BALANÇO SOCIAL RELATIVO AO ANO DE 2001

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1 S. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL BALANÇO SOCIAL RELATIVO AO ANO DE 2001 INTRODUÇÃO O Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro, consagrou, como medida de modernização da Administração Pública, a obrigatoriedade de elaboração do Balanço Social para a generalidade dos serviços públicos, instrumento privilegiado de gestão dos respectivos recursos humanos, elaborado anualmente no primeiro trimestre de cada ano civil com referência ao termo do ano imediatamente anterior. O presente documento, relativo ao ano de 2001, foi elaborado em cumprimento do disposto no diploma supra citado, fornecendo um conjunto de indicadores da vida da Direcção-Geral do Orçamento, nas áreas dos recursos humanos e dos recursos financeiros a estes afectos.

2 - 2 - Dentre os dados fornecidos por este Balanço Social, destaca-se o facto de o número global de efectivos no âmbito da Direcção-Geral do Orçamento ter vindo a decrescer desde 1997 (excepciona-se o ano de 2000, que registou menos 4 funcionários do que o de 2001, diferença que se reputa de insignificativa), o que afecta necessariamente a melhoria do desempenho das atribuições que lhe estão cometidas. Em 2001 registaram-se, aliás, a nível da maior parte dos Serviços desta Direcção-Geral, carências de recursos humanos, particular mas não exclusivamente dos grupos técnico superior e técnico. Salienta-se, também, que o pessoal da Direcção-Geral do Orçamento tem uma média etária elevada (47,4 anos), significando isto que a curto prazo se registarão muitas aposentações. Estas, a não serem colmatadas com ingressos, provocarão desequilíbrios a nível dos recursos humanos desta Direcção-Geral e, consequentemente, disfunções em matéria de desempenho, eficácia e eficiência. Também se afigura relevante registar o aumento de pessoal com formação superior que se verificou no ano de 2001 nesta Direcção-Geral, fruto essencialmente de 35 admissões de técnicos superiores de orçamento e conta estagiários (áreas económica e jurídica), na sequência de concursos externos de ingresso concluídos no mesmo ano. À semelhança de anos anteriores, a informação para a elaboração do presente Balanço Social foi obtida na sua maior parte através do Sistema de Gestão de Recursos Humanos (SRH) e, complementarmente, do Sistema de Informação Contabilística (SIC), tendo os dados necessários sido obtidos mediante consultas aos referidos sistemas feitas no âmbito das Direcções de Serviços de Administração e de Gestão de Recursos Humanos desta Direcção-Geral.

3 ORGANOGRAMA DA DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO Director Geral Subdirectores Gerais Serviços Centrais Delegações Direcção de Serviços do Orçamento Direcção de Serviços da Conta 1.ª Delegação Encargos Gerais da Nação, Min. Ref. Est. e da Adm. Pública, Min. Cultura e Min. Juv. Desporto 2.ª Delegação Ministério da Defesa Nacional Direcção de Serviços de Auditoria 3.ª Delegação Ministério das Finanças Direcção de Serviços de Gestão da Informação Orçamental 4.ª Delegação Ministério da Adm. Interna Direcção de Serviços de Informática 5.ª Delegação Ministério da Justiça Consultadoria Jurídica 6.ª Delegação Ministério dos Negócios Estrangeiros Gabinete de Estudos de Finanças Públicas Direcção de Serviços de Gestão de Recursos Humanos 7.ªDelegação Min. Ciên.Tecn. e Min. Amb. e do Ord. do Território 8.ª Delegação Ministério da Agricultura, do Desenv. Rural e das Pescas Direcção de Serviços de Administração 9.ª Delegação Ministério da Economia 10.ª Delegação Ministério do Trabalho e da Solidariedade 11.ª Delegação Ministério da Educação 12.ª Delegação Ministério da Saúde 13.ª Delegação Min. do Equip. Social e Min. do Planeamento 14.ª Delegação Investimentos do Plano (PIDDAC) Fonte Decreto-Lei nº344/98, de 6/11

