Integração Regional Integrar para competir. Ministro João Mendes Pereira São Paulo,
|
|
- Amanda Câmara Rodrigues
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Integração Regional Integrar para competir Ministro João Mendes Pereira São Paulo,
2 Ministério das Relações Exteriores Departamento da ALADI e da Integração Econômica Regional - DEIR - Associação Latino-Americana de Integração (ALADI); - Acordos Econômicos do Brasil e do MERCOSUL com a América Latina.
3 Integração Regional Associação Latino-Americana de Integração (ALADI); Evolução do comércio Intra-ALADI e Brasil-ALADI; O Comércio negociado do Brasil com a América Latina; Perspectivas para a integração.
4 Associação Latino-Americana de Integração Sucessora da ALALC. Tratado de Montevidéu, Países-membros: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, México, Panamá, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.
5 Preferências Tarifárias na ALADI Preferência Tarifária Regional (PTR): Acordo de Alcance Regional N 4; Existente entre todos os membros da ALADI; Nível de preferência varia de acordo com classificação dos países. Acordos de Complementação Econômica: Acordos de Alcance Parcial; Brasil possui ACEs com todos os membros da ALADI, exceto Panamá; As listas de produtos inclusos nos ACEs (cobertura) são geralmente menores que a do PTR, mas seu nível de desgravação tende a ser maior.
6 Preferência Tarifária Regional (PTR) PTR Brasil Outorgada Recebida Argentina México 20% 20% Chile, Colômbia Cuba, Panamá Peru, Uruguai Venezuela 28% 12% Equador Nicarágua 40% 8% Bolívia Paraguai 48% 8% Lista de Exceção do Brasil: 480 itens
7 Acordos de Complementação Econômica do Brasil ACE-2 (Setor Automotivo): Uruguai ACE-58: Peru ACE-14 (Setor Automotivo): Argentina ACE-59: Equador, Colômbia, Venezuela ACE-18 (MERCOSUL): Argentina, Paraguai, Uruguai, Venezuela ACE-62: Cuba ACE-35: Chile ACE-36: Bolívia ACE-53, ACE-54 (AEIE), ACE-55 (Setor Automotivo): México
8 Evolução do Comércio Intra-ALADI US$ milhões O comércio Intra-ALADI alcançou o máximo histórico de US$ 153 bilhões em O recorde anterior havia sido de US$ 140 bilhões, em 2008; Até setembro de 2012, o comércio intrarregegional havia alcançado US$ 115 bilhões; 73% dos itens tarifários já têm margem de preferência de 100%; 77,1% do comércio intrarregional faz uso de preferências tarifárias no âmbito da ALADI. Fonte: ALADI.
9
10 Evolução do Comércio Brasil-ALADI Em 2012, as exportações do Brasil para os países da ALADI atingiram US$ 45 bilhões, valor 10% menor em relação ao de As importações registraram leve aumento de 1,6%, alcançando US$ 36,7 bilhões. O intercâmbio comercial do Brasil com a ALADI representa 18% do total comercializado pelo País com o mundo. Dos US$ 90,7 bilhões em produtos manufaturados exportados pelo Brasil, cerca de 41,2% (US$ 37,4 bilhões) foram destinados aos países da ALADI. A ALADI é o maior mercado dos manufaturados brasileiros. Cerca de 86% das exportações brasileiras para a ALADI fizeram uso de preferências tarifárias.
11 Evolução do Comércio Brasil-ALADI
12 Situação em Fonte: ALADI. Universo tarifário desgravado entre o Brasil e Países da ALADI
13 Nível de desgravação para os 10 principais produtos importados pelo Brasil Pesquisados os 10 primeiros itens da pauta de importação de 2011; Representam parcela considerável do total das importações; Estão em boa parte desgravados.
14 Desgravação Tarifária Embora tenha sido relevante para o incremento do comércio intrarregional, o processo de desgravação tarifária apresenta hoje possibilidades limitadas de expansão. O processo de desgravação tarifária está concluído (Chile, exceto para trigo), praticamente concluído (Bolívia) ou em estágio intermediário (Colômbia, Equador, Peru). A desgravação está mais avançada no lado brasileiro. O Brasil tem, portanto, menor poder de barganha para solicitar uma antecipação. A exceção em termos de linhas tarifárias é o México. Os ACEs 53 e 55 cobrem cerca de 950 itens (de um universo de 6500). O Brasil tem preferência de 100% em apenas metade desses itens. Em termos de comércio, todavia, o ACE-55 (setor automotivo, 153 itens) já cobre metade do comércio e o ACE-53 cobre outra parte significativa.
15 Desgravação Tarifária Segundo dados da SG-ALADI, é o seguinte o grau de liberalização de comércio na região (medido pelo percentual de itens - NALADI-SH 2002 com 100% de preferência) em benefício do Brasil (ano-base 2010): Argentina: 99,9%; Paraguai: 93,5%; Uruguai: 98,4%; Venezuela: 25,5% (até que se concluam as negociações de ingresso ao MERCOSUL, será de 91,9% em 2019); Bolívia: 91,9% (será 100% em 2019); Equador: 26,6% (será 94,4% em 2019); Chile: 97,7% (será 99,9% em 2019); Colômbia: 40,6% (será 83,6% em 2019); México: 7,5% (não há cronograma de desgravação acordado para o restante dos itens tarifários); Peru: 10,3% (será 99,8% em 2019).
