(Conjunto dos princípios estruturais de organização e articulação de formas, meios, suportes e técnicas para um fim)

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1 C O M P O S I Ç Ã O (Conjunto dos princípios estruturais de organização e articulação de formas, meios, suportes e técnicas para um fim) A composição está compreendida na concepção de uma obra, ou seja, a montante da sua execução. Na utilização (ainda que vaga ou inconsciente, mas mais frequentemente voluntária) dos objectivos, meios, técnicas e conteúdos do conjunto de formas que constituem uma obra. A jusante da obra, ou seja, após a sua execução, pode-se considerar a aplicação dos princípios da composição na leitura das formas que constituem uma obra, como os eventuais elementos que terão presidido à sua feitura e os que efectivamente do ponto de vista do fruidor são importantes. A execução de qualquer forma deve corresponder a princípios de composição para que possa cumprir eficazmente o seu objectivo, presumindo a consciência de alguns dos efeitos que um determinado material, processo ou sintaxe artística pode provocar num observador. Neste sentido, a composição encontra-se intimamente relacionada com a percepção visual. O fim pretendido para um dado trabalho determina os meios, técnicas e suportes a utilizar na construção de formas. Suporte O suporte circular, que adopta a designação de tondo tem um forte dinamismo visual, por não ter uma base ou lados e constituir-se por um elemento contínuo, concentrando deste modo as forças perceptivas no seu centro. Por via da sua configuração, é independente dos exteriores arquitectónicos, não possuindo orientação definida. O suporte oval ou elíptico, possuindo um eixo preponderante, tem uma dependência mais marcada do exterior arquitectónico, sendo mais estável que os suportes circulares, pode-se caracterizar como tendo uma estabilidade dinâmica se estiver na horizontal e na vertical tem um equilíbrio instável. A sua configuração na horizontal é semelhante ao campo visual de um observador. Os suportes quadrangulares são extremamente estáveis, concentrando forças perceptivas por via da igual construção dos seus lados. Dependem fortemente do exterior arquitectónico, desencadeando-se o efeito de anisotropia na sua percepção (leitura da vertical como maior que a horizontal). Caso o quadrado esteja oblíquo relativamente ao espaço, perde-se a percepção da anisotropia. Os suportes rectangulares são tanto mais estáveis quanto maior seja a sua base. Existe sempre o predomínio do eixo maior, dependendo muito do exterior arquitectónico. Os suportes triangulares possuem uma forte tensão compositiva, por meio da agudização de forças perceptivas. Têm uma relativa independência externa, eventualmente quebrada pela existência de uma base horizontal. Outras configurações de suportes podem ser inscritas em figuras geométricas mais simples, delas relevando as características compositivas. Às configurações irregulares de suportes acrescem a subjectividade e personalização das suas características. 15

2 A cor do suporte condiciona a feitura e leitura de formas, privilegiando-se normalmente uma relação contrastante entre o fundo a as formas, para que estas tenham uma percepção mais imediata. Os suportes mais comuns têm a cor branca, ou creme, em oposição a meios riscadores ou plásticos bastante saturados. A homogeneidade da cor favorece a leitura das formas e uma certa continuidade com a cor dos elementos arquitectónicos. Fundo-figura Os elementos visuais com funções contextualizadoras e envolventes são, regra geral, o fundo, a que se atribui habitualmente um relevo cénico inferior à figura. Considera-se como figura o elemento mais reduzido e delimitado de um determinado suporte visual. Em temos de percepção visual, esta tanto mais será efectiva se houver um forte contraste entre a figura e o fundo. Existem formas cujas características impedem uma pronta distinção entre a forma e o fundo, como é o caso da imagem da esquerda. A forma é o elemento preto, ou será o branco? Nestas condições, em termos psicológicos, nunca se consideram simultaneamente os dois elementos como forma, mas alternadamente. Enquadramento Definição É a circunscrição de um espaço de trabalho visionamento de formas, ou a colocação de formas sobre um suporte. O enquadramento deve ser adequado ao fim a que se destina o trabalho ou à expressão pretendida. Todos os enquadramentos são válidos, devendo conhecer-se as suas características, potencialidades e eventuais componentes negativas. Em todos os suportes regulares existe um enquadramento óbvio O centro geométrico. O enquadramento que privilegia este espaço, centrando o elemento com maior relevo expressivo da composição assegura-lhe uma leitura imediata. Pela sua recorrência na história das artes visuais, é uma das soluções mais imediatas e previsíveis. O enquadramento central privilegia uma rápida apreensão das formas por o espaço estar uniformemente distribuído em torno da forma. O seu carácter recorrente torna-o, no entanto, consideravelmente previsível e no caso de existirem vários exemplares, pode tornar-se monótono. O enquadramento central assegura à figura envolvida um protagonismo maior que nas composições em baixo. Como é natural, as relações entre as figuras e o fundo são profundamente influenciadas pelo enquadramento 16

