CONTRADAS / TERCEIRIZADAS / CONVENIADAS NS - 03
|
|
- Raíssa Rodrigues de Abreu
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA Comissão Técnica de Controle das Condições de Trabalho - CTCCT Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT MANUAL DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO PARA EMPRESAS CONTRADAS / TERCEIRIZADAS / CONVENIADAS NS - 03 SESMT / DEMLURB Dr. Márcio Grillo de Bretas Médico do Trabalho Jorge Do Rêgo Barros / Técnico de Segurança do Trabalho Reg.MTb Julio Cezar Rodrigues Bragança / Presidente da CTCCT/DEMLURB 27/12/2010
2 1. Introdução: O Programa de Segurança e Medicina do Trabalho do DEMLURB para empresas terceirizadas / contratadas / conveniadas, prestadores de serviços e construção e manutenção geral, visa estabelecer as condições mínimas necessárias para a preservação do(s) empregado(s) no ambiente de trabalho. A terceirização é cada vez mais utilizada. Para que essa forma de contratação de serviços tenha êxito, é necessário o cumprimento de alguns procedimentos e regras básicas. É de fundamental importância esclarecer que os contratantes de serviços, condomínios e demais empresas são co-responsáveis pela mão-de-obra terceirizada em suas dependências perante reclamações trabalhistas. Significa com isso que poderão responder por dívidas trabalhistas e previdenciárias de empregados que trabalhem em suas instalações, embora vinculados a empresas de prestação de serviços. Esta Cartilha é apresentada com otimismo por acreditarmos que, se forem seguidas as suas orientações, estará contribuindo para a prevenção de riscos e prejuízos, hoje freqüentes, para trabalhadores e tomadores de serviço, tanto na contratação quanto na prestação de serviços. Com tais intenções, esta Cartilha se divide em quatro partes. Primeiramente, é apresentada a definição de terceirização adotada. Em seguida, são apresentados a conceituação, os princípios e as características específicas de cada segmento. Feito isso, apresentamos alguns aspectos e cuidados mínimos a serem seguidos pelos tomadores de serviços em relação a duas etapas distintas: Todos os trabalhadores têm direito a um trabalho seguro e saudável, e também, no caso de prestação de serviço e terceirização, devem ser observadas as disposições do Capítulo V da Consolidação das Leis Trabalhistas e das Normas Regulamentadoras - NR da Portaria nº 3.214, de 8 de junho de A responsabilidade solidária também é aplicada nas questões relacionadas com a segurança e a saúde dos trabalhadores. Dentre muitas, julgamos necessário ressaltar as seguintes obrigações: 1ª) Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - Cipa: As Cipas deverão ser constituídas pela empresa contratada, no estabelecimento de prestação de serviços, sempre que se enquadrar no disposto na NR-5. Seus membros serão
3 eleitos entre os empregados daquele estabelecimento e, quando a empresa for dispensada de sua constituição, designará um responsável pelo cumprimento dos objetivos da NR-5, podendo ser adotados mecanismos de participação dos empregados, por meio de negociação coletiva. Havendo Cipa na empresa tomadora, os trabalhos das duas comissões poderão ser integrados; 2ª) Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO: Toda empresa deve elaborar e implementar o PCMSO conforme disposto na NR-7. O PCMSO da empresa contratada deve considerar, obrigatoriamente, os riscos existentes no trabalho a ser realizado para a empresa tomadora. Embora a contratada possa ter um programa global, devem ser incluídas as ações relativas aos trabalhadores de cada nova frente de trabalho, em especial em caso de riscos não-previstos anteriormente. Os exames de saúde ocupacional devem ser obrigatoriamente realizados à época da admissão, periodicamente conforme previsto no PCMSO e por ocasião da rescisão do contrato de trabalho. Em todos os casos, o Atestado de Saúde Ocupacional - ASO deverá ser emitido em duas vias, sendo a segunda entregue ao trabalhador mediante recibo; 3ª) Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA: Também é obrigatório para todas as empresas, inclusive as prestadoras de serviço e fornecedoras de mão-de-obra. Entretanto, nesses casos, devem ser sempre considerados os riscos existentes no ambiente de trabalho da empresa tomadora. Esta deve disponibilizar as informações necessárias ou o seu próprio PPRA para que a contratada elabore o seu programa. A adoção de medidas corretivas no local de trabalho cabe à empresa tomadora, que é a responsável pelo ambiente de trabalho; 4ª) Medidas de Proteção Coletiva e Equipamentos de Proteção Individual - EPIs: O empregador deve distribuir gratuitamente e tornar obrigatório o uso de EPIs adequados aos riscos a que estarão expostos os trabalhadores, nas condições previstas na NR-6. Ressalte-se, entretanto, que as medidas de proteção coletiva e correção do meio ambiente de trabalho são prioritárias, e não devem ser substituídas pelo uso de EPIs. A contratada e a tomadora devem estabelecer comunicação constante para o estabelecimento da necessidade e adequação dos EPIs, devendo a contratada formalizar a comunicação dos riscos não previamente identificados para que possam ser adotadas as medidas de controle necessárias. Em se tratando da atividade de segurança e vigilância prestada às instituições financeiras(em caso de Caixas Eletrônicos, etc.), caberá ao tomador de serviços a elaboração de plano de segurança que poderá ser submetido à aprovação prévia
