Comércio em 2012 Um balanço dos principais indicadores

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1 Junho de 2013 Comércio em 2012 Um balanço dos principais indicadores Com o objetivo de subsidiar os dirigentes sindicais para as negociações salariais, a Rede Comerciários do DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos elaborou este breve balanço do setor, com informações sobre o desempenho das vendas, além de dados sobre o mercado de trabalho da categoria comerciária e as expectativas para Introdução O volume de vendas do comércio varejista encerrou 2012 com resultados superiores ao Produto Interno Bruto (PIB), como já havia acontecido nos anos anteriores. O varejo e o PIB cresceram, em termos reais, 8,4% e 0,9% respectivamente (Gráfico 1), já descontada a inflação. Conforme pode ser observado, há um claro descolamento entre o crescimento do comércio e o comportamento do PIB ao longo da série histórica em análise, mas o fenômeno ficou mais evidente em 2009 (ano de recessão) e 2012, ocasião em que o setor cresceu fortemente em um cenário de estagnação do PIB per capita. Nos últimos anos, o comércio tem sido embalado pelo dinamismo do mercado interno, por meio do crescimento do emprego e da expansão da massa salarial. As duas principais determinantes do setor, da renda e do crédito continuam crescendo. A despesa de consumo das famílias foi expandida 3,1% em 2012, 9º ano seguido de crescimento. Esta expansão foi favorecida pelo crescimento de 6,7% da massa salarial, em termos reais, e pelo acréscimo de 14,0% do saldo de operações de crédito do sistema financeiro com recursos livres para as pessoas físicas (em termos nominais). O aumento do salário mínimo, os reajustes dos pisos regionais, os programas de transferências de renda e o crescimento do volume de crédito têm contribuído para os bons resultados do setor.

2 2 GRÁFICO 1 Crescimento do volume de vendas do comércio e PIB Brasil 2007 a 2012 (em %) Volume de Vendas PIB (Produto Interno Bruto) 10,9 9,7 6,1 9,1 5,2 5,9 7,5 6,7 8,4 2,7 0, , Fonte: IBGE. Pesquisa Mensal do Comércio e Contas Nacionais Elaboração: DIEESE - Rede Comerciários Obs.: Crescimento real do volume de vendas e do PIB, já descontada a inflação Desempenho das vendas (crescimento real) Como já foi mencionado, o comércio brasileiro demonstrou bom desempenho entre janeiro e dezembro de 2012, diante de igual período do ano anterior. Segundo dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC-IBGE), o setor vendeu, em 2012, 8,4% a mais do que em Os resultados foram positivos em todas as unidades da federação. Os aumentos mais expressivos no volume de vendas foram verificados em Roraima (26,7%), Amapá (18,1%), Mato Grosso do Sul (16,9%) e Tocantins (15,5%), como mostra a Tabela 1. Conforme tem sido observado nos últimos anos, o crescimento foi diferenciado por região do país. Em 2012, o maior crescimento foi verificado na região Norte e o menor, no Sudeste. De qualquer forma, impressiona muito que um estado da federação, por pequeno que seja, consiga expandir o comércio em quase 27% em um ano em que o PIB brasileiro cresceu 0,9% e a indústria regrediu 2,7% em termos de produção física. Provavelmente impulsionado pelo bom desempenho econômico do estado. 2

