Formação sobre Normalização Curso para Vogais de Comissões Técnicas. O processo de Normalização Nacional

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1 Formação sobre Normalização Curso para Vogais de Comissões Técnicas O processo de Normalização Nacional Versão novembro de 2017

2 Plano da sessão Parte 1 A normalização em Portugal: Estrutura, organização e funcionamento Parte 2 As atribuições das Comissões técnicas de Normalização Parte 3 Elaboração e escrita de Documentos Normativos Portugueses Fases do processo nacional Definição, tipologia e caracterização dos Documentos Normativos Portugueses (DNP) Versões portuguesas de documentos normativos europeus e internacionais Regras básicas da escrita dos DNP Elementos que definem o conteúdo técnico dos DNP Elementos complementares dos DNP Informações complementares Parte 4 Direitos e deveres dos vogais

3 Parte 1 A Normalização em Portugal: Estrutura, Organização e Funcionamento 3

4 O processo de Normalização Nacional Comissões Técnicas de Normalização (CT) A espinha dorsal do trabalho de normalização Qualidade da Norma = Qualidade do trabalho da CT Confere confiança É utilizada pelo mercado Operacionalizam os princípios da normalização 4

5 O processo de Normalização Nacional Princípios da Normalização Transparência Voluntariedade Representatividade Consenso Coerência Simplificação As Normas conferem confiança Maior credibilidade face a normas privadas existentes no mercado As Normas são a linguagem comum do mundo 5

6 Parte 1 A Normalização em Portugal: Estrutura, Organização e Funcionamento O que é a Normalização? A Normalização é a atividade destinada a estabelecer, face a problemas reais ou potenciais, disposições para a utilização comum e repetida, tendo em vista a obtenção do grau óptimo de ordem, num determinado contexto. Consiste de um modo particular na formulação, edição e implementação de Normas. NP EN 45020:2009 Normalização e atividades correlacionadas. Vocabulário geral (ISO/IEC Guia 2:2004) Regulamento (EU) n.º 1025/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro de

7 Parte 1 A Normalização em Portugal: Estrutura, Organização e Funcionamento O que são normas? Documentos técnicos: resultantes de um consenso, aprovados por um organismo de normalização reconhecido, que estabelecem regras, linhas de orientação ou características de produtos ou serviços, baseados em resultados consolidados da ciência, da tecnologia e da experiência e que visam a otimização dos benefícios para a comunidade. 7

8 Parte 1 A Normalização em Portugal: Estrutura, Organização e Funcionamento Estrutura da Normalização em Portugal Organismos Europeus de Normalização Instituto Português da Qualidade ONN Organismo de Nacional de Normalização Organismos Internacionais de Normalização Qualifica/Verifica Protocolos 53 ONS Organismos de Normalização Setorial Coordenação/gestão 175 CT Comissões Técnicas RPNP 010/ Peritos/Vogais 8

9 Parte 1 A Normalização em Portugal: Estrutura, Organização e Funcionamento 440 É o número de TC europeus e internacionais em que as CT portuguesas participam 9

10 Parte 1 A Normalização em Portugal: Estrutura, Organização e Funcionamento Normas implementadas a nível nacional É o número de Normas do Acervo Normativo Nacional génese nacional 3050 Versões portuguesas normas europeias Normas europeias adotadas 380 Versões portuguesas de normas Internacionais 10

11 Parte 1 A Normalização em Portugal: Estrutura, Organização e Funcionamento VOTAÇÕES Novas propostas Revisão Normas Inquérito (comentários) Voto final Voto para retirar norma É o número votações que o IPQ faz anualmente 11

12 Parte 1 A Normalização em Portugal: Estrutura, Organização e Funcionamento A Normalização no Sistema Português da Qualidade METROLOGIA Científica (Fundamental) Aplicada Legal INSTITUTO PORTUGUÊS DA QUALIDADE NORMALIZAÇÃO Organismo Nacional de Normalização Organismos Setoriais Comissões Técnicas Normas QUALIFICAÇÃO Acreditação Laboratórios Organismos de Inspecção Organismos de Certificação Certificação Organizações Produtos Pessoas Entidades certificadoras 12

13 Parte 1 A Normalização em Portugal: Estrutura, Organização e Funcionamento Coisas boas acontecem quando o Mundo está de acordo 13

14 Parte 2 As Atribuições das Comissões Técnicas de Normalização 14

15 Parte 2 - As Atribuições das Comissões Técnicas de Normalização Comissão Técnica de Normalização (CT) RPNP 030/2014 Comissões Técnicas de Normalização Constituição, reconhecimento e funcionamento Órgão técnico que visa: a elaboração de documentos normativos e a emissão de pareceres normativos em determinados domínios, no qual participam voluntariamente as entidades com interesses nas matérias em causa. 15

16 Parte 2 - As Atribuições das Comissões Técnicas de Normalização Categorias de Interesse Secretário Presidente Associações Industriais ou Comerciais Associações Ambientais e Societais Administração Pública Empresas PME Certificadoras Laboratórios Consumidores Sindicatos Peritos Universidades 16

17 Parte 2 - As Atribuições das Comissões Técnicas de Normalização Principais atribuições e atividades das CT Atribuições técnicas Elaborar documentos normativos portugueses Origem nacional Versões portuguesas Participar na elaboração de documentos normativos europeus e internacionais Participação em reuniões (TC e WG) Comentários e pareceres de voto Consenso nacional (Títulos em português; Template; Prazos) Elaborar pareceres Sobre publicação e aplicação das normas, projetos de diplomas legais ou outros 17