16 ACE-58 MERCOSUL Peru Desgravação do Peru para o Brasil: D1 (70% em 2013, concluirá em 2016). Óleo, margarina, tinta, sabonete, fósforos, garrafas, papel, roupas. D2 (30% em 2013, concluirá em 2019). Presunto, carne bovina, leite, manteiga, trigo, arroz, embutidos, chocolate, cigarros, automóveis, barcos. D3 (70% em 2013, concluirá em 2016). Cimento branco, tecidos, máquinas para construção. Fora do Acordo. Álcool etílico, aguardente, açúcar, xarope de frutose, açúcar e melaço caramelizados. Desgravação do Brasil para o Peru: Fora do Acordo. Álcool etílico, aguardente, açúcar, xarope de frutose, açúcar e melaço caramelizados.
17 ACE-59 MERCOSUL Colômbia, Equador. Desgravação da Colômbia para o Brasil. A8 (85% em 2013, concluirá em 2015). Carne suína e caprina, peixes, legumes e verduras, pigmentos, nitratos, pomadas, combustíveis, solventes, revestimentos para pisos, artigos de higiene, vestuário, papel, fios, sapatos, minérios, material de construção, automóveis, barcos, armamentos, material de escritório. C6 (67% em 2013, concluirá em 2018). Creme de leite, manteiga, óleos de cozinha, bombons, álcool etílico, aguardentes, sabões, cadernos, sapatos esportivos, móveis, motocicletas. C7 a-c (68% em 2013, concluirá em 2018) Amido de milho, tintas, vernizes, garrafas térmicas. Desgravação do Brasil para a Colômbia. C5, C7a-c (68% em 2013, concluirá em 2018). Carne bovina, leite, açúcar, chocolate, sabões, motocicletas.
18 Equador Brasil Desgravação do Equador para o Brasil: A22 (84% em 2013, concluirá em 2015). Peixes, frutas, legumes, bebidas destiladas, minérios, plásticos, pneus, papel, tecidos, material de construção, combustíveis, eletrodomésticos, aviões, barcos, instrumentos musicais. C19 (50% em 2013, concluirá em 2018). Mel, farinhas, massas, pães, tintas, xampus, alguns tipos de papel, alguns tecidos, móveis. C20 (45% em 2013, concluirá em 2018). Açúcar, chocolate, doce de leite, álcool etílico, "foie gras", batatas. Setor automotivo (preferências fixas de 30% para automóveis e 67% para autopeças). Desgravação do Brasil para o Equador. C17 (85% em 2013, concluirá em 2015). Farinha de trigo, velas e pavios, acessórios de banheiro, pães, artigos de escritório. C18 (68% em 2013, concluirá em 2018). Leite, queijos, açúcar, álcool etílico, aguardentes.
19 Avaliação do Comércio Brasil-ALADI As preferências no âmbito da ALADI foram importantes para impulsionar o comércio. Grande parte do comércio com a região já está desgravado ou possui preferências significativas; O compromisso do TM-80 de constituir um Mercado Comum avançou, até então, por meio do comércio e da desgravação tarifária; Para continuar o avanço do comércio e da integração regional é necessárias explorar novas oportunidades.
20 Integrar para competir Cenário atual: Baixo grau de articulação entre as economias da região. Baixo índice de comercialização de produtos intermediários. Concentração das exportações em bens finais, que acirra a concorrência entre países. Competição pelo mercado regional com países como China e México. Baixa participação nos mercados de Colômbia, Peru e Chile.
21 Origem das Importações US$ milhões Chile Colômbia Equador Peru Brasil 6,7% 7,8% 8,3% México 2,9% 3,6% 3,4% China 14,4% 16,8% 16,9% Brasil 6,5% 5,8% 5,0% México 7,0% 9,5% 11,1% China 11,3% 13,5% 15,0% Brasil 4,5% 4,1% 3,9% México 3,9% 3,5% 4,4% China 7,3% 7,8% 13,7% Brasil 7,7% 7,3% 6,4% México 3,4% 3,8% 3,7% China 14,9% 17,1% 16,7% Fonte: TradeMap. Elaboração: DEIR
22 Integrar para competir Necessidade de estimular a complementação produtiva. A redução de barreiras comerciais entre países com potencial de complementação produtiva favorece a criação de um multiplicador regional. O aumento de demanda nos maiores países provoca uma "demanda derivada" por mercadorias (bens intermediários, como matérias-primas, partes e peças) dos parceiros regionais. Quando a redução de barreiras de comércio ocorre entre países sem complementaridades produtivas, o aumento nas exportações de um país a outro, especialmente quando concentrado em bens finais, leva à ocupação crescente de fatias de mercado no sócio regional, gerando pressões por barreiras comerciais. É o caso de muitas das exportações de bens brasileiros para a região. Fonte: CASTILHO, Marta. Comércio Internacional e Integração Produtiva: uma análise dos fluxos comerciais dos países da ALADI. IPEA, 2012.
