Nº 52 Maio de O comércio em 2009 Um balanço dos principais indicadores

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1 Nº 52 Maio de 2010 O comércio em 2009 Um balanço dos principais indicadores

2 O comércio em 2009 Introdução pesar do difícil ano de 2009, em razão dos impactos provocados pela crise internacional, o comércio apresentou índices confortáveis de desempenho, diferentemente de outros setores da economia brasileira. AEmbalado pelo dinamismo do mercado interno, por meio da recuperação do emprego e da expansão da massa salarial, o setor vendeu 5,9% a mais do que em 2008 e a receita com vendas cresceu 10%. Aliás, foi justamente a contribuição do consumo das famílias, com crescimento de 4,1%, que evitou uma retração maior da economia brasileira em A massa de rendimentos importante indicador para o desempenho do setor, pois sinaliza a capacidade de consumo da sociedade cresceu 2,9% em O aumento do salário mínimo, os reajustes dos pisos regionais, os programas de transferências de renda, a recuperação do emprego ao longo do ano e os bons resultados das negociações salariais contribuíram para a melhoria dos rendimentos. Os números do comércio também foram impulsionados pela expansão do crédito, que, apesar da crise, atingiu 45% do PIB no final de 2009, diante dos 40,8% em Outro aspecto que também deve ser levando em consideração são as reduções de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que potencializaram o consumo em 2009, gerando recordes de vendas de veículos e aumentando significativamente a comercialização de eletrodomésticos e materiais de construção. Desempenho do setor - volume e receita nominal com vendas A economia brasileira iniciou 2009 com produção em baixa e desemprego em alta. O nível de utilização da capacidade instalada da indústria atingiu em fevereiro, no pior momento da crise, 77,6%, e o setor agropecuário, nos primeiros seis meses do ano, repetia a cada mês um resultado pior do que o verificado no mês anterior. Em 2009, o comércio brasileiro cresceu 5,9% em volume de vendas e 10% em receita nominal em relação ao ano anterior, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC/IBGE). Quando descontada a inflação da receita nominal, considerando o INPC médio de 2009 de 5,26%, o aumento real foi de 4,50%. Em termos de resultados trimestrais, houve significativa aceleração no ritmo de crescimento das vendas, na passagem do terceiro para o quarto trimestre do ano, com aumento da taxa de 5,3% para 8,8% (Gráfico 1). Em relação à receita nominal, o movimento trimestral Comércio em 2009 Um balanço dos principais indicadores 2

3 também foi ascendente com uma pequena retração no terceiro trimestre em relação ao segundo. Quando se observa os índices de vendas do primeiro trimestre de 2010, os resultados são ainda melhores. O volume de vendas cresceu 12,78% e a receita nominal alcançou a taxa de 15,64%. Alguns fatores pontuais podem explicar, em certa medida, a aceleração das vendas nos primeiros meses de O primeiro deles se refere à ocorrência da Páscoa no mês de março, enquanto no ano passado fora em abril. Isso ampliou muito o crescimento de certos setores, como supermercados e hipermercados, na comparação com março de O segundo é em relação ao setor de Móveis e Eletrodomésticos, que mesmo com encerramento do incentivo tributário (IPI) em janeiro de 2010, pode ter formado estoques, oferecendo produtos a preços mais acessíveis. E, finalmente, deve ser levada em conta a explosão de vendas de veículos, motos, partes e peças em razão do encerramento, após março, do benefício fiscal (IPI). Gráfico1 Índices de variações trimestrais (1) e anual do volume e receita nominal de vendas do comércio varejista Brasil 2009 e 2010 (2) Fonte: IBGE. Pesquisa Mensal de Comércio Elaboração: DIEESE - Rede Comerciários Notas: (1) Base: igual período do ano anterior (2) Última informação disponível (janeiro a março) Obs. Índices sem ajuste sazonal Na análise por segmento, os dados apontam que, dos 11 segmentos pesquisados, somente Materiais de Construção (-6,61%) e Tecidos, vestuário e calçados (-2,72%) registraram queda no volume de vendas. Destaque para o ramo de Veículos, motos, partes e peças (11,45%), Livros, jornais, revistas e papelaria (10,61%) e Outros artigos de uso Comércio em 2009 Um balanço dos principais indicadores 3

4 pessoal e doméstico (8,39%), que apresentaram índices robustos de crescimento em 2009 e resultados superiores aos verificados em 2008 (Gráfico 2). Gráfico 2 anual do índice de volume de vendas no comércio varejista por segmento Brasil 2008 e 2009 Materiais de Contrução -6,6 9,3 (Em %) Veiculos, motos, partes e peças 5,5 11,5 Outros artigos de uso pessoal e domestico 5,3 8,4 Livros, Jornais, Revistas e Papelaria 4,8 10,6 Equipamentos e materiais para escritorio, informatica e comunicação 9,6 15,1 Artigos farmaceuticos, medicos, ortopedicos, de perfumaria e cosmeticos 11,8 13,3 Moveis e eletrodomésticos Tecidos, vestuario e calçados 2,1-2,7 11,1 33,5 Hipermercados e supermercados 8,1 15,6 Hipermercados, supermercados, produtos alimenticios, bebidas e fumo 8,4 11,9 Combustiveis e lubrificantes 0,8 7,8 Fonte: IBGE. Pesquisa Mensal de Comércio Elaboração: DIEESE - Rede Comerciários Obs.: a) Índices sem o ajuste sazonal b) Base: igual período do ano anterior No exame da receita nominal de vendas, os 11 segmentos obtiveram resultados positivos (Gráfico 3), com destaque para Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (18,3% contra 16,2%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (18,0% contra 16,8%); Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (14,2% contra 11,3%). Comércio em 2009 Um balanço dos principais indicadores 4