3 3 TABELA 1 Crescimento do volume de vendas do comércio por unidade da Federação Brasil 2012 Em % Brasil 8,4 Norte Rondônia 5,7 Acre 12,8 Amazonas 4,3 Roraima 26,7 Pará 8,0 Amapá 18,1 Tocantins 15,5 Nordeste Maranhão 11,8 Piauí 7,0 Ceará 9,6 Rio Grande do Norte 7,0 Paraíba 9,6 Pernambuco 10,9 Alagoas 8,4 Sergipe 5,4 Bahia 9,7 Sudeste Minas Gerais 6,7 Espírito Santo 10,6 Rio de Janeiro 4,1 São Paulo 9,6 Sul Paraná 10,0 Santa Catarina 7,4 Rio Grande do Sul 9,0 Centro-Oeste Mato Grosso do Sul 16,9 Mato Grosso 6,5 Goiás 8,8 Distrito Federal 4,5 Fonte: IBGE. Pesquisa Mensal do Comércio Elaboração: DIEESE - Rede Comerciários Os 11 segmentos do comércio verificados pela pesquisa registraram expansão em 2012, com destaque para móveis e eletrodomésticos (12,2%) e artigos farmacêuticos, médicos e ortopédicos (10,3%). Vale ainda dizer que o segmento de hiper e supermercados, atividade de maior peso no varejo, registrou alta de 8,9% nas vendas em 2012, em comparação com Gráfico 2. 3

4 4 GRÁFICO 2 Crescimento do volume de vendas do comércio por segmento Comércio varejista Brasil 2012 (em %) Móveis e eletrodomésticos Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de 10,3 12,2 Outros artigos de uso pessoal e doméstico Hipermercados e supermercados Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, Material de Construção Veiculos, motos e peças Equipamentos e materiais para escritório, informática e Combustíveis e lubrificantes 9,3 8,9 8,5 8,0 7,3 7,0 6,9 Livros, jornais, revistas e papelaria 5,4 Tecidos, vestuário e calçados 3,5 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 Fonte: IBGE. Pesquisa Mensal do Comércio Elaboração: DIEESE - Rede Comerciários O emprego formal no comércio em 2012 O mercado de trabalho no comércio em 2012 manteve a trajetória do período recente, com saldos positivos de emprego formal. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, incluindo as declarações entregues fora do prazo, a geração de empregos com carteira assinada no setor ultrapassou 383 mil postos, representando 29,1% do saldo total de vagas em O comércio só ficou atrás do setor de serviços, responsável por 51,1% do saldo de empregos, e na frente da construção civil, em terceiro, com participação de 11,3%. Apesar do crescimento expressivo do emprego formal no setor, em 2012, o número de vagas geradas foi inferior aos 452 mil postos observados em 2011, isto é, houve desaceleração do ritmo de crescimento do emprego no comércio (como ocorreu com os demais setores da economia brasileira). Apesar de o saldo de empregos no ano ter sido positivo, observa-se que a movimentação entre admitidos e desligados foi intensa, com impactos dos mais diversos para o trabalhador, 4

5 5 entre eles, a redução salarial, em termos reais. Destaca-se que o saldo de 383 mil empregos, em 2012, foi resultado de admissões e desligamentos no setor (Tabela 2). TABELA 2 Número de admitidos e desligados, saldo e distribuição percentual das vagas no comércio Brasil Setores Admitidos Desligados Saldo % do total Indústria de Transformação ,3 Construção civil ,3 Comércio ,1 Serviços ,1 Agropecuaria, extr vegetal, caca e pesca ,3 Total ,0 Fonte: MTE. Caged Elaboração: DIEESE - Rede Comerciário Obs.: Resultados acrescidos das declarações fora de prazo acessadas no dia 05/03/2013 Geração de empregos por segmento no Comércio Os segmentos responsáveis pelos 10 maiores saldos responderam por vagas (ou 58,6% do saldo total) no comércio, em Destacam-se: hipermercados e supermercados ( vagas), artigos de vestuário e acessórios (32.828) e; ferragens, madeira e materiais de construção (30.401). A soma destes três segmentos representa 51,3% dos novos empregos entre os 10 maiores saldos e 30,1% do saldo total do setor. Vale observar que, além de hipermercados e supermercados representarem o segmento com maior saldo, os minimercados, mercearias e armazéns corresponderam ao 5º maior saldo, com vagas em Juntos, estes dois segmentos respondem por 31,9% das vagas entre os 10 maiores saldos e por 18,7% do saldo do setor. Outros segmentos do comércio relacionado a veículos ganham destaque, como o de peças e acessórios e o de combustíveis, que apareceram em 7º e 8º lugares. Apesar de o incremento das vendas destes bens ser bastante superior à geração de postos no segmento, verifica-se tendência positiva em ambos. Este segmento está em expansão, sobretudo em decorrência dos incentivos fiscais, como redução do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI e aumento do crédito disponível para a compra deste bem. 5