23 Integrar para competir Na América do Sul, as importações de bens intermediários produzidos em outros países da região representam hoje menos de 20% do total. Os países de maior porte recebem maiores benefícios com os superávits sucessivos vendendo produtos finais, com baixa capacidade de difundir os efeitos do crescimento na região. Esse tipo de relação tem efeito sobre a coesão entre os parceiros. Necessidade de comprar mais para vender mais: Identificar nichos produtivos nos países vizinhos que poderiam complementar a produção brasileira.
24 Perspectivas: Integração em 4 pilares: a) aprofundamento e ampliação da liberalização comercial; b) promoção de projetos de complementação de cadeias produtivas com alto potencial integrador; c) política de financiamentos públicos conjugados com recursos privados, na qual o BNDES seja um dos indutores da integração; d) política de proteção aos investimentos, tendo em conta o aumento significativo da presença empresarial brasileira no continente; e e) levantamento de restrições não-tarifárias sobre a pauta exportadora de nossos parceiros.
25 Possíveis iniciativas Ampliar frentes negociadoras no comércio internacional. Realizar estudo que identifique cadeias produtivas que, uma vez estruturadas, sejam capazes de impulsionar o comércio, o financiamento e a integração produtiva. Incluir a valorização de projetos que tenham impacto sobre a integração produtiva e a expansão do comércio como um critério de avaliação do Comitê de Financiamento e Garantia às Exportações (COFIG) na concessão de garantias a financiamentos públicos. Priorizar projetos de infraestrutura com impacto sobre o desenvolvimento regional, por seu caráter facilitador do comércio.
26 Frentes negociadoras Ampliação do MERCOSUL Adesão da Venezuela e da Bolívia. MERCOSUL-União Europeia Interesse brasileiro no avanço das negociações: definição de mandato para o intercâmbio de ofertas (Reunião Ministerial Mercosul-UE, Santiago, jan/2013). O acordo tem valor estratégico para o Brasil, uma vez que o país perderá, em janeiro de 2014, o acesso preferencial ao mercado europeu. A Europa reconhece que sua fonte de crescimento nos próximos anos virá de exportações a regiões dinâmicas, como o Mercosul. Contexto atual favorece um acordo equilibrado. América Central e Caribe Priorização do diálogo com países que fazem parte da ALADI Panamá e Nicarágua.
27 Financiamento e Garantias Desde 2003, o Governo brasileiro aprovou garantia de crédito a mais de 100 operações de financiamento a projetos de infraestrutura, totalizando cerca de US$ 22 bilhões; Valorização de garantias: utilização do Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos (CCR).
28 Integração Produtiva Em 2007, a Fundação CERTI desenvolveu um programa indutor da integração produtiva entre Brasil e Venezuela. Em atividade que envolveu a injeção de US$ 1 milhão em recursos da Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) em estudos de integração entre setores industriais venezuelanos, foram gerados US$ 100 milhões em exportações brasileiras. Fonte: Apresentação "Resultados da atuação da Fundação CERTI em Parceria com a ABDI" (Brasília, ).
29 Obrigado! João Mendes Pereira
Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras
Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras Fórum Estadão de Competitividade Carlos Eduardo Abijaodi Diretor de Desenvolvimento Industrial Confederação Nacional da Indústria 1
Leia mais2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo
2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo André Alvim de Paula Rizzo Secretário Executivo da CAMEX Confederação Nacional da Indústria - CNI Brasília, 12 de
Leia maisAcordos e Tratados Internacionais
Acordos e Tratados Internacionais CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTES: KEEDI, Samir. ABC do Comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2007. www.desenvolvimento.gov.br www.aladi.org
Leia maisSistema de Consultas sobre Tarifas, Regras de Origem e Serviços dos Acordos Comerciais Brasileiros
Sistema de Consultas sobre Tarifas, Regras de Origem e Serviços dos Acordos Comerciais Brasileiros Departamento de Negociações Internacionais - SECEX/MDIC OBJETIVOS www.capta.mdic.gov.br Divulgar e facilitar
Leia maisCobertura de, aproximadamente, 7% do PIB mundial
São Paulo Brasil I Outubro 2015 Comércio e Investimento Comércio e Investimento Acordos comerciais em vigor Acordos comerciais assinados, que ainda não entraram em vigor Acordos de Cooperação em Investimento
Leia maisBrasil México. Dados bilaterais de comércio e dos acordos vigentes
Brasil México Dados bilaterais de comércio e dos acordos vigentes Introdução: México de volta à agenda comercial brasileira O Brasil possui dois acordos em vigor com o México: Automotivo (ACE 55) e outro
Leia mais- Exportação: US$ 13,7 bi, em valor, e média diária de US$ 652,6 milhões; sobre jan-14 (US$ 728,5 bilhões),
