PRÁTICAS BEM SUCEDIDAS DE MANEJO E GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO SEMIÁRIDO NORDESTINO

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1 PRÁTICAS BEM SUCEDIDAS DE MANEJO E GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO SEMIÁRIDO NORDESTINO Amanda Rodrigues Santos Costa 1 & Raíssa Sabrina Antunes Silva 2 & Andréa Catarina Nascimento da Fonseca 3 *, & Alcione Moraes de Melo 4 & Suélica Mônica da Silva Lima 5 & Luane Lins da Silva 6. Resumo O semiárido brasileiro é o mais chuvoso do Planeta, porém a distribuição anual ocorre de forma desigual, desta forma, a região tem a menor taxa de disponibilidade hídrica. Nesse sentido, a Lei Estadual (de Pernambuco) de Convivência com o Semiárido busca o acesso à água para a população. O Estado não atua sozinho nesta questão, ONG s também são parceiras. O objetivo deste trabalho é avaliar o Programa Um Milão de Cisternas (P1MC) e o Programa Uma Terra e Duas Águas (P1 + 2) como política para convivência no semiárido e combate a insegurança hídrica na região, a partir do levantamento de dados secundários. O P1MC almeja universalizar o acesso à água potável para o semiárido, por meio da construção de cisternas de placas. O P1+2 tem como objetivo promover segurança alimentar e nutricional, e geração de renda as famílias, a partir do acesso a informação de manejo sustentável do solo e da água para a produção agrícola. Os projetos P1MC e P1+2 demonstram que a necessidade da gestão de água no semi-árido é indispensável também para promoção da saúde das comunidades além de revelar a discreta mudança em relação à gestão de recursos hídricos nesta região. Palavras-Chave água, convivência, seca. SUCCESSFUL MANAGEMENT PRACTICES AND MANAGEMENT OF WATER RESOURCES IN NORTHEAST SEMIARID Abstract The Brazilian semiarid region is the wettest on the planet, but the annual distribution occurs unevenly in this way, the region has the lowest rate of water availability. In this way, the State Law (Pernambuco) for coexistence with Semiarid search access to water for the population. The state does not act alone, NGOs are also partners. This study purpose to evaluate the program A Milan Tanks (P1MC) and the Program One Land and Two Waters (P1 + 2) a policy for coexistence in semiarid and fighting water insecurity in the region, from the collection of secondary data. P1MC aims to provide universal access to drinking water for the semi-arid, by building boards cisterns. The P1+2 promote food and nutritional security and income generation families from access to information sustainable management of soil and water for agricultural production. P1MC and P1+2 demonstrate that the need for water management in semiarid is also indispensable for promoting the health of communities as well as revealing the discrete change in relation to water management this region. Keywords water, familiarity, drought. 1 Graduanda em Engenharia Agrícola e Ambiental pela UFRPE. manda_rsc@hotmail.com 2 Graduada em Engenharia Agrícola e Ambiental pela UFRPE. raantunes.silva@hotmail.com 3 Graduanda em Engenharia Agrícola e Ambiental pela UFRPE. Fone: (81) cnf.andrea@hotmail.com 4 Mestranda em Engenharia Ambiental pela UFRPE. alcione_mm@hotmail.com 5 Mestranda em Engenharia Ambiental pela UFRPE. suelicamonica@hotmail.com 6 Mestranda em Engenharia Ambiental pela UFRPE. luanelins@yahoo.com.br XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 1

