) Empresário: atividade económica Criação de emprego Fixação de população Fomento do empreendedorismo População: dinamização do pólo urbano Atividade económica Atividade cultural Atividade desportiva Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 19

20 3 Novo paradigma O novo modelo de atuação no negócio imobiliário Imobiliário uma nova abordagem Apoiar as empresas na reabilitação dos seus imóveis, melhorando a sua produtividade Apoiar a produção energética e energias renováveis em áreas urbanas Apoiar a criação de ninhos de empresas Melhorar a sustentabilidade e qualidade das habitações Apoiar os equipamentos sociais, culturais e desportivos para melhorar a qualidade de vida Reorientar o financiamento imobiliário da construção de stocks para fator de produção Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 20

21 4 Instrumentos financeiros disponíveis O novo modelo de atuação no negócio imobiliário JESSICA (Joint European Support for Sustainable Investment in City Areas) é um instrumento financeiro promovido pela Comissão Europeia e desenvolvido pelo Banco Europeu de Investimento com o apoio do Banco Europeu para o Desenvolvimento. É, também, mais uma forma de afirmar o comprometimento da CGD com a Reabilitação e Regeneração Urbanas. Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 21

22 4 Instrumentos financeiros disponíveis INICIATIVA COMUNITÁRIA JESSICA Investimento Imobiliário Para reabilitação do edificado existente, dotando-o de condições que fomentem a reativação de pólos urbanos sustentáveis; Assente em projetos estruturantes; Partilha de risco entre os proprietários, quem explora e os Bancos. Objetivos: Potenciar as intervenções de regeneração urbana; Gerar emprego e tornar as cidades competitivas; Orientar as cidades para o desenvolvimento económico, coesão social e sustentabilidade; Melhorar a qualidade de vida. CAIXA como parceiro para o desenvolvimento económico e social Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 22

23 4 Instrumentos financeiros disponíveis Financiamento a Particulares Residentes para Reabilitação Urbana Reabilitação Imobiliária a Particulares Reabilitar e/ou adquirir imóveis: para habitação própria (permanente ou secundária); até 40 anos para exploração (venda, arrendamento ou atividade económica). até 25 anos Objetivos: Recuperar habitações, atrair moradores e fomentar o comércio; Imóveis com mais de 30 anos; Inseridos em Áreas de Reabilitação Urbana, Centros Históricos ou em zonas consideradas pelos municípios como áreas a necessitar de recuperação urbanística. CAIXA como parceiro para o desenvolvimento económico e social Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 23

24 4 Instrumentos financeiros disponíveis Áreas de Investimento JESSICA Reabilitação e regeneração urbanas em núcleos urbanos Investimentos em integração social, desenvolvimento cultural e infra-estruturas de desporto e lazer, infra-estruturas e equipamentos de apoio empresarial, modernização de infra-estruturas urbanas, gestão de resíduos, etc. Eficiência energética e energia renovável em áreas urbanas Revitalização económica de áreas urbanas (PME s e empresas inovadoras) Portugal 2020 Disseminação de tecnologias de informação e comunicação em áreas urbanas (incluindo bandalarga e infra-estruturas sem fios) Projetos coerentes com as estratégias de desenvolvimento regional e com as prioridades identificadas em cada Programa Operacional específico, respeitando os critérios de elegibilidade dos Fundos FEDER e das parcerias ao nível do FDU Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 24

25 4 Instrumentos financeiros disponíveis Verbas JESSICA Unidade: M Comercio Energia Eq. Social FUNDO IMOBILIÁRIO Industria Turismo Investimento Médio por Projeto Unidade: M Comercio Energia Eq. Social FUNDO IMOBILIÁRIO Industria Turismo Financiamento Médio por Projeto 0, ,8 Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 25

26 4 Instrumentos financeiros disponíveis Evolução da Procura e Contratação JESSICA Em termos de tendências, verifica-se o investimento em três setores mais significativos. O investimento no equipamento social é sustentável, o no turismo reflete o bom momento que o setor atravessa e o da indústria mostra tendência para acelerar. No setor da energia nota-se um aumento significativo da procura, talvez refletindo o impacto das notícias sobre o foco do próximo Quadro Comunitário de Apoio PORTUGAL Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 26

27 4 Instrumentos financeiros disponíveis Novo Quadro Comunitário de Apoio (QCA) Verificou-se atrás que o anterior QCA teve, e continua a ter, um impacto relevante na competitividade das cidades e na reabilitação urbana. Três dos novos Programas Operacionais permitirão continuar o trabalho desenvolvido no novo Quadro Comunitário de Apoio Programas Operacionais Temáticos no Continente Competitividade e Internacionalização Inclusão Social e Emprego Capital Humano Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos Programa Desenvolvimento Rural (Continente) PO Mar Programas Operacionais Regionais no Continente Norte Centro Alentejo Lisboa Algarve Programas Regionais nas Regiões Autónomas Açores Madeira Programa Desenvolvimento Rural (Açores) Programa Desenvolvimento Rural (Madeira) Programa Operacional de Assistência Técnica Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 27

28 Fonte: 4 Instrumentos financeiros disponíveis Novo Quadro Comunitário de Apoio (QCA) PORTUGAL 2020, o que já sabemos: VISÃO Os fundos estruturais serão, entre 2014 e 2020, o instrumento essencial de apoio ao desenvolvimento do País e à correção das assimetrias regionais que ainda persistem. Hoje o principal défice do País não é um défice de infraestruturas, mas sim de competitividade. Por isso, o primeiro objetivo para os fundos é a dinamização de uma economia aberta ao exterior, capaz de gerar riqueza de maneira sustentada. Domínios Temáticos: Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 28

29 5 Conclusão Os indicadores apresentados mostram que há novos projetos de investimento alinhados com as tendências de evolução económica. Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 29

30 ALGUNS PROJETOS RELEVANTES março 2015

31 I Oportunidades de Investimento Como era tradição, o investimento em imobiliário volta a ser um instrumento de refúgio de poupança. Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 31

32 I Oportunidades de Investimento Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 32

33 I Oportunidades de Investimento Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 33

34 II Projetos JESSICA Projetos financiados INVESTIMENTO: 17M. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Criação de 5 Postos de Trabalho FINANCIAMENTO: 3,3M. Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 34

35 II Projetos JESSICA Projetos financiados PALÁCIO BATALHA HOTEL INVESTIMENTO: 32,1M. TURISMO Criação de 124 Postos de Trabalho FINANCIAMENTO: 9,2M. INSPIRE & EXPIRE, Lda. Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 35

36 II Projetos JESSICA Projetos financiados DESFRUTA INVESTIMENTO: 20M. INDÚSTRIA Criação de 21 Postos de Trabalho FINANCIAMENTO: 9M. Menezes & Mota Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 36

37 II Projetos JESSICA Projetos financiados ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DE CARREIRAS S C MISERICÓRDIA AVEIRO INVESTIMENTO: 37,4M. EQUIPAMENTOS SOCIAIS Criação de 190 Postos de Trabalho S C MISERICÓRDIA VILA PEREIRA FINANCIAMENTO: 23,1M. CENTRO SOCIAL E CULTURAL DE CARREÇO CENTRO SOCIAL DAS MATAS FUNDAÇÃO BEATRIZ SANTOS Lisboa e o desafio de sustentabilidade na Reabilitação Urbana Caixa Geral de Depósitos 37

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