Janeiro / 2015 Resultados de Janeiro de 2015 - Exportação: US$ 13,7 bi, em valor, e média diária de US$ 652,6 milhões; sobre jan-14 (US$ 728,5 bilhões), redução de 10,4%, pela média diária; - Importação:
Leia maisCRESCEM AS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS PARA OS ESTADOS UNIDOS EM 2015
São Paulo, 30 de novembro de 2015 Outubro 2015 CRESCEM AS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS PARA OS ESTADOS UNIDOS EM 2015 Em outubro, a corrente de comércio alcançou valor de US$ 30,1 bilhões, o que significou
Leia maisO Brasil frente à emergência da África: comércio e política comercial
O Brasil frente à emergência da África: comércio e política comercial Pedro da Motta Veiga Katarina P. da Costa Novembro 2011 1 A África se integra ao mundo Primeira década do século XXI: aprofundamento
Leia mais- Exportação: US$ 17,5 bi, em valor, e média diária de US$ 795,0 milhões; sobre dez-13 (US$ 992,7 milhões),
Dezembro / 2014 Resultados de Dezembro de 2014 - Exportação: US$ 17,5 bi, em valor, e média diária de US$ 795,0 milhões; sobre dez-13 (US$ 992,7 milhões), redução de 19,9%, pela média diária; - Importação:
Leia maisResultados de Junho de 2014
Junho / 2014 Resultados de Junho de 2014 - Exportação: US$ 20,5 bi, em valor, e média diária de US$ 1,023 bilhão; sobre mai-14, aumento de 3,6%, pela média diária; sobre jun-13, redução de 3,5%, pela média
Leia maisMADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio. Camila Sande Especialista em Negociações CNA
MADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio Camila Sande Especialista em Negociações CNA 16 de junho de 2016 Agronegócio consumo doméstico e exportação Exportação Consumo Doméstico
Leia maisPerspectivas do Comércio Exterior Brasileiro
Reunião de Diretoria e Conselhos da Associação de Comércio Exterior do Brasil - AEB Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro Secretária de Comércio Exterior Ministério da Indústria, Comércio Exterior
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Janeiro 2016
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Janeiro 2016 As exportações paranaenses, em janeiro, apresentaram queda de -23,15% em relação a dezembro/15. O valor exportado atingiu a US$ 871 milhões, ficando,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO E O INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL-PORTUGAL
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA EXECUTIVA DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO E O INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL-PORTUGAL BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA
Leia maisMarço 2014 São Paulo, 30 de abril de 2014
Março 2014 São Paulo, 30 de abril de 2014 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA O PRIMEIRO SALDO POSITIVO DO ANO,, MAS RESULTADO SEGUE MODESTO A balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 112 milhões
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Brasileiro Tatiana Lacerda Prazeres Secretária de Comércio Exterior
Desempenho do Comércio Exterior Brasileiro -2013 Tatiana Lacerda Prazeres Secretária de Comércio Exterior Resultados de 2013 - MAIO/2013 - Exportação:média diária (US$ 1,04 bi) acima de US$ 1 bilhão; 3ªmaior
Leia maisSão Paulo, 10 de janeiro de 2012.
São Paulo, 10 de janeiro de 2012. Dezembro 2012 Dezembro registrou superávit comercial de US$ 2,2 bilhões: o resultado é 41% menor do que o saldo do mesmo mês de 2011. No acumulado do ano, as exportações
Leia maisBALANÇA COMERCIAL BRASIL / MERCOSUL
BALANÇA COMERCIAL Tatiana Lacerda Prazeres Secretária de Comércio Exterior Indicadores Sócioeconômicos dos Países do Mercosul 2010 BRASIL ARGENTINA PARAGUAI URUGUAI PIB (US$ bi) 2.090,3 370,3 18,5 40,3
Leia maisRELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de fevereiro de 2015. COMPARAÇÃO DO MÊS DE FEVEREIRO DE
Leia maisAnfavea vem internacionalizando. vez mais suas ações, com a participação em negociações bilaterais,
Globalização "Por enquanto estamos discutindo questões tarifárias, mas achamos importante levar em conta também as barreiras não-tarifárias". 66 Indústria Automobilística Brasiliera - 50 anos Anfavea vem
Leia maisBALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2012
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2012 Período Dias Úteis US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Média Média Média Média Valor Valor Valor Valor p/dia útil p/dia útil p/dia útil
Leia maisPresença da China na América do Sul
Presença da China na América do Sul 1 1 Em 2008, 3% das exportações chinesas foram destinadas à América do Sul... Principais Destinos das Exportações Chinesas (2008) Estados Unidos 17,7% Japão 8,1% Coréia
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2016
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2016 As exportações paranaenses, em março, apresentaram aumento de +48,60% em relação a fevereiro. O valor exportado atingiu a US$ 1,490 bilhão, o mais
Leia maisBlocos econômicos. Bloco Econômico é uma integração de países nos. desenvolvimento e maior poder de competição.
