POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL

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1 POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL Pela Ordem e Pela Pátria Balanço Social 2010

2 POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA 1 P á g i n a

3 POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA BALANÇO SOCIAL 2010 Elaborado por: Departamento de Recursos Humanos DN/PSP 2 P á g i n a

4 3 P á g i n a

5 ÍNDICE Nota introdutória Natureza, Missão e Competências da PSP Natureza Missão Atribuições da PSP Atribuições Exclusivas da PSP Recursos Humanos Distribuídos por Grupo/Cargo/Carreira Trabalhadores Segundo Modalidade de Vinculação e Género Trabalhadores Segundo Escalão Etário e Género Trabalhadores Segundo Nível de Antiguidade e Género Trabalhadores Segundo Nível de Escolaridade e Género Trabalhadores Estrangeiros Segundo Modalidade e Género Trabalhadores Portadores de Deficiências Segundo Escalão Etário e Género Trabalhadores Admitidos e Regressados em 2010 Segundo o Modo de Ocupação do Posto de Trabalho ou Modalidade de Vinculação Saídas de Trabalhadores Nomeados ou em Comissão de Serviço Segundo o Motivo de Saída e Género Saída de Trabalhadores Contratados Segundo o Motivo de Saída e Género Postos de Trabalho Previstos e Não Ocupados Segundo a Dificuldade de Recrutamento Mudança de Situação dos Trabalhadores Segundo o Motivo e Género Trabalhadores Segundo Modalidade de Horário e Género Trabalhadores Segundo Período Normal de Trabalho e Género Horas Extraordinárias Segundo a Modalidade de Prestação de Trabalho e Género Horas de Trabalho Nocturno Normal e Extraordinário Segundo o Género Dias de Ausência ao Trabalho Segundo o Motivo de Ausência e Género Trabalhadores em Greve Estrutura Remuneratória Estrutura Remuneratória por Género Encargos com o Pessoal Suplementos Remuneratórios P á g i n a

6 Encargos com Prestações Sociais Encargos com Benefícios Sociais Higiene e Segurança Acidentes de Trabalho e Dias de Trabalho Perdidos por Género Casos de Incapacidade Declarados em Relação a Trabalhadores Vitimas de Acidente de Trabalho Doenças Profissionais, Participadas e Confirmadas com Relação de Número de Dias de Trabalho Perdidos Número e Encargos das Actividades de Medicina no Trabalho Intervenções das Comissões de Segurança e Saúde no Trabalho por Tipo Trabalhadores Segundo a Acção de Reintegração Profissional Acções de Formação e Sensibilização em Matéria de Segurança e Saúde no Trabalho Custas com Prevenção de Acidentes e Doenças Profissionais Formação Profissional Acção de Formação Profissional Segundo a Duração Acções de Formação por Tipo de Acção Horas Dispendidas em Formação Segundo o Tipo de Acção Despesas Anuais com Formação Relações Profissionais e Disciplina Relações Profissionais Disciplina P á g i n a

7 6 P á g i n a BALANÇO SOCIAL 2010

8 Nota Introdutória O presente documento apresenta o Balanço Social da Polícia de Segurança Pública (PSP) relativo ao ano de Este diploma tem carácter obrigatório e constitui-se como um instrumento de administração e planeamento na óptica dos recursos humanos. Está organizado e estruturado nos termos do Decreto-Lei n.º 196/96 de 9 de Outubro e das instruções disponíveis no sítio da DGAEP. O conteúdo do balanço social compreende tabelas e informações gráficas sucintas com dados estatísticos basilares relativos aos recursos humanos, acompanhados da respectiva análise descritiva, que pretende aprofundar e esclarecer alguns valores apresentados. Assim, o presente documento pretende ser, acima de tudo, uma ferramenta útil e de fácil leitura que demonstre a realidade de uma instituição com um efectivo global de mais de elementos e com uma História secular com influência directa positiva em milhões de cidadãos em Portugal e no Mundo. Os dados apresentados foram obtidos através da aplicação informática Gestão Integrada de Vencimentos e Recursos Humanos (GIVeRH), de informações contidas nos formulários do portal dos recursos humanos e de dados oriundos dos Comandos de Polícia, Estabelecimentos de Ensino, Departamentos e Gabinetes da Polícia de Segurança Pública. Departamento de Recursos Humanos da PSP P á g i n a

9 8 P á g i n a BALANÇO SOCIAL 2010

10 1. Natureza, Missão e Competências da PSP 1.1. Natureza A PSP é uma força de segurança, uniformizada e armada, com natureza de serviço público e dotada de autonomia administrativa, com a missão de assegurar a legalidade democrática, garantir a segurança interna e os direitos dos cidadãos, nos termos da Constituição e da lei. A PSP depende do Ministro da Administração Interna, a sua organização é única para todo o território nacional e está organizada hierarquicamente em todos os níveis da sua estrutura, com respeito pela diferenciação entre funções policiais e funções gerais de gestão e administração públicas, obedecendo quanto às primeiras à hierarquia de comando e quanto às segundas às regras gerais de hierarquia da função pública Missão A PSP exerce a sua actividade de acordo com os objectivos e finalidades da política de segurança interna e dentro dos limites do respectivo enquadramento orgânico. As suas atribuições, definidas na Lei n.º 53/2007 de 31 de Agosto (Lei Orgânica da PSP LO-PSP), que aprova a sua orgânica, são, em situações de normalidade institucional, as decorrentes da legislação de segurança interna e, em situações de excepção, as resultantes da legislação sobre defesa nacional e sobre estado de sítio e estado de emergência Atribuições da PSP (art.º 3º da LO-PSP) Constituem atribuições da PSP: a) Garantir as condições de segurança que permitam o exercício dos direitos e liberdades e o respeito pelas garantias dos cidadãos, bem como o pleno funcionamento das instituições democráticas, no respeito pela legalidade e pelos princípios do Estado de Direito; b) Garantir a ordem e a tranquilidade públicas, bem como a segurança e a protecção das pessoas e dos bens; c) Prevenir a criminalidade em geral, em coordenação com as demais forças e serviços de segurança; d) Prevenir a prática dos demais actos contrários à lei e aos regulamentos; e) Desenvolver as acções de investigação criminal e contra-ordenacional que lhe sejam atribuídas por lei, delegadas pelas autoridades judiciárias ou solicitadas pelas autoridades administrativas; 9 P á g i n a

11 f) Velar pelo cumprimento das leis e regulamentos relativos à viação terrestre e aos transportes rodoviários e promover e garantir a segurança rodoviária, designadamente através da fiscalização, do ordenamento e da disciplina do trânsito; g) Garantir a execução dos actos administrativos emanados da autoridade competente que visem impedir o incumprimento da lei ou a sua violação continuada; h) Participar no controlo da entrada e saída de pessoas e bens no território nacional; i) Proteger, socorrer e auxiliar os cidadãos e defender e preservar os bens que se encontrem em situações de perigo, por causas provenientes da acção humana ou da natureza; j) Manter a vigilância e a protecção de pontos sensíveis, nomeadamente infra-estruturas rodoviárias, ferroviárias, aeroportuárias e portuárias, edifícios públicos e outras instalações críticas; l) Garantir a segurança nos espectáculos, incluindo os desportivos, e noutras actividades de recreação e lazer, nos termos da lei; m) Prevenir e detectar situações de tráfico e consumo de estupefacientes ou outras substâncias proibidas, através da vigilância e do patrulhamento das zonas referenciadas como locais de tráfico ou consumo; n) Assegurar o cumprimento das disposições legais e regulamentares referentes à protecção do ambiente, bem como prevenir e investigar os respectivos ilícitos; o) Participar, nos termos da lei e dos compromissos decorrentes de acordos, tratados e convenções internacionais, na execução da política externa, designadamente em operações internacionais de gestão civil de crises, de paz, e humanitárias, no âmbito policial, bem como em missões de cooperação policial internacional e no âmbito da União Europeia e na representação do País em organismos e instituições internacionais; p) Contribuir para a formação e informação em matéria de segurança dos cidadãos; e q) Prosseguir as demais atribuições que lhe forem cometidas por lei Atribuições Exclusivas da PSP Constituem atribuições exclusivas da PSP: a) Licenciar, controlar e fiscalizar o fabrico, armazenamento, comercialização, uso e transporte de armas, munições e substâncias explosivas e equiparadas que não pertençam ou se destinem às Forças Armadas e demais forças e serviços de 10 P á g i n a