2 1. INTRODUÇÃO A água é a substância química mais abundante do planeta Terra, com aproximadamente ¾ da superfície cobertas por água, e desempenha diversas funções na natureza, desde o consumo diário pelos humanos, pela fauna e flora, como também forma ambientes e abriga grande quantidade de vida (Selborne, 2002). Do total de água existente, 97% estão nos oceanos, ou seja, água salgada não disponível para consumo humano e 3% representa a água doce. Da porcentagem de água potável disponível, 70% estão na forma de geleiras e icebergs, 29% de águas subterrâneas e 1% na forma de rios e lagos (Silva et al., 2012). A distribuição da água no mundo é inadequada, pois enquanto na América do Sul estão 6% da população mundial e 60% dos recursos hídricos, na Ásia com 60% da população mundial estão apenas 32% das reservas hídricas (Victorino, 2007). O mesmo acontece no Brasil, que apesar de concentrar cerca de 12% de toda a água doce disponível do planeta, apenas 5% disto estão no nordeste do país e grande parte é subterrânea com índices altos de salinidade devido ao embasamento cristalino presente em cerca de 70% do território nordestino (FUNDAJ - Fundação Joaquim Nabuco, 2002). A Região Nordeste do Brasil possui uma área total de km 2 que corresponde a aproximadamente um quinto da superfície total do país. É composta por nove estados: Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. Na região vivem 18,5 milhões de pessoas, dos quais 8,6 milhões estão na zona rural. (Cirilo et al., 2007 apud Cirilo, 2008). Grande parte dos Estados do Nordeste são ocupados pelo semiárido brasileiro, o qual ocupa uma área de ,9 km 2 da região e é caracterizado por elevado déficit hídrico (Figura 1) (Silva et al., 2012). Figura 1- Semiárido brasileiro Fonte: Instituto Nacional do Semiárido. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 2

3 Esta região é caracterizada pela elevada evapotranspiração, distribuição irregular da precipitação no tempo, solos rasos e rios intermitentes, associado à falta de manejo adequado, provoca um acúmulo de sais nos perfis do solo prejudicando o desenvolvimento das culturas (Montenegro e Montenegro, 2006). A grande questão é que com todas essas características, a população que vive neste cenário climático, precisa adotar medidas de contenção de água em períodos chuvosos, para que haja uma disponibilidade maior em épocas de estiagem (ASA - Articulação do Semiárido, 2015). O semiárido brasileiro é o mais chuvoso do Planeta, com precipitação média que varia de 600 a 700 mm por ano, porém, de forma desigual, concentrando os eventos pluviométricos em um período de 3 a 4 meses e no restante quase não há chuva (Montenegro et al., 2003). Por isso, a região tem a menor taxa de disponibilidade hídrica, segundo relatório divulgado pelo Instituto Nacional do Semiárido - INSA (2013), sendo 22,5 milhões o número de pessoas que consomem de 100 a 143 litros de água diariamente, porém uma boa parte não tem fácil acesso a esse recurso, consumindo em média 50 a 70 litros por habitante/dia. Esta dificuldade de acesso à água está relacionado não só as características climáticas da região, mas também devido a uma política concentradora, na qual alguns poucos dominam a posse da água (ASA, 2015) Para alcançar a universalização do acesso à água, deve-se adotar uma gestão holística considerando os aspectos econômicos, ambientais e sociais, bem como a ampla participação da sociedade e dos usuários e políticas públicas consistentes (Montenegro e Montenegro, 2012). Nesse sentido, a Lei Estadual de Convivência com o Semiárido do Estado de Pernambuco (Lei /13) é pioneira em buscar o acesso à água para todos por meio de estratégias de ações que adote diferentes tecnologias de captação, armazenamento e distribuição de água e também medidas de extensão rural (Pernambuco, 2013). O Estado não atua sozinho no desenvolvimento de políticas para melhor convivência com a indigência hídrica no Semiárido. Instituições não governamentais em parceria também aplicam técnicas e disseminam boas práticas que combatem a seca, especialmente a partir da captação e armazenamento da água da chuva e alteram a vida especialmente das famílias rurais (Silva et al., 2012). Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é avaliar o Programa Um Milhão de Cisternas (P1MC) e o Programa Uma Terra e Duas Águas (P1 + 2) a partir da identificação dos pontos positivos e de suas deficiências como política para convivência no semiárido e combate a insegurança hídrica na região. 2. METODOLOGIA A metodologia utilizada no presente trabalho foi desenvolvida a partir do levantamento de dados secundários, tais como revisão bibliográfica em livros, artigos, periódicos, leis, além de sites oficiais de órgãos institucionais ligados à temática para fundamentação teórica. Os programas avaliados por este trabalho foram selecionados devido à popularidade junto à população atendida e seu reconhecimento no meio acadêmico. As práticas são coordenadas pela Articulação Semiárido Brasileiro (ASA), uma rede formada por organizações da sociedade civil para gestão e políticas voltadas para a convivência com a região semiárida em busca do desenvolvimento sustentável. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 3