Blocos econômicos Bloco Econômico é uma integração de países nos aspectos, visando seu desenvolvimento e maior poder de competição. Eles constituem expressivos espaços integrados de livre comércio. Esses
Leia maisWorkshop CINDES Agenda econômica externa do Brasil: Desafios e cenários para o próximo governo. 29 de Novembro de Ricardo Markwald / FUNCEX
Workshop CINDES Agenda econômica externa do Brasil: Desafios e cenários para o próximo governo 29 de Novembro de 2013 Ricardo Markwald / FUNCEX 2/12/2013 Introdução Comparação segundo quatro dimensões
Leia maisINFORMATIVO DE BUENOS AIRES
Informativo CNI Importações: balanço do primeiro 2 quadrimestre do ano INFORMATIVO DE BUENOS AIRES Fechado o acordo automotivo: manutenção do flex e livre comércio previsto para 2020 Nesta sexta-feira,
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2016 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações O principal destaque negativo ficou por conta do impacto contracionista
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM SETEMBRO Exportações A queda de 28% na comparação mensal pode ser explicada por: 1) Dois
Leia maisPRIMEIRO MÊS DE 2014 MARCA DÉFICIT COMERCIAL DE US$ 4,1 BILHÕES
Janeiro 2014 São Paulo, 28 de fevereiro de 2014 PRIMEIRO MÊS DE 2014 MARCA DÉFICIT COMERCIAL DE US$ 4,1 BILHÕES O saldo da balança comercial brasileira ficou negativo em US$ 4,06 bilhões, o que significou
Leia maisAnálise da Balança Comercial Brasileira de 2011
Análise da Balança Comercial Brasileira de 2011 Saldo comercial aumenta em função das altas cotações das commodities No ano de 2011, as exportações em valor cresceram 26,8%, em relação ao ano de 2010.
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM OUTUBRO Exportações A exportação de produtos básicos registrou queda de 87,3% ante outubro
Leia maisBALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 4,0 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO
São Paulo, 20 de março de 2016 Fevereiro 2016 BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 4,0 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO Em fevereiro, a corrente de comércio brasileira totalizou US$ 23,7 bilhões,
Leia maisGEOGRAFIA AGRÁRIA CACD. Professor Rodolfo Visentin.
GEOGRAFIA AGRÁRIA CACD Professor Rodolfo Visentin. QUE É GEOGRAFIA AGRÁRIA A estrutura agrária reúne as condições sociais e fundiárias de um espaço, envolvendo aspectos referentes á legalidade das terras,
Leia maisExportações no período acumulado de janeiro até maio de Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de maio de 2015. Total das exportações do Rio Grande do
Leia maisApoio do BNDES às Exportações
Apoio do BNDES às Exportações ABINEE São Paulo outubro/2015 Classificação: Documento Ostensivo - Unidade Gestora AEX Objetivos Objetivos Apoiar a exportação de bens e serviços de alto valor agregado; Aumentar
Leia maisA ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL. Eugenio Stefanelo
A ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL Eugenio Stefanelo ECONOMIA MUNDIAL PIB em % ao ano: Média de 50 anos: 3,5% 2004 a 2007: 5% 2008 e 2009: 3,1%
Leia maisResultados de 2015 Perspectivas para Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio
Resultados de 2015 Perspectivas para 2016 Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Agronegócio na Balança Comercial 300 250 37,9% 37,1% 39,5% 41,3% 43,0% 45,9% 50% 45% 40% 200 35% 30% US$ Bilhões
Leia maisBALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA ABRIL 2012
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA ABRIL 2012 US$ milhões FOB Período Dias Úteis EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Média Média Média Média Valor Valor Valor Valor p/dia útil p/dia útil p/dia útil p/dia
Leia maisCOLÔMBIA. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COLÔMBIA Comércio Exterior Janeiro de 2016 Principais indicadores
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2012 Unidade de Estudos Econômicos PRINCIPAIS ESTADOS EXPORTADORES NO MÊS jan/11 Part(%) jan/12 Part(%) Var (%) SAO PAULO 3.328 21,9% 3.672 22,7% 10,3% 344
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 20 de março de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2015 INDICADOR SANTA CATARINA
Leia maisDepartamento de Negociações Internacionais (DNI) Divisão de Negociações Extra-Regionais do Mercosul -I (DNC I)
Acordos Extra-Regionais no âmbito do MERCOSUL: Oportunidades de Negócios para a Região Amazônica Francisco Cannabrava Departamento de Negociações Internacionais Ministério i i das Relações Exteriores Departamento
Leia maisano IV, n 46 Fevereiro de 2015
ano IV, n 46 Fevereiro de 2015 SÍNTESE JANEIRO DE 2015 Em US$ milhões Período Exportações Importações Saldo Janeiro 13.704 16.878-3.174 Variação em relação a Janeiro de 2014-14,5 % -16,0 % 894 Acumulado
Leia maisAs exportações chinesas e o impacto na FIAM 2009
As exportações chinesas e o impacto na Zona Franca de Manaus FIAM 2009 Modelo econômico de desenvolvimento chinês P d Produção para exportação China A retração do mercado americano e europeu As alternativas
Leia maisV AVISULAT Porto Alegre/RS
V AVISULAT Porto Alegre/RS Avanços e desafios para o agronegócio brasileiro no mercado externo. Eduardo Sampaio Marques Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio SRI/MAPA Panorama do Agronegócio
Leia maisComércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Dezembro 2016
>> Exportações de produtos industriais Mato Grosso do Sul - Exportação de Produtos Industriais (Receita - US$) Grupos de Produtos Industriais Dezembro Janeiro a Dezembro 2015 2016 Var. % 2015 2016 Var.