4 da Polícia Federal e conter, no mínimo, três dispositivos de segurança, tais como: porta giratória, sistema de alarmes e cabina blindada (Lei nº 7.102/83 e Portaria nº 992/95); 5ª) Comunicação de Acidentes de Trabalho - CAT: Na ocorrência de acidentes de trabalho, a tomadora deverá comunicar imediatamente à contratada para que a CAT seja emitida e sejam adotadas as providências previstas na legislação em vigor. A comunicação será feita ao INSS por intermédio do formulário CAT, preenchido em seis vias, com a seguinte destinação: 1ª via - ao INSS; 2ª via - à empresa; 3ª via - ao segurado ou dependente; 4ª via - ao sindicato de classe do trabalhador; 5ª via - ao Sistema Único de Saúde SUS; 6ª via - à Delegacia Regional do Trabalho. Ao longo de toda trajetória do DEMLURB, a preocupação com a segurança e medicina do trabalho, de seus colaboradores e clientes, tem sido constante e a presença desses conceitos nas frentes de trabalho fazem parte da própria cultura interna. Essa preocupação levou-nos a procurar alternativas para o desenvolvimento desses novos parceiros de forma a garantir a continuidade técnica dos serviços prestados preservar os aspectos necessários à segurança e medicina do trabalho em todos locais de trabalho. Observamos que a maioria das empresas não possuem SESMT, portanto, não existem políticas de Segurança e Medicina do Trabalho, que proporcionem qualidade e proteção no ambiente de trabalho de seus empregados. Esse fato ocorre devido ao dimensionamento do SESMT ser estabelecido em função do número de empregados e o grau de risco estabelecido para a atividade, o que impossibilita (pelo fato de não haver regulamentação) a implantação do SESMT nas pequenas empresas cujo risco, em muitas vezes é grande. Neste sentido, conclui-se que deve ser enfocado o grau de risco independentemente do número de empregados. Assim, a equipe de profissionais de
5 segurança e Medicina do Trabalho do DEMLURB, é direcionada apenas para atender a demanda interna. De acordo com o cenário apresentado, o SESMT/CTCCT decidiram orientar os setores contratantes e licitatórios de serviços do DEMLURB a incorporação desse novo conceito para que as empresas contratadas tenham a incumbência de efetivar uma política específica de segurança e medicina do trabalho e estabelecer diretrizes a serem consolidadas pelas próprias empreiteiras. 2.Descrição: O plano de segurança e Saúde do trabalho para serviços contratados tem como objetivo estabelecer condições mínimas necessárias para preservação do trabalhador e serem elaboradas pela(s) empresa(s) contratada(s) e / ou licitada(s), por profissional especializado na área de segurança e medicina do trabalho credenciado no Ministério do Trabalho. O referido plano deverá conter no mínimo, os seguintes itens: 1. Planejamento anual de segurança contemplando campanhas de uso e conservação de EPI(s), prevenção contra acidentes de trabalho e no trânsito, combate a incêndios, primeiros socorros, entre outros; 2. Mapeamento de risco ambiental; 3. Inspeções de segurança; 4. CIPA; 5. Planejamento específico das atividades a serem executadas pelas equipes, contendo os riscos envolvidos e cada tarefa, bem como o seu controle. Este plano deve ser apresentado ao SESMT do DEMLURB, antes do início da execução dos serviços, pela contratada podendo a mesma sugerir modificações, adequações, correções, inclusive durante o período vigente do contrato. O controle, supervisão e acompanhamento é de responsabilidade da empresa contratada/conveniada que será assessorada pelo seu próprio profissional de segurança
6 e medicina do trabalho. 3. Conclusão: O SESMT / CTCCT do DEMLURB, com este plano, está contribuindo para que as empresas contratadas, licitadas (tercerizadas) e conveniadas atinjam níveis aceitáveis de segurança e a própria qualidade dos serviços prestados. É de fundamental importância esclarecer que os contratantes de serviços, são coresponsáveis pela mão-de-obra terceirizada em suas dependências perante reclamações trabalhistas. Significa que poderão responder por dívidas trabalhistas e previdenciárias (inclusive de cunho acidentário) de empregados que trabalhem em suas instalações, embora vinculados a empresas de prestação de serviços. Esta cartilha que segue,é apresentada com otimismo e confiança por acreditarmos que, se forem seguidas as suas orientações e procedimentos nela contidos, estará contribuindo para a prevenção de riscos e prejuízos, hoje freqüentes, para trabalhadores e tomadores de serviço, tanto na contratação quanto na prestação de serviços. Com tais intenções, esta cartilha se divide em quatro partes. Primeiramente, é apresentada a definição de terceirização adotada. Em seguida, são apresentados a conceituação, os princípios e as características específicas de cada segmento.
7 NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO PARA EMPRESAS TERCERIZADAS/ CONTRATADAS E PRESTADORES DE SERVIÇO PELO DEMLURB
8 1 OBJETIVO: Disciplinar a aplicação da Legislação vigente sobre Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho, estabelecendo Normas e Procedimentos para empresas contratadas, além de preservar a integridade física dos empregados e do patrimônio das empresas contratadas/terceirizadas/conveniadas pelo DEMLURB. 2 APLICAÇÃO: Todas as empresas contratadas/tercerizadas/conveniadas pelo Demlurb: 3 - CONDIÇÕES GERAIS: SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO SESMT: A Contratada / conveniada deverá dimensionar seu SESMT conforme o Quadro II da NR-4, tomando como referência o grau de risco 3, o mesmo do Demlurb. Nos casos em que a Contratada não for legalmente obrigada a manter profissional especializado conforme o Quadro II, deverá a mesma contratar um profissional de Segurança do Trabalho (engenheiro ou técnico) para fazer um plano de Segurança do Trabalho anual
9 para ser cumprido COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES CIPA A Contratada deverá dimensionar a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, conforme estabelecido pela NR-5. Nos casos em que a Contratada não for legalmente obrigada a constituir CIPA, deverá a mesma designar um ou mais empregados para representá-la. Os representantes da CIPA da contratada ou designados, poderão participar como convidados da CIPA do Demlurb. No caso em que a Contratada for legalmente obrigada a constituir a CIPA, a documentação referente às atividades da CIPA deverão ser enviadas ao SESMT do Demlurb, a saber: Ata de eleição e posse da CIPA; Calendário anual de reuniões; Atas das reuniões ordinárias e extraordinárias; Cópias dos certificados do Curso para Membros da CIPA PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO: A Contratada deve possuir equipamentos de combate a incêndio (extintores) em todos os seus veículos e em suas dependências, de acordo com a área e o risco de fogo. Os extintores devem ser inspecionados periodicamente, recarregados e submetidos a testes hidrostáticos a cada 05 (cinco) anos a partir da data de fabricação destes. As normas de proteção contra incêndio estão prescritas na NR 23, da Portaria 3214/MTb de 08/06/ EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL É todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a integridade física do trabalhador, conforme estabelecido na NR 06 da Portaria de 08/06/78. O Equipamento de Proteção Individual deve ser o último recurso utilizado pela empresa para controle de um risco, devendo antes de adotá-lo, tentar corrigir as condições não padronizadas com adoção de proteções coletivas seguras. A Contratada, de acordo com