12 segurança, sem prejuízo das competências de fiscalização legalmente cometidas a outras entidades; b) Licenciar, controlar e fiscalizar as actividades de segurança privada e respectiva formação, em cooperação com as demais forças e serviços de segurança e com a Inspecção-Geral da Administração Interna; c) Garantir a segurança pessoal dos membros dos órgãos de soberania e de altas entidades nacionais ou estrangeiras, bem como de outros cidadãos, quando sujeitos a situação de ameaça relevante; e d) Assegurar o ponto de contacto permanente para intercâmbio internacional de informações relativas aos fenómenos de violência associada ao desporto. 2. Recursos Humanos Distribuídos por Grupo/Cargo/Carreira 2.1. Trabalhadores Segundo a Modalidade de Vinculação e Género 1 Em 31 de Dezembro de 2010, o efectivo da PSP integrava dois mapas de pessoal distintos: o Pessoal com funções policiais e o Pessoal com funções não policiais, conforme está patente no gráfico 1. Com o intuito de analisar a evolução do efectivo no último triénio e usando os mesmos critérios e variáveis utilizados para 2010, foi também feita uma análise retrospectiva para os anos de 2008 e Em relação ao pessoal com funções policiais, observa-se que a carreira de oficiais tem um crescimento médio de 32 elementos por ano, resultando em 800 elementos em No que concerne à carreira de chefes, em 2010 verificou-se um acréscimo do número de efectivos em relação aos anos anteriores, devido à inclusão dos elementos que terminaram o 1º Curso de Formação de Chefes, o que resulta na existência de 2730 chefes no ano em referência. Na carreira de agentes, o maior crescimento deu-se em 2009, devido à inclusão dos elementos que terminaram o 7º Curso de Formação de Agentes; em contraponto, no ano de 2010, verificou-se um decréscimo do efectivo, explicado maioritariamente pela transição de elementos para a carreira de chefe, após aproveitamento no já referido curso; regista-se, assim, um total de agentes. No que concerne ao pessoal civil, entre 2008 e 2010, houve um decréscimo de 94 elementos, contabilizando-se 717 civis. 1 Ver anexos quadro 1 11 P á g i n a

13 Gráfico1- Efectivo da PSP em BALANÇO SOCIAL Efectivo da PSP em Oficiais Chefes Agentes Civis Por via do amplo leque de missões a cargo da PSP, um número significativo de elementos com funções policiais encontra-se a prestar serviço em vários órgãos de soberania ou diversas instituições e entidades públicas. Alguns polícias encontram-se ainda a desempenhar funções em organismos internacionais ou integrados em missões de cooperação técnica ou de manutenção de paz. Assim, como se pode verificar no quadro 1, do total do efectivo evidenciam-se os elementos afectos às funções policiais (polícias), constituindo 96,6% dos recursos humanos da instituição. No quadro 1.2 está patente de forma mais aprofundada a informação já mencionada no gráfico 1, relativa à distribuição numérica dos elementos policiais por carreira e neste caso por categoria, bem como a sua evolução de 2008 até 2010, onde se constata um crescimento global de 413 efectivos, apesar de apresentar uma ligeira tendência de decréscimo de 2009 para Relativamente ao pessoal com funções não policiais, nele encontram-se as categorias de Técnico Superior, Assistente Técnico, Assistente Operacional, Informático, Docente Universitário e Médico, constituindo 3,05% do efectivo total. O pessoal dirigente é constituído por Oficiais da PSP e Técnicos Superiores, totalizando em ambas as situações 81 pessoas, que representam 0,35% do total de efectivos. A nível da modalidade de vinculação, verifica-se que a maioria dos elementos (93,3%) encontra-se em regime de Nomeação Definitiva, a que correspondem os polícias a desempenhar serviço na PSP, seguida da Comissão de Serviço no Âmbito da LVCR que serão policiais a prestar serviço em entidades externas, especialmente nas Polícias Municipais e noutros órgãos ou serviços da administração central ou local do Estado e, do Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado com 3,11% e 3,1% respectivamente. 12 P á g i n a

14 Agentes Chefes Oficiais BALANÇO SOCIAL 2010 Quadro1- Relação entre o grupo/cargo/carreira e a modalidade de vinculação Modalidade de vinculação C. trabalho em Nomeação funções transitória por públicas por tempo tempo determinado indeterminado Comissão de serviço no âmbito da LVCR Grupo/cargo/carreira Nomeação Total % definitiva Dirigente Superior 8 8 Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático ,35% 3,05% Doc. Ens. Universitário Médico Polícia de Segurança Pública ,60% Total % Quadro Modalidade de vinculação Modalidade de vinculação Total % Nomeação definitiva ,30% Nomeação transitória por tempo determinado 115 0,50% CT em funções públicas por tempo indeterminado 717 3,10% Comissão de serviço no âmbito da LVCR 719 3,11% Total % Quadro1.2 - Efectivo Policial em Efectivo Policial em Carreiras Categorias Anos Superintendente-Chefe Superintendente Intendente Subintendente Comissário Subcomissário Chefe Principal Criado em 2010* 76 Chefe Subchefe Extinto* Agente Principal Agente Total *Segundo o EPPSP, Decreto-Lei 299/2009 de 14 de Outubro 13 P á g i n a

15 No quadro 2 e no gráfico 2 é possível perceber a distribuição dos elementos pelo grupo/cargo/carreira pelo género, verificando-se que, da totalidade dos elementos que prestam serviço na instituição, 90,5% são do género masculino e 9,5% do género feminino. Pode-se também constatar que, à excepção das categorias de assistente operacional e assistente técnico, com respectivamente 97,3% e 87% de elementos femininos, os indivíduos do género masculino são em maior número. Os oito dirigentes superiores são do género masculino e nos dirigentes intermédios verificase que 86,3% são também homens. Em relação ao pessoal policial, 92,7% dos elementos são do género masculino e 7,3% são do género feminino. Na categoria de técnico superior, 65,6% são homens e 34,3% são mulheres e no que concerne aos informáticos 57,8% são do género masculino e 42,2% são do género feminino. Quadro 2 - Grupo/cargo/carreira distribuído por género Grupo/cargo/carreira Género M % F % Total % Dirigente Superior 8 100% 0 0% 8 0,03% Dirigente Intermédio 63 86,30% 10 13,70% 73 0,32% Técnico Superior 42 65,60% 22 34,40% 64 0,28% Assistente Técnico 40 13% % 309 1,34% Assistente Operacional 6 2,70% ,30% 226 0,98% Informático 26 57,80% 19 42,20% 45 0,19% Doc. Ens. Universitário 28 71,80% 11 28,20% 39 0,17% Médico 18 90% 2 10% 20 0,09% Polícia de Segurança Pública ,70% ,30% ,60% Total ,50% ,50% % 14 P á g i n a