5 Gráfico 3 Evolução do índice de receita nominal de vendas por segmento Comércio Varejista Brasil 2008 e 2009 Materiais de Contrução Veiculos, motos, partes e peças Outros artigos de uso pessoal e domestico Livros, Jornais, Revistas e Papelaria Equipamentos e materiais para escritorio, informatica e comunicação Artigos farmaceuticos, medicos, ortopedicos, de perfumaria e Moveis e eletrodomésticos Tecidos, vestuario e calçados Hipermercados e supermercados Hipermercados, supermercados, produtos alimenticios, bebidas e Combustiveis e lubrificantes 2,3 5,5 5,2 1,5 4,0 1,9 9,6 17,2 18,0 16,8 10,7 14,2 11,3 18,3 16,2 13,0 16,2 12,8 13,1 14,3 18,1 21,6 (Em %) 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25, Fonte: IBGE. Pesquisa Mensal de Comércio Elaboração: DIEESE - Rede Comerciários Obs.: a) Índices sem o ajuste sazonal. b) Base Igual período do ano anterior Volume e receita nominal de vendas por unidade da federação A maioria das Unidades da Federação apresentou alta nas vendas em Apenas os estados de Tocantins (-2,5%) e Espírito Santo (-1,1%) registraram queda no volume de vendas. Contudo, os resultados da receita nominal foram positivos. Os melhores desempenhos tanto em volume e em receita de vendas em 2009 foram verificados nos estados do Piauí, 13,3% e 18,4%, Sergipe, 13,2% e 17,1% e Roraima 11,3% e 14,2%, respectivamente (Tabela 1). Comércio em 2009 Um balanço dos principais indicadores 5

6 Tabela 1 Anual (1) do índice de volume de vendas e da receita nominal de vendas Comércio Varejista Brasil e Unidades da Federação 2008 e 2009 Receita Nominal de Vendas Receita Nominal de Vendas Brasil e Volume de Vendas Brasil e Volume de Vendas UF's UFs Brasil 9,1 5,9 15,1 10,5 Pará 1,7 3,6 8,3 8,9 Acre 6,6 6,0 15,0 13,9 Paraíba 10,2 0,7 17,6 4,5 Alagoas 5,8 8,2 12,8 13,2 Paraná 7,0 5,2 12,2 8,5 Amapá 6,6 6,3 12,6 12,2 Pernambu 6,8 5,4 14,0 10,0 co Amazonas -1,5 4,4 5,4 9,9 Piauí 8,2 13,3 13,5 18,4 Bahia 7,8 7,0 12,9 10,0 Rio de Janeiro Ceará 8,0 9,5 12,2 13,9 Rio Grande do Norte Distrito Federal 3,9 1,0 7,5 5,7 Rio Grande do Sul 7,6 5,7 13,2 10,4 11,0 4,2 16,5 7,6 6,4 3,0 11,6 6,1 Espírito 8,4-1,1 15,3 3,6 Rondônia 13,5 10,8 20,6 10,8 Santo Goiás 8,8 5,1 14,3 8,7 Roraima 7,9 11,3 15,0 14,2 Mato Grosso 10,6 4,6 16,5 8,5 Santa Catarina 6,2 6,8 10,9 9,7 Mato Grosso do Sul 10,9 3,4 16,2 7,3 São Paulo 12,5 7,2 19,1 11,8 Maranhão 9,2 3,8 14,7 9,2 Sergipe 4,1 13,2 10,0 17,1 Minas Gerais 7,6 4,8 14,4 8,4 Tocantins 5,1-2,5 11,2 1,6 Fonte: IBGE. Pesquisa Mensal de Comércio Elaboração: DIEESE - Rede Comerciários Obs.: a) Índices sem o ajuste sazonal b) Base: igual período do ano anterior Desempenho do setor supermercadista brasileiro Apesar da propagada crise financeira internacional, o setor supermercadista brasileiro obteve um excelente resultado, faturando R$ 177 bilhões em 2009, alta de 11,7% em relação a 2008, o qual, descontando-se a inflação, resultou no aumento real de 6,5% no faturamento, segundo a Associação Brasileira dos Supermercados (ABRAS), conforme Tabela 2. O número de empregos diretos cresceu 2,6%, incremento de trabalhadores no segmento, passando de em 2008 para em Resultados positivos também foram verificados quanto ao número de lojas, com alta de 3,4% em 2009, ou seja, acréscimo de 2,6 mil lojas. Na área de vendas, o crescimento foi um pouco menor, variação de 2,2%. Estes aumentos díspares demonstraram, segundo Comércio em 2009 Um balanço dos principais indicadores 6