3 Um segundo tipo comum de enquadramento está relacionado com o posicionamento de formas sobre as diagonais que unem os vértices do suporte nos pontos notáveis do suporte, os cantos. Os cantos dos suportes são zonas de atracção natural do olhar dos observadores, facto que este enquadramento aproveita. É um enquadramento em que as formas são muito condicionadas pelo espaço do suporte, tendo este uma presença visual muito importante. Um terceiro tipo comum de enquadramento consiste no posicionamento de formas sobre os eixos verticais e horizontais de um suporte, traçados a partir do centro. Também neste caso, existe uma grande propensão para a colocação de formas junto à margem do suporte. Trata-se de um enquadramento que materializa, especialmente no referente à linha vertical, a referência principal relativamente ao equilíbrio de formas. Na representação de formas é recorrente este tipo de enquadramento. Por via das artes áudio visuais como o cinema, estabeleceram-se uma série de enquadramentos tipificados, correspondendo a diferentes propósitos narrativos e com diferentes potencialidades dramáticas cuja utilização se generalizou nas artes plásticas, mormente nas artes gráficas. - 1 Plano geral Visão geral, contextualiza a acção. - 2 Plano de conjunto Identifica e realça personagens. - 3 Plano médio Personaliza. - 4 Plano americano Alguma intensidade dramática diálogos e acções. - 5 Primeiro plano Grande personalização - diálogos - 6 Grande plano Máximo de intensidade dramática expressões faciais. - 7 Plano de pormenor Pormenor relevante

4 Tendo a forma uma dimensão reduzida face ao campo visual, este terá maior conteúdo expressivo Os enquadramentos em peças tridimensionais são de mais difícil sistematização, tendo sido privilegiados em peças escultóricas três tipos de enquadramentos: - Estátua de corpo inteiro - Busto - Cabeça Por razões históricas relacionadas com a descoberta e valorização no Renascimento de figuras escultóricas clássicas mutiladas, foram desenvolvidos trabalhos valorizando apenas o torso de figuras, prescindindo propositadamente dos seus membros. Apenas muito recentemente começaram a ser explorados outros enquadramentos na escultura. Tridimensionalmente o enquadramento é relativo à posição da forma no espaço, o que em modelo reais ou digitais pode ser explorado em outros sentidos inacessíveis a técnicas bidimensionais clássicas como o desenho, a pintura ou a gravura. Espaço O espaço traduz-se por três coordenadas cartesianas (x,y e z) que consubstanciam as três dimensões: comprimento, largura e profundidade. O comprimento é uma das características das linhas, enquanto que esta dimensão em conjunto com a largura é uma prerrogativa das superfícies. Se a estas adicionarmos a profundidade temos as características espaciais de volumes. A exploração da terceira dimensão é efectiva através da escultura, mas apenas aparente nas expressões bidimensionais como a pintura, o desenho, ou a gravura. Para obviar as limitações dos suportes bidimensionais foram desenvolvidos processos que permitem construir sugestões de profundidade. Exploração de formas - A sugestão de espaços encontra-se intimamente relacionada com as formas que na experiência quotidiana todos os observadores vêem. Por este motivo, em princípio é mais simples traduzir relações espaciais complexas através de formas reconhecíveis, que através de formas desconhecidas ou que não têm dimensões definidas. Um conjunto de três formas irregulares abstractas não sugerem as mesmas dimensões espaciais que três outras formas (estas reconhecíveis) nas mesmas posições. Se as três formas forem outras, o espaço sugerido será ele também diferente... Todas as formas são avaliadas e percebidas conjunturalmente, existindo em função de um contexto formado por outras formas que permitem ao observador comparar e estabelecer parâmetros espaciais. Variação de dimensões - Quanto mais longe está uma forma do observador, mais pequena lhe parece. O cérebro, através da experiência visual e motora, é capaz (se a distância e a dimensão da forma estiverem dentro de uns limites aceitáveis e sobretudo reconhecíveis) de identificar a forma, atribuir-lhe uma dimensão e ao mesmo tempo, ter uma noção da distância que separa a forma do observador. As variações de dimensão que as formas registam, decorrem sobretudo da distância destas em relação ao observador, bem como das suas posições no espaço relativamente a este. 18