6 6 O crescimento do emprego no comércio é importante porque demonstra que houve elevação do faturamento no setor. As empresas só contratam porque estão expandindo as vendas em função do crescimento do mercado interno e do consumo das famílias. É importante observar que cresceu o emprego, apesar das inovações tecnológicas e da reestruturação da gestão no setor, que têm aumentado a produtividade do trabalhador do comércio nos últimos anos. GRÁFICO 3 Os 10 segmentos do comércio com maior saldo Brasil Hipermercados e Supermercados Comércio Varejista de Artigos do Vestuário e Acessórios Comércio Varejista de Ferragens, Madeira e Materiais de Construção Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos para Uso Humano e Veterinário Minimercados, Mercearias e Armazéns Comércio Varejista de Outros Produtos Novos não Especificados Anteriormente Comércio de Peças e Acessórios para Veículos Automotores Comércio Varejista de Combustíveis para Veículos Automotores Comércio Varejista de Produtos de Padaria, Laticínio, Doces, Balas e Semelhantes Comércio Varejista Especializado de Móveis, Colchoaria e Artigos de Iluminação Fonte: MTE. Caged Elaboração: DIEESE - Rede Comerciários Obs.: Resultados acrescidos das declarações fora de prazo acessadas no dia 05/03/2013 Comportamento do emprego por tamanho do estabelecimento O comércio brasileiro é constituído por grandes multinacionais, bem como por médias, pequenas e microempresas (muitas delas de propriedade familiar). O panorama não se alterou entre 2011 e Foi possível a manutenção dos dois movimentos já destacados no balanço do ano anterior: 1) saldos positivos nos estabelecimentos com até quatro e mais de 50 empregados e; 2) forte concentração dos novos empregos em estabelecimentos com até quatro empregados. 6

7 7 Os estabelecimentos com até quatro empregados apresentaram saldo de postos, superior ao saldo total, e foram os responsáveis pelo crescimento do emprego no setor. Os estabelecimentos com cinco a 49 empregados, somados, corresponderam a um saldo negativo de vagas. Aqueles estabelecimentos com mais de 250 empregados, tiveram uma participação discreta no saldo de empregos no comércio em 2012, com vagas, equivalentes a 4,0% do saldo total. Assim, se da perspectiva geral o setor de comércio como um todo tem sido um grande empregador, nota-se que os menores estabelecimentos têm se destacado nesse sentido. Ademais, a heterogeneidade empresarial é um fator determinante na contratação, apontando trajetórias distintas e desafios sindicais singulares em cada tipo de empresa. TABELA 03 Número de admitidos, desligados e saldo de empregos 1 no Comércio segundo tamanho do estabelecimento Brasil Tamanho do estabelecimento Admitidos Desligados Saldo Até 4 empregados De 5 a 9 empregados De 10 a 19 empregados De 20 a 49 empregados De 50 a 99 empregados De 100 a 249 empregados De 250 a 499 empregados De 500 a 999 empregados ou mais empregados Total Fonte: MTE. Caged Elaboração: DIEESE - Rede Comerciários Nota: 1) Resultados acrescidos das declarações fora de prazo acessadas no dia 05/03/2013 Rendimento dos admitidos e desligados Em 2012, o salário médio dos admitidos no comércio cresceu (nominalmente) 10,6%, passando de R$ 797,84, em 2011, para R$ 882,43. Descontada a inflação do período, o aumento real foi de 4,93%, reflexo do mercado de trabalho aquecido, das negociações dos pisos salariais e da política de valorização do salário mínimo. No entanto, devido à elevada rotatividade do setor, os admitidos têm recebido, em média, 93,9% do salário dos desligados (R$ 939,42). Houve um ligeiro recuo nessa diferença em relação 7

