Professora/Mestra. Carolina Santana

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Professora/Mestra. Carolina Santana"

Transcrição

1 Preparatório para Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário Mato Grosso do Sul - AGEPEN (MS) Agente penitenciário Estadual Banca: FAPEMS Edital: Edital n. 1/ SAD / SEJUSP / AGEPEN Inscrições: 11/01/2016 a 08/03/2016 Prova: 03/04/2016 Professora/Mestra. Carolina Santana

2 LÍNGUA PORTUGUESA: Fonologia: sons e letras; ortoépia e prosódia; divisão silábica; acentuação gráfica, ortografia. Reforma ortográfica de Morfologia: estrutura das palavras; formação de palavras; classes de palavras: forma e função. Sintaxe: (a) analítica: período simples; período composto; (b) das relações: concordância, regência e colocação. Crase. Pontuação. Semântica: denotação, conotação; sinonímia e antonímia; campo semântico, hiponímia, hiperonímia, polissemia; ambiguidade. Estilística: linguagem figurada; figuras de linguagem. Textualidade: coesão, coerência. Variação linguística. Compreensão e interpretação de textos

3 Figuras de linguagem

4 Profa: Francisca Evanice de Souza - USP

5 COMPARAÇÃO Ocorre comparação quando se estabelece aproximação entre dois elementos que se identificam, ligados por conectivos comparativos explícitos: feito, assim como, tal, como, tal qual, tal como, qual, que nem e alguns verbos parecer, assemelhar-se e outros. "Amou daquela vez como se fosse máquina. Beijou sua mulher como se fosse lógico." (Chico Buarque) "As solteironas, os longos vestidos negros fechados no pescoço, negros xales nos ombros, pareciam aves noturnas paradas..." (Jorge Amado)

6

7 METÁFORA Ocorre metáfora quando um termo substitui outro por meio de uma relação de semelhança resultante da subjetividade de quem a cria. A metáfora também pode ser entendida como uma comparação abreviada, em que o conectivo não está expresso, mas subentendido.

8 A Amazônia é o pulmão do mundo. Na sua mente só povoa maldade.

9 CATACRESE É uma metáfora desgastada, tão usual que já não percebemos. Assim, a catacrese é o emprego de uma palavra no sentido figurado por falta de um termo próprio. O menino quebrou o braço da cadeira. A manga da camisa rasgou.

10 METONÍMIA Ocorre metonímia quando há substituição de uma palavra por outra, havendo entre ambas algum grau de semelhança, relação, proximidade de sentido ou implicação mútua. Tal substituição fundamenta-se numa relação objetiva, real, realizando-se de inúmeros modos:

11 O continente pelo conteúdo e vice-versa: Antes de sair, tomamos um cálice 1 de licor. 1 O conteúdo de um cálice. A causa pelo efeito e vice-versa: "E assim o operário ia Com suor e com cimento 2 Erguendo uma casa aqui Adiante um apartamento." (Vinícius de Morais) 2 Com trabalho. O lugar de origem ou de produção pelo produto: Comprei uma garrafa do legítimo porto 3. 3 O vinho da cidade do Porto.

12 Ela parecia ler Jorge Amado 4. 4 A obra de Jorge Amado. O abstrato pelo concreto e vice-versa: Não devemos contar com o seu coração 5. 5 Sentimento, sensibilidade. O símbolo pela coisa simbolizada: A coroa 6 foi disputada pelos revolucionários. 6 O poder. A matéria pelo produto e vice-versa: Lento, o bronze 7 soa. 7 O sino.

13 O inventor pelo invento: Edson 8 ilumina o mundo. 8 A energia elétrica. A coisa pelo lugar: Vou à Prefeitura 9. 9 Ao edifício da Prefeitura. O instrumento pela pessoa que o utiliza: Ele é um bom garfo Guloso, glutão.