18 Parte 2 - As Atribuições das Comissões Técnicas de Normalização Principais atribuições e atividades das CT Atribuições de gestão Garantir a representatividade das partes interessadas da CT a participação ativa dos vogais Utilizar os instrumentos de gestão disponibilizados Divulgação das Normas e da Normalização Regras de funcionamento da CT Compromisso de confidencialidade Formulário de CT (membros) Registo da assiduidade Programa de Normalização Plano de Atividades Relatório de Atividades Eventos; marketing; folhetos; ações de formação; Promoções; Coletâneas 18

19 Parte 2 - As Atribuições das Comissões Técnicas de Normalização Elaborar documentos normativos portugueses Processo de desenvolvimento de uma Norma 19

20 Parte 2 - As Atribuições das Comissões Técnicas de Normalização Fases do processo de desenvolvimento de uma norma portuguesa de génese nacional CT ONS ONN/IPQ CT ONS ONN/IPQ CT ONS ONN/IPQ Proposta Projeto Norma Apresenta e fundamenta proposta ao ONN/IPQ Inclui Plano normalização Faz estudos Elabora projeto de norma Inquérito recolha comentári os Consolida os comentários Faz a redação versão final Faz revisão, edição e publicação Envia ficha de registo Notifica Publicita Envia projeto ao ONN/IPQ Notifica Publicita Envia ONN/IPQ com Relatório de aprovação Publicita Catálogo 20

21 Parte 2 - As Atribuições das Comissões Técnicas de Normalização Fases do processo de desenvolvimento de versão portuguesa de norma europeia ou internacional CT ONS ONN/IPQ CT ONS ONN/IPQ Proposta Projeto Norma Apresenta proposta ao ONN/IPQ Inclui Plano normalização Elabora projeto de versão portuguesa de norma Faz revisão, edição e publicação Envia ficha de registo Notifica Publicita Envia projeto ao ONN/IPQ Publicita Catálogo 21

22 Parte 3 Elaboração e escrita de Documentos Normativos Portugueses (DNP) 22

23 MÓDULO I Definição, tipologia e caracterização dos DNP MÓDULO II Versões portuguesas de documentos normativos europeus e internacionais MÓDULO III Regras básicas da escrita dos DNP MÓDULO IV Elementos que definem o conteúdo técnico dos DNP MÓDULO V Elementos complementares dos DNP MÓDULO VI Informações complementares 23

24 MÓDULO I Definição, tipologia e caracterização dos Documentos Normativos Portugueses (DNP) O que são documentos normativos Tipos de documentos normativos Características dos documentos normativos 24

25 O que são documentos normativos? São documentos que fornecem regras, orientações ou características para as atividades ou para os seus resultados. NOTA 1 O termo documento normativo é um termo genérico que abrange documentos tais como normas, especificações técnicas, códigos de boas práticas e regulamentos. NOTA 2 Considera-se um documento uma informação a que se possa ter acesso, independentemente do seu suporte (p. ex. papel, eletrónico). NOTA 3 Os diferentes tipos de documentos normativos são definidos considerando o objetivo de elaboração do documento e o seu conteúdo como um todo. Adaptado de Guide 2 ISO/IEC 2004, Standardization and related activities 25

26 Tipos de documentos normativos (RPNP 040) Documentos Normativos 26

27 Tipos de documentos normativos (RPNP 040/2010) Documento estabelecido por consenso, aprovado e editado pelo ONN, fornece, para utilizações comuns e repetidas, regras, orientações ou características, para atividades ou para os seus resultados, garantido um nível ótimo num determinado contexto. Especificações Técnicas Documento aprovado e editado pelo ONN, para utilizações comuns e repetidas, regras orientações ou características para as atividades ou seus resultados, cujo consenso para a obtenção do estatuto de norma não foi possível alcançar. Documento que apresenta dados resultantes de inquéritos, ensaios, informação relacionada com estado da arte de um determinado setor. É aprovado e editado pelo ONN. 27

28 Tipos de documentos normativos (RPNP 040/2010) Fornece regras, orientações, recomendações ou conselhos relacionados com aspetos mais abrangentes da normalização e aplicabilidade das normas. É aprovado e editado. Acordo Técnico Documento desenvolvido num fórum, enquadrado, aprovado e editado pelas organizações europeias e internacionais. 28

29 Tipos de Documentos Normativos Documentos Normativos Internacionais ISO International Organization for Standardization (Sector não elétrico) IEC - International Electrotechnical Commission (Sector elétrico) Norma ISO ISO/IEC IEC ISO/IEC Especificação Técnica ISO/TS IEC/TS Relatório Técnico ISO/TR IEC/TR Guia ISO Guide ISO/IEC Guide IEC Guide ISO/IEC Guide Acordo Técnico ISO/PAS IWA IEC/PAS 29

30 Tipos de Documentos Normativos Documentos Normativos Europeus Norma CEN - European Committee for Standardization (Sector não elétrico) EN EN ISO EN ISO/IEC CENELEC - European Committee for Electrotechnical Standardization (Sector elétrico) EN EN ISO/IEC HD Especificação Técnica CEN/TS CLC/TS Relatório Técnico CEN/TR CLC/TR Guia CEN Guide CEN/CLC Guide CLC Guide CEN/CLC Guide Acordo Técnico CWA CWA 30