10 a NR-6, deve fornecer gratuitamente aos seus empregados os EPI s necessários e adequados à execução dos serviços com segurança bem como exigir o seu uso, substituí-los quando danificados ou extraviados e fazer a sua manutenção e higienização periódica. Todo EPI deve possuir o C.A. - Certificado de Aprovação, emitido p/ Ministério dotrabalho, que deve estar gravado de forma indelével em seu corpo OBRIGAÇÃO DOS TRABALHADORES: a) Usar os Equipamentos de Proteção Individual apenas para a finalidade a que se destina; b) Responsabilizar-se pela sua guarda e conservação, bem como executar inspeção diária solicitando reposição do EPI quando este estiver impróprio para o uso; c) A não observância ao uso dos E.P.I s; poderá acarretar ao trabalhador as seguintes punições (ART. 482 C.L.T.): Primeira vez advertência; Segunda vez suspensão; Terceira vez - demissão por justa causa Nota: Durante a execução de qualquer tarefa, os eletricistas, mecânicos ou funcionários que possam ter contato com força energizada ou mecânica(força motriz) não devem ou deverão portar objetos metálicos de uso pessoal, como relógios, pulseiras e cordões, brincos, anéis entre outros OBRIGAÇÃO DO EMPREGADOR DA EMPRESA CONTRATADA/LICITADA: a) Adquirir o tipo adequado de EPI à atividade do empregado; b) Treinamento do empregado quanto ao uso correto do EPI; c) Tornar obrigatório o seu uso adotando política de conseqüências descrita no sub-item 3.4.1, letra c, acima; d) Substituir os equipamentos inservíveis à finalidade a que se destinam; e) Proporcionar meios para a realização de testes e manutenção periódica dos EPI s. 3.5 UNIFORME: O uniforme utilizado pelos empregados deverá conter identidade visual da
11 Contratada/ conveniada de forma indelével e visível na frente e nas costas dos mesmo COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES: A) Quando da ocorrência de acidentes com ou sem lesões, a Contratada/conveniada, deverá adotar o seguinte procedimento: 1. Comunicar ao SESMT do Demlurb, imediatamente. 2. Providenciar a Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT e registrá-la no posto do INSS. 3. Preencher o formulário Comunicação de Acidente do Trabalho Empreiteira e enviar ao SESMT do Demlurb até o 1º dia útil após o acidente. 4. Fazer a investigação do acidente enviando cópia do relatório no prazo de 10 dias, ao SESMT do Demlurb. B) Quando da ocorrência de acidentes fatais, a contratada/conveniada/tercerizada, deverá adotar o seguinte procedimento: 5. Comunicar imediatamente à Policia Civil e Militar, e ao Miinistério do Trabalho e Emprego (Setor de Segurança do Trabalho); 6. Ao SESMT do Demlurb; 7. Providenciar a Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT e registrá-la no posto do INSS. 8. Preencher o formulário Comunicação de Acidente do Trabalho Empreiteira e enviar ao SESMT do Demlurb até o 1º dia útil após o acidente. 9. Fazer a investigação do acidente enviando cópia do relatório no prazo de 10 dias, ao SESMT do Demlurb. Quando da ocorrência de acidente com danos materiais (veículos, equipamentos, etc.) ou acidentes com alto potencial de risco (energizamento acidental, falha em manobra, etc.), a Contratada/Licitada deverá tomar as seguintes providências:
12 a) Comunicar imediatamente ao SESMT/CTCCT do Demlurb. b) Promover a investigação do ocorrido, e encaminhar relatório conclusivo ao SESMT do Demlurb. NOTA: O Demlurb poderá, a seu critério, através de indicação do SESMT / CTCCT / DEMLURB designar um ou mais servidor(es) para participar(em) na investigação do acidente TRANSPORTE DE PESSOAL: O transporte de pessoal deverá ser em veículo apropriado, respeitando a limitação do mesmo de acordo com o que determina o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Fica expressamente proibido o transporte de pessoal na carroceria e partes externas de caminhões, camionetes, máquinas em geral, etc., de acordo com o que determina o Código Nacional de Trânsito Brasileiro IDENTIFICAÇÃO E OUTRAS OBRIGAÇÕES: Todos deverão obedecer rigorosamente às Normas e Instruções de Segurança pertinentes ao trabalho, quer sejam verbais, formais ou visuais (sinalização). O SESMT/CTCCT, bem como qualquer preposto do Demlurb (encarregados), poderá tomar qualquer medida preventiva ou corretiva que julgar necessária para manter a integridade física e prestação de primeiros socorros aos funcionários da Contratada / conveniada CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO: A Contratada / conveniada deverá possuir instalações que permitam condições sanitárias e deconforto satisfatórias aos seus trabalhadores de acordo com o seu quadro de funcionários previstas na Portaria 3.214/MTE, tais como:
13 a) Instalações sanitárias / Vestiários; b) Cozinha / Refeitório; c) Alojamento, d) Bebedouros com filtro PRAZOS PARA APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS AO SESMT DO DEMLURB: a) Uma via da Comunicação de Acidentes do Trabalho (CAT) enviada ao INSS: Até 24 horas após a ocorrência. b) Relatório de Investigação de Acidente do Trabalho : Até o 10º dia útil após a ocorrência. c) Relatório Mensal de Empresa Contratada/conveniada: Até o 4 dia útil de cada mês. d) Atas de Eleição e Posse da CIPA: 10 dias após a posse. e) Comunicação de Acidente do Trabalho da empresa contrada/conveniada : 1º dia útil após o acidente. f) Atas de Reuniões da CIPA: 10 dias após a sua realização INICIO DE ATIVIDADE: O responsável pelos serviçoes de segurança e medicina do trabalho da Contratada/conveniada, ou os empregados designados para representá-la junto ao SESMT do Demlurb, deverão, antes do início das atividades, conhecer os locais típicos de trabalho, acompanhado por um profissional da área de Segurança do Demlurb. Todos os funcionários recém-admitidos da Contratada/conveniada deverão receber treinamento admissional e de prevenção de acidentes de trabalho, antes de iniciar suas atividades, de responsabilidade da empresa Contratada/conveniada/tercerizada, devendo este ser registrado em livro próprio. A contratada/conveniada/tercerizada deverá promover treinamento de aperfeiçoamento profissional e de segurança do trabalho para seus empregados, bem