8 8 a 2011, quando o salário de admissão correspondia a 93% do rendimento do comerciário desligado. Nesse contexto, os ganhos das campanhas salariais, em boa parte, estão sendo diluídos porque as empresas utilizam a expressiva rotatividade do setor para achatar salários. É importante assinalar que, em 2012, o balanço anual dos reajustes elaborado pelo DIEESE revela o melhor resultado entre todos os publicados pelo Departamento desde Utilizando-se o INPC-IBGE, constata-se que 2012 foi o melhor ano dos reajustes salariais em termos de quantidade de reajustes acima da inflação e em relação ao valor médio dos aumentos reais, tanto no quadro geral quanto segundo recortes setorial e regional. O ganho real médio foi de 1,96%. Na análise das unidades da federação, Goiás, apesar de apresentar melhora em relação ao ano anterior, registrou novamente a maior desigualdade salarial entre admitidos e desligados do setor, com os admitidos recebendo 88,2% do salário dos desligados. Já Mato Grosso do Sul apresentou a menor diferença: os admitidos receberam 96,6% dos rendimentos dos desligados (Tabela 4). 8

9 9 TABELA 4 Salário médio dos admitidos e desligados no setor do comércio Brasil e Unidades da Federação 2012 (Em R$) Unidades da Federação Admitidos Salário Médio Desligados Rel. Sal. Adm./ Sal. Desl. (%) Brasil 882,43 939,42 93,9 Norte Rondônia 784,34 838,73 93,5 Acre 751,08 820,77 91,5 Amazonas 774,31 845,03 91,6 Roraima 724,93 769,73 94,2 Pará 756,89 820,87 92,2 Amapá 720,77 796,63 90,5 Tocantins 770,33 835,52 92,2 Nordeste Maranhão 760,44 837,68 90,8 Piauí 731,59 794,81 92,0 Ceará 721,65 792,38 91,1 Rio Grande do Norte 712,98 766,32 93,0 Paraíba 747,06 798,26 93,6 Pernambuco 764,18 826,95 92,4 Alagoas 720,42 761,47 94,6 Sergipe 731,59 761,39 96,1 Bahia 759,51 813,14 93,4 Sudeste Minas Gerais 776,43 828,33 93,7 Espírito Santo 808,49 853,89 94,7 Rio de Janeiro 853,42 902,69 94,5 São Paulo 1.048, ,71 95,3 Sul Paraná 876,55 934,49 93,8 Santa Catarina 925, ,45 92,1 Rio Grande do Sul 814,79 876,40 93,0 Centro-Oeste Mato Grosso do Sul 830,19 859,59 96,6 Mato Grosso 824,17 869,20 94,8 Goiás 780,18 884,29 88,2 Distrito Federal 817,80 866,69 94,4 Fonte: MTE. Caged Elaboração: DIEESE - Rede Comerciários Jornada de trabalho O comércio continuou com a maior jornada média semanal de trabalho entre os setores de atividade, em 2012, segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) realizada pelo DIEESE e a Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados), com apoio do MTE/FAT (Ministério do Trabalho e Emprego e Fundo de Amparo ao Trabalhador) e convênios regionais. 9