Leia maisCOMÉRCIO EXTERIOR GLOBAL BRASIL: janeiro-dezembro 2015
Secretaria-Geral ALADI/SEC/di 2668 12 de janeiro de 2016 COMÉRCIO EXTERIOR GLOBAL BRASIL: janeiro-dezembro 2015 Os fluxos globais do comércio exterior brasileiro contraíram-se significativamente em 2015
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações Além da forte queda da indústria (-18,5%), ressalta-se o fato de que somente
Leia maisRelatório da Balança Comercial de Autopeças
I Resultado Fev 17/Fev 16: 79,7% Acum. Ano: 46,3% Anualizado: 10,0% As exportações de autopeças no primeiro bimestre de somaram US$ 933,1 milhões, com alta de 3% em relação ao mesmo período de. As importações
Leia maisCrise Internacional e Impactos sobre o Brasil. Prof. Dr. Fernando Sarti
Reunião Mensal Plenária CIESP - Campinas Crise Internacional e Impactos sobre o Brasil Prof. Dr. Fernando Sarti NEIT-IE IE-UNICAMP fersarti@eco.unicamp. @eco.unicamp.br Campinas, 18 de fevereiro de 2009
Leia maisAmérica Central e do Sul
América Central e do Sul Insular Ístmica Coralígeo Vulcanismo Tropical Equatorial Tectonismo Cuba Anos 60 e 70: Investimentos soviéticos Melhora no padrão de vida Economia: agricultura Cana Dependência
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2016
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2016 As exportações paranaenses cresceram 1,2% em maio em relação ao mês anterior e em 20,9% em relação a maio de 2015. Em valores, as exportações de maio
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Dezembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Dezembro 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM 2013 Exportações A contabilização como exportação de três plataformas de petróleo e gás somou
Leia maisGráfico 1 Corrente de comércio Brasil - China entre 2006 e 2015 (US$ milhões)
INFORMATIVO Nº. 48. JANEIRO de 216 COMÉRCIO BILATERAL BRASIL-CHINA Balança Comercial Em 215, a corrente de comércio Brasil-China totalizou 66,3 bilhões, de acordo com dados divulgados pelo Ministério do
Leia maisMERCOSUL: SUA IMPORTÂNCIA E PRÓXIMOS PASSOS
MERCOSUL: SUA IMPORTÂNCIA E PRÓXIMOS PASSOS ênfase na integração microeconômica implementação de missões e estruturas comerciais conjuntas harmonização legislativa em áreas como defesa da concorrência
Leia maisUma análise dos setores exportadores das economias brasileira e paranaense
Uma análise dos setores exportadores das economias brasileira e paranaense Luciano Nakabashi * Luis Esteves ** Marcio José Vargas da Cruz *** RESUMO - O cenário internacional tem sido favorável tanto à
Leia maisComércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Julho 2016
>> Exportações de produtos industriais Mato Grosso do Sul - Exportação de Produtos Industriais (Receita - US$) Grupos de Produtos Industriais Julho Janeiro a Julho 2015 2016 Var. % 2015 2016 Var. % Celulose
Leia maisJaneiro Atualizado até 10/02/2012.
Janeiro 2012 crescem acima das exportações: o saldo da balança comercial brasileira iniciou o ano com um déficit de US$ 1,3 bilhão, após consecutivos saldos superavitários desde fevereiro de 2010. Em relação
Leia maisImportações no período acumulado de janeiro até dezembro de 2015.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de dezembro de 2015. Total das exportações do Rio Grande
Leia maisAVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE A GERAÇÃO DE EMPREGO NO BRASIL - 1º. Semestre de 2011
AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE A GERAÇÃO DE EMPREGO NO BRASIL - 1º. Semestre de 2011 1 AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE A GERAÇÃO DE EMPREGO NO BRASIL - 1º. Semestre
Leia maisTotal das exportações do Rio Grande do Sul. Exportações no período acumulado de janeiro a fevereiro de 2016.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de fevereiro de 2016. Total das exportações do Rio Grande do
Leia maisAnálise econômica e suporte para as decisões empresariais
Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Númer o 04/2007 Cenário Moveleiro Número 04/2007 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais
Leia maisAnálise econômica e suporte para as decisões empresariais
Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 05/2007 Cenário Moveleiro Número 05/2007 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JULHO Exportações As exportações da indústria atingiram o nível mais baixo desde 2006 para o
Leia maisPERU. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PERU Comércio Exterior Março de 2016 Principais indicadores socioeconômicos
Leia maisDados estatísticos dos principais produtos do Agronegócio Brasileiro
Dados estatísticos dos principais produtos do Agronegócio Brasileiro CADERNO DE ESTATÍSTICAS Uma publicação da Representação do IICA/Brasil Elaboração: Daniela Faria e Diego Machado 1. Apresentação 2.
