AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO DE LINHAGENS DE SOJA PARA A REGIÃO DO CERRADO.

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1 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO DE LINHAGENS DE SOJA PARA A REGIÃO DO CERRADO. Sybelli M. Coelho Gonçalves Espindola 1, Fabiano Faria Bisinotto 1, José Arantes Ferreira Jr 1, Fernando Augusto Gonçalves Cunha 1, Gustavo Alvarenga Alves 1, Vinícius Oliveira Resende 1, Osvaldo T. Hamawaki 2 ( 1 FAZU - Faculdades Associadas de Uberaba, Av. do Tutuna, 720, Bairro Tutunas, Uberaba,MG. sybelli@fazu.br; 2 UFU- Universidade Federal de Uberlândia, Campus Umuarama, Uberlândia,MG. Termos para indexação: Glycine max, produtividade, melhoramento genético, linhagens, soja. Introdução A soja (Glycine max(l.) Merril) vem despontando como uma das mais importantes, dentre as espécies cultivadas no Brasil e no Mundo. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento, o estado de Minas Gerais na última década a cultura da soja teve um acréscimo na produtividade de 14% passando de kg.ha -1 na safra 1990/1991 para kg.ha -1 na safra 1999/2000. Já na safra 2001/2002 a produtividade atingiu 2710 kg.ha -1, sendo que para a safra 2007/2008 é esperado kg.ha -1. O Estado do Mato Grosso é o maior produtor de soja do país, e estima um ganho de produtividade de 6% passando de kg.ha - 1 na safra 2006/2007 para kg.ha -1 na safra de 2007/2008. No final dos anos 70, mais de 80% da produção brasileira de soja ainda se concentrava nos três estados da região sul, embora o Cerrado, na região central do país, sinalizasse que participaria como importante ator no processo produtivo da oleaginosa, o que efetivamente ocorreu a partir da década de Em 1970, menos de 2% da produção nacional foi colhida nessa região e estava concentrada no Estado de Mato Grosso do Sul (MS). Em 1980, essa porcentagem passou para 20%, em 1990 já era superior a 40% e, em 2007, superou os 60%, com tendências a ocupar maior espaço a cada nova safra (Dall Agnol et al.,2008). O desenvolvimento de cultivares de soja adaptadas ao Cerrado e às baixas latitudes tem propiciado a expansão da fronteira agrícola brasileira, como verificado nas últimas três décadas (Embrapa Soja, 2002).

2 Um dos principais objetivos considerados nos programas de melhoramento é o aumento da produtividade. Uma cultivar altamente produtiva representa uma combinação bem balanceada de genes. Uma vez atingido este equilíbrio, ganhos adicionais de produtividade torna-se mais difíceis de serem conseguidos (Almeida e Kiihl,1998). Assim sendo é necessário a avaliação do desempenho produtivo de linhagens usadas nos programas de melhoramento em diferentes locais de plantio. Este trabalho objetiva avaliar o desempenho produtivo de linhagens de soja no município de Uberaba-MG na safra 2007/2008. Materiais e Métodos O experimento foi realizado durante a safra 2007/2008 na área experimental localizada na Fazenda Escola das Faculdades Associadas de Uberaba - FAZU-FUNDAGRI, em Uberaba, MG, a 780 m de altitude; 19 44' de latitude Sul e 47º 57' de longitude Oeste de Greenwich. O solo local é classificado como Latossolo Vermelho Distrófico. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com 10 linhagens em fase de avaliações finais e duas cultivares comerciais com 3 repetições, constituindo 36 parcelas experimentais de quatro linhas de 5 metros. A área útil utilizada foi composta por duas linhas centrais menos os 0.5 m das extremidades resultando em 4m². O preparo do solo, realizado em novembro, constitui-se de uma aração seguida de duas gradagens e a abertura de sulcos de semeadura foi realizada utilizando-se tração mecânica. Na adubação de plantio foram aplicados 400 Kg.ha -1 do formulado distribuído e incorporado aos sulcos. A semeadura foi realizada no dia 17/11/2007 e a inoculação com Rhizobium foi feita no sulco no momento da semeadura. Para avaliação do desempenho das linhagens foram avaliadas as seguintes características agronômicas: Número de dias para floração, definido como o período entre a data de semeadura e a data em que estiverem no estádio R1-R2, com 50% das flores abertas; número de dias para maturidade, definido como o período entre a data de semeadura e a data em que aproximadamente 95% das vagens apresentarem-se maduras (estádio R8); altura da planta na maturidade, dada da medida do colo da planta até o ápice da haste principal em 5