31 Tipos de Documentos Normativos Documentos Normativos de origem Nacional Norma NP Especificação Técnica DNP TS Relatório Técnico Guia DNP TR DNP Guia 31

32 Características dos documentos normativos Os documentos normativos devem a) estar dentro dos limites definidos no seu objetivo e campo de aplicação b) ser coerentes (utilizar a mesma terminologia ao longo do documento, evitar sinónimos) c) ser claros e concisos, d) ter em conta o estado atual do mercado (diferença entre o que é tecnicamente exequível e o que o mercado atualmente requer e que está preparado para pagar) e) ser uma base para o progresso da técnica f) ser compreensíveis para as pessoas que não participaram na sua preparação g) ser redigidos de forma a facilitar a sua aplicação e implementação h) estar de acordo com as Regras e Procedimentos para a Normalização Portuguesa (RPNP) ( ) 32

33 Características dos documentos normativos i) quando possível, devem expressar termos de desempenho, em detrimento da conceção, ou das características descritivas EXEMPLO Existem diferentes abordagens para especificar os requisitos de uma mesa: A mesa deve ter 4 pés em madeira (requisitos de conceção) A mesa deve ser construída de forma que, quando submetida a. (critérios de estabilidade e resistência) j) ter conteúdo que seja objetivamente comprovado, não devem incluir enunciados subjetivos, i.e. expressões como suficientemente forte ou com uma resistência suficiente 33

34 Regras básicas de escrita Compreensível para quem não participou na sua preparação Clara Precisa Uniformidade na redação Concisa Uniformidade da terminologia utilizada Em conformidade com outros documentos normativos 34

35 MÓDULO II Versões portuguesas de documentos normativos europeus e internacionais Correspondência europeia Correspondência internacional 35

36 Versões portuguesas de documentos normativos europeus Correspondência com as normas europeias Designação Idêntica Descrição O documento normativo nacional é idêntico no conteúdo técnico, estrutura e redação Tradução de normas europeias Preâmbulo nacional com informação nacional A tradução não deve alargar, nem limitar o conteúdo da norma europeia, que deve permanecer inalterado A numeração das secções deve permanecer a numeração da norma europeia São permitidos anexos nacionais e devem ser colocados antes ou depois do texto da norma europeia. Estes anexos não devem alterar os requisitos da norma europeia e devem ser assinalados de forma diferente dos anexos da norma europeia São permitidas notas nacionais 36

37 Versões portuguesas de documentos normativos internacionais Correspondência com as normas internacionais Designação Descrição Abreviatura Idêntico Quando o documento normativo nacional é idêntico no conteúdo técnico, estrutura e redação Quando contém alterações editoriais mínimas O princípio da reversibilidade* é cumprido Modificado O documento normativo nacional introduz alterações técnicas ao documento internacional, as quais devem ser claramente identificadas e explicadas Reflete a estrutura do documento internacional, contudo são permitidas alterações à estrutura, desde que a mesma permita uma comparação fácil entre o conteúdo dos dois documentos Também são permitidas as alterações do Nível Idêntico O princípio da reversibilidade não é totalmente cumprido Não Equivalente O documento normativo nacional não é equivalente ao conteúdo técnico e à estrutura do documento internacional e as alterações não foram claramente identificadas Não há uma correspondência clara entre os dois documentos IDT MOD NEQ NOTA: Princípio da reversibilidade Tudo o que é aceitável em termos de documento normativo internacional é aceitável para o documento nacional e inversamente. 37

38 Versões portuguesas de documentos normativos internacionais Idêntico Conteúdo técnico, estrutura e escrita idêntica Podem conter as seguintes alterações: Correção de erros (erros de redação ou de paginação) Inclusão de informação nacional EXEMPLOS Preâmbulo nacional, Anexos Informativos (que não alterem, acrescentem ou eliminem requisitos do documento internacional) avisos, orientações de formação, sugestões de formulários ou relatórios Eliminação do Preâmbulo Internacional 38

39 Versões portuguesas de documentos normativos internacionais Modificado A alteração à estrutura é permitida desde que a comparação dos aspetos estruturais e técnicos entre os 2 documentos seja de fácil compreensão Inclusão de requisitos mais rigorosos, ensaios adicionais, etc. As alterações devidamente identificadas e explicadas no documento normativo nacional O Preâmbulo da norma nacional que inclui alterações deverá conter o seguinte descritivo: No presente Documento Normativo, foram introduzidas alterações devido a. (p. ex. às exigências legais nacionais). Estas alterações, foram incluídas diretamente nas secções a que se referem e são marcadas por um tipo de fonte diferente (Arial), com indicação dos termos alteração nacional" ou "nota nacional", etc. Uma lista completa das alterações introduzidas, juntamente com a sua justificação, é dada no Anexo NA. Inclusão de emendas ou erratas publicadas da norma internacional NOTA: A norma nacional poderá incluir disposições técnicas adicionais que não estão integradas na norma internacional. Neste caso, o nível de correspondência modificada ou não equivalente, depende da existência, ou não, de uma indicação e explicação claras das diferenças técnicas introduzidas na norma nacional. 39

