COLORIMETRIA PROFESSORA ANGELA ROSIN

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1 COLORIMETRIA PROFESSORA ANGELA ROSIN

2 Fotos: thesun.co.uk / sphotos-d.ak.fbcdn.net / Mariana Ximenes - revista VIP Edição de Abril PLATINADOS

3 Fotos (Corte de cabelo): Giovanna Antonelli - Jairo Goldflus / Cris Vianna - Alex Palarea / Sophie Charlotte André Schirilo CASTANHOS

4 Fotos: suicide girls / Patty teaser - paloma-bernardi-ruiva 2 / jrmoe / weheartit RUIVOS

5 LUZES, MECHAS E REFLEXOS Fotos (pinterest.com): Blo Blow Dry Bar / Anna Haug / Visible Changes Salons

6 Fotos: / Pinterest Kim Tomlin / imperfectbeauty.me PRETOS AZULADOS

7 Fotos: Chelsea Whitlock (pinterest.com) / Beyonce Michael Loccisano / Flavia Alessandra Jairo Goldflus / Pinterest Brianna Wiedmayer LOIROS

8 Fotos (pinterest.com): Di Ana / Alyssa Mcgee / 5 / Di Ana / Janalyn Patterson COLORIDOS

9 Fotos: Jenny Housley (imagens 1, 2 e 3) / Stephanie Falcon BRANCOS

10 O QUE É COLORIMETRIA? A colorimetria é a ciência do estudo da cor de acordo com a percepção humana padrão O objetivo é construir um modelo numérico com capacidade de prever a ocorrência do metamerismo debby-beleza.blogspot.com

11 COMO ENXERGAMOS A COR? Possuímos dois tipos de células responsáveis por nos fazerem enxergar: Cones e bastonetes

12 CONES E BASTONETES Bastonetes: Os bastonetes são células que necessitam de pouca luz para serem sensibilizadas e não conseguem formar imagens coloridas ou nítidas. É por isso que a noite ou em locais escuros é muito difícil se distinguir cores Cones: Os cones são sensibilizados com uma quantidade grande de luz e geram as imagens nítidas e coloridas e apresentam-se em 3 tipos: os azuis, os vermelhos e os verdes

13 CONES Eles são chamados assim, pois cada cone mencionado é representado por uma cor e também é ativado por um determinado comprimento de onda

14 CONES

15 SISTEMAS DE COR RGB E CMYK Os seres humanos detectam cerca de 100 níveis de intensidades de cor O olho humano percebe a combinações de apenas três cores: vermelho, verde e azul

16 SISTEMAS DE COR RGB E CMYK A lei da cor é baseada na ciência e transferida para a arte, servindo assim de guia para as misturas ilimitadas Existem basicamente essas duas teorias: Cor luz (RGB) aditivas Cor pigmento(cmyk) subtrativas

17 SISTEMAS DE COR RGB E CMYK Cor luz (RGB) Aditivas Cor pigmento (CMYK) Subtrativas

18 SISTEMAS, LUZ E COR

19 QUAL SISTEMA DE COR USAMOS? O profissional cabeleireiro colorista e todos os demais que trabalham com cor usam o sistema CMYK - cor substancias que podem ser por deposito ou por oxidação para revelar a cor Os cabeleireiros e os visagistas se orientam por este sistema para definir a mudança de cor do cabelo de suas clientes

20 QUAL SISTEMA DE COR USAMOS? O modelo CIELAB funciona como um tradutor universal de línguas entre os dispositivos, permitindo controlar as cores que passam de um para o outro, correlacionando os valores em RGB ou CMYK com os valores em LAB

21 O QUE É LUZ? Apesar de a vermos, ela não ocupa espaço e nem possui massa A luz visível é energia e o que vemos é uma forma de onda de radiação eletromagnética, também chamada de energia radiante (ondas de rádio, micro-ondas, infravermelho e raio X) As diferentes ondas se caracterizam pelo seu comprimento A luz visível é uma pequena porção do espectro eletromagnético com comprimento de 390 e 760 nm A luz violeta, por exemplo, tem o comprimento de onda mais curto e a frequência de onda mais alta A infravermelha tem comprimento mais longo e frequência mais baixa

22 LUZ VISÍVEL

23 O QUE É COR? Uma maçã parece vermelha porque todas as outras ondas são absorvidas pelo objeto e só refletem as ondas vermelhas Os serviços de coloração química alteram as estruturas dos cabelos para que absorvam algumas ondas e reflitam outras Qualquer mudança na luz disponível resultará em mudança na cor que vemos. A luz do sol revelará uma cor mais quente, enquanto uma luz fluorescente revelará uma cor mais fria