10 10 Entre as sete regiões pesquisadas em 2012, Recife registrou o maior tempo de trabalho semanal (49 horas), seguido por Porto Alegre, com 46 horas. Recife já havia estado nesta posição em 2010 e 2011, quando a jornada média foi de 50 e 49 horas semanais, respectivamente. Por outro lado, a região com menor jornada média semanal foi Belo Horizonte, com 43 horas (1 hora a menos que no ano anterior), seguida por Salvador, com 44 horas. Assim como em 2011, a razão para a jornada dos comerciários ter sido menor na Região Metropolitana de Belo Horizonte está fortemente relacionada com a legislação local, que proíbe a abertura do comércio aos domingos e feriados. Quando se comparam os resultados de 2011 com os de 2010, observa-se que nenhuma das localidades onde a pesquisa é realizada apresentou aumento da jornada média semanal de trabalho. Ao contrário, houve queda em três regiões metropolitanas - Belo Horizonte (de 44 para 43 horas), Fortaleza (de 46 para 45 horas) e Porto Alegre (de 47 para 46 horas). Em outras quatro regiões (Recife - 49 horas, Distrito Federal - 45 horas, São Paulo - 45 horas e Salvador - 44 horas), os números permaneceram inalterados. TABELA 5 Jornada média semanal de trabalho dos ocupados no trabalho principal, segundo setores de atividade econômica - Regiões Metropolitanas e Distrito Federal 2011 e 2012 Setores de Belo Distrito São Porto Fortaleza Recife Salvador atividade e Horizonte Federal Paulo Alegre Regiões Total de Ocupados Indústria Comércio Serviços Construção Civil Fonte: DIEESE/SEADE, MTE/FAT e convênios regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego Elaboração: DIEESE Apesar da queda na duração da jornada em algumas regiões, em 2012, o comércio continuou o setor com a maior proporção de ocupados que trabalharam mais que a jornada legal de 44 horas semanais, o que pode ser verificado na totalidade das regiões. Seis das sete regiões analisadas tiveram mais da metade dos ocupados no comércio trabalhando acima da jornada legal. Mais uma vez, Recife (67,7%) e Salvador (60,5%) foram as regiões onde foi encontrado o maior percentual de trabalhadores com tempo de trabalho semanal acima do previsto em lei. Também repetindo o resultado do ano anterior, invertendo, entretanto, as posições, as duas 10

11 11 regiões que contabilizaram as menores proporções foram novamente São Paulo, com 51,1% (diante de 52,7%, em 2011) e Belo Horizonte, com 46,5% (52,5%, em 2011). Setores de atividade e Regiões Total de Ocupados (1) TABELA 6 Proporção de ocupados que trabalharam mais que a jornada legal, segundo setores de atividade econômica Regiões Metropolitanas e Distrito Federal e 2012 Belo Horizonte Distrito Federal Fortaleza Porto Alegre Recife Salvador São Paulo ,0 29,4 31,2 28,4 44,0 40,7 35,4 34,9 51,6 52,6 43,4 44,1 35,4 33,0 Indústria 39,3 30,3 37,0 33,2 45,3 40,8 26,9 25,6 58,0 58,9 43,6 42,0 26,3 23,8 Comércio 53,7 46,5 56,9 0 57,7 54,2 55,2 54,3 67,2 67,7 61,6 60,5 54,0 51,1 Serviços 27,6 23,8 23,9 0 38,0 35,2 30,6 30,6 43,1 44,5 37,0 38,5 31,5 29,9 Construção Civil 37,5 28,2 39,3 33,7 35,9 32,9 37,3 36,5 64,7 63,1 48,2 51,2 39,9 34,8 Fonte: DIEESE/Seade, MTE/FAT e convênios regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego Elaboração: DIEESE Nota: 1) Inclui Outros Setores Obs.: Exclusive os Ocupados que não trabalharam na semana Ao se considerar a jornada média semanal de trabalho dos ocupados com e sem carteira de trabalho assinada no comércio, constata-se que os ocupados com carteira continuaram com a maior jornada em 2012, desta vez em todas as regiões. As duas regiões com as maiores diferenças entre as jornadas médias semanais dos ocupados com e sem carteira em 2012 foram Salvador e Distrito Federal (4 horas). Em ambas, os ocupados com carteira de trabalho assinada tiveram jornada média semanal de 46 horas, enquanto os sem carteira trabalharam em média 42 horas. Por outro lado, em Recife e São Paulo foram registradas as menores diferenças entre as jornadas médias semanais dos ocupados com e sem carteira de trabalho em 2012 (1 hora). Em São Paulo, os ocupados com registro trabalharam 45 horas semanais, enquanto os sem carteira tiveram jornada de 44 horas. Em Recife, os ocupados com registro trabalharam 50 horas semanais, enquanto os sem carteira tiveram jornada de 49 horas. Na comparação com 2011, ao se considerar a jornada média semanal dos ocupados com carteira de trabalho assinada, nota-se que, das sete áreas pesquisadas, em 2012, houve redução da jornada somente em Porto Alegre, onde passou de 46 para 45 horas. Nas demais regiões, o tempo de trabalho permaneceu inalterado. No que diz respeito à jornada média semanal dos ocupados sem carteira de trabalho assinada, quando comparados os anos de 2011 e 2012, constatou-se que, em seis regiões metropolitanas, houve queda na jornada, comportamento bastante diferente do registrado em 2011, quando três áreas metropolitanas registraram aumento na jornada. As maiores queda 11