7 avaliação da própria ABRAS, a consolidação da tendência observada nos últimos anos da abertura de lojas menores e mais eficientes no segmento. Nesse contexto de crescimento, a participação percentual do faturamento do segmento sobre o PIB também avançou, passando dos 5,5% em 2008 para 5,6% em 2009, variação de 1,8%. Tabela 2 Indicadores do setor supermercadista Brasil 2008 e 2009 Indicador 2009/2008 (%) Faturamento Anual (R$ Bilhões Nominal)* 158,8 177,0 11,7 Participação % do faturamento sobre o PIB 5,5 5,6 1,8 Número de lojas ,4 Número de check-outs ,0 Número de empregos diretos ,6 Área de vendas (m²) - milhões 18,8 19,2 2,2 Fonte: Ranking Abras Fundação Abras/Nielsen Elaboração: DIEESE. Rede Comerciários Obs.: Deflator utilizado IPCA médio de 4,9% Os processos de fusões no setor estão na ordem do dia, com aquisições entre grandes redes varejistas. Um elemento a ser considerado nessa discussão é o alto grau de concentração já existente que, caso não haja nenhuma regulamentação, se intensificará e poderá trazer impactos negativos para os empregados do segmento, no sentido de mais precarização e flexibilização das relações de trabalho. Os dados de faturamento por empresa revelaram que somente a participação no mercado das três maiores redes atingiu 40% do faturamento total do setor em 2009 (R$ 71,6 bilhões). O Grupo Pão de Açúcar lidera o ranking com um faturamento de R$ 26,2 bilhões, seguido de perto pelo Carrefour (R$ 25,6 bilhões), WalMart (R$ 19,7 bilhões), GBarbosa (R$ 2,5 bilhões) e Cia Zaffari (R$ 2,1 bilhões). Ressalta-se que, das cinco maiores empresas, apenas a situada em quinto lugar é de capital majoritariamente nacional. O emprego no comércio Os resultados do emprego formal no setor, em 2009, embora em patamares menores que os registrados em 2008, o que já era esperado devido à crise financeira, foram bastante Comércio em 2009 Um balanço dos principais indicadores 7

8 positivos, como revela o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego (CAGED/MTE). Em 2009, o comércio abriu novas vagas de trabalho formal, cerca de 30% do total de postos gerados na economia no ano passado ( ). Quando comparado a outras atividades, os resultados do setor são ainda mais animadores, visto que a construção civil contratou novos trabalhadores e a indústria, O período mais crítico para os trabalhadores do comércio foi o final de 2008 e início de 2009, mais especificamente entre dezembro de 2008 e março de 2009, quando houve o fechamento de quase 100 mil postos. De março em diante, o saldo se torna positivo e com tendência de alta (Gráfico 4). Gráfico 4 Evolução do saldo da movimentação do emprego no comércio Brasil janeiro de 2008 a março de (em nº absolutos) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: MTE. CAGED Elaboração: DIEESE Rede Comerciários Obs.: foram utilizados os subsetores do IBGE: comércio varejista e comércio atacadista Analisando o saldo do emprego em 2009 por trimestres, observa-se que, entre janeiro e março, o setor ainda lidava com as expectativas negativas decorrentes da crise financeira internacional. Neste período, foram fechados aproximadamente 71 mil postos de trabalho no setor, comportamento contrário ao verificado no mesmo período de 2008, quando houve a abertura de mais de 19 mil vagas. No entanto, no segundo trimestre houve um movimento de retomada do emprego, só que em patamares menores que os registrados em Entre abril e junho de 2009, geraram-se novos postos contra , em Já no terceiro trimestre, o saldo de vagas superou os resultados alcançados em 2008 ( ) com a abertura de novos postos de trabalho. Comércio em 2009 Um balanço dos principais indicadores 8

9 Mas foi no último trimestre de 2009, comparativamente a 2008, que a intensificação da contratação ocorreu. Entre outubro a dezembro de 2009, foram criadas cerca de 80 mil vagas a mais que no mesmo período do ano anterior, contra Os números divulgados em 2010 são ainda mais animadores, visto que no primeiro trimestre foram criadas novas vagas, resultado extremante positivo em relação ao mesmo período de 2008 e Essa intensa contratação indica um mercado bastante aquecido com vendas em alta. (Gráfico 5) Gráfico 5 Evolução do saldo da movimentação do emprego no comércio por trimestre Brasil 2008 a 2010 (1) 2010 (em nº absolutos) º 2º 3º 4º Fonte: MTE. CAGED Elaboração: DIEESE. Rede Comerciários Nota: 1) Última informação disponível (janeiro a março de 2010) Obs.: Foram utilizados os subsetores do IBGE: comércio varejista e comércio atacadista Por segmento Na análise por segmentos, a geração de novos postos de trabalho formal no comércio não ocorreu de forma homogênea, pois houve atividades que contrataram mais e algumas que até fecharam postos de trabalho. Alguns segmentos beneficiados pela redução de impostos aparecem como maiores absorvedores de mão de obra em 2009 e início de Os segmentos líderes na geração de novos postos de trabalho, entre janeiro de 2009 e março de 2010 foram: hipermercados e supermercados ; ferragens, madeira e materiais de construção e comércio de veículos automotores (Gráfico 6). Comércio em 2009 Um balanço dos principais indicadores 9