4 DISTRIBUIÇÃO DOS EFECTIVOS Os 422 efectivos de que a Direcção-Geral do Orçamento dispunha em 2001 encontravam-se distribuídos pelos respectivos serviços da seguinte forma: 2.1. Distribuição global Distribuição pelo Gabinete do Director-Geral, pelos Serviços Centrais e pelas Delegações 4% 28% 68% Gabinete Serviços Centrais Delegaçoes 3. ESTRUTURA DOS EFECTIVOS 3.1. Quadro de pessoal e efectivos O quadro de pessoal da Direcção-Geral do Orçamento, constante do Decreto-Lei nº 344/98, de 6 de Novembro e da Portaria nº 471/2000, de 30 de Março, alterada designadamente pela Portaria nº 576/2001, de 14 de Março, previa, em

5 , um total de 825 lugares, chamando-se a atenção para o facto de que cerca de 14% destes lugares se extinguirão à medida que vagarem. Do número total de lugares supra mencionado, 71 são de pessoal dirigente, dentre os quais 1 de director-geral, 5 de subdirector-geral, 23 de director de contabilidade e 42 de chefe de divisão de contabilidade. As carreiras previstas no quadro da Direcção-Geral do Orçamento são as seguintes: técnica superior de orçamento e conta, técnica superior do regime geral, técnica contabilista, de especialista de informática, de técnico de informática, técnico-profissional, de assistente administrativo, de operário altamente qualificado / impressor de artes gráficas, de auxiliar de contabilidade, de arquivista, de operador de reprografia, de auxiliar administrativo, de motorista de ligeiros, de telefonista e de servente / auxiliar de limpeza. Proporcionalmente a carreira técnica contabilista é aquela para a qual se encontra previsto o maior número de lugares no quadro Efectivos No ano de 2001, os efectivos da Direcção-Geral do Orçamento totalizavam 422, conforme já se referiu, assim distribuídos: 388 pertencentes ao quadro; 33 agentes administrativos (contratos administrativos de provimento); 1 contratado a termo certo. Já se mencionou supra que o número total de funcionários desta Direcção-Geral no activo tem vindo a decrescer ao longo do tempo, conforme se pode constatar da leitura do mapa infra:

6 Os 422 efectivos de que esta Direcção-Geral dispunha em 2001 pertenciam maioritariamente ao sexo feminino, pois 308 eram do sexo feminino e 114 do sexo masculino Em termos percentuais temos o seguinte quadro: 27% Efectivos femininos 73% Efectivos masculinos A proporção existente entre o pessoal dirigente e o demais pessoal em 2001 era a seguinte: Dirigente 11,6% Outro Pessoal 88,4% Dirigente Outro Pessoal

7 - 7 - A distribuição do pessoal dirigente por sexo em 2001 era a seguinte: 29 dirigentes do sexo feminino e 20 do sexo masculino O que pode esquematizar-se da seguinte forma: masculino 41% Feminino 59% masculino Feminino 3.3. Estrutura etária dos efectivos % 5% 2% 0% 8% 9% 2% 6% % 24% ou mais O quadro supra espelha a seguinte realidade: 34 funcionários com idades compreendidas entre 18 e 29 anos; 47 funcionários com idades compreendidas entre 30 e 39 anos; 126 funcionários com idades compreendidas entre 40 e 49 anos; 184 funcionários com idades compreendidas entre 50 e 59 anos; 31 funcionários com idades compreendidas entre 60 e 69 anos.

8 - 8 - Assim, a Direcção-Geral do Orçamento tinha ao seu serviço, em 2001, efectivos maioritariamente de meia-idade, posto que 74,8% do respectivo pessoal possuía idade superior a 45 anos. A evolução etária dos efectivos desta Direcção-Geral entre 1997 e 2001 pode representar-se do seguinte modo: Até ou mais Da análise do quadro supra constata-se que, apesar de tudo, a Direcção-Geral do Orçamento renovou de algum modo os respectivos efectivos em termos de faixa etária no período em referência Estrutura da antiguidade do pessoal A estrutura da antiguidade do pessoal desta Direcção-Geral em 2001 pode sumarizar-se do seguinte modo: Até 5 anos 30% 3% 14% 5% 1% 2% % % M ais de 36