16 Percentagem de elementos BALANÇO SOCIAL 2010 Gráfico 2 - Grupo/cargo/carreira distribuído por género 100% Grupo/cargo/carreira distribuído por género 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% M F 10% 0% No gráfico 2 é visível a predominância do género masculino relativamente à ocupação nos cargos dirigentes e no pessoal policial. As mulheres estão em maior número nas categorias de assistente técnico e assistente operacional. A carreira de informático é aquela onde existe maior equilíbrio de género Trabalhadores Segundo o Escalão Etário e Género 2 No que diz respeito à distribuição dos trabalhadores por escalão etário, pode-se constatar, no quadro 3 e no gráfico 3, que o hiato com maior número de ocorrências é o que compreende colaboradores com idades incluídas entre os 40 e os 44 anos, com 19,7% do pessoal. De seguida, em termos de representatividade, surgem os seguintes intervalos de idades: 35 a 39 e 30 a 34 anos, com 18,4% e 14,75%, respectivamente. Por oposição a estas faixas predominantes, é de salientar o reduzido número de elementos nos escalões etários de menos de 20 anos e 20 a 24 anos, que representam apenas 0,11% e 1,78%, respectivamente, do efectivo total. O envelhecimento da pirâmide etária é uma questão crucial, dado o grau de desempenho físico e intelectual necessário aos operacionais da PSP. A importância deste factor é ainda mais acentuada dada a natureza da actividade policial que se desenrola em regime de turnos 2 Ver anexos quadro 2 15 P á g i n a

17 e, por esta via, ter associado um elevado grau de penosidade, numa actividade que requer um razoável grau de destreza, capacidade e resistência físicas. Em relação aos elementos com 65 ou mais anos de idade, estes são maioritariamente assistentes operacionais das carreiras gerais dos funcionários públicos. O índice de envelhecimento é de 4,92 % (percentagem de elementos com 55 ou mais anos). Quadro 3 - Trabalhadores segundo o escalão etário Grupo/cargo/carreira menos de anos anos anos anos Escalão etário Dirigente Superior anos Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Doc. Ens. Universitário Médico Polícia de Segurança Pública Total % 0,11% 1,78% 10,23% 14,75% 18,40% 19,70% 14,65% 15,40% 4,50% 0,35% 0,13% 0,004% 100,00% Avençados anos anos anos anos anos anos mais de 70 anos Total 16 P á g i n a

18 Intervalos de idades N.º de trabalhadores BALANÇO SOCIAL 2010 Gráfico 3 - Distribuição dos trabalhadores segundo o escalão etário Trabalhadores segundo o escalão etário menos de 20 anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos mais de 70 anos Intervalos de idades No gráfico 3 apresenta-se a distribuição dos trabalhadores segundo o escalão etário. Gráfico 4 - Pirâmide etária da PSP Pirâmide etária da PSP mais de 70 anos 65 a 69 anos 60 a 64 anos 55 a 59 anos 50 a 54 anos 45 a 49 anos 40 a 44 anos 35 a 39 anos F M 30 a 34 anos 25 a 29 anos 20 a 24 anos menos de 20 anos N.º de elementos 17 P á g i n a

19 Na pirâmide etária da PSP (gráfico 4) verifica-se que em relação à idade, esta encontra-se envelhecida, pois nos homens o intervalo que predomina é o de 40 a 44 anos e nas mulheres é o hiato de 45 a 49 anos de idade. Em relação à distribuição dos efectivos por género, os homens são em maior número em todos os intervalos comparativamente ao género feminino Trabalhadores Segundo o Nível de Antiguidade e Género 3 Na antiguidade, sobressai o intervalo entre os 10 e os 14 anos de serviço, com elementos, que representa mais de 1/4 do total do efectivo, e o intervalo de 25 a 29 anos com 18,5% do total. Os intervalos de tempo de serviço onde se verificam menos ocorrências são os seguintes: 30 a 34, 35 a 39 e 40 ou mais anos de serviço, que, reunidos, representam juntos apenas 6,4% do efectivo. De salientar ainda os intervalos de idade que contemplam os elementos que possuem até 9 anos de serviço 4, que perfazem ambos 19%. Quadro 4 - Trabalhadores segundo o nível de antiguidade e género Grupo/cargo/carreira Nível de antiguidade em anos Até 5 5 a 9 10 a a a a a a 39 Dirigente Superior Dirigente Intermédio Total Dirigentes % de Dirigentes por Antiguidade 3,70% 0 7,40% 17,30% 32,10% 23,50% 12,30% 3,70% 0 100% Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Doc. Ens. Universitário Médico Total Civis % de Civis por Antiguidade 1,80% 1,80% 26,30% 13,20% 13,40% 17,40% 15,40% 9,70% 1% 100% Polícia de Segurança Pública % de PSP por Antiguidade 10% 9,50% 25,40% 17,20% 13,50% 18,50% 5,60% 0,14% 0,09% 100% Total % Total 9,70% 9,30% 25,40% 17,10% 13,60% 18,50% 5,90% 0,40% 0,10% 100% 40 ou mais Total 3 Ver anexos quadro 3 4 Até 5; 5 a 9 Anos 18 P á g i n a

20 Gráfico 5 - Distribuição dos elementos por antiguidade Distribuição dos elementos por antiguidade Até 5 5 a 9 10 a a a a a a ou mais No gráfico 5 é possível visualizar em termos quantitativos, o número de elementos policiais e não policiais, distribuído por antiguidade, donde ressaltam os 5865 indivíduos cuja antiguidade se encontra no intervalo dos 10 a 14 anos e os 4268 colaboradores englobados no hiato de 25 a 29 anos de antiguidade. Quadro 5 - Nível de antiguidade distribuído por género Antiguidade Género M % F % Total % até 5 anos ,80% 188 8,60% ,70% 5 a 9 anos ,30% 181 8,30% ,30% 10 a 14 anos ,60% % ,40% 15 a 19 anos ,60% ,40% ,00% 20 a 24 anos ,80% ,20% ,60% 25 a 29 anos ,30% ,30% ,50% 30 a 34 anos ,30% % ,90% 35 a 39 anos 39 0,20% 63 2,90% 102 0,40% 40 ou mais anos 19 0,10% 7 0,30% 26 0,10% Total % % % No quadro 5 verifica-se que, no que concerne à totalidade do pessoal policial e não policial, no género masculino e no género feminino, a antiguidade predominante encontra-se no intervalo dos 10 aos 14 anos de serviço, com 25,6% e 23%, respectivamente. Em segundo lugar, no caso dos homens surge o intervalo dos 25 aos 29 anos de antiguidade, com 19,30%; e no caso das mulheres existem 21,2% de trabalhadoras cujo tempo de serviço se encontra no intervalo dos 20 aos 24 anos. 19 P á g i n a

21 Tendo em conta a heterogeneidade da PSP e a dificuldade em conformar a sua realidade aos contextos de funcionalismo público típico, seguem-se três gráficos que pretendem resumir de forma autónoma a distribuição do nível de antiguidade dos dirigentes, civis e polícias. Gráfico 6 Distribuição de dirigentes por antiguidade 35,00% Distribuição de Dirigentes por antiguidade 30,00% 32,10% 25,00% 23,50% 20,00% 17,30% 15,00% 12,30% 10,00% 7,40% 5,00% 3,70% 3,70% 0,00% 0 Até 5 5 a 9 10 a a a a a a ou mais 0 Em relação aos Dirigentes distribuídos por antiguidade, conforme o gráfico 6, pode-se constatar que a maioria encontra-se no intervalo de 20 a 24 anos de serviço com 32,10%, seguido do hiato de 25 a 29 e de 15 a 19 anos de serviço com 23,50% e 17,30% respectivamente. Gráfico 7 Distribuição de civis por antiguidade 30,00% Distribuição de Civis por antiguidade 25,00% 26,30% 20,00% 17,40% 15,00% 13,20% 13,40% 15,40% 10,00% 9,70% 5,00% 0,00% 1,80% 1,80% 1% Até 5 5 a 9 10 a a a a a a ou mais No que diz respeito ao gráfico 7, onde é visível a distribuição do pessoal civil por anos de serviço, sobressaem os 26,30% de elementos cuja antiguidade está no intervalo 10 a 14 anos de trabalho. 20 P á g i n a