40 MÓDULO III Regras básicas da escrita dos DNP Linguagem clara Formas possíveis de transmitir a informação - Formas verbais Escrita de números e valores numéricos Grandezas, unidades, símbolos e sinais 40

41 Linguagem clara Como utilizar linguagem clara? Diga o que quer dizer, utilizando palavras simples e adequadas. Ser claro sobre a mensagem principal tentar ler a mensagem em voz alta. Ser conciso, utilizar palavras simples e evitar transformar os verbos em substantivos. Frases curtas: utilizar mais pontos finais, menos vírgulas e parêntesis Uma ideia em cada frase. Não utilizar palavras que não são necessárias. Utilizar listas, quando possível. Expressar as suas ideias positivamente. Colocar-se no lugar do utilizador do documento. Utilizar linguagem clara, especialmente no objetivo e campo de aplicação. 41

42 Linguagem clara É importante que os utilizadores do documento normativo percebam a sua mensagem, mesmo que seja descurada a elegância da escrita Antes Uma gestão de recursos humanos eficaz requer a adequação dos requisitos de competências aos objetivos organizacionais e a definição de sistemas formais de avaliação, desenvolvimento e planificação. Depois Para gerir os recursos humanos com eficácia é necessário: pôr as pessoas certas nos lugares certos; avaliar a integração das pessoas na equipa; ajudá-las a melhorar o seu desempenho, ter em mente a substituição possível, caso o colaborador decida sair. 42

43 Linguagem clara Forma ativa e não passiva - os verbos ativos mantêm as frases curtas e tornam a escrita mais pessoal, clara e direta Antes Na avaliação das infraestruturas da comunidade, um total de 4 infraestruturas, i.e. energia, água, transportes, saneamento básico, são analisadas. Antes A primeira edição (NP 4378:1999) é anulada e substituída por esta segunda edição. Depois Na avaliação das infraestruturas da comunidade analisam-se 4 infraestruturas: energia, água, transportes e saneamento básico. Depois Esta segunda edição anula e substitui a primeira edição (NP 4378:1999). 43

44 Formas possíveis de transmitir a informação Formas verbais 44

45 Formas possíveis de transmitir a informação - Formas verbais 1 - Requisito 2 - Recomendação 3 - Constatação: Permissão Possibilidade/capacidade Facto 45

46 Formas possíveis de transmitir a informação - Formas verbais 1 - Requisito Como se escreve? deve/devem (shall) Para ser estritamente seguido Nenhuma derivação é permitida EXEMPLO O relatório de ensaio deve conter a seguinte informação: 46

47 Formas possíveis de transmitir a informação - Formas verbais 2 - Recomendação Como se escreve? Entre várias possibilidades, uma é particularmente adequada Ação preferida, mas não necessariamente requerida deverá/deverão (should) EXEMPLO O ensaio deverá estar de acordo com a secção 5. 47

48 Formas verbais 3 - Constatação Como se escreve? poderá / poderão (may) Ação permissível dentro dos limites do documento EXEMPLO Para pequenas secções duma instalação o procedimento de ensaio B poderá ser reduzido apenas às etapas a) a e) e g). 48

49 Formas verbais 3 - Constatação Como se escreve? pode / podem (can) Constatação de possibilidade ou capacidade, quer material, física ou causal EXEMPLO Estas limitações podem ser devidas a condições permanentes (p. ex. pessoa com nanismo) ou temporárias (p. ex. gravidez ou acompanhamento de criança de colo, com ou sem carrinho de bebé). 49

50 Formas verbais 3 - Constatação Como se escreve? é/são ou tem/têm Transmite informação EXEMPLO A carga máxima é 60 kg. 50

51 Escrita de Números e Valores Numéricos 51

52 Documentos base 52

53 Escrita de números e valores numéricos Os números devem ser escritos em grupos de 3 algarismos a partir das unidades, quer para a parte da esquerda, quer para a parte da direita. Os grupos de 3 algarismos devem ser separados por um espaço em branco. EXEMPLOS: ,345 2, , NP 9:2006 Exceções: Quando são formadas por apenas 4 algarismos (2345); os anos; o número das normas; números binários e hexadecimais O arredondamento dos valores numéricos deve obedecer à A nomenclatura dos grandes números deve estar de acordo NP 37:2009 NP 18:2006 O símbolo decimal a utilizar é a vírgula 53

54 Grandezas, unidades, símbolos e sinais 54

55 Grandezas, unidades, símbolos e sinais Aspetos relacionados com as grandezas e unidades Grandeza (VIM) propriedade dum fenómeno dum corpo ou duma substância, que pode ser expressa quantitativamente sob a forma de um número e duma referência. - Os símbolos das grandezas são impressos em itálico. No caso dos símbolos das grandezas conterem índices, esses índices são escritos em caracteres regulares : Exemplo: Grandeza de base tempo Grandeza derivada massa superficial símbolo t símbolo - A Unidade de base (VIM) unidade de medida que é adotada por convenção para uma grandeza de base. - Os símbolos das unidades são impressos em caracteres romanos (direitos) e escrevem-se em letra minúscula, mas se o nome deriva de um nome próprio, a primeira letra do símbolo é maiúscula: Exemplo: unidade de base segundo unidade de base ampere símbolo s símbolo - A 55