3 plantas ao acaso por parcela,em cm; altura da inserção da 1ª vagem dada pela medida do colo da planta até a altura da inserção da 1º vagem da planta; acamamento avaliado na maturidade (estádio R 8 ) de acordo com escala de Bernard et al. (1965), em que atribuiu-se nota 1com todas as plantas eretas e 5 com todas as plantas acamadas, produtividade dado pelo valor de massa de grãos obtidos em cada parcela correspondentes a kg/4 m 2 foram transformados para kg.ha -1, corrigidos a 13% de umidade. A análise de variância e as comparações das médias pelo teste Scott-knott foram procedidas com o pacote estatístico SAEG/UFV (2007). Resultados e Discussão A semeadura na época adequada de plantio associada à distribuição uniforme da precipitação de chuvas durante o ciclo vegetativo permitiu condições de máxima expressão da produtividade dos materiais. Entretanto, o excesso de chuvas após o plantio comprometeu a uniformização do estande. Os coeficientes de variação (Tabela 1) se alteraram conforme o parâmetro avaliado, entre 2,41 e 14,87%, sendo, portanto, considerados baixos ou médios, de acordo com Pimentel Gomes (1985). Apenas os coeficientes de variação obtidos no índice de acamamento e inserção da primeira vagem revelaram valores altos, porém inferiores a 30%. Tabela 1-Resultados médios da produtividade, índice de acamamento, dias para floração e maturação, altura da planta na maturação e altura de inserção da primeira vagem obtidos no ensaio de competição de linhagens, ano agrícola 2007/08, Uberaba-MG. Linhagens Produtividade Índice de Dias Altura (cm) (Kg.ha -1 ) Acamamento Floração Maturação Maturação 1ª Vagem UFU a 1,67 b 58,33c 147,00 a 114,72 b 7,17 a UFU b 3,00 a 51,00 e 130,00 b 125,73 b 9,50 a UFU b 2,33 a 49,33 e 133,67 b 115,98 b 14,07 a UFU b 3,33 a 49,33 e 128,00 b 121,40 b 12,53 a UFU a 2,33 a 49,67 e 141,33 a 120,93 b 13,20 a UFU a 2,00 b 49,00 e 138,67 b 136,80 a 11,20 a UFU b 2,67 a 50,00 e 149,00 a 120,60 b 11,67 a UFU b 2,67 a 49,67 e 149,00 a 126,73 b 11,97 a UFU b 3,00 a 59,00 c 142,33 a 143,97 a 10,53 a

4 UFU a 2,00 b 53,33 d 139,00 b 116,97 b 10,60 a Msoy b 1,33 b 65,67 b 149,00 a 108,93 b 10,00 a Conquista 2944 b 1,33 b 69,33 a 149,00 a 104,27 b 9,93 a Média* ,31 54,47 141,33 121,42 11,03 C.V. (%) 14,87 27,14 2,41 5,03 6,2 22,89 * Médias seguidas pelas mesmas letras não diferem significativamente pelo teste de Scott-Knott, ao nível de 5% de probabilidade. De uma maneira geral, todas as linhagens testadas apresentaram produtividades satisfatórias variando de 2439 a 3993 Kg.ha -1. Quanto às médias de produtividade (Tabela 1) as linhagens que mais se destacaram foram UFU-1, UFU-7, UFU-8 e UFU-14 com médias de produtividades respectivamente de 3897 kg.ha -1, 3993 kg.ha -1, 3630 kg.ha -1 e 3874 kg.ha -1. Essas mesmas linhagens apresentaram diferença significativa quanto à produtividade quando comparadas às testemunhas, Conquista com 2944 kg.ha -1 e Msoy 8585 com 2439 kg.ha -1. Embora não tenham apresentado diferença significativa entre elas deve-se atentar às demais características de interesse. O acamamento é uma característica de grande importância na seleção de cultivares, pois está diretamente ligado a perdas no processo de colheita mecanizada. De acordo com a tabela 1 observa-se que a linhagem UFU-4 apresentou nota de 3,33 sendo esta a maior média. Já a cultivar Conquista apresentou nota média de 1,33 sendo este valor semelhante ao observado por Guimarães(2006). Para a característica número de dias para floração observou-se diferenças significativas entre as duas testemunhas (Conquista e Msoy8585) e destas em relação às linhagens analisadas (Tabela 1.). As linhagens UFU-8 e UFU-4 foram as que apresentaram florescimento mais precoce, sendo que foi observado diferença delas em relação às testemunhas e das linhagens UFU-1, UFU-13 e UFU-14. A linhagem UFU- 8 além de apresentar o florescimento precoce foi a que apresentou o menor ciclo de maturação, dentre elas, de 128 dias. Câmara et al.,(1998) em um ensaio semelhante realizado na cidade de Piracicaba, observou que a linhagem foi a que floresceu.primeiro com 37 dias, seguido pela cultivar AIS- 5 e pela linhagem IDS-421-E7 que apresentaram 39 dias. Existe uma tendência na preferência dos produtores pelas cultivares de ciclo mais precoce por ficarem menos tempo