22 De seguida surgem os intervalos de 25 a 29 anos com 17,40% de ocorrências e 30 a 34 anos com 15,40% de trabalhadores. Pode-se constatar que 56,9% do efectivo civil detém 20 ou mais anos de serviço, e que o pessoal cuja antiguidade está compreendida nos dois primeiros intervalos de antiguidade (até 5 anos e 5 a 9 anos) apresenta valores residuais com 3,60% de situações. Gráfico 8 Distribuição de polícias por antiguidade 30,00% Distribuição de elementos Policiais por antiguidade 25,00% 25,40% 20,00% 15,00% 10,00% 10% 9,50% 17,20% 13,50% 18,50% 5,00% 0,00% 5,60% 0,14% 0,09% Até 5 5 a 9 10 a a a a a a ou mais No gráfico 8, afere-se que 25,40% dos elementos policiais possui entre 10 a 14 anos de antiguidade, 18,50% detém entre 25 a 29 anos de serviço e 17,20% encontra-se no intervalo de 15 a 19 anos de trabalho. Pode-se assim verificar que 62,1% dos polícias têm menos de 20 anos de serviço Trabalhadores Segundo o Nível de Escolaridade e Género 5 No quadro 6 é patente que nos elementos policiais e não policiais do género masculino a escolaridade predominante é o 12º ano, com 40,70%, seguido do 9º e do 11ºano, com 26,40% e 14,30%, respectivamente. No género feminino, verifica-se que 38,90% das trabalhadoras possuem o 12º ano de escolaridade, 23% são detentoras do 11º ano e 19,3% estão habilitadas com o 9º ano ou equivalente. 5 Ver anexos quadro 4 21 P á g i n a

23 Quadro 6 - Nível de escolaridade distribuído por género Escolaridade Género M % F % Total % Menos de 4 anos de escolaridade 0 0,00% 10 0,50% 10 0,04% 4 anos de escolaridade ,70% 174 7,90% ,95% 6 anos de escolaridade ,10% 88 4% ,64% 9º ano ou equivalente ,40% ,30% ,73% 11º Ano ,30% ,00% ,20% 12º ano ou equivalente ,70% ,90% ,59% Bacharlato 49 0,23% 21 1% 70 0,30% Licenciatura 671 3,20% 101 4,60% 772 3,34% Mestrado 28 0,13% 13 0,60% 41 0,18% Doutoramento 4 0,02% 3 0,14% 7 0,03% Total % % % Em relação ao nível de escolaridade distribuído por carreira/grupo, explanado no quadro 7 e gráfico 9, verifica-se que 41,44% do pessoal com funções policiais tem habilitações literárias ao nível do 12º ano, seguido do 9º ano com 26,12%. No que concerne ao pessoal civil, constata-se que 25,3% possuem somente 4 anos de escolaridade, seguidos de 18,10% com o 12º ano ou equivalente. No que diz respeito aos dirigentes observa-se que 91,40% possuem licenciatura, 7,40% mestrado e 1,20% bacharelato. As habilitações literárias com menor representação no conjunto dos elementos são as correspondentes a graus académicos: 3,34% de licenciados, 0,18% de mestrados e 0,004 doutorados. 22 P á g i n a

24 Quadro 7 - Trabalhadores segundo a escolaridade Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária Menos de 4 anos de escolaridade 4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente 11.º ano ou equivalente Escolaridade 12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento Dirigente Superior Dirigente Intermédio Total de dirigentes por escolaridade % de Dirigentes por escolaridade 1,20% 91,40% 7,40% 100% Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Doc. Ens. Universitário Médico Total de civis por escolaridade % de civis por escolaridade 1,40% 25,30% 10,80% 16,40% 8,30% 18,10% 0,30% 16,80% 1,60% 1% 100% Polícia Segurança Pública % de Polícias por escolaridade 5,36% 8,60% 26,12% 15,48% 41,44% 0,30% 2,58% 0,10% 0,004% 100% Total % do Total 0,04% 5,95% 8,64% 25,73% 15,20% 40,59% 0,30% 3,34% 0,18% 0,03% 100% Total Gráfico 9 - Grupos de trabalhadores distribuídos por escolaridade Escolaridade por grupo de elementos % de Polícias % de Civis % de Dirigentes Doutoramento 0,004% 1% Mestrado 0,10% 1,60% 7,40% Licenciatura 2,58% 16,80% 91,40% Bacharelato 0,30% 0,30% 1,20% 12.º ano ou equivalente 18,10% 41,44% 11.º ano ou equivalente 8,30% 15,48% 9.º ano ou equivalente 16,40% 26,12% 6 anos de escolaridade 8,60% 10,80% 4 anos de escolaridade 5,36% 25,30% Menos de 4 anos de escolaridade 1,40% No gráfico 9 apresenta-se a escolaridade distribuída pelos grupos de elementos. 23 P á g i n a

25 2.5. Trabalhadores Estrangeiros Segundo a Nacionalidade e Género Todos os trabalhadores têm nacionalidade portuguesa Trabalhadores Portadores de Deficiência Segundo o Escalão Etário e Género 6 Em relação aos funcionários portadores de deficiência (quadro 8) verifica-se que existem 152 elementos actualmente na PSP. No que concerne à sua distribuição pelos intervalos de idades, é visível um maior número de ocorrências no intervalo dos 50 aos 54 anos, com 41 elementos. O grupo de indivíduos onde existe um maior número de trabalhadores portadores de deficiência é nos elementos com funções policiais, com 134 ocorrências. Quadro 8 - Portadores de deficiência por intervalos de idades Grupo/cargo/carreira Dirigente Superior Número de portadores de deficiência por escalão etário Menos de ou Total mais Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático 1 1 Doc. Ens. Universitário Médico Polícia de Segurança Pública Outro Pessoal Total Quadro Portadores de deficiência por género N.º de portadores de deficiência por género Género Masculino Feminino Total de portadores de deficiência Portadores de deficiência por cada 1000 elementos 5,7 14,6 Através da análise do quadro 8.1 constata-se que, de uma forma hipotética, por cada elementos do sexo feminino, existem 14,6 colaboradores portadores de deficiência, enquanto que por cada homens existem 5,7 trabalhadores portadores de deficiência. 6 Ver anexos quadro 6 24 P á g i n a