14 SINESTESIA A sinestesia consiste na fusão de sensações diferentes numa mesma expressão. Essas sensações podem ser físicas (gustação, audição, visão, olfato e tato) ou psicológicas (subjetivas). "A minha primeira recordação é um muro velho, no quintal de uma casa indefinível. Tinha várias feridas no reboco e veludo de musgo. Milagrosa aquela mancha verde [sensação visual] e úmida, macia [sensações táteis], quase irreal." (Augusto Meyer)

15 ANTONOMÁSIA Ocorre antonomásia quando designamos uma pessoa por uma qualidade, característica ou fato que a distingue. Na linguagem coloquial, antonomásia é o mesmo que apelido, alcunha ou cognome, cuja origem é um aposto (descritivo, especificativo etc.) do nome próprio. Pelé (= Edson Arantes do Nascimento) O Cisne de Mântua (=Virgílio) O Dante Negro (= Cruz e Souza) O rei das selvas (= leão) O rei do rock (= Elvis Presley)

16 PERSONIFICAÇÃO PROSOPOPEIA É uma figura de estilo que consiste em atribuir a objetos inanimados ou seres irracionais sentimentos ou ações próprias dos seres humanos. (...) Eu vi a Estrela Polar / Chorando em cima do mar (...)

17 IRONIA Consiste em apresentar um termo em sentido oposto. Meu irmão é um santinho (malcriado).

18 EUFEMISMO Consiste em suavizar um contexto. Você faltou com a verdade (Em lugar de mentiu).

19 GRADAÇÃO É é a maneira ascendente ou descendente como as ideias podem ser organizadas na frase. Exemplo: Respirou e pôs um pé adiante e depois o outro, olhou para o lado e o caminhar virou trote, que virou corrida, que virou desespero.

20 PLEONASMO Quando fazemos uso de expressões redundantes com a finalidade de reforçar uma ideia estamos utilizando o pleonasmo. Menino, entre já para dentro. Eu fui fazer um hemograma de sangue hoje de manhã. Joana sofre de leucemia no sangue. Eu vi com esses olhos que um dia a terra há de comer. A protagonista principal do filme O sorriso de Monalisa é Julia Roberts.

21 ANACOLUTO Consiste numa mudança repentina da construção sintática da frase. Exemplo: Ele, nada podia assustá-lo. Nota: o anacoluto ocorre com freqüência na linguagem falada, quando o falante interrompe a frase, abandonando o que havia dito para reconstruí-la novamente.

22 SILEPSE Ocorre quando a concordância é realizada com a ideia e não sua forma gramatical. Existem três tipos de silepse: gênero, número e pessoa. De gênero. Vossa excelência está preocupado com as notícias. De número. A boiada ficou furiosa com o peão e derrubaram a cerca. De pessoa As mulheres decidimos não votar em determinado partido até prestarem conta ao povo.

23 HIPÉRBOLE É um exagero intencional com a finalidade de tornar mais expressiva a ideia. Ela chorou rios de lágrimas. Muitas pessoas morriam de medo da perna cabeluda.

24 ANÁFORA Consiste na repetição de uma palavra ou expressão para reforçar o sentido, contribuindo para uma maior expressividade. Cada alma é uma escada para Deus, Cada alma é um corredor-universo para Deus, Cada alma é um rio correndo por margens de Externo Para Deus e em Deus com um sussurro noturno. (Fernando Pessoa)

25 POLISSÍNDETO E ASSÍNDETO Polissíndeto é a repetição da conjunção entre as orações de um período ou entre os termos da oração. Chegamos de viagem e tomamos banho e saímos para dançar. O assíndeto, ao contrário, ocorre quando há a ausência da conjunção entre duas orações. Chegamos de viagem, tomamos banho, depois saímos para dançar.