14 como liberá-los para atividades prevencionistas, quando solicitado pelo SESMT/CTCCT do Demlurb. 4 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS: CONDIÇÕES BÁSICAS: As empresas contratadas/conveniadas/tercerizadas devem atender integralmente a três condições relativas a: Capacitação da mão de obra; Qualidade da mão de obra Plano de Segurança e Saúde para o Trabalho CAPACITAÇÃO DA MÃO DE OBRA a) Todos empregados que exercem função em áreas de riscos elétricos, devem estar qualificados e habilitados, de acordo com o que dispõe a NR-10 - Instalações e serviços em eletricidade, da Portaria 3214/MTb/78. b) Os cursos de capacitação devem atender integralmente aos programas mínimos estabelecidos pelo Demlurb, de forma a capacitar os empregados de acordo com as atividades que irão desenvolver. c) Os cursos de capacitação devem ser ministrados por instituições de ensino idôneas e de reconhecida capacidade técnica. d) Deverá as empresas contratadas/conveniadas/tercerizadas, observarem e cumprirem o disposto em todas as Normas Regulamentadoras NR, dispostas na Portaria nº 3214 de 08 de junho de 1978, baixada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, inclusive, seus anexos e Portarias PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE PARA O TRABALHO:
15 A Contratada/conveniada deve elaborar, anualmente, um Plano de Segurança e Saúde para o Trabalho, com ações que visem preservar a integridade física e mental de seus empregados. O Plano deve ser elaborado por profissionais de segurança do trabalho(engenheiros, Médicos e Técnicos de Segurança do Trabalho), que estejam devidamente habilitados e qualificados além de registrados no Ministério do Trabalho (MTE) ou CREA. A Contratada/conveniadatercerizada deve submeter o Plano de Segurança e Saúde para o Trabalho à análise do SESMTCTCCT do Demlurb, visando sua aprovação, antes do início da execução dos serviços e anualmente, podendo a mesma propor modificações, adequações e correções. O Demlurb através de seus setores competentes, poderá, durante o período de vigência do contrato, solicitar alterações no Plano de Segurança e Saúde Para o Trabalho. É de responsabilidade da contratada/conveniada/tercerizada a execução integral do Plano de Segurança e Saúde, assessorada por um Profissional de Segurança do Trabalho, devidamente qualificado e habilitado, e registrado junto ao MTE.. O Plano de Segurança e Saúde para o Trabalho, deve ser elaborado de forma a atender plenamente todas as Normas Regulamentadoras da Portaria 3214/78 - MTE, Normas da ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas, Normas e Orientações emitidas pelo SESMT do Demlurb e outros documentos pertinentes. O Plano de Segurança e Saúde para o trabalho deve ser composto por ações. Cada ação deve explicitar o seu objetivo, período em que vai ser realizada, quem será o responsável pela sua execução, em que lugar vai ser realizada, quem deve participar e recursos necessários. O Plano deve prever, no mínimo, uma Campanha(s) Prevencionista(s) para cada tema abaixo, distribuídas mensalmente durante o período de um ano. Cada tema é considerado uma ação. - Uso e conservação de EPI s e EPC s; - Segurança e prevenção de acidentes do trabalho; - Combate a principio de incêndio; - Primeiros socorros; - Prevenção contra AIDS;
16 - Segurança no trânsito; - Alcoolismo e drogas; - Movimentação, transporte e armazenamento de materiais; - Sinalização e demarcação de áreas e equipamentos; - Semana Interna de Prevenção de Acidentes SIPAT. Além das ações do item anterior, o Plano deve prever ações efetivas para cada tema; - Inspeção de segurança mensal (veículos, ferramentas, EPI s, EPC s, materiais, etc.); - Acompanhamento semanal de equipes (no campo); - Mapeamento de risco NR 5; - Dinamização das CIPA s; - Elaboração de estatística mensal de acidentes; - Diálogo Diário de Segurança DDS; - Análise Prevencionista de Tarefa APT; - Planejamento e supervisão; - Cinco Passos da Segurança; - Choque elétrico / ressuscitação cárdio-respiratória; 4.2 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI: Cada empregado deve possuir e utilizar os EPI s abaixo, de acordo com a função a ser desempenhada, nas seguintes condições e como dispuser a Portaria nº de 08 de junho de 1978 MTE NR-6 (Equipamento de Proteção Iundividual): - Capacete de segurança Tipo II e Classe B de Uso obrigatório em toda área do serviço. - Luvas de couro napa vestuário. Utilizada para proteger as luvas isolantes. - Luvas de vaqueta para serviços gerais. Uso nos serviços de movimentação e transporte de materiais, manuseio de ferramentas, etc. - Calçado de segurança: De uso obrigatório em toda área do serviço. - Cinto e correia de segurança. Uso obrigatório em serviços desenvolvidos em altura superior a 2m, em relação ao solo. - Óculos de segurança. Uso obrigatório em serviços que possam causar irritação/ferimento nos olhos e/ou lesões decorrentes de radiações ultravioleta e infravermelha. Para proteção contra os raios solares, devem ser usados óculos com
17 lentes com filtro U.V e I.V. - Bota de segurança (cano longo) ou perneira de couro. Uso obrigatório em serviços na área rural. Deve ser em couro. Capa de chuva. Deve permitir total liberdade de movimento, ventilada, impermeável e adequada ao serviço, estando as mesmas disponíveis aos empregados quando emtrabalho sujeito a intempéries. - Luvas e Mangas Isolantes. Uso obrigatório no manuseio de bastões isolantes, nos serviços na rede energizada ou passível de ser energizada, operações de chaves e equipamentos da classe 15kV. Deve ser calçada pelo eletricista antes de iniciar a subida na escada, quando houver risco de tocar em partes energizadas ou passíveis de estarem energizadas. A classe da luva de borracha deve ser adequada ao nível de tensão da instalação, da seguinte forma: Classe 0 - Para uso até 1000V Classe 1 - Para uso até 7500V Classe 2 - Para uso até 17000V (Serviços executados em regime de Linha Viva); Aventais de PVC e /ou Raspa, Protetores Auriculares, Creme Protetores contra radiação solar, Coletes Reflectivos, capacete, de uso obrigatório sempre que a atividade a ser executada exigir. Os EPI s devem ser conservados limpos e secos, serem testados e inspecionados e possuírem C.A. do MTE. Se algum dano for identificado antes, durante e depois do uso, devem ser substituídos imediatamente. 4.3 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA EPC (FERRAMENTAS E MATERIAIS) A Contratada/conveniada deve fornecer todos os equipamentos necessários à execução dos serviços de forma segura Veículos e equipamentos: A Contratada/conveniada deverá obedecer e cumprir plenamente o disposto no