26 2.7. Trabalhadores Admitidos e Regressados em 2010 Segundo o Modo de Ocupação do Posto de Trabalho ou Modalidade de Vinculação 7 Em relação aos trabalhadores admitidos e regressados em 2010, (quadro 9) verificou-se a (re)entrada de 199 elementos, sendo que a esmagadora maioria foi pessoal com funções policiais, contabilizando 192 elementos. Na coluna relativa a outras situações encontram-se sobretudo os elementos que regressaram da situação de adido. No que diz respeito à distribuição por género, realizou-se a admissão/reentrada de 191 homens e 8 mulheres, conforme o quadro 9.1. Quadro 9 - Trabalhadores admitidos e regressados Trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/carreira e género, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação Grupo/cargo/carreira Procedimento concursal Cedência de interesse público Mobilidade interna a órgãos ou serviços Regresso de licença Comissão de serviço CEAGP Outras situações Total Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior 2 2 Assistente Técnico 1 1 Assistente Operacional Informático Doc. Ens. Universitário 4 4 Médico Polícia Segurança Pública Total Quadro Trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por género Trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por género Masculino Feminino Saídas de Trabalhadores Nomeados ou em Comissão de Serviço Segundo o Motivo de Saída e Género 8 Tal como pode verificar-se no quadro 10, ocorreram 713 saídas de elementos nomeados ou em comissão de serviço na PSP, durante o ano Também é possível aferir que do número de saídas, 61 foram devido a falecimentos. O número elevado de outras situações, justifica-se com a dificuldade em conformar a realidade da PSP com as terminologias típicas da Função Pública. Assim, este valor diz respeito a indivíduos que na sua maioria se encontram na situação de pré-aposentação, adido-requisitado ou comissão de serviço. 7 Ver anexos quadro 7 8 Ver anexos quadro 8 25 P á g i n a

27 No quadro 10.1, observa-se que a nível de género, saíram 679 homens e 34 mulheres nomeadas ou em comissão de serviço. Quadro 10 - Saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço Grupo/cargo/carreira Morte Reforma Limite idade Aposentação Saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço Conclusão s/sucesso período experimenta Cessação mútuo acordo Exoneração pedido trabalhador Aplicação pena disciplinar expulsiva Fim situação mobilidade interna Fim situação cedência interesse público Cessação comissão serviço Dirigente Superior 0 Dirigente Intermédio 0 Técnico Superior 0 Assistente Técnico 0 Assistente Operacional 0 Informático 0 Doc. Ens. Universitário 0 Médico 0 Polícia Segurança Pública Outro Pessoal 1 1 Total Outros Total Quadro Saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por género Saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço por género Masculino Feminino Saídas de Trabalhadores Contratados Segundo o Motivo de Saída e Género 9 Como se pode averiguar no quadro 11, em relação aos trabalhadores contratados, ou seja, pessoal com funções não policiais, em 2010 verificou-se a saída de 33 elementos. Pode-se aferir que do número de saídas, 3 foram por mútuo acordo. No quadro 11.1, observa-se que a nível de género, saíram 3 homens e 30 mulheres contratados. 9 Ver anexos quadro 9 26 P á g i n a

28 Quadro 11 - Saídas de trabalhadores contratados Saídas de trabalhadores contratados Grupo/cargo/carreira/ motivos de saída Morte Reforma Limite idade Aposentação Conclusão s/sucesso período experimenta Cessação mútuo acordo Revogação (cessação por mútuo acordo) Resolução iniciativa trabalhador Fim situação mobilidade interna Fim situação cedência interesse público Cessação comissão serviço Outros Total Dirigente Superior 0 Dirigente Intermédio 0 Técnico Superior 1 1 Assistente Técnico Assistente Operacional Informático 1 1 Doc. Ens. Universitário 3 3 Médico 0 Polícia Segurança Pública 0 Outro Pessoal 0 Total Quadro Saídas de trabalhadores contratados Saidas de trabalhadores contratados Masculino Feminino 3 30 Após a análise dos quadros 9, 10 e 11, pode-se calcular que o índice de rotação do pessoal policial e não policial (número de recursos humanos em 31 de Dezembro/ número de recursos em 1 de Janeiro + entradas + saídas) é de 0,94. Em relação à taxa de reposição do pessoal policial e não policial (n.º de admissões x 100/número de saídas) verifica-se que é de 26,7%. Ou seja, por cada 100 elementos que saíram da instituição só entraram 26,7. No pessoal policial a taxa de reposição é de 26,9 e no pessoal civil é de 21,2. A nível de género, ao analisar os quadros 9.1, 10.1 e 11.1, afere-se que por cada 100 trabalhadores admitidos e regressados, 96 são homens. Em relação às saídas de elementos, 91,4% dizem respeito ao género masculino Postos de Trabalho Previstos e Não Ocupados Segundo a Dificuldade de Recrutamento 10 Em relação aos postos de trabalho previstos e não ocupados, e tomando como ponto de análise o Mapa de Pessoal de 2010, é observável que dos postos de trabalho não ocupados, são vagas para efectivos policiais. Estas vagas eram maioritariamente para 10 Ver anexos quadro P á g i n a

29 agentes pois previra-se um Curso de Formação de Agentes (CFA) em 2010 mas que não se realizou. Quadro 12 - Postos de trabalho previstos e não ocupados Postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano Grupo/cargo/ carreira Não abertura procedimento concursal Impugnação procedimento concursal Falta de autorização da entidade competente Procedimento concursal improcedente Procedimento concursal em desenvolvime nto Total Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Médico Polícia Segurança Pública Outro Pessoal Total Gráfico 10: Diferença entre o Mapa de Pessoal de 2010 e existências do pessoal não policial Diferença entre MP 2010 e existência do pessoal não policial Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Médico MP Existência No gráfico 10 é visível a diferença entre as existências de pessoal a 31 de Dezembro de 2010 e o valor previsto no Mapa de Pessoal para o mesmo ano. Em todos eles existe discrepância, que é mais vincada nos médicos e nos técnicos superiores, a nível percentual. Verifica-se então que existe uma lacuna maior nas carreiras que exigem formação superior. 28 P á g i n a

30 Gráfico 11: Diferença entre o Mapa de Pessoal de 2010 e existência do pessoal policial Diferença entre MP 2010 e existência de pessoal policial Oficial Chefe Agente MP Existência No gráfico 11 é visível a diferença entre as existências das três carreiras do pessoal policial a 31 de Dezembro de 2010 e o valor previsto no Mapa de Pessoal para o mesmo ano. Em todos eles existe discrepância que é mais vincada a nível percentual nos Oficiais e Chefes Mudança de Situação dos Trabalhadores Segundo o Motivo e Género 11 Em relação às mudanças de situação dos trabalhadores, verifica-se que elementos viram a sua situação alterada, sendo que a maioria das alterações (1.238) deveu-se a procedimentos concursais promovidos pela instituição, tal como se observa no quadro 13. Quadro 13: Mudança de situação dos trabalhadores Mudança de situação de trabalhadores segundo o motivo Grupo/cargo/carreira/ tipo de mudança Promoções (carreiras não revistas e carreiras subsistentes) Alteração obrigatória do posicionamento remuneratório Alteração do posicionamento remuneratório por opção gestionária Procedimento concursal Consolidação da mobilidade na categoria Total Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior 3 3 Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Doc. Ens. Universitário Médico Polícia Segurança Pública Outro Pessoal Total Ver anexos quadro P á g i n a

31 2.12. Trabalhadores Segundo a Modalidade de Horário e Género 12 No que concerne à modalidade de horário dos elementos, visível no quadro 14, pode-se constatar que todos os elementos civis (com excepção dos dirigentes) laboram em horário de trabalho rígido e que a grande maioria dos funcionários com funções policiais é regido por horário específico. É ainda de assinalar que todos os dirigentes têm isenção de horário. Em relação à distribuição dos trabalhadores por tipo de horário e género, observável no quadro 14.1, verifica-se que, quer nos homens, quer nas mulheres, a maioria labora em regime de horário específico. De salientar ainda que existem mais mulheres em horário rígido do que homens, pois, como é visível no Quadro 2, o número de elementos femininos é predominante nas categorias de assistente técnico e assistente operacional. Por último, a isenção de horário é atribuída essencialmente aos homens, visto que os cargos dirigentes são desempenhados maioritariamente por estes, como já referimos a propósito do Quadro 2 e no Gráfico 2. Quadro 14 - Trabalhadores segundo a modalidade de horário e género Grupo/cargo/carreira/ tipo de mudança dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género Trabalhadores por tipo de horário de trabalho Rígido Flexível Desfasado Jornada contínua Trabalho por turnos Específico Isenção de horário Dirigente Superior 8 8 Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Doc. Ens. Universitário Médico Polícia Segurança Pública Outro Pessoal Total Total Quadro Trabalhadores por tipo de horário e género Trabalhadores por tipo de horário e género Horário Género Masculino Feminino Rigido Específico Isenção Ver anexos quadro P á g i n a