Leia maisBalança Comercial. 1 0 Semestre de 2013 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA - JANEIRO-JUNHO/2013 EXPORTAÇÃO: US$ 114,5 BI - JANEIRO-JUNHO/2013
Balança Comercial 1 0 Semestre de 2013 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA - JANEIRO-JUNHO/2013 O semestre foi o pior desde 1995, com déficit de US$ 3 bilhões, afetado por importações de petróleo e derivados
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM AGOSTO Exportações As exportações da indústria registraram o nível mais baixo para o mês desde
Leia maisURUGUAI. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC URUGUAI Comércio Exterior Janeiro de 2016 Principais indicadores
Leia maisBLOCOS ECONÔMICOS União Europeia(E.U.), MERCOSUL, NAFTA e ALCA. GeoDANIEL Colégio Salesiano São José
BLOCOS ECONÔMICOS União Europeia(E.U.), MERCOSUL, NAFTA e ALCA GeoDANIEL Colégio Salesiano São José Índice 1.O que são blocos econômicos 2. União Europeia 3. MERCOSUL 4. NAFTA 5. O caso do México 6. ALCA
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Sede Nacional - SP
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Sede Nacional - SP Fundação: 1937 - origem em um sindicato têxtil; Possui 1.200 empresas associadas e representa 4,5 mil empresas; Sede nacional
Leia maisBRASIL E CHINA: COMPLEMENTARIDADES, RIVALIDADES E LIMITES DO DESENVOLVIMENTO Eduardo Costa Pinto Professor do Instituto de Economia da Universidade
BRASIL E CHINA: COMPLEMENTARIDADES, RIVALIDADES E LIMITES DO DESENVOLVIMENTO Eduardo Costa Pinto Professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, 2015 Estrutura
Leia maisSeleção de Setores Econômicos a considerar na Análise.
Seleção de Setores Econômicos a considerar na Análise. Critérios de Seleção Adotados Matriz de cruzamento, cujos dados e elementos definidores estão determinados em Tabelas específicas. Além da presença
Leia maisParceiros Comerciais do RS no período de. janeiro a abril de 2016.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de abril de 2016. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia maisDIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA José Rubens De La Rosa Presidente, Marcopolo 30/07/2014 1 O Brasil tem oportunidades, mas para aproveitá-las precisa vencer alguns desafios
Leia maisRELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de dezembro de 2014. COMPARAÇÃO DO MÊS DEZEMBRO COM O MÊS
Leia maisUNCTAD WIR 2007 WORLD INVESTMENT REPORT SOBEET
UNCTAD UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT WIR 2007 WORLD INVESTMENT REPORT LANÇAMENTO NO BRASIL: SOBEET SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE EMPRESAS TRANSNACIONAIS E DA GLOBALIZAÇÃO ECONÔMICA
Leia maisSetor Têxtil e de Confecção Brasileiro. Balanço 2009 e Perspectivas 2010
Setor Têxtil e de Confecção Brasileiro Balanço 2009 e Perspectivas 2010 Área Internacional Comércio Exterior Brasil Balança Comercial Balança Comercial Brasileira do Setor Têxtil e de Confecção (exclui
Leia maisRelatório da Balança Comercial de Autopeças
fev/15 mar/15 mai/15 jun/15 ago/15 set/15 nov/15 dez/15 fev/15 mar/15 mai/15 jun/15 ago/15 set/15 nov/15 dez/15-748 -635-482 -548-559 -508-395 -457-386 -404-359 -113 I Resultados Mensal: -67,5% Acum. Ano:
Leia maisO Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do MDIC
O Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul Marcos Pereira Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Caxias do Sul, 02
Leia maisBALANÇA COMERCIAL TEM SUPERÁVIT DE US$ 4,9 BILHÕES EM 2015.