4 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 P1MC O Programa Um Milhão de Cisternas (P1MC) foi proposto em 2003 como uma das ações realizadas pela ASA dentro do Programa de Formação e Mobilização Social para a Convivência com o Semiárido. O P1MC almeja universalizar o acesso à água potável para aproximadamente cinco milhões de pessoas do semiárido, por meio da construção de cisternas de placas, com o objetivo de melhorar as condições de vida da população. Como o programa não possui apenas o intuito de construir cisternas, mas sim, formar e mobilizar os membros das comunidades, as cisternas são construídas a partir da interação dos moradores, que são também beneficiados com a formação e capacitação, e o programa, assim, o P1MC conta com a participação e colaboração das famílias das comunidades envolvidas nas atividades que visam melhorar as condições de vida nos municípios do semiárido brasileiro. Segundo a ASA, o programa está proporcionando as comunidades um movimento de articulações para a convivência sustentável com o semiárido. Isso ocorre através do fortalecimento da sociedade civil, da mobilização, do envolvimento e capacitação dos membros das famílias beneficiadas, mudando a vida de muitas famílias e em sua primeira década de atuação, já levou água para beber e cozinhar para mais de 1,5 milhões de pessoas, com a construção de 430 mil cisternas. O conjunto de cisternas construídas forma uma infraestrutura descentralizada com capacidade de abastecimento de 16 bilhões de litros de água. A ideia é unir forças para traçar um futuro com mais dignidade e qualidade de vida para as famílias agricultoras que mais sofrem com as estiagens no Brasil, promovendo e assegurando o acesso à água potável, direito humano fundamental para a Organização das Nações Unidas (ONU). Em Setembro de 2000, foram firmados oito objetivos a serem alcançados em 2015 que foram concretizados nos Oito Objetivos do Milênio. No documento oficial elaborado pela ONU é destacada a gestão consciente e integrada dos recursos hídricos como uma forma de garantir a sustentabilidade para as próximas gerações, assim descrito no capítulo 4: Pôr fim à exploração insustentável dos recursos hídricos, formulando estratégias de gestão nos planos regional, nacional e local, capazes de promover um acesso equitativo e um abastecimento adequado (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD). A comodidade e o conforto de não percorrer longas jornadas em busca de água para beber e cozinhar são elementos que favorecem a perspectiva da melhoria na qualidade de vida da população do semiárido, mas, além disso, houve uma significativa mudança no panorama da saúde coletiva dos municípios que receberam auxílio do programa por meio da construção das cisternas. Entre os anos de 2007 e 2008 a Fiocruz (2008) Pernambuco realizou um levantamento para identificar os impactos causados pela atividade do P1MC na saúde da população. Para essa análise foi determinado que a redução dos casos de diarreia seria determinante para afirmar que a água das cisternas era capaz de melhorar a saúde da família. A diarreia foi escolhida como parâmetro, pois se XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 4

5 trata de uma doença comum nas comunidades que sofrem com a escassez de água de qualidade e por ser associada à mortalidade infantil. A pesquisa comparou residências que possuíam cisternas há mais de um ano e as que não possuíam cisternas, numa mesma zona rural, em 21 municípios da microrregião Agreste Central do Estado de Pernambuco. Na comparação foi possível notar uma significativa redução dos casos de diarreia nas moradias com cisternas, o que comprova a melhoria das condições de saúde da família. Os resultados revelaram que, enquanto a ocorrência da doença chegava aos 7,7% em residências com cisternas, este índice alcançava os 24,5% naquelas que não possuíam o recurso. A pesquisa indicou, ainda, que a chance da ocorrência da doença é 79% maior nas casas que não possuem os reservatórios. Porém, apesar das significativas melhorias para a vida da população do semiárido o P1MC passa por momento delicado no seu desenvolvimento, devido ao Brasil estar enfrentando a pior seca dos últimos 40 anos, sendo essa uma dificuldade relevante para o projeto, pois falta água inclusive para a construção das cisternas. Além de haver as dificuldades de acesso às comunidades, e por se tratar de locais dispersos há a dificuldade de conduzir o processo e o tempo de mobilização e capacitação das famílias (Portal Nordeste, 2013). Figura 1 Hotel Tambaú sede do XVI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos Fonte: Autor 3.2 P1+2 O Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2) é outra ação da ASA no Programa de Formação e Mobilização Social para Convivência com o Semiárido. Esse programa tem como objetivo incentivar a construção de processos participativos de desenvolvimento rural no Semiárido do Brasil e promover segurança alimentar e nutricional, e geração de renda as famílias, a partir do acesso a informação de manejo sustentável do solo e da água para a produção agrícola. Estes têm como fundamento a construção do conhecimento a partir de experiências em curso, tendo como pressuposto a socialização e a troca de conhecimentos, de forma horizontal e socialmente construída. O P1+2 promove intercâmbios de agricultor para agricultor e deles com os técnicos. Esses momentos de partilha acontecem entre comunidades, municípios e territórios. Também são promovidos intercâmbios entre os estados, incentivando uma identidade camponesa XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 5