32 2.13. Trabalhadores Segundo o Período Normal de Trabalho e Género 13 No que diz respeito à distribuição dos trabalhadores pelos períodos normais de trabalho semanais, verifica-se que o pessoal com funções não policiais cumpre 35 horas de trabalho, sendo que os elementos com funções policiais laboram semanalmente durante 36 horas, como se pode constatar no quadro 15. No que concerne ao género, pode-se observar no quadro 15.1 que a maioria dos elementos femininos trabalha durante 35 horas por semana, enquanto que os masculinos durante o mesmo hiato temporal, na sua maioria laboram 36 horas, sendo este facto explicável pelo grupo a que cada um maioritariamente pertence. Quadro 15 - Trabalhadores segundo o período normal de trabalho Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género Tempo completo PNT inferior ao praticado a tempo completo Semana de 4 dias (D.L. 325/99) Regime especial (D.L. 324/99) Tempo parcial ou outro regime especial TOTAL 35 Horas 36 Horas 28 Horas 17H30 Dirigente Superior 8 8 Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Doc. Ens. Universitário Médico Polícia Segurança Pública Outro Pessoal Total Quadro 15.1 Trabalhadores por período normal de trabalho e género Trabalhadores por período normal de trabalho e género Horário Género Masculino Feminino 35 horas horas Ver anexos quadro P á g i n a

33 2.14. Horas Extraordinárias Segundo a Modalidade de Prestação do Trabalho e Género 14 Durante o ano de 2010, foram laboradas 530 horas extraordinárias em dias de descanso semanal complementar. Destas, 164 horas foram prestadas por técnicos superiores e 366 por assistentes técnicos, conforme se pode observar no quadro 16. A nível de género, verifica-se que o feminino laborou 506 horas extraordinárias das 530 prestadas na PSP. (Quadro 16.1) Quadro 16: Horas extraordinárias segundo a modalidade de prestação do trabalho Grupo/cargo/carreira Horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação de trabalho Trabalho extraordinário diurno Trabalho extraordinário nocturno Trabalho em dias de descanso semanal obrigatório Trabalho em dias de descanso semanal complementar Dirigente superior Dirigente intermédio Técnico Superior 164 Assistente Técnico 366 Assistente Operacional Informático Doc. Ens. Universitário Médico Polícia de Segurança Pública Outro Pessoal Trabalho em dias feriados Quadro 16.1: Horas extraordinárias por género Horas extraordinárias por género Género Masculino Feminino Número de horas Horas de Trabalho Nocturno, Normal e Extraordinário Segundo o Género Em 2010 não foi contabilizada qualquer hora de trabalho nocturno, quer em regime normal, quer em regime extraordinário. Conclui-se assim que o trabalho extraordinário foi realizado ao fim de semana ou feriado e não nocturno Dias de Ausência ao Trabalho Segundo o Motivo de Ausência e Género 15 Em relação ao quadro 17, verifica-se que durante 2010 foram contabilizados, por parte dos trabalhadores, dias de ausência na PSP, sendo que a grande maioria das situações em ambos os géneros deveu-se a doença ( dias), seguido no caso dos homens de dias 14 Ver anexos quadro Ver anexos quadro P á g i n a

34 N.º de dias perdidos BALANÇO SOCIAL 2010 de ausência motivados por acidentes de serviço ou doenças profissionais ( dias) e no caso das mulheres o motivo que surge em segundo lugar com mais dias de ausência é a protecção à parentalidade (9.022 dias) De salientar ainda que não foram dadas quaisquer faltas injustificadas ao trabalho em No campo outros nos polícias, estão englobadas essencialmente as situações de licenças de instalação, dispensas sindicais e prestação de provas de avaliação. Verifica-se também no quadro 17.1 que por cada 100 trabalhadores do género masculino foram dados dias de ausência ao trabalho, enquanto que por cada centena de mulheres foram contabilizados dias de ausência ao trabalho. Quadro 17 - Motivos de ausência e dias perdidos Grupo/cargo/carreira Casamento Protecção na Falecimento Parentalidade de Familiar Doença Por acidente em serviço ou doença Motivos de ausência e dias perdidos Assistência familiares Trabalhadorestudante Cumprimento Por conta Com perda de de pena período férias vencimento disciplinar Greve Injustificadas Outros Dirigente Superior profissional 0 Dirigente Intermédio 0 Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Doc. Ens. Universitário 0 Médico Polícia Segurança Pública Outro Pessoal Total TOTAL Quadro 17.1 Dias de ausência ao trabalho por género Dias de ausência ao trabalho género Género Masculino Feminino Total de dias de ausência Dias de ausência por cada 100 elementos 1212,5 1938,9 Gráfico 12: Dias perdidos por motivo de ausência Motivos de ausência e dias perdidos Motivos de ausência 33 P á g i n a

35 No gráfico 12, é visível a distribuição do número de dias de faltas pelos motivos de ausência Trabalhadores em Greve 16 Em relação à participação dos trabalhadores em greves, visível no quadro 18, 19 e 20, podese verificar que a participação é muito reduzida ou inexistente nas três greves gerais que se verificaram no decorrer do ano de No total das greves existiram 22 elementos grevistas, ou seja, na PSP apenas 1,02% dos 717 elementos legalmente autorizados a fazer greve (pessoal com funções não policiais) utilizaram esse direito. Quadro 18 - Trabalhadores em greve a 4 de Março Data Mar-04 Periodo normal de trabalho Quadro 19 - Trabalhadores em greve a 29 de Setembro Âmbito Greve Geral Nº de trabalhadores em Duração da paralisação (em greve hh/mm) 35 horas 5 7:00 42 horas Semana 4 dias (D.L. 325/99) Regime especial (D.L. 324/99) Outros Total 5 7:00 Data Set-29 Periodo normal de trabalho Âmbito Greve Geral Nº de trabalhadores em Duração da paralisação (em greve hh/mm) 35 horas 0 7:00 42 horas Semana 4 dias (D.L. 325/99) Regime especial (D.L. 324/99) Outros Total 7:00 16 Ver anexos quadro P á g i n a

36 Quadro 20 - Trabalhadores em greve a 24 de Novembro Data Nov-24 Periodo normal de trabalho Âmbito Greve Geral Nº de trabalhadores em Duração da paralisação (em greve hh/mm) 35 horas 17 7:00 42 horas Semana 4 dias (D.L. 325/99) Regime especial (D.L. 324/99) Outros Total 17 7:00 3. Estrutura Remuneratória Estrutura Remuneratória, por Género Em relação à estrutura remuneratória distribuída por género, visível no quadro 21, verificase que a maioria dos elementos aufere uma remuneração mensal ilíquida compreendida no intervalo percebida por colaboradores. Destes, são elementos do sexo masculino e 654 elementos do sexo feminino. O segundo hiato com mais elementos (6.864) é o que compreende as remunerações compreendidas entre os 1251 e os Neste intervalo existem homens e 532 mulheres. Há ainda um outro grupo relevante que são polícias e não polícias que auferem até 1000 Euros mensais. No escalão mais baixo (até aos 500 ) estão inseridos colaboradores, encontrando-se maioritariamente os elementos com funções não policiais na categoria de Assistente Operacional e os elementos com a relação jurídica de emprego em nomeação transitória por tempo determinado (Cadetes do ISCPSI). Nos dez escalões remuneratórios mais elevados na instituição 18, compreendidos no intervalo de 2501 a 5000, estão inseridos apenas 0,43% do total do efectivo. Saliente-se que 95,7% do universo de elementos policiais e não policiais aufere uma remuneração igual ou inferior a A remuneração mais elevada auferida pelas mulheres encontra-se no intervalo 2751 a 3000 onde se englobam dirigentes e técnicos superiores, e nos homens encontra-se no intervalo 4751 a 5000 a que corresponde um cargo de direcção superior. 17 Ver anexos quadro ; ; ; ; 3501 a 3750 ; 3751 a 4000 ; 4001 a 4250 ; 4251 a 4500 ; 4501 a 4750 e 4751 a P á g i n a

