EXMO. SR. DR. JUIZ DO TRABALHO DA 01ª VARA DO TRABALHO DE PAULÍNIA

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1 EXMO. SR. DR. JUIZ DO TRABALHO DA 01ª VARA DO TRABALHO DE PAULÍNIA Processo SINDICATO UNIFICDO DOS PETROLEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO, por seu advogado e procurador infraassinado, nos autos do processo em epígrafe, vem, respeitosamente, expor e requerer o que segue: DO DIREITO Em que pese o inciso LXXVII do art. 5, introduzido na Carta Magna pela Emenda Constitucional n 45/2004, assegurar a todos, no âmbito judicial e administrativo a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação, em verdade, tal princípio vem sendo cotidianamente desrespeitado. 1

2 Neste tocante, cumpre esclarecer que a duração razoável do processo consagrada na Constituição Federal, diferentemente do que vem ocorrendo, não pode se tornar letra morta, razão pela qual possui o magistrado autorização constitucional para impor penalidades àqueles que buscam frustrar o seu efetivo cumprimento. Como é cediço, o Congresso Nacional, mediante o Decreto 27, aprovou a Convenção Americana sobre os Direitos Humanos, denominada de Pacto de São José da Costa Rica. Com o Decreto 678, de , a Convenção foi promulgada, obedecendo o disposto no art. 5º, 3º, da Constituição Federal, o qual assim se manifesta: Artigo 8º - Garantias judiciais Toda pessoa terá o direito de ser ouvida, com as devidas garantias e dentro de um prazo razoável, por um juiz ou Tribunal competente, independente e imparcial, estabelecido anteriormente por lei, na apuração de qualquer acusação penal formulada contra ela, ou na determinação de seus direitos e obrigações de caráter civil, trabalhista, fiscal ou de qualquer outra natureza. Disso se extrai, que todos possuem o direito a prestação jurisdicional que deverá, contudo, ocorrer dentro de limites temporais razoáveis, visando desta forma, que o direito de um, não seja capaz de lesionar o direito de outrem. Nesse sentido, relevante trazer a tona o entendimento doutrinário, segundo Maria Helena Diniz, em sua obra Código Civil anotado 8. ed. São Paulo, Saraiva, p. 171, conforme abaixo transcrito: O uso de um direito, poder ou coisa além do permitido ou extrapolando as limitações jurídicas, lesando alguém, traz como efeito o dever de indenizar. Realmente, sob a aparência de um ato legal ou lícito, esconde-se a ilicitude no resultado, por atentado ao princípio da 2

3 boa-fé e aos bons costumes ou por desvio de finalidade socioeconômica para o qual o direito foi estabelecido. Desta feita, tem-se que a utilização de instrumentos de defesa permitidos pela legislação vigente, com o único intuito de desmotivar seu ex adversus demonstra, irremediavelmente, o agir de má-fé, que deverá de pronto, ser rechaçado por todo o sistema jurídico vigente. Isso porque, ainda que a Carta Magna associada ao Estado de Direito submeta a todos ao princípio do contraditório e da ampla defesa, limitações éticas deverão ser utilizadas para a sua ocorrência, evitando dessa forma os abusos existentes do exercício desse direito com finalidade meramente protelatória. Ora, no Estado Democrático de Direito não é permitido a autotutela, cabendo ao Estado o monopólio da jurisdição, conferindo aos particulares o direito de a- ção, que no caso em tela, os autores, ora substituídos pelo sindicato exercitam pacientemente, não obstante os reiterados descumprimentos praticados pelas reclamadas. O reconhecimento judicial que as reclamadas praticam assédio processual é medida que se impõe, não só para que tenha caráter reparador, mas também para que sirva de caráter moralizador, de modo a respeitar o principio da celeridade assegurado na Constituição Federal. Isso porque, embora a questão da celeridade processual tenha caráter subjetivo é certo que a prática adotada pelas reclamadas não deixa qualquer dúvida quanto ao interesse único e exclusivo em prejudicar seus credores. 3