10 Por outro lado, os setores que mais fecharam postos de trabalho no período, foram: varejista de mercadorias em geral sem predominância de produtos alimentícios (-4.466) e calçados e artigos de viagem (-3.030), seguidos por varejista de discos, CDs, DVDs e fitas (-474); atacadista de máquinas, equipamento para terraplanagem, mineração e construção 44(-463); atacadista de bebidas (-321), varejista de artigos de vestuário e acessórios (-144) (Gráfico 7) Gráfico 6 Os 10 segmentos que mais geraram postos de trabalho no comércio Brasil janeiro de 2009 a março de (em nº absolutos) Hipermercados e supermercados Varejista de ferragens, madeira e materiais de construção Varejo e por atacado de veículos automotores Varejista de outros produtos novos não especificados anteriormente Peças e acessórios para veículos automotores Varejista de combustíveis para veículos Varejista de produtos de padaria, laticínio, doces, balas e semelhantes Minimercados, mercearias e armazéns Varejista de produtos farmacêuticos para uso humano e veterinário Atacadista de produtos alimentícios em geral Fonte: MTE. CAGED Elaboração: DIEESE. Rede Comerciários Comércio em 2009 Um balanço dos principais indicadores 1

11 Gráfico 7 Os 6 segmentos que reduziram postos de trabalho no comércio Brasil janeiro de 2009 a março de (em nº absolutos) Varejista de mercadorias em geral, sem predominância de produtos alimentícios Varejista de calçados e Varejista de discos, CDs, Atacadista de máquinas, artigos de viagem DVDs e fitas equipamentos para terraplenagem, mineração e construção; partes e peças Atacadista de bebidas Varejista de artigos do vestuário e acessórios Fonte: MTE. CAGED Elaboração: DIEESE. Rede Comerciários Obs.: Dos 82 segmentos constantes na classificação nacional de atividades econômicas, somente seis apresentaram redução de postos de trabalho no período Por tamanho de empresa Quando se analisa o emprego por tamanho de empresa, nota-se que a geração de novas vagas ocorre majoritariamente nas microempresas, ou seja, aquelas com até quatro empregados. Estas que geraram postos de trabalho entre janeiro de 2009 e março de As grandes varejistas do setor, com mais de 500 empregados criaram pouco mais de 9,5 mil novas vagas com carteira assinada (Tabela 3). Num movimento oposto, empresas que possuíam entre 5 e 49 empregados fecharam postos neste período, ou seja, demitiram mais do que contrataram. Estas apresentaram a redução de empregos. Comércio em 2009 Um balanço dos principais indicadores 1

12 Tabela 3 Saldo da movimentação de empregados formais no comércio por tamanho de empresa Brasil janeiro de 2009 a março de 2010 Tamanho da empresa Admitidos Desligados Saldo Até 4 emp De 5 a 9 emp De 10 a 19 emp De 20 a 49 emp De 50 a 99 emp De 100 a 249 emp De 250 a 499 emp De 500 a 999 emp ou mais emp Total Fonte: MTE. CAGED Elaboração: DIEESE. Rede Comerciários Obs.: Foram utilizados os subsetores do IGBE: comércio varejista e comércio atacadista Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) Ocupação Nesta seção serão analisadas a forma de inserção, a renda e a jornada de trabalho dos ocupados no comércio em 2009, a partir dos dados fornecidos pela Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) para as cinco Metropolitanas (RMs) de Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo mais o Distrito Federal. As estimativas indicam que o número de ocupados cresceu entre 2009 e 2008 no Distrito Federal (3 mil), em Porto Alegre (6 mil), em Recife (6 mil) e em Salvador (13 mil). Em apenas duas regiões houve redução do número de ocupados: Belo Horizonte (-19 mil) e São Paulo (- 46 mil). Seguindo o comportamento verificado nos anos recentes, a contratação com carteira de trabalho assinada foi a que mais cresceu em 2009, com exceção de Belo Horizonte, que apresentou resultados negativos para todas as formas de inserção, sendo que, para aqueles com carteira, o saldo foi de -8 mil. Nas demais regiões, os acréscimos foram de 22 mil em São Paulo, 13 mil em Porto Alegre, 11 mil em Salvador, 3 mil em Recife e 1 mil no Distrito Federal. Jornada de trabalho Comércio em 2009 Um balanço dos principais indicadores 1

13 A extensa jornada de trabalho continua um dos principais problemas no setor. Em 2009, o comércio registrou a maior jornada média semanal praticada em quase todas as regiões metropolitanas pesquisadas, em comparação com os demais setores de atividade. Apenas na construção civil, na região de Salvador, as jornadas médias se igualaram. A maior jornada média foi registrada em Recife, 49 horas, e a menor, em Salvador e Belo Horizonte, de 44 horas semanais. A forma de inserção do trabalhador no setor tem implicações na extensão de sua jornada. Em 2009, entre os assalariados, as maiores jornadas foram praticadas pelos comerciários com carteira assinada, situação verificada em todas as regiões. As diferenças chegam a uma hora (Recife e São Paulo), três horas (Belo Horizonte, Distrito Federal e Salvador) e quatro horas (Porto Alegre), em relação à jornada daqueles sem carteira. O comércio continua sendo, entre todos os setores de atividade econômica, aquele que apresenta a maior proporção de trabalhadores que praticam jornadas médias acima da máxima legal (44 horas semanais) em Apesar de uma leve redução na proporção de trabalhadores que trabalham acima da jornada legal entre 2008 e 2009, no último ano, mais da metade dos ocupados no comércio excedeu a jornada legal em todas as regiões pesquisadas, variando entre 50,1% (Belo Horizonte) e 64,5% (Recife). Estas proporções são maiores, em todas as regiões, entre os assalariados com carteira, quando comparados aos sem carteira. Rendimento Em 2009, comparado aos outros setores, os ocupados no comércio receberam os menores rendimentos médios, maior apenas do que os dos os trabalhadores de serviços domésticos. A remuneração média dos ocupados no setor do comércio situou-se entre R$ 625,00, em Recife e R$ 1.078, no Distrito Federal. Apesar de baixos, entre 2008 e 2009, o rendimento real médio dos ocupados no setor cresceu em todas as regiões, variando de 0,5% (Recife) a 4,3% (Belo Horizonte). Para o grupo de assalariados, o rendimento obteve variação positiva em três regiões e negativa em outras três. Distrito Federal (4,1%), Porto Alegre (4,1%) e São Paulo (1,9%), foram as regiões onde houve crescimento. Enquanto em Belo Horizonte (-1,3%), Recife (-0,8%) e Salvador (-3,4%) a variação foi negativa. Os assalariados com carteira assinada permaneceram com os rendimentos reais médios superiores aos dos sem carteira, em 2009, para todas as regiões em que foi possível a desagregação dos dados, respectivamente: R$ 947 contra R$ 733 (Distrito Federal), R$ 946 contra R$ 692 (Porto Alegre), R$ 717 contra R$ 438 (Recife) e R$ contra R$ 793 (São Paulo). Comércio em 2009 Um balanço dos principais indicadores 1

