Integração Regional Integrar para competir. Ministro João Mendes Pereira São Paulo,

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1 Integração Regional Integrar para competir Ministro João Mendes Pereira São Paulo,

2 Ministério das Relações Exteriores Departamento da ALADI e da Integração Econômica Regional - DEIR - Associação Latino-Americana de Integração (ALADI); - Acordos Econômicos do Brasil e do MERCOSUL com a América Latina.

3 Integração Regional Associação Latino-Americana de Integração (ALADI); Evolução do comércio Intra-ALADI e Brasil-ALADI; O Comércio negociado do Brasil com a América Latina; Perspectivas para a integração.

4 Associação Latino-Americana de Integração Sucessora da ALALC. Tratado de Montevidéu, Países-membros: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, México, Panamá, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.

5 Preferências Tarifárias na ALADI Preferência Tarifária Regional (PTR): Acordo de Alcance Regional N 4; Existente entre todos os membros da ALADI; Nível de preferência varia de acordo com classificação dos países. Acordos de Complementação Econômica: Acordos de Alcance Parcial; Brasil possui ACEs com todos os membros da ALADI, exceto Panamá; As listas de produtos inclusos nos ACEs (cobertura) são geralmente menores que a do PTR, mas seu nível de desgravação tende a ser maior.

6 Preferência Tarifária Regional (PTR) PTR Brasil Outorgada Recebida Argentina México 20% 20% Chile, Colômbia Cuba, Panamá Peru, Uruguai Venezuela 28% 12% Equador Nicarágua 40% 8% Bolívia Paraguai 48% 8% Lista de Exceção do Brasil: 480 itens

7 Acordos de Complementação Econômica do Brasil ACE-2 (Setor Automotivo): Uruguai ACE-58: Peru ACE-14 (Setor Automotivo): Argentina ACE-59: Equador, Colômbia, Venezuela ACE-18 (MERCOSUL): Argentina, Paraguai, Uruguai, Venezuela ACE-62: Cuba ACE-35: Chile ACE-36: Bolívia ACE-53, ACE-54 (AEIE), ACE-55 (Setor Automotivo): México

8 Evolução do Comércio Intra-ALADI US$ milhões O comércio Intra-ALADI alcançou o máximo histórico de US$ 153 bilhões em O recorde anterior havia sido de US$ 140 bilhões, em 2008; Até setembro de 2012, o comércio intrarregegional havia alcançado US$ 115 bilhões; 73% dos itens tarifários já têm margem de preferência de 100%; 77,1% do comércio intrarregional faz uso de preferências tarifárias no âmbito da ALADI. Fonte: ALADI.

9

10 Evolução do Comércio Brasil-ALADI Em 2012, as exportações do Brasil para os países da ALADI atingiram US$ 45 bilhões, valor 10% menor em relação ao de As importações registraram leve aumento de 1,6%, alcançando US$ 36,7 bilhões. O intercâmbio comercial do Brasil com a ALADI representa 18% do total comercializado pelo País com o mundo. Dos US$ 90,7 bilhões em produtos manufaturados exportados pelo Brasil, cerca de 41,2% (US$ 37,4 bilhões) foram destinados aos países da ALADI. A ALADI é o maior mercado dos manufaturados brasileiros. Cerca de 86% das exportações brasileiras para a ALADI fizeram uso de preferências tarifárias.

11 Evolução do Comércio Brasil-ALADI

12 Situação em Fonte: ALADI. Universo tarifário desgravado entre o Brasil e Países da ALADI

13 Nível de desgravação para os 10 principais produtos importados pelo Brasil Pesquisados os 10 primeiros itens da pauta de importação de 2011; Representam parcela considerável do total das importações; Estão em boa parte desgravados.

14 Desgravação Tarifária Embora tenha sido relevante para o incremento do comércio intrarregional, o processo de desgravação tarifária apresenta hoje possibilidades limitadas de expansão. O processo de desgravação tarifária está concluído (Chile, exceto para trigo), praticamente concluído (Bolívia) ou em estágio intermediário (Colômbia, Equador, Peru). A desgravação está mais avançada no lado brasileiro. O Brasil tem, portanto, menor poder de barganha para solicitar uma antecipação. A exceção em termos de linhas tarifárias é o México. Os ACEs 53 e 55 cobrem cerca de 950 itens (de um universo de 6500). O Brasil tem preferência de 100% em apenas metade desses itens. Em termos de comércio, todavia, o ACE-55 (setor automotivo, 153 itens) já cobre metade do comércio e o ACE-53 cobre outra parte significativa.