6 regional, sertaneja, caatingueira, fazendo circular o conhecimento produzido nos diversos lugares de todo o Semiárido. Desde que foi inaugurado, em 2007, até março de 2014, o P1+2 já havia construído cisternas-calçadão, cisternas-enxurrada, barreiros-trincheira, barragens subterrâneas, 827 tanques de pedra, barraginhas e 503 bombas d água popular (ASA, 2014). O P1+2 tem como foco o acesso à terra, pelas famílias dos pequenos produtores, através de tecnologias de captação e armazenamento de água pluviais e da gestão dos recursos hídricos, com o intuito de fortalecer as estratégias de produção com base no princípio da convivência com o semiárido. Em conjunto com as ações e tecnologias oferecidas pelo programa, as associações e as famílias veem desenvolvendo iniciativas para garantir o manejo e gestão adequada de recursos produtivos voltados a potencializar o aumento e a estabilidade da oferta hídrica nos sistemas produtivos (Gnadlinger et al., 2005). As tecnologias voltadas ao manejo dos recursos têm levado significativamente os níveis de segurança alimentar e nutricional das famílias. Pois os alimentos são produzidos sob a orientação das práticas agroecológicas, ou seja, sem pesticidas ou outros tipos de insumos químicos. O resultado da produção é um grande quantitativo de alimentos com elevada diversidade e o mais importante, saudáveis. A produção familiar é destinada prioritariamente para o consumo da família e o excedente é destinado à venda em circuitos curtos de comercialização, como feiras agroecológicas e, em alguns casos, mercados institucionais.. Ou seja, através do P1+2, as famílias também melhoram a renda e levam saúde para as pessoas da cidade (Souza, 2014). A água armazenada nas infraestruturas instaladas pelo programa contribui também para a manutenção dos plantéis dos pequenos animais, elevando a oferta de proteína animal na dieta alimentar das famílias, porém ainda tem-se fatores que dificultam a otimização do programa, como por exemplo, a dificuldade de armazenar grandes volumes de água e alimento devido às reduzidas áreas das propriedades (Duque, 2008). A capacidade que as famílias integradas ao P1+2 vêm demonstrando para aprimorar suas estratégias de produção e estocagem de recursos indica um caminho promissor para que o semiárido brasileiro se torne uma região cada vez mais produtiva e sustentável. Essa é a razão pela qual a ASA Brasil defende um modelo de desenvolvimento rural orientado pelo enfoque agroecológico (Siqueira, 2012). O passo seguinte é hoje o P1+2 Uma Terra e duas Águas, cujo objetivo é contribuir para a segurança alimentar e geração de renda das famílias pelo acesso à terra e pela implementação de tecnologias sociais de manejo sustentável da terra e da água. Junto com o P1MC, o P1+2 consolida o projeto de construir um modelo de desenvolvimento que se contraponha ao modelo dominante e que integre milhares de famílias agricultoras aos processos de desenvolvimento de forma sustentável (Cordeiro, 2011). 4. CONCLUSÃO A as medidas que convivência com a seca vem para quebrar os paradigmas de enfrentamento à seca. As práticas apresentadas neste artigo representam a importância de implantação de medidas estruturadoras nesta região. As práticas de convivência com a seca não estão resumidas apenas à sobrevivência da população, estas são ampliadas às questões de segurança alimentar e infraestrutura. Os projetos P1MC e P1+2 demonstram que a necessidade da gestão de água no semi- XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 6