14 Considerações finais A análise do desempenho das vendas e do comportamento do emprego em 2009 revelou os bons resultados do setor do comércio. Os indicadores mostraram a grande vitalidade da atividade no período, tendência já verificada em anos anteriores. Condições favoráveis de crédito ao consumo, melhoria do rendimento real e do emprego, bem como estabilidade dos preços, foram os principais fatores de sustentação do resultado positivo nos últimos anos. Outro fator também importante nesse cenário foi o aumento do consumo da população das faixas de renda mais baixas, em boa parte impulsionado pelos programas de transferência de renda (como por exemplo, o bolsa família) e pelos aumentos reais do salário mínimo. Contudo, esses bons resultados não refletiram em melhorias significativas nas condições de trabalho da categoria. O comércio apresentou as maiores jornadas e os menores rendimentos praticados entre os setores de atividade no período. Para 2010, o cenário é de resultados ainda melhores. A estimativa de criação de dois milhões de novos postos de trabalho, a expansão da massa salarial e ampliação do volume de crédito no país para 53% do Produto Interno Bruto (PIB) são alguns fatores que devem contribuir fortemente para o aumento do consumo. Os resultados das vendas do primeiro trimestre de 2010 já refletem esse cenário positivo. De janeiro a março de 2010, a alta no volume de vendas alcançou 12,78% e a receita nominal cresceu 15,64%. Aspectos conjunturais do setor também indicam expansão dessa atividade em 2010, como, por exemplo, os anúncios de megainvestimentos por parte das grandes redes varejistas e a abertura de mais 40 novos shopping centers em todo o país entre 2010 e Outro aspecto positivo é projetado pelo segmento supermercadista, diga-se de passagem, atividade de maior peso no setor. Segundo a ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados), a estimativa de crescimento real para 2010, ou seja, descontada a inflação, é de 9% nas vendas. Além do que, há no horizonte outros pontos que poderão potencializar as vendas, como Eleições, Copa do Mundo e a redução do IPI para materiais de construção até 31 de dezembro de Comércio em 2009 Um balanço dos principais indicadores 1

15 Anexo 1 Tabelas Pesquisa de Emprego e Desemprego Setores de atividade e Tabela 1 Estimativas dos ocupados, por setor de atividade econômica Metropolitanas e Distrito Federal e 2009 (em mil pessoas) Belo Horizonte Distrito Federal Porto Alegre Absoluta Absoluta Absoluta Total Indústria Comércio Serviços Construção Civil (1) Outros (2) Setores de atividade e Recife Salvador São Paulo Absoluta Absoluta Absoluta Total Indústria Comércio Serviços Construção Civil (1) Outros (2) Fonte: Convênio DIEESE/ SEADE/TEM/FAT e convênios regionais. Pesquisa de Emprego e Desemprego - PED Nota: 1) Inclui reformas e reparações de edificações 2) Incluem serviços domésticos e outros setores de atividade não mencionados Comércio em 2009 Um balanço dos principais indicadores 15