9 - 9 - Assim, em 2001 existiam 291 funcionários na faixa de antiguidade entre os 25 e os 36 ou mais anos, o que corresponde a 69% do total de efectivos. Este dado reflecte um envelhecimento significativo da generalidade do pessoal da Direcção-Geral do Orçamento Habilitações literárias dos efectivos O pessoal desta Direcção-Geral encontrava-se distribuído da seguinte forma em 2001, no que concerne às respectivas habilitações literárias: 205 funcionários possuíam até ao 9º ano de escolaridade, inclusive, o que corresponde a 48,6%; 87 funcionários eram detentores do 11º ou do 12º anos de escolaridade, o que corresponde a 20,6%; 130 funcionários possuíam formação superior, o que corresponde a 30,8%. Registou-se pois um acréscimo de efectivos detentores de formação superior relativamente ao ano de 2000, como consequência da admissão, em 2001, de 35 técnicos superiores de orçamento e conta estagiários (áreas económica e jurídica), após aprovação em dois concursos externos de ingresso abertos em finais de A estrutura habilitacional do staff desta Direcção-Geral em 2001 representa-se graficamente desta forma: 0% M enos de 4 anos escol. 4 anos de escol. 30% 0% 0% 9% 6% 6 anos de escol. 9 anos de escol. 11 anos de escol. 1% 5% 16% 33% 12 anos de escol. Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento

10 A proporção entre o número de funcionários possuidores de formação superior e os demais pode representar-se do seguinte modo: 31% 69% Outras Formação Superior Abrangendo a formação superior diversos níveis, há a destacar a percentagem de pessoal detentor de cada um deles: Especificação da formação superior 0% 1% 3% 96% Bacharelato Licenciatura M estrado Doutoramento 3.6. Admissões e saídas no âmbito da Direcção-Geral do Orçamento Em 2001 registaram-se 45 admissões e regressos na Direcção-Geral do Orçamento, distribuídas da seguinte forma: Admissões Nomeação Cto.Adm. Provimento Requisição

11 No mesmo ano registaram-se 54 saídas desta Direcção-Geral, pelas razões infra enumeradas: Falecimento Exoneração Aposentação Outro s mo tivo s As saídas verificadas em 2001 são as seguintes por grupo profissional: Dirigente Técnico Superior Técnico Técnicoprofissional Administrativo Auxiliar Operário A diferença entre as admissões e as saídas apresenta assim um saldo negativo de Nomeações / Promoções / Progressões Nomeações / Promoções Em 2001 foram nomeados para o desempenho de cargos dirigentes e para categorias de acesso (promoção) 21 funcionários. Os casos de promoção verificaram-se maioritariamente no grupo de pessoal técnico da área de informática Progressões Registaram-se 30 progressões na categoria distribuídas da seguinte forma: pessoal informático - 18, pessoal administrativo - 3 e pessoal auxiliar - 9.

12 Modalidades de horário praticadas Em 2001 registou-se a prática dos seguintes horários de trabalho: 306 funcionários tiveram horário rígido; 56 funcionários praticaram horário flexível; 49 funcionários tiveram isenção de horário; 9 funcionários praticaram jornada contínua; 1 funcionário teve horário de trabalhador-estudante; 1 efectivo prestou trabalho a tempo parcial. Percentualmente as modalidades de horário praticadas têm a seguinte expressão: Rígido 0% 12% 2% 0% Flexível 13% Parcial Isenção 73% Jornada continua Trabalhador estudante 3.9. Trabalho extraordinário, nocturno, em dias de descanso semanal e em feriados Em 2001 foram prestadas, no âmbito da Direcção-Geral do Orçamento, horas de trabalho extraordinário, nocturno, em dias de descanso semanal e em feriados. O trabalho em causa resultou fundamentalmente da execução de tarefas relacionadas com a elaboração do Orçamento do Estado para 2002 e com o encerramento da Conta Geral do Estado.