4 De clareza solar que os procedimentos adotados pela PETROS demonstram que busca de todas as formas simplesmente protelar a desfecho da prestação jurisdicional, com a clara finalidade de desestimular a parte que acredita no judiciário. Sem dúvida alguma a reclamada age de forma reprovável, buscando retardar ao máximo o andamento do processo, tentando de todas as formas eternizar a demanda e causando com isso danos aos seus credores, bem como os humilhando e os discriminando. Agindo dessa forma, a reclamada não só atinge os seus credores no processo como também atinge a própria imagem do judiciário que fica a mercê dos requerimentos meramente protelatórios e com uma imagem negativa frente àqueles que mais precisam, já que não conseguem verificar a efetivação da justiça. No caso em apreço, o comportamento da reclamada é dissimulado, pois embora aparentemente atue de forma zelosa, na realidade busca apenas punir seus credores, com evidente caráter revanchista e político, além de furtar-se de obrigações que claramente lhes são inerentes. Enquanto os credores são obrigados a buscar incessantemente o judiciário, com milhares de ações para obtenção de direitos já consagrados pelo próprio Tribunal Superior do Trabalho, a reclamada não se envergonha de carregar a marca de devedora contumaz, fato este público e notório, principalmente na Justiça do Trabalho onde figura como uma das maiores clientes. Vide nas Varas de Paulínia onde responde por várias ações. 4

5 Não bastasse isso, não se pode desconsiderar que o assédio processual praticado pela reclamada atinge a dignidade das pessoas, na medida em que agindo deliberadamente com interesse em impossibilitar que recebam seus créditos, estão privando-os de necessidades básicas, em função da natureza salarial das verbas efetivamente devidas. Salta aos olhos a utilização ideológica do processo pelas reclamadas. O artigo 187 do Código de Processo Civil de 2002 autoriza interpretação no sentido de que o uso abusivo de um direito com extrapolação dos limites da boa fé e dos bons costumes, configura o assédio processual. Da mesma forma doutrinadores sustentam que a atuação desproporcional da parte, que por meio do abuso do direito de defesa (art. 197 do Código Civil), da prática de atos atentatórios à dignidade da justiça (art. 600 do Código de Processo Civil), da inobservância dos deveres, especialmente no que se refere à lealdade e a boa-fé (arts.14 a 18, CPC), proporcionando excessiva demora na prestação jurisdicional com o fito de prejudicar a parte ensejam o reconhecimento da prática de Assédio processual, o que no caso em tela é medida que se impõe. Nesse sentido estão as decisões dos Tribunais Regionais do Trabalho. Senão, vejamos: ASSÉDIO PROCESSUAL - ABUSO DE DIREITO SUBJETIVO NO EXERCÍCIO DA AMPLA DEFESA E CONTRADITÓRIO - CONDUTA DOLOSA A PREJUDI- CAR A PARTE CONTRÁRIA E A EFETIVIDADE DA PRESTAÇÃO JURISDI- CIONAL TEMPESTIVA E ADEQUADA -- SANÇÃO PECUNIÁRIA: Incorrendo em conduta dolosa e reprovável a parte dentro de uma relação jurídica processual, utilizando-se das faculdades processuais de forma dissimulada, procedendo, ainda, de modo 5

6 temerário a provocar incidentes manifestamente infundados e extrapolando os limites razoáveis de direito subjetivo ao contraditório e ampla defesa, com o escopo não só de obstaculizar a entrega da prestação jurisdicional, mas também causar prejuízo à parte contrária, devida sanção pecuniária pela dilação processual dolosa. Processo: SP /2012 Relatora ELENCY PEREIRA NEVES 17/08/2012 TRT 15ª Região. E ainda: Assédio processual. Configuração. A prática de assédio processual sinaliza a intensa movimentação da parte litigante em retardar ao máximo a efetividade da prestação jurisdicional, valendo-se de expedientes procrastinatórios, em afronta à celeridade processual. Evidenciada a intenção manifesta da parte adversa no retardamento do cumprimento de obrigação judicial transitada em julgado, mesmo após exauridos todos os prazos recursais, culminando na prática de sucessivos expedientes executórios em desrespeito à dignidade do reclamante e, inclusive, movimentando a máquina administrativa desmedidamente para atingir seus próprios objetivos, constitui prática de expediente desabonador, passível de reprimenda. Processo: RO Juiz sentenciante: Pedro Edmilson Pilon VT Itapira TRT 15ª Região. Desta feita, conforme demonstrado, a presente ação não só tem amparo doutrinário, jurisprudencial como também o legal, impondo-se o reconhecimento de que a reclamada praticou assédio moral, pelo que deverá fatalmente ser condenada ao pagamento de indenização respectiva. DA RESPONSABILIDADE DOS DIRETORES DAS RECLAMADAS A legislação brasileira dispõe sobre a responsabilização subjetiva do administrador, por atos praticados com culpa ou dolo. Sabe-se que é dever do administrador o emprego de cuidado e diligência que todo homem teria na administração de seus próprios negócios (art do Código Civil e arts. 153 e 155 da Lei das Sociedades Anônimas). 6