16 Posição na ocupação e Tabela 2 Estimativas dos ocupados no comércio, segundo posição na ocupação Metropolitanas e Distrito Federal e 2009 (em mil pessoas) Absoluta Absoluta Absoluta Ocupados no Comércio Assalariados no setor privado Com carteira Sem carteira Autônomos para empresa Outros (1) Posição na ocupação e Belo Horizonte Distrito Federal Porto Alegre Recife Salvador São Paulo Absoluta Absoluta Absoluta Ocupados no Comércio Assalariados no setor privado Com carteira Sem carteira Autônomos para empresa (2) Outros (1) Fonte: Convênio DIEESE/SEADE, MTE/FAT e convênios regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego Elaboração: DIEESE Nota: 1) Inclui autônomo para o público, empregador, dono de negócio familiar, trabalhador familiar e outras posições na ocupação 2) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria Posição na ocupação e Tabela 3 Distribuição dos ocupados no comércio, segundo posição na ocupação Metropolitanas e Distrito Federal e 2009 Belo Horizonte Distrito Federal Porto Alegre em ppt em ppt em ppt Ocupados no Comércio 100,0 100,0 0,0 100,0 100,0 0,0 100,0 100,0 0,0 Assalariados no setor privado 70,9 70,7-0,2 67,5 66,8-0,7 66,2 68,0 1,8 Com carteira 60,8 61,7 0,9 55,7 55,3-0,4 56,5 59,6 3,1 Sem carteira 10,0 9,0-1,0 11,8 11,5-0,3 9,6 8,4-1,2 Autônomos para empresa 5,3 5,2-0,1 3,8 3,6-0,2 3,6 3,9 0,3 Outros (1) 23,8 24,1 0,3 28,7 29,6 0,9 30,2 28,1-2,1 Posição na ocupação e Recife Salvador São Paulo em ppt em ppt Ocupados no Comércio 100,0 100,0 0,0 100,0 100,0 0,0 100,0 100,0 0,0 em ppt Assalariados no setor privado 50,9 50,7-0,2 57,8 59,4 1,6 64,4 66,5 2,1 Com carteira 40,0 39,9-0,1 46,0 48,1 2,1 49,2 52,4 3,2 Sem carteira 10,9 10,9 0,0 11,8 11,3-0,5 15,2 14,1-1,1 Autônomos para empresa 11,4 11,1-0,3 3,0 (2) -5,0 8,0 7,8-0,2 Outros (1) 37,6 38,2 0,6 39,1 38,2-0,9 27,6 25,7-1,9 Fonte: Convênio DIEESE/SEADE, MTE/FAT e convênios regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego Elaboração: DIEESE Nota: 1) Inclui autônomo para o público, empregador, dono de negócio familiar, trabalhador familiar e outras posições na ocupação 2) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria Comércio em 2009 Um balanço dos principais indicadores 16

17 Tabela 4 Jornada média semanal de trabalho dos ocupados no trabalho principal segundo setores de atividade econômica Metropolitanas e Distrito Federal e 2009 (em horas semanais) Belo Horizonte Distrito Federal Porto Alegre Setores de atividade e Total de Ocupados Indústria Comércio Serviços Construção Civil Serviços Domésticos Setores de atividade e Recife Salvador São Paulo Total de Ocupados Indústria Comércio Serviços Construção Civil Serviços Domésticos Fonte: Convênio DIEESE/SEADE, MTE/FAT e convênios regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego Elaboração: DIEESE Obs.: Exclusive os Ocupados que não trabalharam na semana Comércio em 2009 Um balanço dos principais indicadores 17

18 Tabela 5 Jornada média semanal do total de ocupados e dos ocupados no comércio, segundo posição na ocupação Metropolitanas e Distrito Federal e 2009 (em horas semanais) Posição na ocupação e Belo Horizonte Distrito Federal Porto Alegre Total de Ocupados Ocupados no Comércio Assalariados no setor privado Com carteira Sem carteira Autônomos para empresa Outros (1) Posição na ocupação e Recife Salvador São Paulo Total de Ocupados Ocupados no Comércio Assalariados no setor privado Com carteira Sem carteira Autônomos para empresa (2) Outros (1) Fonte: Convênio DIEESE/SEADE, MTE/FAT e convênios regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego Elaboração: DIEESE Nota: 1) Inclui autônomo para o público, empregador, dono de negócio familiar, trabalhador familiar e outras posições na ocupação 2) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria Comércio em 2009 Um balanço dos principais indicadores 18

19 Setores de atividade e Tabela 6 Proporção de ocupados que trabalharam mais que a jornada legal segundo setores de atividade econômica Metropolitanas e Distrito Federal e 2008 Belo Horizonte Distrito Federal Porto Alegre Total de Ocupados 35,6 33,6 36,0 34,6 35,5 35,0 Indústria 39,0 34,9 41,8 37,3 28,3 27,1 Comércio 53,3 50,1 62,8 60,8 55,7 54,0 Serviços 29,3 29,3 26,8 26,1 31,9 31,9 Construção Civil 38,1 32,5 48,9 48,1 38,2 38,5 Serviços Domésticos 34,7 31,5 43,4 40,1 28,5 25,0 Setores de atividade e Recife Salvador São Paulo Total de Ocupados 50,2 49,5 41,9 43,2 39,9 38,0 Indústria 57,3 55,0 46,3 44,7 33,2 30,6 Comércio 64,9 64,5 56,6 59,2 56,4 55,5 Serviços 41,3 41,0 34,9 36,3 37,8 36,2 Construção Civil 57,2 58,3 50,3 53,5 45,1 41,1 Serviços Domésticos 57,4 54,7 54,0 50,9 30,8 28,1 Fonte: Convênio DIEESE/SEADE, MTE/FAT e convênios regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego Elaboração: DIEESE Obs.: Exclusive os Ocupados que não trabalharam na semana Comércio em 2009 Um balanço dos principais indicadores 19

20 Tabela 7 Proporção de ocupados no comércio que trabalharam acima de 44 horas semanais, segundo posição na ocupação Metropolitanas e Distrito Federal e 2009 Posição na ocupação e Belo Horizonte Distrito Federal Porto Alegre Ocupados no Comércio 53,3 50,1 62,8 60,8 55,7 54,0 Assalariados no setor privado 53,7 49,8 65,1 62,9 52,3 49,9 Com carteira 55,6 50,8 67,3 64,7 53,1 50,8 Sem carteira 42,8 43,2 54,6 54,5 47,6 43,6 Autônomos para empresa (2) (2) (2) (2) (2) (2) Outros (1) 56,7 56,6 60,5 59,9 64,5 65,3 Posição na ocupação e Recife Salvador São Paulo Ocupados no Comércio 64,9 64,5 56,6 59,2 56,4 55,5 Assalariados no setor privado 71,9 69,9 60,9 67,4 55,4 55,0 Com carteira 73,1 71,2 62,3 69,7 56,4 55,7 Sem carteira 67,7 65,3 55,4 57,5 52,1 52,4 Autônomos para empresa 27,8 27,0 (2) (2) 36,4 34,7 Outros (1) 66,8 68,3 51,4 47,7 64,6 63,0 Fonte: Convênio DIEESE/SEADE, MTE/FAT e convênios regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego Elaboração: DIEESE Nota: (1) Inclui autônomo para o público, empregador, dono de negócio familiar, trabalhador familiar e outras posições na ocupação (2) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria Comércio em 2009 Um balanço dos principais indicadores 20