5 no campo e assim possibilitar a o escape da ação do patógeno causador da ferrugem asiática da soja. Quando observado o número de dias para a maturação (Tabela 1) não houve diferença significativa entre as linhagens UFU-1, UFU-7, UFU-9, UFU-10 e UFU-3 com as testemunhas. Porém, as demais linhagens analisadas apresentaram diferença em relação ao grupo anterior, mas uma vez comparadas entre si, não apresentaram diferença significativa. Observa-se que a linhagem UFU-8 floresceu primeiro, mas não apresentou o menor ciclo de maturação. Já Câmara et al., (1998) Observou que o material BR além de florescer primeiro, foi a que apresentou menor duração de ciclo de maturação. Dentre as linhagens avaliadas merecem destaque a UFU-8 e a UFU-13, quanto à altura da planta na maturação (Tabela 1) com 136,80 e 143,97 cm respectivamente podendo neste caso ocasionar perdas na colheita mecanizada, seja pela tendência natural ao acamamento ou pelo contato com o molinete da colhedora. Em contrapartida as testemunhas apresentaram os menores valores sendo a Conquista com 104,27 cm e a Msoy 108,93 cm que não diferiu estatisticamente de nenhuma das outras linhagens avaliadas. A altura considerada adequada para colheita mecanizada é aquela situada entre 60 e 120 cm. Quanto à altura de inserção da primeira vagem (Tabela 1) não foi observada diferença significativa entre os tratamentos, com valores variando entre 7,17 cm e 14,07 cm para as linhagens UFU-1 e UFU-3 respectivamente. Para Marcos Filho (1986), a variedade escolhida para cultivo numa determinada localidade deve apresentar uma altura de inserção de primeiro legume de pelo menos 10 a 12 cm. Entretanto, segundo o autor, para a maioria das condições das lavouras de soja, a altura mais satisfatória está em torno de 15 cm, embora colhedoras mais modernas possam efetuar boa colheita com plantas apresentando inserção de legume a 10 cm. Os fatores ambientais ou de práticas culturais que afetam a altura de planta podem influenciar também a altura da inserção da primeira vagem. Como pode ser observado (Tabela 1) apenas as linhagens UFU-1 e UFU-2 apresentaram médias abaixo da média considerada aceitável. As linhagens UFU-8 e UFU-14 merecem maior atenção devido à boa produtividade apresentada aliada a um bom desempenho agronômico para as características de altura de

6 planta na maturação e inserção da primeira vagem, ciclo de maturação menor que as duas testemunhas. Essas linhagens não superaram as testemunhas apenas na característica acamamento (Tabela 1). Conclusões Dentre as linhagens testadas as que apresentaram melhor produtividade na safra 2007/08 em Uberaba-MG foram UFU-7, UFU-1, UFU-14 e UFU-8. As linhagens UFU-14 e UFU-8 foram as que apresentaram melhor desempenho em relação às características necessárias para colheita mecanizada aliada a uma boa produtividade. No entanto, devido ao índice de acamamento insatisfatório, é necessário a realização de novos ensaios em diferentes regiões e densidade de plantio em busca do local de melhor posicionamento dessas linhagens. Referências bibliográficas ABASTECIMENTO, Companhia Nacional de. Série histórica da cultura da soja. Disponível em: < Acesso em: 03 abr ALMEIDA, Leones Alves de; KIIHL, Romeu A. S.. Melhoramento da soja no Brasil- Desafios e Perspectiva. In: CAMARA, Gil Miguel de Sousa (Org.). Soja Tecnologia da produção. Piracicaba: Publique, p BERNARD, R. L.; CHAMBERLAIN, D. W.; LAWRENCE,R. D. (Eds.). Result of the cooperative uniform soybeanstests. Washington: USDA, p. CÂMARA, G.M.S.; PIEDADE, S.M.S.; MONTEIRO, J.H.; GUERZONI, R.A. Growth and yield performance of cultivars and breeding lines of short maturity soybean in Piracicaba-SP. Scientia Agricola, 1998, vol.55, n. 3, ISSN DALL AGNOL, Amélio et al. O agronegócio da soja no Brasil e no Mundo. In: BRASIL. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Tecnologias de produção de soja - na região central do Brasil Londrina: Embrapa, p EMBRAPA SOJA. Tecnologias de produção de soja: região Central do Brasil, Londrina, p.

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