26 PERÍFRASE É a designação de um ser através de alguma de suas características ou atributos, ou de um fato que o celebrizou. A Veneza Brasileira também é palco de grandes espetáculos. (Veneza Brasileira = Recife) A Cidade Maravilhosa está tomada pela violência. (Cidade Maravilhosa = Rio de Janeiro)

27

28 Regência verbal A regência verbal estuda a relação que se estabelece entre o verbo (termo regente) e seu complemento (termo regido). Isto pertence a todos. termo regente termo regido

29 Agradar a) No sentido de fazer carinho, é transitivo direto. A mãe agradava a filhinha. V.T.D objeto direto b) No sentido de contentar, satisfazer, é transitivo indireto (exige objeto indireto com a preposição a). O desempenho do time agradou ao técnico. V.T.I objeto indireto

30 Aspirar a) No sentido de respirar, sorver (perfume, ar), é transitivo direto. Ele aspirou um gás venenoso. V.T.D objeto direto b) No sentido de pretender/ desejar, é transitivo indireto (exige objeto indireto com a preposição a). Os jovens aspiram ao sucesso profissional. V.T.I objeto indireto Observação: O verbo aspirar não aceita os pronomes lhe, lhes como objeto indireto, por isso você deve substituí-los por a ele, a ela, a eles, a elas.

31 Assistir a) No sentido de ver, é transitivo indireto (exige objeto indireto com a preposição a). Todos assistiram ao jogo da seleção. V.T.I objeto indireto Observação: Usado nesse sentido, assistir não aceita lhe, lhes, como objeto indireto; por isso, quando necessário, você deverá trocá-lo por a ele, a ela, a eles, a elas. Ex.: Você assistiu ao jogo? Sim, eu assisti a ele.

32 b) No sentido de prestar assistência/ajudar, é transitivo direto. A enfermeira assistia os acidentados. V.T.D objeto direto c) No sentido de pertencer/caber, é transitivo indireto (exige objeto indireto com a preposição a). O direito de criticar assiste aos cidadãos. V.T.I objeto indireto Observação: Nesse sentido, assistir admite lhe, lhes como objeto indireto. Ex.: Esse direito lhes assiste sempre. O.I V.T.I

33 Esquecer e lembrar Esses dois verbos não mudam de sentido, mas podem ser transitivos diretos ou indiretos. a) São transitivos diretos quando não são pronominais, isto é, quando não estão acompanhados de pronome oblíquo (me, te, se, nos, etc.). Ex.: Eu lembrei seu aniversário. V.T.D objeto direto Jamais esqueceremos esse dia. V.T.D objeto direto Esses são fatos que ela já esqueceu. OD V.T.D

34 b) São transitivos indiretos (exigem preposição de) quando usados como verbos pronominais, isto é, acompanhados de pronome oblíquo (me, te, se, nos, vos). Eu me lembrei de seu aniversário. V.T.I objeto indireto Jamais nos esqueceremos desse dia. V.T.I objeto indireto Esses são fatos de que ela já se esqueceu. objeto indireto V.T.I

35 Obedecer e desobedecer São sempre transitivos indiretos (exigem objeto indireto com a preposição a. Você obedeceu ao regulamento. V.T.I objeto indireto Os operários desobedecerão às suas ordens. V.T.I objeto indireto

36 Pagar e perdoar Não mudam de sentido, mas podem ser transitivos diretos ou indiretos, dependendo do tipo de objeto que apresentam. a) São verbos transitivos indiretos (exigem a preposição a) quando o objeto refere-se a gente, pessoa. Nós pagamos ao vendedor. Deus perdoa aos pecadores. b) São verbos transitivos diretos quando o objeto é coisa. Nós pagamos o material. Eu jamais perdoaria seu erro. Observação: Esses dois verbos (pagar e perdoar) podem apresentar, ao mesmo tempo, objeto direto e indireto. Nós pagamos o material ao vendedor.

37 Preferir Exige dois objetos: um direto e um indireto (iniciado pela preposição a). Esse verbo é, portanto, transitivo direto e indireto. Preferir alguma coisa a outra coisa. Ex.: Ele sempre preferiu o trabalho ao estudo. VTDI OD OI

38 Chegar - Ir Há certos verbos que, no uso popular, ocorrem com uma regência e, no uso culto, com outra. Nesse caso, a Gramática propõe como correto apenas o uso culto. O verbo chegar e o verbo ir são intransitivos e exigem a preposição a quando indicam lugar. Uso popular: Eu cheguei em casa cedo. Uso culto: Eu cheguei a casa cedo. Uso popular: O menino foi no jogo com o pai. Uso culto: O menino foi ao jogo com o pai.