21 Setores de atividade e Tabela 8 Rendimento real médio dos ocupados e variações anuais, segundo setores de atividade econômica Metropolitanas e Distrito Federal e 2009 (em R$ de janeiro de 2010) Belo Horizonte Distrito Federal Porto Alegre 2009/ / /2008 Total de Ocupados , , ,4 Indústria , , ,0 Comércio , , ,1 Serviços , , ,2 Construção Civil , , ,7 Serviços Domésticos , , ,0 Setores de atividade e Recife Salvador São Paulo 2009/ / /2008 Total de Ocupados , , ,1 Indústria , , ,9 Comércio , , ,4 Serviços , , ,8 Construção Civil , , ,4 Serviços Domésticos , , ,2 Fonte: Convênio DIEESE/SEADE, MTE/FAT e convênios regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego Elaboração: DIEESE Obs.: a) Inflatores utilizados: IPCA/BH/IPEAD; INPC-DF/IBGE; IPC-IEPE/RS; INPC-RMR/IBGE; IPC-SEI/BA; ICV-DIEESE/SP b) Exclusive os assalariados e os empregados domésticos assalariados que não tiveram remuneração no mês, os trabalhadores familiares sem remuneração salarial e os trabalhadores que ganharam exclusivamente em espécie ou benefício Comércio em 2009 Um balanço dos principais indicadores 21

22 e Posição na ocupação Tabela 9 Rendimento real médio do total de ocupados e dos ocupados no comércio, segundo posição na ocupação Metropolitanas e Distrito Federal e 2009 Nominal (em R$ de janeiro de 2010) Proporção em relação Proporção em relação ao: ao: Total de ocupados Ocupados no comércio Nominal Total de ocupados Ocupados no comércio 2009/2008 BELO HORIZONTE Total de Ocupados , ,0 5,9 Ocupados no Comércio ,4 100, ,1 100,0 4,3 Assalariados no setor privado ,5 88, ,6 83,4-1,3 Com carteira ,0 91, ,9 86,2-1,3 Sem carteira ,1 68,2 (2) (-) (-) (-) Autônomos para empresa (2) (-) (-) (2) (-) (-) (-) Outros (1) ,3 140, ,1 156,8 16,8 DISTRITO FEDERAL Total de Ocupados ,0 3,7 Ocupados no Comércio , ,6 100,0 1,7 Assalariados no setor privado ,7 83, ,9 85,0 4,1 Com carteira ,7 86, ,6 87,8 3,4 Sem carteira ,7 64, ,2 68,0 7,6 Autônomos para empresa (2) (-) (-) (2) (-) (-) (-) Outros (1) ,0 150, ,9 147,5 0,0 PORTO ALEGRE Total de Ocupados , ,0 3,4 Ocupados no Comércio ,3 100, ,1 100,0 3,1 Assalariados no setor privado ,9 89, ,4 90,7 4,1 Com carteira ,8 93, ,0 93,8 3,7 Sem carteira ,5 68, ,4 68,7 3,1 Autônomos para empresa (2) (-) (-) (2) (-) (-) (-) Outros (1) ,6 123, ,2 123,3 3,0 Fonte: Convênio DIEESE/SEADE, MTE/FAT e convênios regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego Elaboração: DIEESE Nota: (1) Inclui autônomo para o público, empregador, dono de negócio familiar, trabalhador familiar e outras posições na ocupação (2) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria Obs.: a) Inflatores utilizados: IPCA/BH/IPEAD; INPC-DF/IBGE; IPC-IEPE/RS; INPC-RMR/IBGE; IPC-SEI/BA; ICV-DIEESE/SP b) Exclusive os assalariados e os empregados domésticos assalariados que não tiveram remuneração no mês, os trabalhadores familiares sem remuneração salarial e os trabalhadores que ganharam exclusivamente em espécie ou benefício c) (-) Dados não disponíveis Comércio em 2009 Um balanço dos principais indicadores 22