24 C O R E S P R I M Á R I A S, S E C U N D Á R I A S E D E M A I S Fonte: Dolce Casa Studio

25 O NÍVEL DE SATURAÇÃO (TAMBÉM CONHECIDO COMO ALTURA DE TOM)

26 A tonalidade ou a nuance (também conhecida como reflexo da cor), pode ser primária, secundária e terciária, como é o caso da colorimetria usada em salões

27 NÍVEL DE SATURAÇÃO DA COR (ALTURA DO TOM) Indica o quanto uma cor é clara ou escura. Os números de 1 a 10 são normalmente usados pra expressar a saturação Lembrem-se: na coloração por oxidação, durante o processo de reação química, revela-se a cor não apenas por mistura de pigmentos puros, mas também pela oxidação

28 TONALIDADE OU NUANCE (REFLEXO DA COR) Determinada por um pequeno desequilíbrio das cores, existindo os reflexos de cores primárias, secundárias e terciárias A nuance nos informa a quantidade de cores ou quais cores estão sendo empregadas para revelar os reflexos

29 TRÊS FATORES DETERMINAM AS CORES OU CLAREAMENTOS DOS CABELOS A espessura do cabelo, que pode ser fino, médio ou grosso A quantidade e o tamanho dos grânulos de melanina, como densidade e pigmentação A razão entre eumelanina e feomelanina Interpretada como altura de tom

30

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32 FIBRA CAPILAR

33 CLAREAMENTO E DESCOLORAÇÃO A cor natural do cabelo pode ser clareada pela superoxidação de coloração com superaclarantes (ex: loiros claros e claríssimos) ou descoloração da melanina com misturas de pó ou cremes descolorantes e oxidantes de alta volumagem Essa descoloração degrada não só a melanina, mas também parte da estrutura do fio, de modo que não absorve mais luz, somente a reflete

34 CLAREAMENTO E DESCOLORAÇÃO O clareamento ou a descoloração deve limpar os tons que temos como primários: vermelho, amarelo e azul. Isso deveria acontecer em proporção igual, mas não é bem assim que acontece No fundo de clareamento, a revelação da cor sempre se dá em cores quentes. Perceba que isso acontece de acordo com a estrutura do cabelo A previsão do fundo de clareamento deve ser o mais importante tema de simulação, para a decisão da técnica e cor resultante

35 TABELA DE FUNDO DE CLAREAMENTO: COR FUNDO DE CLAREAMENTO 4- CASTANHO MÉDIO VERMELHO ESCURO 5- CASTANHO CLARO VERMELHO 6- LOURO ESCURO VERMELHO- LARANJA 7- LOURO MÉDIO LARANJA 8- LOURO CLARO LARANJA CLARO 9- LOURO MUITO CLARO LARANJA-AMARELO 10- LOURO CLARÍSSIMO AMARELO

36 Fonte: espelhohair. blogspot.com

37 CLAREAMENTO E DESCOLORAÇÃO Os resultados da descoloração sempre dependerão da cor original do fio (de onde estou e para onde eu vou) Os cabelos claros abrem com mais facilidade, enquanto os mais escuros com mais dificuldade, por conterem maior número de melanina 10 são os níveis de descoloração, somente o preto passaria pelos dez níveis Os clareamentos são usados para duas propostas: clareamento até o final ou apenas preparar o cabelo para receber outra cor

38 CLAREAMENTO E DESCOLORAÇÃO Nível 10 amarelo-pálido Nível 9 amarelo-claro Nível 8 amarelo-dourado Nível 7 amarelo-laranja Nível 6 laranja-amarelado Nível 5 vermelho-alaranjado Nível 4 vermelho-escuro Nível 3 vermelho-profundo Nível 2 castanho-avermelhado Nível 1 castanho escuro avermelhado

39 CORES PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS E NEUTRALIZAÇÕES ENTRE SI

40 COLORAÇÕES: DIVISÃO Podemos dividir as colorações em: VEGETAIS METÁLICAS COMPOSTAS SINTÉTICAS

41 COLORAÇÕES: DIVISÃO Entre os corantes vegetais mais usados, encontramos: MALVA INDIGO Henna (henna só revela laranja avermelhado): com a planta madura de folhas verdes obtém-se uma henna sem cor, só para brilho Camomila(azuleno): calmante e descongestionante, mas não clareia Indigo (flor que dava cor ao tecido) Extratos diversos (açafrão, rúbia, malva etc.)