7 árido é indispensável também para promoção da saúde das comunidades além de revelar a discreta mudança em relação à gestão de recursos hídricos nas regiões mais secas do país. 5. AGRADECIMENTOS A Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (Facepe) pelo auxílio financeiro a pesquisa das mestrandas do Programa de Pós Graduação em Engenharia Ambiental (PPEAMB/UFRPE). 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ASA. (2015). Articulação no Semiárido Brasileiro. Semiárido. Disponível em: Acesso em: 20/Maio/2015. CIRILO, J. A. (2008). Políticas públicas de recursos hídricos para o semiárido. Estudos Avançados, 22 (63), pp CORDEIRO, A. (2011). Avaliação Qualitativa sobre o Programa P1+2: sumário executivo. MDS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Brasília, Out DUQUE, G. (2008). O Programa Uma terra e duas águas da ASA, instrumento de produção de uma nova identidade camponesa no semi-árido. In: 26ª. Reunião Brasileira de Antropologia, Porto Seguro - Bahia, Jun GNADLINGER, J.; SILVA, A.S.; BRITO, L.T.L. (2005). P1+2: Programa uma terra e duas águas para um Semi-Árido sustentável. In: 5º Simpósio Brasileiro de Captação e Manejo de Água de Chuva. Teresina PI, FIOCRUZ. (2008). ASA e P1MC Construindo Cidadania no Semiárido Brasileiro. Cartilha, 22p. MONTENEGRO, A. A. A; MONTENEGRO, S. M. G. L. (2012). Olhares sobre a política públicas de recursos hídricos para o semiárido. In Recursos Hídricos em regiões semiáridas: estudos e aplicações. Org. por GHEYI, H. J.; PAZ, V. P. S.; MEDEIROS, S. S. e GALVÃO, C. O., Instituto Nacional do Semiárido - Campina Grande - PB, Universidade Federal do Recôncavo Baiano - Bahia, pp MONTENEGRO, S. M. G. L., MONTENEGRO, A. D. A., MACKAY, R.; OLIVEIRA, A. D. (2003). Dinâmica hidro-salina em aquífero aluvial utilizado para agricultura irrigada familiar em região semiárida. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, 8(2), pp MONTENEGRO, A. A. A.; MONTENEGRO, S. M. G. L. (2006). Variabilidade espacial de classes de textura, salinidade e condutividade hidráulica de solos em planície aluvial. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 10, pp ONU. (2000). United nations millennium declaration. DPI/2163, United Nations Information Centre, Lisboa. PERNAMBUCO. Lei Estadual nº de 18 de março de Institui a Política Estadual de Convivência com o Semiárido. Diário Oficial (do) Estado de Pernambuco, Recife, PE, 19 mar. 2013, p. 04. Baracho M. (2013). Programa Um Milhão de Cisternas leva água e melhora qualidade de vida da população do semiárido brasileiro. Recife (PE): Portal DSS Nordeste; 2013 Jan 24. Disponível em: XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 7

8 SELBORNE, L. (2002). Ética do uso da água doce: um levantamento. UNESCO Brasília, 80p. SILVA, E. F. F.; MONTENEGRO, A. A. A.; EL-DEIR, S. G. (2012). O desafio da conservação da água como temática extensionista para a sobrevivência no semiárido. In Educação ambiental no Semiárido: propostas metodológicas de extensão rural. Org. por EL-DEIR, S. G., UFRPE, ed. EDUFRPE, Recife - PE, pp SIQUEIRA, E. (2012). A experiência do Programa Uma Terra e Duas Águas - P1+2 na comunidade Barro Branco II no Município de São José da Lagoa Tapada, Paraíba. In: 4º Seminário de Agroecologia, Glória de Dourados MS, Out SOUZA, M. (2014). Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2): uma iniciativa inovadora para o enfrentamento da pobreza rural. Revista Agroecologia e Superação da Probreza. Disponível em: Acesso em: 20/Maio/2015. SUASSUNA, J. (2002). Semiárido: Proposta de Convivência com a Seca. Fundação Joaquim Nabuco. Disponível em: Recife - PE. VICTORINO, C. J. A. Planeta água morrendo de sede: uma visão analítica na metodologia do uso e abuso dos recursos hídricos. EDIPUCRS, Porto Alegre - RS, 231 p. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 8

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