15 Desgravação Tarifária Segundo dados da SG-ALADI, é o seguinte o grau de liberalização de comércio na região (medido pelo percentual de itens - NALADI-SH 2002 com 100% de preferência) em benefício do Brasil (ano-base 2010): Argentina: 99,9%; Paraguai: 93,5%; Uruguai: 98,4%; Venezuela: 25,5% (até que se concluam as negociações de ingresso ao MERCOSUL, será de 91,9% em 2019); Bolívia: 91,9% (será 100% em 2019); Equador: 26,6% (será 94,4% em 2019); Chile: 97,7% (será 99,9% em 2019); Colômbia: 40,6% (será 83,6% em 2019); México: 7,5% (não há cronograma de desgravação acordado para o restante dos itens tarifários); Peru: 10,3% (será 99,8% em 2019).

16 ACE-58 MERCOSUL Peru Desgravação do Peru para o Brasil: D1 (70% em 2013, concluirá em 2016). Óleo, margarina, tinta, sabonete, fósforos, garrafas, papel, roupas. D2 (30% em 2013, concluirá em 2019). Presunto, carne bovina, leite, manteiga, trigo, arroz, embutidos, chocolate, cigarros, automóveis, barcos. D3 (70% em 2013, concluirá em 2016). Cimento branco, tecidos, máquinas para construção. Fora do Acordo. Álcool etílico, aguardente, açúcar, xarope de frutose, açúcar e melaço caramelizados. Desgravação do Brasil para o Peru: Fora do Acordo. Álcool etílico, aguardente, açúcar, xarope de frutose, açúcar e melaço caramelizados.

17 ACE-59 MERCOSUL Colômbia, Equador. Desgravação da Colômbia para o Brasil. A8 (85% em 2013, concluirá em 2015). Carne suína e caprina, peixes, legumes e verduras, pigmentos, nitratos, pomadas, combustíveis, solventes, revestimentos para pisos, artigos de higiene, vestuário, papel, fios, sapatos, minérios, material de construção, automóveis, barcos, armamentos, material de escritório. C6 (67% em 2013, concluirá em 2018). Creme de leite, manteiga, óleos de cozinha, bombons, álcool etílico, aguardentes, sabões, cadernos, sapatos esportivos, móveis, motocicletas. C7 a-c (68% em 2013, concluirá em 2018) Amido de milho, tintas, vernizes, garrafas térmicas. Desgravação do Brasil para a Colômbia. C5, C7a-c (68% em 2013, concluirá em 2018). Carne bovina, leite, açúcar, chocolate, sabões, motocicletas.

18 Equador Brasil Desgravação do Equador para o Brasil: A22 (84% em 2013, concluirá em 2015). Peixes, frutas, legumes, bebidas destiladas, minérios, plásticos, pneus, papel, tecidos, material de construção, combustíveis, eletrodomésticos, aviões, barcos, instrumentos musicais. C19 (50% em 2013, concluirá em 2018). Mel, farinhas, massas, pães, tintas, xampus, alguns tipos de papel, alguns tecidos, móveis. C20 (45% em 2013, concluirá em 2018). Açúcar, chocolate, doce de leite, álcool etílico, "foie gras", batatas. Setor automotivo (preferências fixas de 30% para automóveis e 67% para autopeças). Desgravação do Brasil para o Equador. C17 (85% em 2013, concluirá em 2015). Farinha de trigo, velas e pavios, acessórios de banheiro, pães, artigos de escritório. C18 (68% em 2013, concluirá em 2018). Leite, queijos, açúcar, álcool etílico, aguardentes.

19 Avaliação do Comércio Brasil-ALADI As preferências no âmbito da ALADI foram importantes para impulsionar o comércio. Grande parte do comércio com a região já está desgravado ou possui preferências significativas; O compromisso do TM-80 de constituir um Mercado Comum avançou, até então, por meio do comércio e da desgravação tarifária; Para continuar o avanço do comércio e da integração regional é necessárias explorar novas oportunidades.

20 Integrar para competir Cenário atual: Baixo grau de articulação entre as economias da região. Baixo índice de comercialização de produtos intermediários. Concentração das exportações em bens finais, que acirra a concorrência entre países. Competição pelo mercado regional com países como China e México. Baixa participação nos mercados de Colômbia, Peru e Chile.