18 "Código Brasileiro de Trânsito" e legislação complementar, anexos e Portarias emanadas pelos órgãos de trãnsito em cada jurisdição (Federal / Estadual e Municipal) pertinente, quanto a veículos e motoristas, ao transporte de cargas e de passageiros. Os veículos devem ser mantidos em bom estado de conservação e sempre observados todos os itens de funcionalidade e em especial ao de segurança relativos aos veículo inclusive, lataria, vidros, portas, partes elétricas, mecânica, acessórios de segurança (extintor portátil, triângulo refletivo, cintos de segurança, espelhos retrovisores externo e interno). Os veículos devem conter os equipamentos de acordo com o serviço em que serão utilizados sempre atentos ao que determina o CTB, suas normas e resoluções. SINALIZAÇÃO A área de trabalho deve ser sinalizada por meio de cones, faixa de sinalização, placas de aviso/ interdição, grades, cordas, cavaletes, etc., principalmente nas vias públicas, conforme determina o Código Brasileiro de Trânsito e em suas Resoluções e Deliberações do CONTRAN. A proteção contra obstáculos oriundos das obras, tais como, buracos, postes, etc., será de inteira e total responsabilidade da contratada/conveniada/tercerizadas, não devendo a mesma permitir a presença de pessoas estranhas e não autorizadas, animais (cachorros, gatos, etc.) nas áreas destinadas ao serviço e aos locais de trabalho. 6 REFERÊNCIA As instruções contidas neste manual, não desobrigam o cumprimento de outras normas ou procedimentos de segurança e medicina do trabalho vigentes em legislação Federal, Estadual ou Municipal pelas empresas contratadas/conveniadas/tercerizadas. SESMT / DEMLURB / 2011 USE O CINTO DE SEGURANÇA E PROTEJA A VIDA
19 CAMPANHA DE SEGURANÇA NO TRÂNSITO SESMT / C.T.C.C.T / DEMLURB 2010 / 2011 DIEITOS RESERVADOS SESMT / CTCCT / DEMLURB 2010 / 2011
5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL
5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL Instituto Algodão Social Missão Promover aos associados do setor algodoeiro a responsabilidade social empresarial, a cidadania,
Leia maisNR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional(107.000-2)
Página 1 de 6 NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional(107.000-2) 7.1. Do objeto. 7.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte
Leia maisProcedimento de Segurança e Medicina do Trabalho na execução de obras e serviços por empresas contratadas
1. Objetivo Este Procedimento tem como objetivo fixar os requisitos de segurança e medicina do trabalho para as atividades de empresas contratadas, que venham a executar obras e/ou serviços nas dependências
Leia maisCONDIÇÕES MINÍMAS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO PARA
1/5 I FINALIDADE Definir critérios de Segurança e Medicina do Trabalho. a serem exigidas das prestadoras de serviços. II ABRANGÊNCIA Todas Prestadoras de Serviços contratadas pela CERON. III PROCEDIMENTOS
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS
ASSUNTO PADRONIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, A SEREM EXECUTADAS PELAS EMPRESAS CONTRATADAS PELA INFRAERO RESPONSÁVEL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) GERÊNCIA DE DINÂMICA LABORAL
Leia maisO sistema de gerenciamento de risco é composto pelas etapas de identificação e avaliação de controle dos riscos, descritas a seguir.
2.6.16 - Este programa contém as principais ações que têm sido tomadas para prevenir os danos à saúde e integridade física dos trabalhadores e da população da região, os prejuízos materiais e possíveis
Leia maisNORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI
NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI 1. FINALIDADE: Regulamentar a utilização do Equipamento de Proteção Individual EPI, no âmbito do DEMLURB, a fim de proporcionar melhores
Leia maisManual de Procedimentos de Segurança e Medicina do Trabalho para Empresas Contratadas
Manual de Procedimentos de Segurança e Medicina do Trabalho para Empresas Contratadas Responsável: Diretoria de Administração (DA) Superintendência de Recursos Humanos (DARH) Gerência de Dinâmica Laboral
Leia maisDIRETRIZES GERAIS REFERENTE À SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA EMPRESAS CONTRATADAS
DIRETRIZES GERAIS REFERENTE À SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA EMPRESAS CONTRATADAS 1) OBJETO 1.1) As diretrizes aqui apresentadas tem o objetivo de instruir as empresas contratadas pela, UNILA, quanto
Leia maisPrograma de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,
Leia maisCIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo
Leia maisNR 4. SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978
NR 4 SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 A Norma Regulamentadora 4, cujo título é Serviços Especializados em Engenharia
Leia maisPROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO
1 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO PORTARIA Nº 3.214 DE 08/06/78 - NR7 (com redação dada pela Portaria nº 24 de 29/12/94 e Portaria nº 8 de 08/05/96) DO OBJETO A Norma Regulamentadora
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Data de Vigência: Página 1 de 5 1- Objetivo: Estabelecer e padronizar os procedimentos de manutenção e uso dos Equipamentos de Proteção Individual para controlar riscos ambientais e ocupacionais. 2- Aplicação:
Leia maisProcedimento de Segurança para Terceiros
Página 1 de 6 1. OBJETIVO Sistematizar as atividades dos prestadores de serviços, nos aspectos que impactam na segurança do trabalho de forma a atender à legislação, assim como, preservar a integridade
Leia maisDefinir critérios de Segurança e Medicina do Trabalho a serem exigidas das prestadoras de serviços.