São Paulo, 05 de fevereiro de 2015 Dezembro 2015 BALANÇA COMERCIAL TEM SUPERÁVIT DE US$ 4,9 BILHÕES EM 2015. Em dezembro de 2015, a balança comercial brasileira com a China foi superavitária em US$ 649
Leia maisAs negociações internacionais entre o MERCOSUL e União Européia. FIESC, 7 de dezembro de 2011
As negociações internacionais entre o MERCOSUL e União Européia FIESC, 7 de dezembro de 2011 Características da estratégia do Mercosul em negociações comerciais, nos últimos anos Multiplicidade de negociações
Leia maisCompetitividade na indústria brasileira e momento econômico. Ricardo L. C. Amorim Especialista em Análise Econômica da ABDI
Competitividade na indústria brasileira e momento econômico Ricardo L. C. Amorim Especialista em Análise Econômica da ABDI Julho/2016 Evolução do PIB a preços de mercado (em US$ correntes) Fonte: World
Leia maisComércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Junho 2017
>> Exportações de produtos industriais Grupos de Produtos Industriais Junho - US$ Janeiro a Junho - US$ 2016 2017 Var. % 2016 2017 Var. % Celulose e Papel 84.431.684 90.047.004 7% 522.390.072 501.962.469-4%
Leia maisGEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE
GEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Comunicação e tecnologia. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 7.2 Conteúdos A presença da economia
Leia maisAllan Nº1 GabrielNº7 Pedro F. Nº27 Pedro S. Nº28 Renan Nº31 Vitor Nº33 Vitoria Nº34
* Explorando a América do Sul Allan Nº1 GabrielNº7 Pedro F. Nº27 Pedro S. Nº28 Renan Nº31 Vitor Nº33 Vitoria Nº34 *Caracterização geral da América do Sul * América do Sul abrange um território de 18 milhões
Leia maisRelatório da Balança Comercial de Autopeças
dez/13 jan/14 mar/14 abr/14 jun/14 jul/14 set/14 out/14 dez/13 jan/14 mar/14 abr/14 jun/14 jul/14 set/14 out/14-1.067-914 -822-869 -707-761 -829-928 -678-749 -708-528 I Resultados Mensal: -30,3% Acum.
Leia maisRELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de outubro de 2014. COMPARAÇÃO DO MÊS OUTUBRO COM O MÊS
Leia maisBrazilian Festival. Cairo - Egito : Setembro de 2016
Brazilian Festival Cairo - Egito : 06-09 Setembro de 2016 Dados de Importação Brasil - Egito 2 Egito em Números População: 90 milhões PIB per Capita: US$ 3.242 Distancia Marítima: 26d14h Principais produtos
Leia maisRelatório da Balança Comercial de Autopeças
abr/14 mai/14 jul/14 ago/14 out/14 nov/14 jan/15 fev/15 abr/14 mai/14 jul/14 ago/14 out/14 nov/14 jan/15 fev/15-822 -869-928 -761-829 -678-749 -708-748 -537-482 -349 I Resultados Mensal: -31,9% Acum. Ano:
Leia maisCOMÉRCIO INTERNACIONAL Sistemas de Preferências (item 3 do Programa) COMÉRCIO INTERNACIONAL Sistema Geral de Preferência
Sistemas Preferenciais e Acordos Regionais: Blocos Econômicos Prof.Nelson Guerra (item 3 do Programa) Preferências: É o percentual de redução na alíquota de imposto do país importador que assinou um acordo
Leia maisAos poucos informações agregadas sobre indicadores econômicos brasileiros mostrando algumas semelhanças nos seus resultados.
ANO 5 NÚMERO 36 ABRIL DE 215 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS Aos poucos informações agregadas sobre indicadores econômicos brasileiros mostrando algumas
Leia maisC. PLANO DE AÇÃO PARA O REFORÇO DAS ESTATÍSTICAS VITAIS E DE SAÚDE
- 13 - Anexo C C. PLANO DE AÇÃO PARA O REFORÇO DAS ESTATÍSTICAS VITAIS E DE SAÚDE Introdução 39. A finalidade deste documento é informar aos Órgãos Diretivos da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.419, DE 18 DE MARÇO DE 2015 Dispõe sobre a execução do Quinto Protocolo Adicional ao Apêndice II Sobre o Comércio no Setor
Leia maisAmérica. Divisões: 35 países e 18 dependências. População total: habitantes.
América Divisões: 35 países e 18 dependências. Área total: 42.189.120 km². População total: 902.892.047 habitantes. Densidade: 21 hab./km². Idiomas principais: espanhol, inglês, português, francês, holandês,
Leia maisCURSO BASICO DE EXPORTAÇÃO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDUSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR / SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDUSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR / SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR É a saída de bens, produtos e serviços além das fronteiras do pais de origem. Esta operação pode envolver
Leia maisRede de Cooperativas Agropecuárias das Américas
Ramo Agropecuário Rede de Cooperativas Agropecuárias das Américas Paulo César Dias do Nascimento Júnior Coordenador do Ramo Agropecuário da OCB Lima, 20 e 21 de março de 2013. Sistema OCB. Você participa.
Leia maisSaldo da conta de serviços do Balanço de Pagamentos (US$): Exportações Importações Saldo 73,0 77,8 83,3 36,4 38,1 37,5 40,7
o o o Relevância do Comércio Exterior de Serviços O comércio exterior de serviços do Brasil representa 5,59% do PIB, bem abaixo da realidade mundial, que alcança o patamar de 12,1% do PIB mundial (Banco
Leia maisARGENTINA. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ARGENTINA Comércio Exterior Janeiro de 2016 Principais Indicadores
Leia mais