56 Exemplos de grandezas, respetivas unidades e sua forma de escrita Os símbolos das unidades ficam invariáveis no plural O símbolo para a unidade não SI litro pode usar-se ou a letra minúscula l ou a letra maiúscula L. Neste caso é permitido usar a letra maiúscula para evitar confusão entre l e 1. (Resolução n. 6 da 16ª CGPM de 1979) O mesmo se aplica ao submúltiplo, podendo utilizar-se ml ou ml. Deixa-se sempre um espaço em branco entre o número e a unidade Exemplo: 5 L; 90 km/h; 37,2 C Ctrl+Shift+Space Exceção : Os símbolos para as unidades grau, minuto e segundo, grandeza derivada ângulo plano, devem apresentar-se imediatamente a seguir ao valor numérico :

57 Grandezas, unidades, símbolos e sinais Quando uma unidade derivada é formada pelo produto de duas ou mais unidades, o seu símbolo pode ser indicado com os símbolos das unidades separadas por um ponto a meia altura ou por um espaço Exemplo: 1 N m ou 1 N m - Quando uma unidade derivada é formada dividindo uma unidade por outra, o seu símbolo pode ser indicado utilizando uma barra oblíqua, uma barra horizontal ou também expoentes negativos Exemplo: m/s ou m s ou m s-1 Os símbolos dos prefixos são impressos em caracteres romanos (direitos), sem espaço entre o símbolo do prefixo e o símbolo da unidade Exemplo: fs (f (femto) = ), km, g Os sinais e símbolos matemáticos devem respeitar a ISO Em particular deve utilizar-se o sinal e não um ponto para indicar a multiplicação de valores numéricos. 57

58 Grandezas, unidades, símbolos e sinais - Unidades composta de várias unidades, não se usam simultaneamente símbolos e nomes por extenso. Exemplo: 2 m/s ; 2 m s -1 ou dois metros por segundo e não 2 metros por s ; 2 m por segundo Não se deve associar informação e símbolos de unidades Exemplo: o teor de água é de 20 ml/kg e não 20 ml H2O/kg ou 20 ml água/kg Deve ser escrito 10 mm a 12 mm e não 10 a 12 mm, nem mm Deve ser escrito 18 mm 12 mm ou (18 12) mm e não mm Deve ser escrito 27 C ± 3 C ou (27 ± 3) C e não 27 ± 3 C 58

59 Elementos que integram os documentos normativos portugueses Definem o conteúdo técnico do documento normativo Título Preâmbulo Introdução Objetivo e campo de aplicação Referências normativas Termos e definições Símbolos e abreviaturas Secções Complementares Sumário Notas e Exemplos Avisos Quadros e Figuras Anexos Bibliografia 59

60 MÓDULO IV Elementos que definem o conteúdo técnico dos DNP Título Preâmbulo Introdução Objetivo e campo de aplicação Referências normativas Termos e definições Símbolos e abreviaturas Secções 60

61 Definem o conteúdo técnico do documento normativo Título Claro Conciso Indica o assunto do documento normativo, sem ambiguidade Reflete o objetivo e campo de aplicação Máximo 3 elementos Cereais e derivados Determinação do teor de água Método prático de referência Domínio geral Objetivo principal Aspeto particular Elemento Introdutório (enquadra o DNP) Elemento central Elemento Complementar (detalhe) 61

62 Definem o conteúdo técnico do documento normativo EXEMPLOS Objetivo principal Linhas de orientação da responsabilidade social Guia interpretativo da NP 4487:2009 Domínio geral + objetivo principal Gestão do risco Vocabulário Sistemas de gestão das respostas sociais para pessoas idosas Requisitos Domínio geral + objetivo principal + aspeto particular Serviços funerários Categorias profissionais Requisitos e descrição de funções Ensaios não destrutivos Terminologia Parte 7: Termos utilizados no ensaio por magnetoscopia 62

63 Definem o conteúdo técnico do documento normativo EXEMPLOS Ensaios de solidez dos tintos Parte D02: Solidez dos tintos à fricção (ISO 105-D02:2016) Ensaios de solidez dos tintos Parte D02: Solidez dos tintos à fricção (ISO 105-D02:2016) Têxteis Ensaios de solidez dos tintos Parte X16: Solidez dos tintos à fricção Pequenas áreas (ISO 105-X16:2016) Têxteis Ensaios de solidez dos tintos Parte X16: Solidez dos tintos à fricção - Pequenas áreas (ISO 105-X16:2016) 63

64 Definem o conteúdo técnico do documento normativo Preâmbulo Finalidades que se pretende atingir com o documento Indicações convenientes à sua compreensão Sucinto Documentos revistos resumo das alterações de carácter técnico face à versão anterior Não deve conter requisitos (deve/devem), recomendações, figuras ou quadros Exceção - preâmbulos europeus são mandatórios pelo que incluem requisitos: A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional Na elaboração de versões portuguesas de documentos normativos europeus ou internacionais, a tradução do preâmbulo encontra-se nas RPNP 042/2010, ponto 7 64

65 Definem o conteúdo técnico do documento normativo Introdução Opcional Descreve o conteúdo do documento Informação particular ou sobre o conteúdo técnico Razões que levaram à sua elaboração Não deve conter requisitos (deve/devem) A Introdução não deve ser numerada. Contudo, se for necessário subdividi-la deve ser numerada com o algarismo 0 (0; 0.1; 0.2; etc.) 65