12 12 ocorreram em Salvador e Recife, onde passaram de 44 para 42 horas e de 51 para 49 horas, respectivamente. TABELA 7 Jornada média semanal do total de ocupados e dos ocupados no comércio, segundo posição na ocupação Regiões Metropolitanas e Distrito Federal e 2012 Belo Distrito Porto São Posição na Fortaleza Recife Salvador Horizonte Federal Alegre Paulo ocupação e Regiões Total de Ocupados Ocupados no Comércio (1) Assalariados no setor privado Com carteira Sem carteira Autônomos para empresa (3) (3) Outros (2) Fonte: DIEESE/SEADE, MTE/FAT e convênios regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego Elaboração: DIEESE Nota: 1) Seção G da CNAE 2.0 domiciliar 2) Inclui autônomo para o público, empregador, dono de negócio familiar, trabalhador familiar e outras posições na ocupação 3) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria Em 2012, percebe-se que a proporção de ocupados que trabalharam mais do que a jornada legal de 44 horas semanais no comércio permaneceu maior entre os ocupados com carteira assinada. A única exceção foi a Região Metropolitana de São Paulo, onde a proporção daqueles que tiveram jornada legal de 44 horas semanais foi ligeiramente maior entre os ocupados sem carteira (50,2%) do que entre os com carteira (49,9%). Vale destacar ainda que, em todas as sete regiões metropolitanas, as proporções de ocupados com carteira, que trabalharam acima da jornada legal de 44 horas semanais, ficaram acima de 50%. Na Região Metropolitana de Recife, o índice registrado chegou a 72,92%. Comparando 2011 e 2012, considerando comerciários com e sem carteira trabalhando acima de 44 horas semanais, apenas a Região Metropolitana de Recife, exatamente a que ostenta os maiores percentuais, registrou crescimento nos índices: saindo de 72,5%, em 2011, para 72,9%, em As demais regiões tiveram queda na proporção de comerciários com e sem carteira assinada com jornada acima da legal. A região de Belo Horizonte foi a que apresentou a maior queda: saiu de 53,7%, em 2011, para 46,5%, em