21 Origem das Importações US$ milhões Chile Colômbia Equador Peru Brasil 6,7% 7,8% 8,3% México 2,9% 3,6% 3,4% China 14,4% 16,8% 16,9% Brasil 6,5% 5,8% 5,0% México 7,0% 9,5% 11,1% China 11,3% 13,5% 15,0% Brasil 4,5% 4,1% 3,9% México 3,9% 3,5% 4,4% China 7,3% 7,8% 13,7% Brasil 7,7% 7,3% 6,4% México 3,4% 3,8% 3,7% China 14,9% 17,1% 16,7% Fonte: TradeMap. Elaboração: DEIR

22 Integrar para competir Necessidade de estimular a complementação produtiva. A redução de barreiras comerciais entre países com potencial de complementação produtiva favorece a criação de um multiplicador regional. O aumento de demanda nos maiores países provoca uma "demanda derivada" por mercadorias (bens intermediários, como matérias-primas, partes e peças) dos parceiros regionais. Quando a redução de barreiras de comércio ocorre entre países sem complementaridades produtivas, o aumento nas exportações de um país a outro, especialmente quando concentrado em bens finais, leva à ocupação crescente de fatias de mercado no sócio regional, gerando pressões por barreiras comerciais. É o caso de muitas das exportações de bens brasileiros para a região. Fonte: CASTILHO, Marta. Comércio Internacional e Integração Produtiva: uma análise dos fluxos comerciais dos países da ALADI. IPEA, 2012.

23 Integrar para competir Na América do Sul, as importações de bens intermediários produzidos em outros países da região representam hoje menos de 20% do total. Os países de maior porte recebem maiores benefícios com os superávits sucessivos vendendo produtos finais, com baixa capacidade de difundir os efeitos do crescimento na região. Esse tipo de relação tem efeito sobre a coesão entre os parceiros. Necessidade de comprar mais para vender mais: Identificar nichos produtivos nos países vizinhos que poderiam complementar a produção brasileira.

24 Perspectivas: Integração em 4 pilares: a) aprofundamento e ampliação da liberalização comercial; b) promoção de projetos de complementação de cadeias produtivas com alto potencial integrador; c) política de financiamentos públicos conjugados com recursos privados, na qual o BNDES seja um dos indutores da integração; d) política de proteção aos investimentos, tendo em conta o aumento significativo da presença empresarial brasileira no continente; e e) levantamento de restrições não-tarifárias sobre a pauta exportadora de nossos parceiros.

25 Possíveis iniciativas Ampliar frentes negociadoras no comércio internacional. Realizar estudo que identifique cadeias produtivas que, uma vez estruturadas, sejam capazes de impulsionar o comércio, o financiamento e a integração produtiva. Incluir a valorização de projetos que tenham impacto sobre a integração produtiva e a expansão do comércio como um critério de avaliação do Comitê de Financiamento e Garantia às Exportações (COFIG) na concessão de garantias a financiamentos públicos. Priorizar projetos de infraestrutura com impacto sobre o desenvolvimento regional, por seu caráter facilitador do comércio.

26 Frentes negociadoras Ampliação do MERCOSUL Adesão da Venezuela e da Bolívia. MERCOSUL-União Europeia Interesse brasileiro no avanço das negociações: definição de mandato para o intercâmbio de ofertas (Reunião Ministerial Mercosul-UE, Santiago, jan/2013). O acordo tem valor estratégico para o Brasil, uma vez que o país perderá, em janeiro de 2014, o acesso preferencial ao mercado europeu. A Europa reconhece que sua fonte de crescimento nos próximos anos virá de exportações a regiões dinâmicas, como o Mercosul. Contexto atual favorece um acordo equilibrado. América Central e Caribe Priorização do diálogo com países que fazem parte da ALADI Panamá e Nicarágua.

27 Financiamento e Garantias Desde 2003, o Governo brasileiro aprovou garantia de crédito a mais de 100 operações de financiamento a projetos de infraestrutura, totalizando cerca de US$ 22 bilhões; Valorização de garantias: utilização do Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos (CCR).

28 Integração Produtiva Em 2007, a Fundação CERTI desenvolveu um programa indutor da integração produtiva entre Brasil e Venezuela. Em atividade que envolveu a injeção de US$ 1 milhão em recursos da Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) em estudos de integração entre setores industriais venezuelanos, foram gerados US$ 100 milhões em exportações brasileiras. Fonte: Apresentação "Resultados da atuação da Fundação CERTI em Parceria com a ABDI" (Brasília, ).

29 Obrigado! João Mendes Pereira

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