66 Definem o conteúdo técnico do documento normativo Objetivo e campo de aplicação Obrigatório Define o assunto do documento e os aspetos por ele cobertos, indicando os limites da sua aplicabilidade Se necessário deverá indicar o que o documento exclui Conciso Não deve conter requisitos, recomendações ou permissões Utilizar afirmações de factos Este documento aplica-se a Devem ser utilizadas expressões como Este documento a dimensão de especifica o método de as características de 66

67 Definem o conteúdo técnico do documento normativo estabelece o sistema para princípios gerais para. fornece orientações para define termos EXEMPLO Esta Parte da ISO especifica os requisitos mínimos e métodos de ensaio para o arroz Dica Verifique se a informação não está duplicada entre a secção Introdução e a secção Objetivo e campo de aplicação. 67

68 Definem o conteúdo técnico do documento normativo Referências normativas É uma lista dos documentos de referência citados no texto, de tal forma, que o seu conteúdo pode, ou não, constituir-se como requisito para o documento que estamos a elaborar. Estes documentos são indispensáveis para a aplicação do nosso documento EXEMPLOS Quando o documento é requerido: O ensaio deve estar de acordo com a ISO Ou referido na secção Termos e definições Para os fins da presente Norma aplicam-se os termos e definições constantes na ISO 633, bem como os seguintes. 68

69 Definem o conteúdo técnico do documento normativo Esta secção inclui, em princípio, referência a documentos publicados pelos Organismos de Normalização A lista das referências normativas não deve incluir referência a documentos: que não estão publicados; que são citados apenas para fornecer uma informação, como material bibliográfico. Quando a CT faz a revisão do documento normativo deve validar a lista das referências normativas do documento Quando remete para documentos legais a secção passa a denominar-se Referências 69

70 Definem o conteúdo técnico do documento normativo Podem ser datadas ou não datadas Não datadas a referência não é especifica, refere-se a todo o documento; inclui todas as futuras alterações (novas edições, emendas, corrigendas): EXEMPLO Datadas Ver a NP EN ISO para orientação. refere-se a uma determinada edição ou elemento: EXEMPLO como especificado na ISO 7504: , Preferencialmente, não utilizar as referências datadas, a não ser que seja indispensável 70

71 Definem o conteúdo técnico do documento normativo Nos documentos europeus e internacionais esta secção é obrigatória, mesmo que não existam referências normativas no documento Na elaboração de versões portuguesas de documentos normativos europeus ou internacionais, utilizar texto introdutório das RPNP 042/2010, ponto 10.3 Apresentação: 71

72 Definem o conteúdo técnico do documento normativo Termos e definições Incluir esta secção no início do documento Esta secção clarifica o significado de determinados termos no contexto do documento Definir termos que não sejam autoexplicativos e que tenham diferentes interpretações Evitar marcas/nomes de marcas; termos arcaicos; termos coloquiais Listar os termos e definições de acordo com a hierarquia dos conceitos. A ordem alfabética deve ser a menos privilegiada Termo: substantivos no singular verbos no infinitivo adjetivos no masculino singular 72

73 Definem o conteúdo técnico do documento normativo Tipos de termos: termo privilegiado considerado como o termo principal. É o termo utilizado em todo o corpo do texto. termo admitido são aceites como sinónimos do termo privilegiado. termo não recomendado são sinónimos do termo privilegiado, mas são termos que já não são utilizados ou cuja utilização é considerada como não recomendada. EXEMPLO: 5.17 marca de corante Termo privilegiado salpico de corante Termo admitido mancha de corante Termo não recomendado <malha tingida> Área bem definida de cor diferente. 73

74 Definem o conteúdo técnico do documento normativo Definição: Só é permitida uma definição para cada termo. Se um termo é utilizado para definir mais do que um conceito, as definições devem ser separadas e o seu âmbito deve ser incluído entre parêntesis antes da definição EXEMPLO die <extrusion> metal block with a shaped orifice through which plastic material is extruded die <moulding> assembly of parts enclosing the cavity from which the moulding takes its form Não utilizar palavras ambíguas requisitos múltiplos significados 74

75 Definem o conteúdo técnico do documento normativo Evitar a utilização de equações, figuras e quadros Não assume a forma de requisito ou recomendação EXEMPLOS: Fornecem informação complementar. Os exemplos não contêm requisitos NOTA X à secção / (Note X to entry:): Fornecem informação complementar, por exemplo: declarações, instruções, recomendações ou indicações, relativas à utilização do termo informação relativa às unidades aplicáveis a uma determinada quantidade explicação das razões que conduziram a seleção de uma abreviatura como termo principal Para orientação ver RPNP 041/2010 Anexo C 75

76 Definem o conteúdo técnico do documento normativo Apresentação: 3. Termos e definições Para os fins do presente documento normativo aplicam-se os seguintes termos e definições: ou Para os fins do presente documento normativo aplicam-se os termos e definições constantes na NP ISO 633, bem como os seguintes: ou No presente documento normativo não se encontram listados termos e definições. ou A ISO e IEC gerem bases de dados de terminologia cujo objetivo é a sua utilização como ferramentas de normalização. Estão disponíveis nos seguintes endereços: IEC Electropedia: ISO Online browsing platform: 76