13 13 Posição na ocupação e Regiões TABELA 8 Proporção de ocupados no comércio que trabalharam acima de 44 horas semanais, segundo posição na ocupação Regiões Metropolitanas e Distrito Federal e 2012 Belo Horizonte Distrito Federal Fortaleza Porto Alegre Recife Salvador São Paulo Ocupados no Comércio (1) 53,7 46,5 56,7 54,1 57,7 54,2 55,2 54,3 67,2 67,7 61,6 60,5 54,0 51,1 Assalariados no setor privado 53,6 45,2 57,2 53,8 61,7 56,7 51,5 50,2 72,8 72,6 66,2 65,1 53,5 50,0 Com carteira 54,9 45,8 58,3 59,4 62,6 57,4 52,1 51,2 72,5 72,9 68,0 67,2 52,8 49,9 Sem carteira 43,5 40,3 50,4 36,9 59,4 54,5 47,6 43,6 73,5 71,5 58,1 55,3 56,1 50,2 Autônomos para empresa (3) (3) (3) (3) 36,9 (3) 40,6 34,3 31,1 25,8 (3) (3) 30,7 31,6 Outros (2) 58,0 52,6 61,2 59,4 55,3 53,1 66,4 66,9 68,1 69,3 54,4 52,7 62,8 59,7 Fonte: DIEESE/SEADE, MTE/FAT e convênios regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego Elaboração: DIEESE Nota: 1) Seção G da CNAE 2.0 domiciliar 2) Inclui autônomo para o público, empregador, dono de negócio familiar, trabalhador familiar e outras posições na ocupação 3) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria Negociações salariais Em 2012, a grande maioria das negociações no comércio (96,4%), acompanhadas pelo Sistema de Acompanhamento de Salários - SAS-DIEESE, conquistou ganho real, ou seja, conseguiu aumentos reais de salários acima da evolução do Índice Nacional de Preços ao Consumidor, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (INPC-IBGE). Em comparação com os demais setores econômicos, o índice está acima do observado nos serviços (89,5%) e muito próximo ao verificado na indústria (97,5%). Apesar do bom desempenho, o percentual é exatamente o mesmo registrado em 2011, para as mesmas unidades de negociação, o que revela uma especificidade do comércio no ano passado, visto que, nos demais setores, houve uma evolução nesse percentual em relação ao ano anterior. Uma evolução importante foi que, em 2012, 44% das negociações no comércio obtiveram ganho real de 2% para cima, percentual bastante superior aos 26% verificados em O aumento real médio do comércio ficou em 2%, praticamente o mesmo percentual da indústria (2,04%), mas foi superior ao dos serviços (1,81%). Como observado anteriormente, apesar de significar um discreto avanço, este percentual de ganho real é facilmente superado pela perda imposta pela rotatividade do emprego no comércio. 13

14 14 TABELA 9 Distribuição dos reajustes salariais no comércio em comparação com INPC Brasil Variação Acima do INPC IBGE 87,5 95,5 96,4 96,4 Mais de 5% acima 1,8-0,9 1,8 De 4,01% a 5% acima 1,8 0,9 0,9 2,7 De 3,01% a 4% acima 4,5 16,1 1,8 2,7 De 2,01% a 3% acima 21,4 14,3 22,3 36,6 De 1,01% a 2% acima 23,2 36,6 47,3 41,1 De 0,01% a 1% acima 34,8 27,7 23,2 11,6 Igual ao INPC IBGE 5,4 0,9 0,9 0,9 De 0,01% a 1% abaixo 4,5 2,7 2,7 2,7 De 1,01% a 2% abaixo 0, De 2,01% a 3% abaixo 1, De 3,01% a 4% abaixo De 4,01% a 5% abaixo - 0,9 - - Mais de 5% abaixo 0, Abaixo do INPC IBGE 7,1 3,6 2,7 2,7 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: DIEESE - Sistema de Acompanhamento de Salários - SAS Elaboração: DIEESE Considerações finais A análise do desempenho das vendas e do comportamento do emprego, em 2012, revelou expressivos resultados do comércio. Os indicadores mostraram vigor da atividade no período, tendência já verificada em anos anteriores. Contudo, esses bons resultados não refletiram melhoras nas condições de trabalho da categoria. A jornada de trabalho do comércio foi maior em comparação com outros setores econômicos. Os rendimentos dos trabalhadores continuam baixos, situação agravada pela alta rotatividade. Permanecem desafios históricos e estruturais, como os citados acima, além da informalidade. Para este ano, vários fatores devem impulsionar a atividade comercial: a desoneração de alguns produtos da cesta básica, anunciada em março de 2013; o retorno integral do IPI para móveis e linha branca, que só deve ocorrer na metade do ano, a desoneração da folha de pagamentos para 19 segmentos do comércio varejista, a partir de abril; o uso do FGTS para compra de material de construção; o aumento real de 2,73% do salário mínimo, desde janeiro (reajuste de 9%). Também são impulsos as medidas que baixaram o custo da energia elétrica, tornando-o mais barato tanto para famílias quanto para empresas, com evidentes benefícios para a 14