7 Assim sendo, a prática de atos com culpa ou dolo, pode acarretar a responsabilização civil pessoal do administrador, sendo que seu patrimônio responderá pela reparação do ato irregular que praticar. O caso em questão não cabe outra medida senão impor aos diretores da reclamada a responsabilização pelos atos praticados que embasam o pedido de reconhecimento de assédio processual, uma vez que não se pode acreditar que os atos denunciados não tenham partido deles ou que não tivessem conhecimento. É óbvio que e- les por serem participantes ativos dos atos relatados na presente ação, devem responder solidariamente pelo pagamento da indenização que certamente será deferida por V.Exa. por ser medida de inteira justiça. DOS FATOS O Sindicato-Autor ajuizou a presente ação no ano de 2008, pleiteando pagamento de diferenças salariais pela não concessão de níveis aos trabalhadores aposentados. Referido processo teve julgamento procedente em primeira instância com recurso ordinário pelas Reclamadas, cujo resultado foi pela manutenção da sentença. Inconformadas as Reclamadas ingressaram com recurso de revista que teve seguimento denegado, sendo certo que desta decisão houve interposição de recurso de a- gravo de instrumento em recurso de revsita, o qual não foi conhecido pelo C. TST. Não obstante os recursos propostos, as Reclamadas ingressaram com recurso extraordinário ao Supremo Tribunal Federal abordando a competência material do pre- 7

8 sente feito, com decisão desfavorável, mantendo a matéria nesta Justiça Especializada. É certo que a decisão proferida nestes autos já transitou em julgado, conforme certidões já encartadas. Entre os meses de novembro/2011 e março/2012, a PETROS, espontaneamente, antes mesmo do trânsito em julgado, elaborou os cálculos dos valores que entendia devidos e fez o depósito de tais valores nos autos. A- lém disso, implantou em folha de pagamento o novo padrão de suplementação de aposentadoria aos substituídos. Diante da condição processual acima noticiada, ou seja, o depósito dos valores por parte da PETROS e o trânsito em julgado da decisão, o Sindicato-Autor pleiteou o levantamento dos valores depositados pela PE- TROS, sendo certo que a MM. Juíza por despacho determinou a liberação dos créditos até o limite de 60 (sessenta) salários mínimos aos substituídos, no entanto, a DD. Secretaria somente expediu guias de levantamento judicial de cerca de 300 substituídos, num universo de cerca de 660 (seiscentos e sessenta). A Reclamada, diante da liberação promovida nestes autos, requereu a V. Exa. fosse cessado o repasse dos valores, sob argumento de possibilidade de pagamento em duplicidade, em o que não foi atendida, eis que o r. despacho de fls. apenas determinou que o Sindicato- Autor seria o responsável pelos pagamentos. Não conformada, a PETROS impetrou mandado de segurança junto ao E. TRT da 15ª Região, visando cessar as liberações e repasses aos substituídos, reiterando os 8

9 argumentos de possibilidade de pagamento em duplicidade. Anteriormente, diante do deferimento de liberação a PETROS já havia tomado a mesma providência, ou seja, impetrado mandado de segurança, cujo objeto deixou de existir pelo trânsito em julgado da decisão de conhecimento destes autos. Cumpre ressaltar que não há qualquer justificativa para as medidas tomadas pela PETROS no sentido de impedir o recebimento dos créditos por parte dos substituídos, eis que tem ela controle total dos valores porventura já pagos e, também, possui a faculdade de efetuar descontos em folha de pagamento de valores recebidos em duplicidade ou de forma indevida, sendo, repita-se, injustificável seu comportamento processual de sempre tentar evitar ou procrastinar ao máximo o recebimento por parte dos substituídos. PEDIDOS Seja reconhecido que houve assédio processual nos presentes autos, em função dos diversos atos meramente protelatórios praticados no transcorrer do processo por parte da PETROS. Reconhecimento de que os diretores da PETROS são responsáveis diretos pelo assédio processual praticado em relação aos substituídos. Condenação da PETROS e também de seus diretores (LUIS CARLOS FERNANDES AFONSO, Diretor-Presidente, CAR- LOS FERNANDO COSTA, Diretor de Investimentos, MAURICIO FRANÇA RUBEM, Diretor de Seguridade, NEWTON CARNEIRO DA CUNHA, Diretor Administrativo e Financeiro), de forma 9

10 solidária ao pagamento de indenização pelo assédio processual praticado, em valor a ser fixado por V. Exa. não inferior a 10% do valor do crédito de cada substituído. Nestes termos, P. Deferimento. Campinas, 24 de Setembro de João Antonio Faccioli-OAB/SP D (assinatura por certificação digital) José Antonio Cremasco-OAB/SP D 10

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