37 Quadro 21 - Remunerações mensais ilíquidas em Euros Remunerações mensais Género / Escalão de ilíquidas em Euros remunerações Total Masculino Feminino Até Total Gráfico 13 - Número de elementos por intervalo de remuneração N.º de elementos por intervalo de remuneração No gráfico 13 é visível a distribuição dos elementos pelos intervalos de remuneração, onde se pode analisar que apenas 1004 elementos (4,3% do efectivo total) auferem uma remuneração mensal superior a P á g i n a

38 Gráfico 14 - Distribuição de remuneração por género Distribuição de remuneração por género F % M % Até 500 0,00% 0,01% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,01% 0,00% 0,01% 0,00% 0,33% 0,00% 0,00% 0,00% 0,02% 0,14% 0,20% 0,55% 0,14% 0,37% 0,35% 0,60% 0,48% 0,74% 0,26% 3,05% 2,73% 4,04% 11,44% 24,60% 23,90% 28,38% 30,24% 30,18% 37,60% No que concerne à distribuição da remuneração por género, observável no gráfico 14, verifica-se que as mulheres predominam nos dois escalões remuneratórios mais baixos (até 1000 ) e que os homens dominam nos intervalos em que o salário é mais elevado Encargos com Pessoal 19 Conforme representado no quadro 22, a quase totalidade do valor dispendido em encargos com o pessoal (99,26%) foi afecta a remunerações. Com os prémios de desempenho foram gastos 0,045% do total de encargos. 19 Ver anexos quadro P á g i n a

39 Quadro 22 - Encargos com pessoal BALANÇO SOCIAL 2010 Encargos com pessoal Valor (Euros) Remuneração base ,99 Suplementos remuneratórios Prémios de desempenho ,65 Prestações sociais Benefícios sociais Outros encargos com pessoal ,54 Total , Suplementos Remuneratórios 20 No que concerne ao valor dispendido em suplementos remuneratórios, visível no quadro 23, verifica-se que durante o ano de 2010 foram gastos ,09. O suplemento onde incidiu o maior dispêndio monetário foi na Disponibilidade Permanente onde se insere o Suplemento de Serviço das Forças de Segurança, remunerado aos elementos com funções policiais e o Suplemento por Comissão de Serviço Policial, pago aos elementos civis. De seguida, surge o Suplemento Trabalho por turnos correspondendo aos suplementos com a mesma designação auferidos pelos polícias em trabalho de escala e ainda com um valor bastante significativo surge o de risco, penosidade e insalubridade onde se inscrevem os suplementos de patrulha, comando, turno e piquete, investigação criminal, entre outros. Quadro 23 - Suplementos remuneratórios Suplementos remuneratórios Valor (Euros) Trabalho extraordinário (diurno e nocturno) 2.283,34 Trabalho normal nocturno Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados ,76 Disponibilidade permanente ,01 Outros regimes especiais de prestação de trabalho Risco, penosidade e insalubridade ,27 Fixação na periferia ,51 Trabalho por turnos ,86 Abono para falhas Participação em reuniões Ajudas de custo ,40 Representação ,76 Secretariado Outros suplementos remuneratórios ,18 Total ,09 20 Ver anexos quadro P á g i n a

40 Encargos com Prestações Sociais 21 Em matéria de encargos com prestações sociais, pode-se constatar, no quadro 24, que durante o ano de 2010 foram gastos ,57 sendo que as parcelas com maior relevância são o subsídio de refeição o abono de família e os de protecção da parentalidade. Quadro 24 - Prestações Sociais Prestações sociais Valor (Euros) Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade (maternidade, paternidade e adopção) ,16 Abono de família ,57 Subsídio de educação especial ,08 Subsídio mensal vitalício ,56 Subsídio para assistência de 3ª pessoa ,20 Subsídio de funeral 213,86 Subsídio por morte Acidente de trabalho e doença profissional Subsidio de refeição ,32 Subsídio de desemprego Outras prestações sociais ,82 Total , Encargos com Benefícios Sociais 22 No que diz respeito aos encargos com benefícios sociais, em 2010 foram dispendidos ,63, que englobam encargos com o subsídio de alimentação e alojamento tanto em território nacional como em situação de missão internacional na União Europeia. Quadro 25 - Benefícios de apoio social Benefícios de apoio social Valor (Euros) Grupos desportivos/casa do pessoal Refeitórios Subsídio de frequência de creche e de educação pré-escolar Colónias de férias Subsídio de estudos Apoio socio-económico Outros benefícios sociais ,63 Total ,63 21 Ver anexos quadro Ver anexos quadro P á g i n a

41 4. Higiene e Segurança 23 Durante o ano em análise, ocorreram no local de trabalho acidentes (1.405 masculino e 344 feminino). No entanto, somente 314 deram lugar a baixa (301 masculino e 13 feminino), cujo intervalo de convalescença foi maioritariamente compreendido entre os 4 e os 30 dias. Em virtude dos acidentes ocorridos, durante o ano de 2010 foram perdidos, dias de trabalho ( masculino e 1105 feminino). No ano em análise, houve ainda registo de 2 acidentes mortais de elementos masculinos. Comparativamente, e ainda no que concerne aos acidentes no local de trabalho ocorridos em anos anteriores, em 2009 foram perdidos dias de trabalho e em 2008 verificaram-se dias perdidos, o que revela um decréscimo de dias de ausência no ano em análise. Em relação aos acidentes in itinere, verificaram-se 538 ocorrências (471 masculino e 67 feminino) sendo que 457 não deram lugar a baixa. Dos 81 acidentes (77 masculino e 4 feminino) que deram origem a dias de baixa, a maioria determinou mais de trinta dias de recobro. O número de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos in itinere no decorrer de 2010 foi de 3.332, o que revela um acréscimo significativo em relação aos anos anteriores, visto que em 2009 e 2008 foram registados respectivamente e dias de ausência pelos motivos referidos. No que diz respeito à taxa de incidência de acidentes distribuída por género, verifica-se um maior número de ocorrências entre os elementos femininos, quer nas situações no local de trabalho, quer no percurso de ida e volta do trabalho, conforme se pode verificar no quadro 26 e Ver anexos quadro P á g i n a