39 Namorar O verbo namorar é transitivo direto. Quem namora, namora alguém. Paulo namora Jennifer. VTD objeto direto

40 Visar a) No sentido de mirar e pôr visto é transitivo direto. O atirador visou o alvo. O gerente visou o cheque do cliente. b) Quando significa ter como objetivo, pretender é transitivo indireto. Ex.: Ele visa a uma promoção no emprego. VTI objeto indireto

41 Simpatizar/antipatizar Os verbos simpatizar e antipatizar são transitivos indiretos e exigem a preposição com. Atenção! Esses verbos não são pronominais. Não simpatizo com a ideia. VTI objeto indireto Antipatizamos com o diretor no primeiro dia. VTI objeto indireto

42 USO DO PORQUÊ POR QUE Por que você demorou tanto? Por qual motivo você demorou tanto? Quero saber por por que qual meu dinheiro motivo está meu valendo dinheiro menos. está valendo menos. Não sei por que ele se ofendeu. Não sei por qual motivo ele se ofendeu. Eis por que não lhe escrevi antes. Eis o motivo pelo qual não lhe escrevi antes

43 POR QUE = MOTIVO PELO QUAL POR QUAL MOTIVO POR QUÊ Ria, ria sem saber por quê. por qual motivo. Brigou de novo? Por quê? por qual motivo? O POR QUÊ DEVE SER USADO ANTES DE UM SINAL DE PONTUAÇÃO, NAS MESMAS SITUAÇÕES DO POR QUE.

44 PORQUE Não responda porque ele está com a razão. POIS Eles resolveram ficar porque POIS estavam muito cansados. O PORQUE DEVE SER USADO QUANDO PUDER SER SUBSTITUÍDO POR POIS, NAS ORAÇÕES DE JUSTIFICATIVA, EXPLICAÇÃO.

45 PORQUÊ O diretor negou-se a explicar o porquê de sua decisão. motivo Vamos estudar as regras relativas ao uso do porquê. PORQUÊ DEVE SER USADO QUANDO FOR SINÔNIMO DE MOTIVO, RAZÃO ; GERALMENTE, VEM DEPOIS DE ARTIGO.

46 TREINANDO... Eles resolveram partir porque já era muito tarde. Retiraram-se da assembleia sem dizer por quê. Você fala demais. Eis por que você não entende nada. Entendeu agora todo submarino tem periscópio? por que Veja por que O diretor gostaria de saber O título da entrevista é: o Presidente substituiu o Ministro. vocês chegam tarde. por que Por que matei o Presidente. Não sei por que estou tão aborrecida hoje.

47 9- Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas das seguintes frases: I-... me julgas indiferente? II-... tenho o meu próprio ponto de vista. III- E não o revelas...? IV- Nem eu sei o.... a) Por que Porque - por que por quê b) Por que Porque por quê porquê c) Porque Por que porque por quê d) Por quê Porque por que porquê e) Porque Porque por quê por quê

48 Reforma = Bagunça (?) Mas, neste caso, a Língua Portuguesa não vai quebrar paredes ou trocar pisos e deixar você sem chão.

49 As mudanças na língua equivalem a uma troca de maçaneta.

50 Elas afetam menos de 2% do português falado no Brasil.

51 O ACORDO ABRANGE: ALFABETO TREMA ACENTUAÇÃO HIFENIZAÇÃO

52

53 removendo os parafusos...