5 Variação de pormenorização - Quanto mais longe está uma forma do observador, mais difícil se apresenta a percepção dos seus pormenores. Se é difícil ler esta folha a 2 metros, a 100 metros será difícil perceber que se trata de uma folha, quanto mais ler o seu conteúdo... À medida que aumenta a distância entre o observador e uma qualquer forma, a percepção desta tende a nivelar as diferenças que apresente, até ao limite da sua anulação. As variações de pormenorização de formas são resultantes de inúmeros factores, tanto relativos às próprias formas, na sua constituição e pormenorização, como a elas exteriores, como a distância de observação, ou as condições em que a observação tem lugar. Variação de cor e tonalidades - Conforme a distância, a percepção da cor vai-se alterando. Quanto mais longe do observador se encontram formas, com menor clareza se distinguem as suas cores e mais se parecem fundir todas numa só. Este fenómeno verifica-se apenas em distâncias consideráveis e é fruto da densidade dos elementos que compõem a atmosfera que medeiam e alteram a cor que as formas reflectem e que o observador vê. Neste sentido, as cores parecem fundir-se e alterar-se para azuis ou verdes pouco saturados, perdendo não apenas as cores que lhes conhecemos a distâncias mais reduzidas, como anulando as diferenças tonais. Leonardo da Vinci estudou este processo e aplicou-o nas suas pinturas, designando-o como perspectiva atmosférica. Sobreposição - Aquando a sobreposição de formas, depreende-se que se um elemento não é de todo visível, tal se deve ao facto de estar atrás de um outro e por conseguinte, mais longe do observador. A sobreposição de formas é produto de uma relação que associa três variáveis - a dimensão das formas; a distância a que se encontram do observador e o posicionamento das formas no espaço tridimensional. Como meio de designação das formas envolvidas neste processo de sugestão da profundidade e como orientação no espaço, adoptou-se uma nomenclatura semelhante à utilizada nas artes cénicas para recursos análogos. Deste modo, as formas que compreendam um conjunto unitário que se desenvolva perpendicularmente ao observador são designadas por planos. Sombra - A projecção de luz sobre formas tem como efeito conhecido a presença de sombra. A sombra é uma resultante do obstáculo que a forma ou parte dela representam relativamente à fonte de luz. A sombra é visível se projectada sobre um fundo material, razão pela qual apenas podemos ver a sombra de uma qualquer forma no ar, se existirem partículas em suspensão susceptíveis de se constituírem como fundo. Existem dois tipos de sombra: a sombra própria e a sombra projectada. A sombra própria corresponde à sombra que uma forma projecta na sua própria superfície. A sombra projectada compreende uma superfície exterior à forma sobre a qual é projectada a sombra desta. Através das sombras é possível sugerir volumes, modelando formas e sugerindo espaços. Reflexos Os reflexos são resultado de características próprias da superfície de formas que permitem nesta (superfície) a visão de outras formas e espaços. O reflexo aumenta o espaço a que o observador tem acesso, por lhe fornecer outros ângulos de visão. 19

6 Movimento - O movimento de uma forma compreende a sua deslocação num determinado espaço e tempo. Ao serem utilizados processos que sugerem o movimento em desenhos, desenvolve-se simultaneamente uma sugestão do espaço supostamente percorrido pela forma. Ao serem explorados processos de sugestão do movimento, desenvolve-se consequentemente um conceito de espaço Perspectiva - Sendo a visão um processo complexo, a sugestão do espaço em suportes bidimensionais não deixa de o ser também. Um meio corrente, como vimos anteriormente, de sugestão do espaço, apela à representação de formas. As formas delimitam, preenchem ou simplesmente animam o espaço, balizando-o e tornando-o perceptível aos nossos olhos. Para facilitar a representação de formas no espaço, foram desenvolvidos, sobretudo a partir do Renascimento, alguns processos que sistematizam graficamente o que um observador vê. Estes processos recorrem à perspectiva, modo de observação de formas que pressupõe que estas se apresentem em outras posições que não de frente para o observador. Deste modo, o observador poder ter acesso a mais que um aspecto da forma, aumentando a quantidade de informação que dela pode retirar. Os processos perspécticos dividem-se em dois grandes grupos: as perspectivas rápidas e a perspectiva rigorosa. As perspectivas rápidas têm esta designação por serem de execução acessível e expedita e conseguem aproximar-se ao modo como vemos a realidade. A perspectiva rigorosa tem esta designação por permitir a construção de espaços mais próximos aos que vemos, empregando linhas convergentes para pontos de fuga. Cor A cor não é um valor absoluto do que vemos. O que percepcionamos como cor, é de facto o resultado da reflexão de cores do espectro electro-magnetico (a luz) por formas. No caso de uma bola amarela, ela absorve todas as cores da luz, reflectindo apenas o amarelo. Esta característica é o resultado de propriedades químicas e da presença de luz, condição necessária para a percepção da cor. Existem dois modos de percepção de cor: a síntese subtractiva e a síntese aditiva. Síntese subtractiva - A mistura de cores subtrai luminosidade ao conjunto na proporção directa da quantidade (e qualidade) das cores envolvidas. Este tipo de mistura depende da utilização de pigmentos e de matéria física. As cores primárias desta síntese são o amarelo, o magenta e o azul ciano. Síntese aditiva Proporcionada directamente através da luz, sem a intervenção da matéria, é adicionada luz à cor resultante da mistura de outras. As cores primárias desta síntese são o vermelho, o verde e o azul. A cor é um importante elemento de composição, pela sua forte componente expressiva, podendo ter várias articulações e combinações de modo a condicionar a recepção da obra. Harmonias cromáticas cores complementares 20

7 Harmonias cromáticas tons de uma cor Harmonias cromáticas cores adjacentes Contrastes cromáticos saturação Contrastes cromáticos contraste claro-escuro Contrastes cromáticos contraste quente-frio Contrastes cromáticos contraste de qualidade Contrastes cromáticos contraste de quantidade 21

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