1/5 I FINALIDADE Definir critérios de Segurança e Medicina do Trabalho a serem exigidas das prestadoras de serviços. II ABRANGÊNCIA Todas Prestadoras de Serviços contratadas pela CERON. III PROCEDIMENTOS
Leia maisSistema de Gestão de SMS
DESCRIÇÃO DA EMPRESA Nome SMART EXPRESS TRANSPORTES LTDA EPP CNPJ 12.103.225/0001-52 Insc.Est. 79.477.680 Atividade: transporte rodoviário de carga em geral Código: 206-2 Nº de funcionários (inclusive
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4 Competências a serem trabalhadas nesta aula Estabelecer os parâmetros e diretrizes necessários para garantir um padrão
Leia maisEspecificações Técnicas
ANEXO IV Referente ao Edital de Pregão nº. 010/2015 Especificações Técnicas 1. OBJETIVO 1.1. A presente licitação tem como objeto a prestação de serviços para realização de cursos para os colaboradores
Leia maisA SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
Leia maisEDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE
ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3. NOMENCLATURA 4. DEFINIÇÕES 5. RESPONSABILIDADES 6. REQUISITOS
Leia maisSÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.
SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do
Leia maisANEXO Nº I. Liberação: ¾ Termo de Liberação dos gestores da área solicitante para inicio das atividades; Prorrogação:
ANEXO Nº I Item: SERVIÇO Unidade Requisitante: Código Cadastro: Empresa Contratada Especificações de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho para realização de integração na contratante. 1) Itens obrigatórios
Leia maisNORMAS REGULAMENTADORAS
NORMAS REGULAMENTADORAS As Normas Regulamentadoras estabelecem critérios e procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho, que devem ser seguidos por empresas de acordo com
Leia maisControle e uso de EPI s e Uniformes NIK 026
ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ESCOPO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 3.1. EPI S... 2 3.2 UNIFORMES... 2 3.3 FICHA DE CONTROLE DE EPI S E UNIFORMES... 2 3.4 GESTORES... 2 3.5 ASSOCIADOS... 2 4. RESPONSABILIDADES...
Leia maisANEXO IX NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO CONVITE Nº. 003/2012
ANEXO IX NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO CONVITE Nº. 003/2012 1.) CONDIÇÕES BÁSICAS 1.1. As empreiteiras que admitam trabalhadores deverão cumprir a Norma Regulamentadora nº
Leia maisANEXO II EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE
ANEXO II EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE 1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO Estas exigências definem os deveres e as responsabilidades da CONTRATADA e estabelecem as orientações, requisitos
Leia maisNORMAS REGULAMENTADORAS FAP E NTEP
NORMAS REGULAMENTADORAS FAP E NTEP LEGISLAÇÃO A Portaria n 3214, de 08/06/1978, aprovou as normas regulamentadoras NR do capítulo V, Título II, da CLT, relativas a segurança e medicina do trabalho. Atualmente
Leia maisCurso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 4 Programa Controle MÇdico de SaÉde Ocupacional
Curso Técnico Segurança do Trabalho Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 4 Programa Controle MÇdico de SaÉde Ocupacional PCMSO Estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,
Leia maisSecretaria da Administração
Secretaria da Administração Procedimento para Elaboração de Programas de Segurança para Empresas Contratadas PCMSO / PPRA / PCMAT / ARO Revisão 00 2014 1. Objetivo Estabelecer as exigências mínimas sobre
Leia maisProcedimento Institucional Gestão de EPI
Tipo de Documento Procedimento Institucional Título do Documento Equipamento de Proteção Individual Elaborado por Paulo Sérgio Bigoni Área Relacionada Saúde e Segurança do Trabalhador Processo ESTRUTURAÇÃO
Leia maisQualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção. 17 de agosto de 2012
Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção 17 de agosto de 2012 Capacitação Habilitação O que é previsto nas normas e requisitos de segurança no trabalho
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade
Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade 08/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação...
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante
Leia maisPROGRAMAS (41) 35620280. medicinaocupacional@saudemais.med.br. http://www.saudemais.med.br
(41) 35620280 medicinaocupacional@saudemais.med.br http://www.saudemais.med.br Temos a satisfação de apresentar nossos serviços de Saúde Ocupacional. Oferecemos assessoria completa em segurança e medicina
Leia maisa) garantir a efetiva implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;
TRABALHO EM ALTURA 36.1 Objetivo e Campo de Aplicação 36.1 Objetivo e Definição 36.1.1 Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura,
Leia maisa) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;
Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os
Leia maisENGENHARIA DE SEGURANÇA
ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE SEGURANÇA P R O F ª K A R E N W R O B E L S T R A
Leia maisNR 6 E P I. Equipamento de Proteção Individual. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978
NR 6 E P I Equipamento de Proteção Individual Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 A sexta Norma Regulamentadora, cujo título é Equipamento de Proteção Individual (EPI), estabelece: definições legais,
Leia maisComunicação investigação e análise de quase acidentes e acidentes do trabalho
1. OBJETIVO Padronizar e estabelecer requisitos mínimos para a comunicação, investigação e análise de quase acidentes e acidentes do trabalho. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Nas dependências e em atividades externas
Leia maisSEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS Elaborado em: 05/01/2011 Autor: Borges 1.Introdução É comum entre empregadores e colaboradores que exerçam cargos de confiança a preocupação em gerir
Leia maisCOMUNICATION ON PROGRESS 2013-2014
DECLARAÇÃO DE APOIO CONTÍNUO PELO CHEFE EXECUTIVO A RRV Engenharia confirma o apoio contínuo aos Dez Princípios do Pacto Global, relacionados aos Direitos Humanos, Direitos do Trabalho, Proteção do Meio
Leia maisCIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Disciplina: Segurança do Trabalho Alunos: Douglas Jeronymo Serra João Longo Profᵃ. Elizabeth Cox História da CIPA A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Leia maisInformativo 18/2015. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de 26.06.
Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Digite o título aqui Informativo 18/2015 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de
Leia maisLEI N 501, DE 02 DE JULHO DE 2009.
Pág. 1 de 6 LEI N 501, DE 02 DE JULHO DE 2009. CRIA COMISSÃO DE HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO CIPA E A COMISSÃO GERAL DE HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO CIPAG, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE EXTENSÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO PARA ATENDER A ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSOS LOGRADOUROS DE PORTO ALEGRE 1. GENERALIDADES O
Leia maisANEXO X. Referente ao Edital de Tomada de Preços nº. 001/2016
ANEXO X Referente ao Edital de Tomada de Preços nº. 001/2016 NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Página 1 de 5 1 - CONDIÇÕES BÁSICAS 1.1 As normas aplicáveis aos serviços a serem
Leia maisMEDIDAS DE CONTROLE COM NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS QUE PRESTAM SERVIÇOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA.
MEDIDAS DE CONTROLE COM NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS QUE PRESTAM SERVIÇOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. CLAUSULA PRIMEIRA: OBJETIVO. 1.1. Estabelecer diretrizes de
Leia maisNR 35 Trabalho em Altura
Professor Flávio Nunes NR 35 Trabalho em Altura CLT: Art.200 www.econcursando.com.br 1 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para
Leia maisCONDIÇÕES MINÍMAS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO.PARA. PRESTADORAS DE SERVIÇOS. MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE USINA
1/7 I FINALIDADE Definir critérios de Segurança e Medicina do Trabalho. a serem exigidas das prestadoras de serviços. II ABRANGÊNCIA Todas Prestadoras de Serviços contratadas pela CERON. III PROCEDIMENTOS
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO 1. VIA DE ACESSO 1.1 - GENERALIDADES Será utilizada como acesso às obras, durante a fase de construção, as vias já existentes
Leia maisEspaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes?
Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Publicado em 13 de outubro de 2011 Por: Tônia Amanda Paz dos Santos (a autora permite cópia, desde que citada a fonte e/ou indicado
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Descrição dos Equipamentos
ANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA 1 DO OBJETO DA LICITAÇÃO 1.1 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DOS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA COZINHA ESCOLA
Leia maisSEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST No Brasil a Segurança e Medicina no Trabalho é regulamentada pela portaria 3214/78, atualmente com 36 Normas Regulamentadoras do Ministério
Leia maisPCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional).
PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional). PCMSO O PCMSOé definido e regulamentado pela Norma Regulamentadora nº 7, contida na Portaria 3214, de 8 de Junho de 1978, do Ministério do Trabalho
Leia maisPORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do
Leia maisANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)
ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora
Leia maisREQUISITOS DE SEGURANÇA PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS
REQUISITOS DE SEGURANÇA PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS 1. EPI s (Equipamentos de Proteção Individuais): Equipamento de Segurança de fabricação nacional ou estrangeira destinado a proteger a integridade física
Leia maisCURSO ONLINE NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO)
CURSO ONLINE NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO) NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO) Descrição: 01) O que é uma "NR"? 02) De que trata a Lei n. 6.514?
Leia maisPrezado colega, você sabia:
Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01
RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01 EMITENTE Presidência Aprovada pela Diretoria REUNIÃO DE 01/06/2005 Revisão Nº 01 Aprovada pela Diretoria REUNIÃO DE 10/01/2007 ASSUNTO Contratação de Prestação de Serviços
Leia maisEncarregado. Encarregado e Eletricistas
1/11 Passo 01: Receber a ordem de serviço e formulário de preenchimento dos serviços executados. Passo 02: Planejar a execução da tarefa: - Separar materiais e ferramentas necessários para a execução da
Leia maisLAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO
LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.
Leia maisNR4- SESMT. Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Alunos:
NR4- SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho UFMS Faculdade de Engenharia Civil Prof. MSc. Elizabeth Spengler Cox e M. Leite Alunos: Jeverson Vasconcelos de Souza
Leia maisO que é APR (Análise Preliminar de Risco)? Objetivos da APR Entre os principais objetivos da análise preliminar de risco, podemos destacar:
O que é APR (Análise Preliminar de Risco)? A expressão APR significa Análise Preliminar de Risco é muito utilizada no dia-a-dia dos profissionais da área de segurança e saúde do trabalho. APR é uma técnica
Leia maisDIRETRIZ ORGANIZACIONAL
TÍTULO: REQUISITOS DE MEIO AMBIENTE, SAÚDE OCUPACIONAL E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS Área Responsável: Gerência Geral de Meio Ambiente Saúde e Segurança 1. OBJETIVO Este procedimento tem como
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008.
DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008. Regulamenta o artigo 66, do Estatuto dos Servidores Públicos de São Leopoldo, Lei nº 6.055 de 14 de Setembro de 2006, Da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes-
Leia maisSUMÁRIO 1 Finalidade 2 Âmbito de Aplicação 3 Conceitos Básicos 4 Descrição 5 Diretrizes de Segurança e Saúde do Trabalho para Empresas Contratadas
SUMÁRIO 1 Finalidade 2 Âmbito de Aplicação 3 Conceitos Básicos 4 Descrição 5 Diretrizes de Segurança e Saúde do Trabalho para Empresas Contratadas 1 FINALIDADE Estabelecer critérios e padronizar os procedimentos
Leia maisRESOLUÇÃO N. 158/2014/TCE-RO
RESOLUÇÃO N. 158/2014/TCE-RO Cria e regulamenta a Brigada de Incêndio e Emergência do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia e dá outras providências. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE
Leia maisFAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 3
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 3 Competências a serem trabalhadas nesta aula Estabelecer os parâmetros e diretrizes necessários para garantir um padrão
Leia maisAnexo 1.4-5 - Programa de Proteção ao Trabalhador e Segurança no Ambiente de Trabalho
Anexo 1.4-5 - Programa de Proteção ao Trabalhador e Segurança no Ambiente de Trabalho 1 pág de 16 Programa de Proteção ao Trabalhador e Segurança no Ambiente de Trabalho 2 pág de 16 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA
RESOLUÇÃO CFFa nº 467, de 24 de abril de 2015. Dispõe sobre as atribuições e competências relativas ao profissional fonoaudiólogo Especialista em Fonoaudiologia do Trabalho, e dá outras providências. O
Leia mais01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES (AS) DA EMPRESA. 03 EPI s EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Rua Doutor Faivre, 888 - Fone: (41) 3264-4211 Fax: (41) 3264-4292 01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA NOME: CNPJ: ENDEREÇO: MUNICÍPIO: CEP: FONE / FAX: PROPRIETÁRIO: ENCARREGADO: 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES
Leia maisCIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTE
CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTE OBJETIVO Prevenir acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção
Leia maisAlexandre Enzweiler, Gabriel de Almeida e Yvo Pitol 22/04/2013
CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR-5 Alexandre Enzweiler, Gabriel de Almeida e Yvo Pitol 22/04/2013 Atribuições iniciais Criada em 1934 e regulamentada somente em 1978 juntamente com outras
Leia maisSegurança e Medicina Ocupacional
Segurança e Medicina Ocupacional Este documento apresenta as exigências mínimas para prestadores de serviços, referentes a Segurança e Medicina Ocupacional. 1 - Condições Básicas 1.1 - Plano de Segurança
Leia maisTEMA NR 4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO
TEMA NR 4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO 4.1. Empresas privadas e públicas, órgãos públicos, que possuam empregados regidos pela CLT, manterão, obrigatoriamente,
Leia maisTREINAMENTO NR 10 MÓDULO SEGURANÇA NO TRABALHO Engenheiro/técnico de Segurança no trabalho. 1 0 Dia
TREINAMENTO NR 10 MÓDULO SEGURANÇA NO TRABALHO Engenheiro/técnico de Segurança no trabalho 1 0 Dia Realizar a apresentação dos participantes 1. Técnica de Lista de presença; apresentação e O multiplicador
Leia maisSESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Aline Barbosa Pinheiro Prof. Andréia Alexandre Hertzberg Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Graduação Tecnológica
Leia maisRECURSOS HUMANOS ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL SUMÁRIO
TERCEIRIZADAS NA SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 02 2. ÂMBITO... 02 3. CONCEITOS... 02 4. NORMAS APLICÁVEIS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIAS... 03 5. INSTRUÇÕES GERAIS... 03 6. PROCEDIMENTOS... 03 7. CONTROLE DE REGISTROS...
Leia maisInstitucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos Clientes Localização
1º FORUM LISTER DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Antônio Sampaio Diretor Técnico INTRODUÇÃO Institucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos
Leia maisESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO DE OPERAÇÕES DE DEFESA CIVIL Departamento de Proteção Contra Incêndio, Explosão e Pânico NORMA TÉCNICA n. 39/2009 Credenciamento
Leia maisSistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06
Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com
Leia maisRegulamento das comissões internas de prevenção de acidentes - CIPAs
Pág.: 1/5 1 Objetivo 1.1 Esta Norma estabelece os procedimentos relativos ao funcionamento das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes - CIPAs na COPASA MG. 1.2 Aplica-se a todos os empregados e Unidades
Leia maisEPI Conforme Norma Regulamentadora NR 6, Equipamento de Proteção Individual EPI Fundamento Legal Artigo 166 da CLT A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamento de proteção
Leia mais5.5.4 Para cada eleição deverá haver uma folha de votação que ficará arquivada na empresa por um período mínimo de 3 (três) anos.
NR 5 5.1 As empresas privadas e públicas e os órgãos governamentais que possuam empregados regidos pela ConsoIidação das Leis do Trabalho - CLT ficam obrigados a organizar e manter em funcionamento, por
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO NORMA N-134.0002
POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO NORMA N-134.0002 POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO Norma N-134.0002 Estabelece as diretrizes da política de segurança e saúde do trabalho na Celesc, definindo
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 22
13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 QUESTÃO 31 Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, obedecendo ao Quadro II da NR- 4, subitem 4.4, com redação dada pela Portaria nº
Leia maisDefinir critérios de Segurança e Medicina do Trabalho. a serem exigidas das prestadoras de serviços.
1/6 I FINALIDADE Definir critérios de Segurança e Medicina do Trabalho. a serem exigidas das prestadoras de serviços. II ABRANGÊNCIA Todas Prestadoras de Serviços contratadas pela CERON. III PROCEDIMENTOS
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA
2/6 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. CONDIÇÕES GERAIS... 3 2.1. Campo de Aplicação... 3 2.2. Responsabilidades... 3 2.2.1. Diretor do Projeto... 3 2.2.2. Diretor de Construção... 3 2.2.3. Demais Diretores e
Leia maisPROCEDIMENTO DO SISTEMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
RESPONSABILIDADE SOCIAL TÍTULO : SAÚDE E SEGURANÇA 1. OBJETIVO: Informar, conscientizar e instruir os colaboradores, sobre possíveis riscos inerentes as funções desempenhadas em seu dia a dia do trabalho.
Leia maisGESMS. Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança. Prevencionista da SMS EM OBRAS
Análise Prevencionista da Tarefa - APT SMS EM OBRAS INTRODUÇÃO Nos slides a seguir, estamos divulgando a APT que é uma ferramenta que complementa a AST, analisando o passo a passo e pontos de atenção das
Leia maisPROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA
PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK
MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA GUINCHO VELOX e HUCK ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 2 2.1. USO DOS GUINCHOS... 3 2.2. LUBRIFICAÇÃO... 3 2.3.
Leia maisDOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES
DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES info@qualityassociados.com.br Existem documentos e avisos que, por determinação legal, devem obrigatoriamente, permanecerem afixados em local
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR
LOGO DA EMPRESA EMPRESA: DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: LOCAL DA ATIVIDADE: ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR FOLHA: 01 DE 10. DATA DE EMISSÃO: DATA DE APROVAÇÂO: REVISÃO: HORÁRIO: ASSINATURA DOS ENVOLVIDOS NA
Leia maisPortaria nº 1109 de 10 de dezembro de 2010
Portaria nº 1109 de 10 de dezembro de 2010 Dispõe sobre a Política de Segurança e Saúde no Trabalho e de Prevenção de Riscos Ocupacionais no âmbito da UFJF. A Pró-Reitora de Recursos Humanos da Universidade
Leia mais