77 Definem o conteúdo técnico do documento normativo EXEMPLO: 3.2 aço de baixa liga aço microligado LA Aço que contém um ou mais elementos de liga, tais como Nb, Ti e V para se obterem os níveis requeridos de limite de elasticidade. Nota 1 à secção: Os modos de endurecimento combinados, por precipitação e afinação do grão, permitem atingir uma resistência mecânica elevada enquanto se reduz o teor de elementos da liga. [NP EN 10346] Número do termo Tipo de Letra: Times New Roman 11 Espaçamento: Antes 12; Depois - 0 Termo privilegiado Espaçamento: Antes 0; Depois - 0 Notas ou exemplos Espaçamento: Antes 0; Depois - 12 Termo admitido Espaçamento: Antes 0; Depois - 0 Definição Espaçamento: Antes 0; Depois - 12 Abreviatura do termo Espaçamento: Antes 12; Depois - 0 Fonte Espaçamento: Antes 0; Depois

78 Definem o conteúdo técnico do documento normativo Símbolos e abreviaturas Facultativo Lista de todos os símbolos e abreviaturas utilizados no documento Ordenados de forma alfabética Não incluir frase introdutória na secção Por vezes esta secção pode estar integrada na secção Termos e definições, Termos, definições, símbolos e abreviatura Dica Os símbolos e abreviaturas podem ser listados numa secção separada imediatamente a seguir à secção 3 Termos e definições. 78

79 Estrutura dos documentos normativos As secções dizem ao utilizador do documento o que precisam de fazer para o implementar Normas de Sistemas de Gestão - Annex SL do ISO/IEC Directives, Part 1, Consolidated ISO Supplement Documentos normativos de Ensaio As instruções relativas aos métodos de ensaio devem, em geral, ser dadas pela ordem indicada: Resumo do processo Reagentes e materiais Aparelhos e utensílios Procedimento Resultados 79

80 Estrutura dos documentos normativos EXEMPLO: Norma Sabões Determinação dos teores de alcalinidade total e de matéria gorda total 1. Objetivo e campo de aplicação 2. Referências normativas 3. Termos e definições 4. Resumo do processo 5. Reagentes 6. Aparelhos e utensílios 7. Preparação da amostra 8. Técnica 9. Resultados 10. Relatório 80

81 Estrutura dos documentos normativos Utilizar títulos uniformes nas secções do mesmo nível 8.5 Melhoria Incorreto A organização deve melhorar continuamente a eficácia do sistema de gestão da qualidade através da utilização da política da qualidade, dos objetivos da qualidade, dos resultados das auditorias, da análise dos dados, das ações corretivas e preventivas e da revisão pela gestão Ações corretivas A organização deve empreender ações para eliminar as causas das não conformidades com o fim de evitar repetições. As ações corretivas devem ser apropriadas aos efeitos das não conformidades encontradas. 81

82 Elementos que integram os documentos normativos 8.5 Melhoria Melhoria contínua Correto A organização deve melhorar continuamente a eficácia do sistema de gestão da qualidade através da utilização da política da qualidade, dos objetivos da qualidade, dos resultados das auditorias, da análise dos dados, das ações corretivas e preventivas e da revisão pela gestão Ações corretivas A organização deve empreender ações para eliminar as causas das não conformidades com o fim de evitar repetições. As ações corretivas devem ser apropriadas aos efeitos das não conformidades encontradas. 82

83 MÓDULO V Elementos complementares dos DNP Sumário Notas e Exemplos Avisos Quadros e Figuras Anexos Bibliografia 83

84 Elementos complementares dos DNP Sumário Deve existir sempre que a dimensão do documento normativo ou o seu conteúdo o justifique O sumário pode ser geral, combinando numa só lista tudo o que deve aparecer em sumário, ou pode ser específico de assuntos Este elemento apenas deve conter até níveis de 3ª ordem 84

85 Elementos complementares dos DNP Notas e Exemplos Dão informação adicional Ajudam à compreensão e utilização do documento Não são requisitos Colocados depois do parágrafo a que se referem Tamanho 9; as Notas em itálico, os Exemplos estilo normal; Palavra NOTA e EXEMPLO em letras maiúsculas e negrito; Devem ser numeradas se existirem 2, ou mais, na mesma secção, quadro ou figura. EXEMPLO NOTA 1: A responsabilidade do gestor da formação pode incluir a ligação com as partes externas, incluindo as interfaces tecnológica, de mercado ou organizacional, em assuntos relacionados com o sistema de gestão da formação profissional, incluindo TEL. NOTA 2: Ver Anexo B para orientação. 85

86 Elementos complementares dos DNP Avisos Informações de carácter geral ou particular relacionadas ou com aspetos de segurança ou com aspetos técnicos que estejam incluídos noutros documentos Tamanho 11 e estilo normal Palavra AVISO em letras maiúsculas e negrito. EXEMPLO AVISO: Poderão ser aplicados outros requisitos e outras Diretivas UE aos produtos abrangidos por esta Norma. Quadros Forma clara de apresentar a informação Têm que ser referidos no texto e a 1ª letra em maiúscula Quadro 1 Numerados consecutivamente, com numeração árabe EXEMPLO: Quadro 1 Quadro 2 Quadro C.1 Títulos à frente da numeração e no topo do quadro 86

87 Elementos complementares dos DNP EXEMPLO: Cabeçalho Título Tipo de Letra: Times New Roman 11 Espaçamento: Antes 12; Depois - 6 Corpo Notas do Quadro 87