42 FORMULAÇÃO VEGETAL Para obter castanho escuro: Pó de henna...10,0 g Pó de indigo...90,0 g Para obter castanho: Pó de henna...20,0 g Pó de indigo...80,0 g

43 COLORAÇÃO METÁLICA As colorações metálicas são denominadas como graduais ou progressivas, pois sua aplicação diária permite desenvolver nos cabelos diferentes graus de coloração Encontramos em forma de loção, cremes e pomadas NA SUA COMPOSIÇÃO, OS SAIS MAIS USADOS SÃO: SAIS DE PRATA, COBRE, NÍQUEL E BISMUTO

44 COLORAÇÕES METÁLICAS COMPOSTAS METÁLICAS (ex: Grecim 2000): sais de prata, cobre, níquel, bismuto Revela a cor por deposição dos metais que, por sua vez, entram em oxidação e revelam a cor, que passa pelo amarelo, laranja, verde e, finalmente, o escurecimento, revelando o cinza *Antigamente incluía-se o chumbo, mas foi proibido no Brasil COMPOSTAS (ex: henna + sais metálicos) SINTÉTICAS

45 COLORAÇÕES SINTÉTICAS Para falarmos de coloração sintética, temos que mencionar dois importantes fatores que fazem a diferença nos processos de coloração e na divisão da categoria: AGENTE OXIDANTE AGENTE ALCALINIZANTE

46 REAÇÕES DE OXIDAÇÃO Acontece com base na reação de oxidação promovida pelo peróxido de hidrogênio H2O2 (água com um átomo a mais de oxigênio), muito reativo, responsável pela oxidação da melanina Peróxido de hidrogênio: Volume de hidrogênio: 3 % 10Vol. 6 % 20Vol. 9 % 30Vol. 12 % 40Vol. 30 % 100Vol. 35 % 130Vol.

47 REAÇÕES DE OXIDAÇÃO As colorações permanentes e semipermanentes necessitam de AOX para agir Reações químicas para a revelação de cor por oxidação necessitam de ph alcalino dado pelo hidróxido de amônio O peróxido age provocando a oxidação dos corantes e uma parte age sobre os pigmentos da melanina do cabelo

48 AGENTES ALCALINIZANTES O ph adequado é muito importante para uma perfeita intensidade da cor em curto espaço de tempo O ph deve variar de 9,0 a 10,5, permitindo o processo oxidativo e alcalinidade suficiente para abrir a cutícula e permitir a entrada do corante Utiliza-se na grande maioria das colorações o hidróxido de amônio Seu substituto pode ser a mono e a etanolamina

49 AGENTES ALCALINIZANTES Notamos diferenças significativas nas colorações quando comparadas em uma tintura com amônio e outra sem amônio Precisamos sempre da alcalinidade, pois a reação requer meio alcalino para processar Nas colorações nas quais o agente alcalino é a amônia, temos mais força para o rebaixamento do tom e, portanto, maior facilidade para a obtenção de cores claras

50 AGENTES ALCALINIZANTES Ao contrário, onde o agente for monoetanolamina, teremos menos rebaixamento de tom, portanto mais dificuldade para obter a cor clara Em cabelo muito escuro e com a finalidade de clareamento, devemos empregar o pó descolorante, pois só a força de rebaixamento de tom não será suficiente para atingir o objetivo Etanolamina, também chamada 2-aminoetanol ou monoetanolamina, abreviado como ETA ou MEA, é um composto orgânico de fórmula CH2CH2OH

51 ALCALINIZANTES AGEM EM ph 9 E 10 EM MEIO OXIDANTE

52 COLORAÇÃO SINTÉTICA Classificamos em 3 categorias, conforme a duração da cor (depois aplicadas): Coloração temporária Coloração semipermanente Coloração permanente Os pigmentos podem ser constituídos de nitroanilinas As moléculas são catiônicas As temporárias são eliminadas com shampoo e utilizam corantes com elevado peso molecular São depositadas na superfície da fibra

53 COLORAÇÃO SEMIPERMANENTE Os corantes das tinturas semipermanentes não ficam dentro da fibra capilar, assim como a queratina do cabelo que não é eliminada facilmente, por isso são assim chamadas

54 COLORAÇÃO PERMANENTE As tinturas permanentes são classificadas em oxidativas e progressivas As oxidativas consistem em componentes que são misturados antes do uso e que geram a tintura por reações químicas sobre e dentro da fibra capilar Os três maiores componentes das tinturas permanentes são: Intermediários primários, geralmente p-diaminas ou p-aminofenóis Os acopladores, que podem ser m-diaminas ou m-aminofenóis E os oxidantes, usualmente o peróxido de hidrogênio

55 COLORAÇÃO PERMANENTE É necessária a adição de uma solução alcalina para abrir as escamas da cutícula e permitir que a tintura atinja o córtex As colorações progressivas utilizam tinturas metálicas, como sais de chumbo, bismuto ou prata. As partículas metálicas interagem com os resíduos de cisteína presentes na queratina e acumulam-se nos fios de cabelo, mudando gradualmente a cor