54 removendo os parafusos... O TREMA deixará de existir, a não ser em nomes próprios e seus derivados. conseqüência consequência Müller

55

56 removendo os parafusos... o HÍFEN* não se usará mais: 1. quando o segundo elemento começar com s ou r, ao invés do hífen essas letras serão duplicadas. anti-semita antissemita contra-regra contrarregra

57 removendo os parafusos... Exceção: só não muda quando os primeiros elementos terminam com r. hiper-requintado inter-resistente super-revista

58 removendo os parafusos... o HÍFEN não se usará mais: 2. quando o primeiro elemento termina em vogal e o segundo elemento começa com uma vogal diferente. extra-escolar extraescolar auto-estrada autoestrada

59

60 APLICAÇÃO DO HÍFEN - 1º GRUPO (com hífen) 1º elemento (listados abaixo) + 2º elemento (H ou vogais iguais)

61 APLICAÇÃO DO HÍFEN - 2º GRUPO (sem hífen - dobra R ou S) 1º elemento (listados abaixo) + 2º elemento (começa por S ou R )

62 removendo os parafusos... o ACENTO CIRCUNFLEXO não se usará mais: 1. nas terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos "crer", "dar", "ler", "ver" e seus derivados. crêem creem vêem veem dêem deem lêem leem

63

64 removendo os parafusos... o ACENTO CIRCUNFLEXO não se usará mais: 2. em palavras terminadas em hiato "oo". enjôo enjoo vôo voo

65

66

67 removendo os parafusos... o ACENTO AGUDO não se usará mais: 1. em palavras terminadas em "eia" e "oia". assembléia assembleia jibóia jiboia idéia ideia heróica heroica

68

69

70

71 removendo os parafusos... O ACENTO AGUDO não se usará mais: 2. nas palavras paroxítonas, com "i" e "u" tônicos, quando precedidos de ditongo. feiúra feiura viúva viuva

72

73 removendo os parafusos... O ACENTO AGUDO não se usará mais: 3. nos poucos verbos em que há "u" tônico depois de "g" ou "q"e antes de "e" ou "i". averigúe (averiguar) averigue argúem (arg(ü/u)ir) arguem apazigúe (apaziguar) apazigue

74 ACENTOS DIFERENCIAIS removendo os parafusos...

75

76 parafusos novos...

77 parafusos novos... o ALFABETO passará a ter 26 letras. k w y a b c d e f g h i j l m n o p q r s t u v x z

78

79 Nessa reforma, só português lusitano trocou a porta...

80 Só o português lusitano trocou as portas... No português de Portugal houve mudança na grafia: 1. desaparecerão o "c" e o "p" de palavras em que essas letras não são pronunciadas. acção ação acto ato adopção adoção

81 Só o português lusitano trocou as portas... No português de Portugal houve mudança na grafia: 2. será eliminado o "h" de palavras como "herva" e "húmido", que serão grafadas como no Brasil. herva erva húmido úmido

82

83

84

85

86

87

88

89

90 e) Adjunto Adverbial A mulher com quem ele mora é grega. Quem" - pronome relativo variável - refere-se a pessoas ou coisas personificadas. É sempre precedido de preposição e pode exercer diversas funções sintáticas. a) Objeto Direto Preposicionado Vitória, a quem admiro muito, ajudou-me enormemente. b) Objeto Indireto Este é o aluno a quem me refiro sempre. c) Complemento Nominal Este é o diretor a quem sempre faço referência. d) Agente da Passiva O médico por quem fomos assistidos é um dos mais renomados especialistas.

91

92

93

94

95

96

97

98

99

100 Termos essenciais da oração Sujeito e Predicado O predicado é o único termo que aparece em todos os enunciados.

101 O sujeito É o termo da oração que estabelece com o verbo uma relação de concordância em número e pessoa, denominada concordância verbal.