23 Tabela 9 (continuação) Rendimento real médio do total de ocupados e dos ocupados no comércio, segundo posição na ocupação Metropolitanas e Distrito Federal e 2009 e Posição na ocupação (em R$ de janeiro de 2010) Proporção em relação ao: Proporção em relação ao: 2009/2008 Nominal Total de ocupados Ocupados no Nominal comércio Total de ocupados Ocupados no comércio RECIFE Total de Ocupados , ,0-0,9 Ocupados no Comércio ,4 100, ,5 100,0 0,5 Assalariados no setor privado ,8 106, ,9 105,4-0,8 Com carteira ,2 115, ,5 114,7-0,6 Sem carteira ,1 72, ,1 70,1-2,7 Autônomos para empresa ,2 61, ,1 70,1 15,0 Outros (1) ,5 103, ,7 102,7-0,6 SALVADOR Total de Ocupados ,0 1,2 Ocupados no Comércio , ,3 100,0 3,8 Assalariados no setor privado ,8 100, ,3 93,6-3,4 Com carteira ,8 109, ,3 100,0-5,4 Sem carteira ,0 62,9 (2) (-) (-) (-) Autônomos para empresa (2) (-) (-) (2) (-) (-) (-) Outros (1) ,5 98, ,3 108,9 14,3 SÃO PAULO Total de Ocupados , ,0-0,1 Ocupados no Comércio ,6 100, ,6 100,0 2,4 Assalariados no setor privado ,0 98, ,6 97,5 1,9 Com carteira ,3 102, ,3 103,4 3,6 Sem carteira ,7 83, ,2 75,0-8,3 Autônomos para empresa ,9 74, ,8 79,5 9,9 Outros (1) ,5 116, ,3 116,8 2,9 Fonte: Convênio DIEESE/SEADE, MTE/FAT e convênios regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego Elaboração: DIEESE Nota: (1) Inclui autônomo para o público, empregador, dono de negócio familiar, trabalhador familiar e outras posições na ocupação. (2) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria Obs.: a) Inflatores utilizados: IPCA/BH/IPEAD; INPC-DF/IBGE; IPC-IEPE/RS; INPC-RMR/IBGE; IPC-SEI/BA; ICV-DIEESE/SP b) Exclusive os assalariados e os empregados domésticos assalariados que não tiveram remuneração no mês, os trabalhadores familiares sem remuneração salarial e os trabalhadores que ganharam exclusivamente em espécie ou benefício c) (-) Dados não disponíveis Comércio em 2009 Um balanço dos principais indicadores 23

24 Tabela 10 Rendimento real médio do total de ocupados e dos ocupados no comércio com jornada semanal até 44 horas e com jornada acima de 44 horas Metropolitanas e Distrito Federal e 2009 Jornada semanal e (em R$ de janeiro de 2010) Belo Horizonte Distrito Federal Porto Alegre 2009/ / /2008 Total de Ocupados , , ,4 Até 44 horas semanais , , ,5 Acima de 44 horas semanais , , ,0 Ocupados no Comércio , , ,1 Até 44 horas semanais , , ,6 Acima de 44 horas semanais , , ,1 Jornada semanal e Recife Salvador São Paulo 2009/ / /2008 Total de Ocupados , , ,1 Até 44 horas semanais , , ,1 Acima de 44 horas semanais , , ,2 Ocupados no Comércio , , ,4 Até 44 horas semanais , , ,4 Acima de 44 horas semanais , , ,6 Fonte: Convênio DIEESE/SEADE, MTE/FAT e convênios regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego Elaboração: DIEESE Obs.: a) Inflatores utilizados: IPCA/BH/IPEAD; INPC-DF/IBGE; IPC-IEPE/RS; INPC-RMR/IBGE; IPC-SEI/BA; ICV-DIEESE/SP b) Exclusive os assalariados e os empregados domésticos assalariados que não tiveram remuneração no mês, os trabalhadores familiares sem remuneração salarial e os trabalhadores que ganharam exclusivamente em espécie ou benefício c) (-) Dados não disponíveis Comércio em 2009 Um balanço dos principais indicadores 24

25 Rua Ministro Godói, 310 CEP São Paulo, SP Telefone (11) / fax (11) en@dieese.org.br Direção Executiva Josinaldo José de Barros - Presidente Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Materiais Elétricos de Guarulhos Arujá Mairiporã e Santa Isabel Alberto Soares da Silva Vice-presidente STI de Energia Elétrica de Campinas João Vicente Silva Cayres Secretário Sindicato dos. Metalúrgicos do ABC Ana Tércia Sanches Diretora SEE Bancários de São Paulo, Osasco e Região Antonio de Sousa Diretor STI Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Osasco e Região Paulo de Tarso G. B. Costa Diretor Sindicato dos Eletricitários da Bahia José Carlos de Souza Diretor STI de Energia Elétrica de São Paulo Carlos Donizeti França de Oliveira Diretor Femaco FE em Serviços de Asseio e Conservação Ambiental Urbana e Áreas Verdes do Estado de São Paulo Mara Luzia Feltes Diretora SEE Assessoramentos, Perícias, Informações, Pesquisas e Fundações Estaduais do Rio Grande do Sul Zenaide Honório Diretora Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo (Apeoesp) Pedro Celso Rosa Diretor STI Metalúrgicas, de Máquinas, Mecânicas, de Material Elétrico de Veículos e Peças Automotivas de Curitiba Maria das Graças de Oliveira Diretora Sindicato dos Servidores Públicos Federais de PE José Maurício da Silva Diretor STI Metalúrgicas de São Paulo, Mogi das Cruzes e Região Direção Técnica Clemente Ganz Lúcio diretor técnico Ademir Figueiredo coordenador de estudos e desenvolvimento José Silvestre Prado de Oliveira coordenador de relações sindicais Francisco J.C. de Oliveira coordenador de pesquisas Nelson de Chueri Karam coordenador de educação Rosana de Freitas coordenadora administrativa e financeira Equipe Técnica Andréa Muchão Daniela Sandi Diego Romano Fabiana Campelo José Silvestre Prado de Oliveira Comércio em 2009 Um balanço dos principais indicadores 1

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