42 4.1. Acidentes de Trabalho e Dias de Trabalho Perdidos por Género Quadro 26 - Acidentes de trabalho e dias perdidos por género Nº total de acidentes Nº de acidentes com baixa Acidentes de trabalho Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos em anos anteriores Total Inferior a 1 dia (sem dar lugar a baixa) 1 a 3 dias de baixa Quadro 26.1 Acidentes de trabalho por género Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género No local de trabalho 4 a 30 dias de baixa Superior a 30 dias de baixa Mortal Total In itinere Inferior a 1 1 a 3 dias dia (sem lugar de baixa a baixa) 4 a 30 dias de baixa Superior a 30 dias de baixa M F M F M F M F Mortal Acidentes de trabalho por género Género Masculino Feminino Total acidentes ocorridos no local de trabalho Acidentes ocorridos no local de trabalho por cada 100 elementos 6,7 15,7 Total acidentes in itinere Acidentes ocorridos in itinere por cada 100 elementos 2,25 3, Casos de Incapacidade Declarados em Relação aos Trabalhadores Vítimas de Acidentes de Trabalho Não foram verificadas ocorrências durante o ano de Doenças Profissionais Participadas e Confirmadas Com Relação de Número de Dias de Trabalho Perdidos 24 Conforme se pode verificar no quadro 27, no ano de 2010 foram participadas duas situações de doenças profissionais. Quadro 27 - Número de situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidos Doenças profissionais Doenças profissionais Nº de dias de Nº de casos Código Designação ausência Tuberculose Osteoarticular 1 24 Ver anexos quadro P á g i n a

43 4.4. Número e Encargos das Actividades de Medicina no Trabalho por Tipo Não há registo de actividades de medicina no trabalho Intervenções das Comissões de Segurança e Saúde no Trabalho por Tipo. Este item não se aplica à PSP Trabalhadores Sujeitos a Acções de Reintegração Profissional 25 Em 2010, e conforme o quadro 28, existiram 106 trabalhadores que viram as suas funções alteradas em função de acidentes de trabalho ou doenças profissionais, sendo que a 8 elementos foi-lhes alterado o regime de duração de trabalho pelos mesmos motivos. Quadro 28 - Número de trabalhadores sujeitos a acções de reintegração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença profissional. Trabalhadores sujeitos a acções de reintegração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença profissional Segurança e saúde no trabalho Número Acções de reintegração profissional Alteração das funções exercidas 106 Formação profissional Adaptação do posto de trabalho Alteração do regime de duração do trabalho 8 Mobilidade interna 4.7. Acções de Formação e Sensibilização em Matéria de Segurança e Saúde no Trabalho No ano em apreço, não foi feita qualquer formação em matéria de segurança e saúde no trabalho Custos com Prevenção de Acidentes e Doenças Profissionais Não foi dispendido qualquer valor com a prevenção de acidentes e doenças profissionais. 25 Ver anexos - quadro P á g i n a

44 Nº de acções BALANÇO SOCIAL Formação profissional 5.1. Acções de Formação Profissional Segundo a Duração 26 Em 2010, a maior parte das formações profissionais foi organizada pela PSP e a sua duração foi maioritariamente compreendida entre as 30 e as 59 horas. Nesta amplitude horária foram dadas 70 acções internas e 3 externas, conforme ilustra o quadro 29. As acções de formação com menos de 30 horas aparecem em segundo lugar, com 64 ocorrências de cariz interno. Quadro 29 - Acções de formação Acções de formação profissional realizadas durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração Tipo de acção/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas de 60 a 119 horas 120 horas ou mais Internas Externas 3 Total Gráfico 15 - Participação em acções de formação internas por número de horas Participação em acções de formação internas Menos de 30 horas De 30 a 59 horas de 60 a 119 horas 120 horas ou mais Nº de horas de formação No gráfico 15 estão representadas o número de acções internas, distribuídas pelo número de horas que lhes corresponderam. 26 Ver anexos quadro P á g i n a

45 5.2. Acções de Formação Por Tipo de Acção 27 No quadro 30 é visível que o número total de acções realizadas pelos trabalhadores foi de 2.047, sendo que elementos participaram em pelo menos uma acção de formação. Quadro 30: Participação em acções de formação Contagem relativa a participações em acções de formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção Grupo/cargo/carreira/ Nº de participações e de participantes Acções internas Acções externas TOTAL Nº de Nº de Nº de participações participações participações Dirigente superior 0 Dirigente intermédio 0 Técnico Superior 0 Assistente Técnico 0 Assistente Operacional 0 Informático 0 Doc. Ens. Universitário 0 Médico 0 Nº de participantes Polícia de Segurança Pública Outro Pessoal 0 Total Horas Dispendidas em Formação Segundo o Tipo de Acção 28 Na Polícia de Segurança Pública, a formação assume uma componente diária e existe por isso um forte investimento nesta vertente, patente no número de horas dispendido em acções internas em Esta afirmação é consolidada pelo facto de que, tomando como referência o ano de 2009, onde foram ministradas horas de formação, no ano de 2010 houve um incremento superior a horas em relação ao valor de 2009, constatando-se um total de horas de formação a quadros da PSP. Pode-se aferir, assim, que cada elemento recebeu em média 16 horas de formação. 27 Ver anexos quadro Ver anexos quadro P á g i n a

46 Quadro 31 - Horas dispendidas em formação Grupo/cargo/carreira/ BALANÇO SOCIAL 2010 Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção Horas dispendidas em acções internas Horas dispendidas em acções externas Total de horas em formação Dirigente superior Dirigente intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Doc. Ens. Universitário Médico 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 Polícia de Segurança Pública Outro Pessoal : Despesas Anuais com Formação 29 No quadro 32 apresentam-se os valores gastos em formação na Polícia de Segurança Pública durante o ano em referência. Verifica-se que foram gastos ,75 em acções internas e não houve qualquer dispêndio com acções externas. O valor apresentado representa o dispêndio anual por elemento de 73. O valor gasto em 2010 revela um grande investimento neste campo, visto que em 2009 foram despendidos em acções de formação profissional internas e externas Quadro 32 - Despesas com formação Despesas anuais com formação Tipo de acção/valor Valor (Euros) Despesa com acções internas ,75 Despesa com acções externas 0 Total ,75 29 Ver anexos quadro P á g i n a

47 6. Relações Profissionais e Disciplina 6.1. Relações profissionais 30 Existem na PSP, elementos que descontam mensalmente de forma directa e automática do seu vencimento um determinado montante para efeitos de pagamento de quotas de sindicatos. Contudo, não se pode assumir como sindicalizados apenas os trabalhadores que têm descontos no vencimento, pois existem muitos elementos com débito directo bancário e outros com pagamentos directos em tesouraria. Quadro 33 Relações Profissionais Relações Profissionais Número Trabalhadores sindicalizados Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores Total de votantes para comissões de trabalhadores 6.2. Disciplina 31 Em relação à disciplina, foram instaurados processos disciplinares em 2010 e transitaram do ano 2009 para 2010 um somatório de processos disciplinares, resultando num total de pastas. Durante o ano em análise, foram decididos processos, que resultaram em arquivamentos, 235 multas, 87 repreensões escritas, 39 suspensões e 11 demissões. Para o ano de 2011, verifica-se que transitaram processos, o que revela um decréscimo de 96, comparativamente ao número de processos transitados do ano de 2009 para É também possível verificar que, no decorrer do ano de 2010, o número de processos decididos (1.850) foi superior ao número de processos instaurados (1.754), conforme consta no quadro 34 e no gráfico Ver anexos quadro Ver anexos quadro P á g i n a

48 Nº processos BALANÇO SOCIAL 2010 Quadro 34 - Disciplina Disciplina Número Processos transitados do ano anterior Processos instaurados durante o ano Processos transitados para o ano seguinte Processos decididos - total: * Arquivados * Repreensão escrita 87 * Multa 235 * Suspensão 39 * Demissão (Trabalhadores nomeados) 11 * Despedimento por facto imputável ao trabalhador (CTFP) 0 * Cessação da comissão de serviço 0 Gráfico 16 - Disciplina Disciplina Processos transitados do ano anterior Processos instaurados durante o ano Processos transitados para o ano seguinte Processos decididos - total: Tipos de processos 47 P á g i n a

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