88 Elementos complementares dos DNP Figuras Forma clara de apresentar a informação Têm que ser referidas no texto e a 1ª letra em maiúscula EXEMPLO: Figura 1 Numeradas consecutivamente, com numeração árabe EXEMPLO: Figura 1 Figura 2 Figura C.1. Títulos à frente da numeração e por baixo da figura Formato editável (em Word de forma que seja possível trabalhar a figura). 88

89 Elementos complementares dos DNP EXEMPLO: Unidades indicadas na figura Com boa qualidade Concisa não encher com detalhes desnecessários Completa Figura Legível Legenda Título Tipo de Letra: Times New Roman 11 Espaçamento: Antes 12; Depois

90 Elementos complementares dos DNP Anexos Úteis para separar a informação do corpo principal do documento normativo Têm que ser citados no corpo principal do documento e devem ser colocados no documento na ordem que são citados no corpo do documento EXEMPLOS Deve ser seguido o método de ensaio referido no Anexo A. No Anexo D são fornecidos mais exemplos Sempre que citados no corpo principal do documentos, a 1ª letra da palavra Anexo é em maiúscula Todos os elementos no Anexo (secções, quadros, etc.) são precedidos pela letra do anexo EXEMPLO C.7.1 Tratamento da roupa 90

91 Elementos complementares dos DNP Anexos 2 tipos Normativo Informativo Requisitos adicionais EXEMPLO: Método de ensaio requerido Informação adicional EXEMPLO: Método de ensaio opcional A forma como o anexo é referido no corpo principal do documento define se é normativo ou informativo 91

92 Elementos complementares dos DNP EXEMPLO: Normativo ou Informativo é indispensável. Tipo de Letra: Times New Roman 14 Espaçamento: Antes 0; Depois 6 Letra do Anexo Tipo de Letra: Times New Roman 16, negrito Espaçamento: Antes 12; Depois - 6 Título do Anexo Tipo de Letra: Times New Roman 14, negrito Espaçamento: Antes 12; Depois

93 Elementos complementares dos DNP Bibliografia Bibliografia utilizada na elaboração do documento normativo Pode ainda incluir outros documentos normativos Dados bibliográficos incluídos numa tabela sem linhas Regras para a normalização das referências bibliográficas de todos os tipos de documentos NP NP NP NP

94 Lista verificação MÓDULO VI Informações complementares Regras e Procedimentos para a Normalização Portuguesa (RPNP) 94

95 Lista de Verificação Tarefa Avaliação Validação Comentários Estrutura A estrutura é lógica e coerente? Linguagem clara Título Preâmbulo O texto é conciso e claro? As frases são curtas? O título está organizado do domínio geral para o aspeto particular? O título delimita o objetivo e campo de aplicação? É claro e conciso? Têm quantos elementos? Deve incluir Preâmbulo nacional? O documento é uma revisão? Se sim, as alterações técnicas estão identificadas? Há mais alguma informação que deva ser mencionada? 95

96 Lista de Verificação Tarefa Avaliação Validação Comentários Introdução Objetivo e campo de aplicação Referências normativas É exclusivamente informativa? Descreve o conteúdo ou explica as razões da sua elaboração? Descreve o objetivo do documento? Indica ao que é aplicável? Utiliza apenas afirmações? As referências citadas no corpo do documento são realmente normativas? As referências são datadas, ou não? As referências enunciadas no corpo do documento como normativas estão listadas nesta secção? 96

97 Lista de Verificação Tarefa Avaliação Validação Comentários Termos e definições Anexos Bibliografia Os termos listados são utilizados no corpo do documento? As definições estão escritas corretamente? Os anexos são identificados no corpo do documento? Estão corretamente identificados (normativo ou informativo)? E no corpo do documento? Existe alguma referência que deva constar na secção Referências normativas? Há algum documento que conste na secção Referências normativas e esteja repetido? 97

98 Lista de Verificação Tarefa Avaliação Validação Comentários Conteúdo do documento Problemas comuns Verificar que as formas verbais estão corretas e que o deve, deverá ou poderá não são utilizadas no Preâmbulo; no Objetivo e campo de aplicação ou nas Notas Verificar que o deve não é utilizado na Introdução Os símbolos das variáveis estão corretamente formatadas no texto e nas fórmulas matemáticas? Outras questões 98

99 Informações adicionais 041/ DNP - Regras gerais para a sua apresentação 042/ DNP - Instruções para a sua escrita 99

100 Parte 4 Os direitos e os deveres dos vogais 100

101 Parte 4 - Os direitos e os deveres dos vogais Direitos Deveres Acesso à documentação versus Confidencialidade Representação de interesses versus Assiduidade Direito de voto versus Participação ativa Receber formação versus Difundir conhecimento 101

102 Parte 4 - Os direitos e os deveres dos vogais Propriedade intelectual Os documentos normativos produzidos ou editados pelo IPQ estão abrangidos por direitos de Propriedade Intelectual, a qual inclui a Propriedade Industrial, Direitos de Autor e Direitos Conexos e confere o direito à utilização exclusiva da respetiva informação técnica, comercial e industrial. Ao IPQ compete assegurar a proteção dos referidos direitos nos termos da legislação que lhes é aplicável. Catálogo de Normas IPQ 102

103 Muito a Departamento de Normalização dnor@ipq.pt

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