15 15 sociedade. Ademais, a taxa básica de juros Selic, em termos reais, está em um dos menores patamares históricos (cerca de 2,1%), o que beneficia o consumo e os investimentos produtivos. Com as medidas, o mercado interno continuará o principal motor do crescimento da economia brasileira e assim espera-se que permaneça nos próximos anos, o que é um trunfo do Brasil neste momento de crise econômica nos países mais ricos. Para este ano, a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) estima um crescimento entre 5% e 6% no varejo brasileiro. Aspectos conjunturais do setor também indicam expansão dessa atividade, como, por exemplo, os anúncios de investimentos por parte das grandes redes varejistas e a abertura de mais 43 novos shopping centers em todo o país somente em 2013, segundo a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce). Além disso, o mercado de trabalho e a massa salarial devem continuar se expandindo. Outro aspecto positivo é projetado pelo segmento supermercadista, atividade de maior peso no varejo. Em 2012, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC/IBGE), o setor cresceu 8,9% em termos reais, isto é, já descontada a inflação. A projeção da Abras (Associação Brasileira de Supermercados) para 2013 é de incremento real de 3,5% sobre

16 16 Rua Aurora, 957 1º andar CEP São Paulo, SP Telefone (11) / fax (11) en@dieese.org.br Presidente: Antônio de Sousa - Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Material Elétrico de Osasco e Região - SP Vice Presidente: Alberto Soares da Silva - Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Energia Elétrica de Campinas - SP Secretária Executiva: Zenaide Honório APEOESP - Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo - SP Diretor Executivo: Edson Antônio dos Anjos - Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas de Máquinas Mecânicas de Material Elétrico de Veículos e Peças Automotivas da Grande Curitiba - PR Diretor Executivo: Josinaldo José de Barros - Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Materiais Elétricos de Guarulhos Arujá Mairiporã e Santa Isabel - SP Diretor Executivo: José Carlos Souza - Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Energia Elétrica de São Paulo - SP Diretor Executivo: Luis Carlos de Oliveira - Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Material Elétrico de São Paulo Mogi das Cruzes e Região - SP Diretora Executiva: Mara Luzia Feltes - Sindicato dos Empregados em Empresas de Assessoramentos Perícias Informações Pesquisas e de Fundações Estaduais do Rio Grande do Sul - RS Diretora Executiva: Maria das Graças de Oliveira - Sindicato dos Servidores Públicos Federais do Estado de Pernambuco - PE Diretora Executiva: Marta Soares dos Santos - Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de São Paulo Osasco e Região - SP Diretor Executivo: Paulo de Tarso Guedes de Brito Costa - Sindicato dos Eletricitários da Bahia - BA Diretor Executivo: Roberto Alves da Silva - Federação dos Trabalhadores em Serviços de Asseio e Conservação Ambiental Urbana e Áreas Verdes do Estado de São Paulo - SP Diretor Executivo: Ângelo Máximo de Oliveira Pinho - Sindicato dos Metalúrgicos do ABC - SP Direção técnica Clemente Ganz Lúcio diretor técnico Ademir Figueiredo coordenador de estudos e desenvolvimento José Silvestre Prado de Oliveira coordenador de relações sindicais Nelson Karam coordenador de educação Rosana de Freitas coordenadora administrativa e financeira Equipe Técnica Responsável Daniela Barea Sandi Diego Romano Leonardo Escobar Paulo Alexandre de Moraes Crítica e Revisão Técnica José Álvaro de Lima Cardoso 16

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