56 O QUE É IMPORTANTE PARA UMA BOA COLORAÇÃO? Utiliza-se uma mistura de diferentes corantes, com a mesma afinidade de família química e alcalinidades semelhantes Deve ser de fácil aplicação e rápida ação Ser compatível com outros cosméticos capilares

57 AÇÃO DA COLORAÇÃO POR OXIDAÇÃO Unidos à base da tintura (moléculas de pigmento dos colorantes), aos fenóis (reflexos), ao oxidante com a amônia, ao agente alcalino e aos produtos de ação cosmética, formam-se os elementos ativos numa massa ou coloração propriamente dita Ao aplicarmos esta massa nos fios, damos início à reação química da coloração no interior do cabelo

58 AÇÃO DA COLORAÇÃO POR OXIDAÇÃO Ao liberar as moléculas de oxigênio, o oxidante clareia os pigmentos naturais, enquanto a amônia interage com sua ação dilatante, abrindo a cutícula do cabelo, acelerando a liberação de oxigênio e facilitando a penetração do colorante, além de regular o ph do produto Todo o processo ocorre simultaneamente, do clareamento dos pigmentos naturais à fixação da nova cor no córtex

59 TINTURAS POR OXIDAÇÃO Resultam de reações químicas entre pequenas moléculas primárias de acopladores como: Parafenilenadiamina (PPD), o paraminofenol (PAP), o ortoaminofenol (OAP) e o parafenilenodiamina silfatado (PPDS) Os modificadores metaaminofenol (MAP), resorcinol (RCN), naftol (NA), 4-clororesorcinol(4CLR) e tantas outras moléculas como essas

60 FORMULAÇÃO DA COR Intermediários primários e secundários em diversos pesos moleculares: PPD + MAP = PINK PPD + MPD = AZUL PPD + RCN = VERDE PAP + MPD = VERMELHO

61 AÇÃO DA COLORAÇÃO POR OXIDAÇÃO Os produtos de ação cosmética atuam como agentes sobre-engordurantes para repor a oleosidade com polímeros, cuja ação diminui a sensibilização capilar OBS: Tintura não clareia outra tintura, pois o oxidante, ao liberar oxigênio, só clareia pigmentos naturais

62 AGENTE OXIDANTE Peróxido de hidrogênio foi utilizado por um químico e um cabeleireiro por volta de 1867, em Paris Possui denominação H2O2 peróxido de hidrogênio Sua força é medida pelas porcentagens: 3 % 10 vol. 6 % 20 vol. 9 % 30 vol. 12 % 40 vol.

63 REAÇÃO DO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO O uso do peróxido de hidrogênio concentrado em salões não é permitido por lei O termo volume indica a porcentagem de peróxido de hidrogênio em solução aquosa, por exemplo: 3 % de peróxido de hidrogênio diluída em 97 % de água

64 TABELA DE CLAREAMENTO 3 % tom sobre tom 6 % 1 a 2 tons 9 % 2 a 3 tons 12 % 3 a 4 tons * Regra do menos um (-1)

65 REAÇÕES DE OXIDAÇÃO Tempo de oxidação: 55 min 45 min 35 min 25 min 40 vol. 30 vol. 20 vol. 10 vol. 12 % de peróxido 9 % de peróxido 6 % de peróxido 3 % de peróxido 88 % água 91 % água 94 % água 97 % água

66 REAÇÕES DE OXIDAÇÃO Os oxidantes que possuem ph muito baixo não têm o poder de dilatação das camadas de cutículas As soluções de peróxidos são estabilizadas por acidificantes, pois são bastante instáveis e de rápida decomposição Os oxidantes devem ser embalados e acondicionados de acordo com a orientação do fabricante, pois em más condições podem formar muita pressão e explodir

67 PH E CLAREAMENTO DO CABELO Os clareadores possuem ph de 9,5 a 11 por dois motivos: PRIMEIRO: o ph alcalino expande e dilata a queratina, abrindo a cutícula do fio, promovendo maior penetração, causando melhora na degradação da melanina SEGUNDO: o ph alcalino desencadeia a decomposição rápida do peróxido de hidrogênio e acelera a oxidação

68 BIBLIOGRAFIA WAGNER, Rita de Cássia C. A estrutura da medula e sua influência nas propriedades mecânicas da cor, 2006 JOHNSON, Dale H. Hair and hair care MARTINS JR, Celso. Fundamentos: engenharia da cor HALAL, J. Tricologia e a química cosmética. Disponível em:

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