13 Absentismo O número total de faltas dadas pelos funcionários da Direcção-Geral do Orçamento no ano de 2001 foi de Destas, foram dadas por doença, pelo que este tipo de falta representa 75,5 % das ausências ao trabalho. Estes números representam um elevado absentismo (vide mapa infra). Em termos estatísticos, e no que concerne especialmente às faltas motivadas por doença, o número de faltas dadas representa uma média de 17 dias de ausência por ano e por funcionário, tendo em conta o número total de efectivos desta Direcção- Geral em Atendendo a que as faltas em causa foram dadas por um número reduzido de funcionários, esta média é efectivamente muito mais elevada no que toca aos faltosos. Índice de absentismo 8% 92% Dias de Ausência Dias trabalháveis Orçamento da Direcção-Geral do Orçamento para 2001 O Orçamento corrigido da Direcção-Geral do Orçamento para 2001 pode representar-se da seguinte forma: Encargos com o pessoal Outros

14 Assim, o Orçamento em referência totalizou contos, representando os encargos com o pessoal 93,3% do mesmo Encargos com o pessoal Os encargos efectivamente tidos com o pessoal em 2001 foram discriminadamente os seguintes: Remuneração base Susídio de refeição outros Representação Trabalho extraordinário Sub. familiar crianças e jovens Subsidio por morte ajudas de custo Secretariado 508 Salienta-se que em 2001 foram emitidas guias de reposição relativamente ao pessoal da Direcção-Geral do Orçamento no valor total de contos Higiene e segurança no trabalho Em 2001 registaram-se, no âmbito desta Direcção-Geral, 8 acidentes em serviço, tendo 6 deles ocorrido no local de trabalho e 2 in itinere, isto é, no percurso até ou a partir do local de trabalho. Os acidentes ocorridos no local de trabalho motivaram 337 dias de ausência e os acidentes in itinere 386 dias de faltas. Estas faltas corresponderam a incapacidades temporárias absolutas. Há a registar, no mesmo ano, um caso de doença profissional.

15 Formação A formação ministrada no âmbito da Direcção-Geral do Orçamento em 2001 exclusivamente aos respectivos funcionários e agentes (formação interna) e, bem assim, a pessoal de outros serviços públicos e desta Direcção-Geral (formação externa) e a recebida pelos seus efectivos, ministrada por outras entidades (Instituto Nacional de Administração, Secretaria-Geral do Ministério das Finanças e outras), também designada de formação externa, pode esquematizarse da seguinte forma: Interna Externa Externa (outros serviços) nº formandos nº acções nº horas custos (contos) De entre a formação externa promovida por esta Direcção-Geral em 2001, 28 acções incidiram sobre a Reforma da Administração Financeira do Estado (RAFE), englobando 321 formandos e totalizando horas, com o custo de contos. Salienta-se que, de entre estas 28 acções, 7 foram também frequentadas por pessoal da Direcção-Geral do Orçamento (mais concretamente por 17 funcionários). Como é sabido, esta formação assume carácter prioritário, atendendo a que a lei impõe à Direcção-Geral do Orçamento a missão de a ministrar (artigos 55º, do Decreto-Lei nº 155/92, de 28 de Julho e 14º, alínea c), do Decreto-Lei nº 344/98, de 6 de Novembro).

16 A formação relativa à RAFE pode esquematizar-se da seguinte forma: Externa (funcionários da DGO) Externa (outros serviços) nº formandos nº acções nº horas custos (contos) De entre a formação interna realizada há a destacar três acções de formação multidisciplinares para transição para a carreira técnica contabilista, ao abrigo do artigo 9º, nº 4, do Decreto-Lei nº 420/99, de 21 de Outubro (uma para transição para perito contabilista de 2ª classe, uma para transição para técnico contabilista de 1ª classe e uma para transição para técnico contabilista de 2ª classe), com a duração de 90 horas cada uma, e uma acção de formação multidisciplinar destinada aos técnicos superiores de orçamento e conta estagiários (área económica), aprovados no concurso aberto através do Aviso nº 18624/99, com a duração de 138 horas. Estas acções podem ser graficamente representadas deste modo: Acção de formação multidisciplinar destinada à transição para a carreira técnica contabilista Acção de formação multidisciplinar destinada aos tsoc estagiários (área económica) Nº acções Nº formandos Nº horas

17 Estrutura representativa dos trabalhadores Na Direcção-Geral do Orçamento não existe uma Comissão de Trabalhadores. Porém, os funcionários costumam organizar-se informalmente para se representarem em matérias específicas. Lisboa, 28 de Março de 2002 O DIRECTOR-GERAL, (Francisco Brito Onofre)

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