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2 CORANTES A Química nas Cores Brasil. Pau brasil. Da árvore, o corante. Das cores, o carnaval. Nas cores, a química!

3 Por toda a história, corantes e pigmentos foram objetos de atividades comerciais. Hoje, são mais de 8 mil compostos diferentes sendo vendidos.

4 Muitos dos velhos tecidos encontrados em múmias egípcias eram coloridos: o uso de corantes pelo homem tem mais de anos! Mesmo nas cavernas, utilizavam pigmentos para fazer inscrições rupestres.

5 Eram, inicialmente, obtidos de fontes naturais: o uso de corantes artificiais só iniciou em Entretanto, muitos corantes naturais utilizados na antiguidade ainda são empregados, e em larga escala.

6 Exemplos são o índigo, um pigmento azul, extraído de planta homônima (indigofera tinctoria), a alizarina, um corante extraído da raiz de uma planta européia (madder) e a henna, utilizada até mesmo na indústria de cosméticos.

7 Nosso país deve o nome a um corante: era do pau brasil que se extraía um pigmento capaz de tingir tecidos com cores fortes, como vermelho, rosa ou marrom.

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9 Em 1856, William Henry Perkin, um químico inglês, sintetizou a mauveina - o primeiro corante sintético já produzido.

10 Perkin logo fundou uma fábrica, e logo estava produzindo outros corantes artificiais. Hoje, mais de 90% dos corantes empregados são sintéticos.

11 Mesmo o índigo, um dos mais utilizados, foi obtido sinteticamente, em 1880, e as plantações desta planta logo deixaram de ser um bom negócio, pois o custo para a sua fabricação era menor do que para seu cultivo e extração.

12 A maior parte dos corantes fabricados vai para a indústria têxtil.

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14 Mas as indústrias de artefatos de couro ou de papel, indústrias alimentícias, de cosméticos, tintas e plásticos também são usuários importantes.

15 Como a demanda é muito grande e diversa, os químicos são desafiados a produzir corantes e pigmentos com propriedades particulares; este é um grande campo de pesquisa da química.

16 Nem todas as substâncias orgânicas são coloridas; para tanto, são necessárias algumas particularidades estruturais da molécula. As cores dos corantes e pigmentos são devidos a absorção de radiação eletromagnética na faixa da luz visível pelos compostos.

17 A radiação eletromagnética é causada por fótons, e o espectro eletromagnético se expande numa longa faixa de comprimentos de onda possíveis, de cerca de m.

18 As cores estão relacionadas com comprimentos de onda particulares. O vermelho, por exemplo, corresponde à faixa entre 480 a 530 nm, e o azul, de nm. Os compostos orgânicos podem absorver radiação eletromagnética.

19 Entretanto, somente compostos com várias ligações duplas conjugadas na sua estrutura química é que são capazes de absorver radiação na faixa da luz visível.

20 É a maneira e freqüência onde ocorre a absorção que define a cor do composto: a cor observada é a complementar à cor absorvida; os corantes pretos, absorvem radiação na em toda a faixa visível, enquanto que os brancos refletem toda a luz visível.

21 Quanto mais estreita for a faixa de absorção, mais intensa e brilhante será a cor apresentada pelos corantes sintéticos. Os corantes naturais, em geral, resultavam em produtos com uma cor difusa e opaca.

22 Com apenas 3 pigmentos é possível se formar todas as cores: todo o colorido do monitor de seu computador vem de combinações entre vermelho, verde e azul (RGB).

23 Estruturalmente, um dos únicos aspectos comuns a praticamente todos os corantes é a presença de um ou mais anéis benzênicos; por isso, estes compostos são também chamados de benzenóides.

24 Os primeiros corantes sintéticos eram derivados do trifenilmetano, que em geral era obtido a partir da anilina ou da toluidina. Logo após, vários químicos começaram a trabalhar com derivados da antraquinona para a preparação de corantes.

25 Fonte: QMCWEB

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