102 TIPOS DE SUJEITO O sujeito pode ser: SIMPLES COMPOSTO DESINENCIAL INDETERMINADO ORAÇÃO SEM SUJEITO

103 a) SIMPLES - quando possui um único núcleo. A criança quebrou o brinquedo. Núcleo Carolina aprendeu a tocar violão. Núcleo

104 b) COMPOSTO - quando apresenta dois ou mais núcleos. Vitória e Miguel brincam desde bebês. N1 N2 A irmã e a prima choraram de emoção. N1 N2

105 c) DESINENCIAL (ex OCULTO) identificável pela desinência verbal. (eu) Pintei alguns quadros. (nós) Viajaremos para Roma.

106 c) INDETERMINADO Quando não é possível determiná-lo na oração. Acontece em dois casos:

107 Verbo na verbo na 3ª pessoa do plural Mandaram a funcionária embora por justa causa. Falaram de você na reunião da Universidade.

108 Verbo na 3ª pessoa do singular acompanhado do pronome se - índice de indeterminação do sujeito. Come-se bem em Minas Gerais. Precisa-se de empregados na Universidade.

109 Importante Quando um pronome indefinido representar o sujeito ele será classificado como determinado. Alguém pegou a minha borracha. (Sujeito simples) Ninguém ligou hoje. (Sujeito Simples)

110 e) ORAÇÃO SEM SUJEITO São orações constituídas apenas do predicado; a informação fornecida não se refere a nenhum sujeito. Os verbos são considerados impessoais e vêm conjugados na 3ª pessoa do singular.

111 1. Verbos de fenômenos da natureza: chover, trovejar, nevar, anoitecer, amanhecer, entre outros. Choveu muito hoje à tarde. Nevou bastante durante o inverno em Moscou.

112 Importante Os verbos que indicam fenômenos da natureza, quando usados em sentido conotativo não são impessoais. Choviam abraços e cumprimentos. Amanheci indisposto por causa da dengue. Choveram reclamações sobre as operadoras de telefonia.

113 2. O verbo haver no sentido de existir ou de tempo passado. Houve vários pedidos de demissão, com a nova lei de empregadas domésticas. Há muito tempo que não o vejo mais.

114 Importante O verbo existir no lugar de haver apresenta sujeito. Existem muitos animais em extinção no Brasil.

115 Termos Integrantes São termos que servem para complementar o sentido de certos verbos ou nomes, pois seu significado só se completa com a presença de tais termos. Os termos integrantes da oração são: - complemento verbal - objeto direto - objeto indireto - complemento nominal - agente da passiva

116 COMPLEMENTO VERBAL OBJETO DIRETO LEMBRETE! Termo não regido por preposição. Completa o sentido do verbo transitivo direto. Exemplo: Eles esperavam o ônibus. Ela vendia doces. VTD Obj. dir. VTD Obj. Dir.

117 OBJETO DIRETO PREPOSICIONADO Mesmo não sendo regido de preposição, há casos em que o objeto direto necessita de uma preposição: 1. quando é formado por pronomes oblíquos tônicos: Exemplo: Assim, prejudicas a ti. Obj. dir. prep. 2. quando é formado por substantivos próprios ou referente a pessoas (Especialmente DEUS!): Exemplo: Amai a Deus sobre todas as coisas. Obj. dir. prep. 3. quando é formado por pronomes demonstrativos, indefinidos, interrogativos, de tratamento e numerais: Exemplo: A foto sensibilizou a todos. Obj. dir. prep.

118 4. quando é formado pelo pronome relativo QUEM. Exemplo: Queremos conhecer o professor a quem admiras tanto Obj. dir. prep. 5. quando o objeto direto é a palavra ambos: Exemplo: A chuva molhou a ambos. Obj. dir.prep. 6. para evitar a ambiguidade: Exemplo: convenceu ao pai o filho mais velho. Obj. dir.prep.

119 7. quando se quer indicar idéia de parte, porção: Exemplo: beberemos deste vinho. Obj. dir. prep. OBJETO DIRETO PLEONÁSTICO Quando se quer dar ênfase a idéia - o objeto direto aparece repetido na oração. Para empregá-lo basta colocar o complemento anteposto ao verbo e repeti-lo depois em forma de pronome pessoal átono. Exemplos: Este livro, eu o comprei ontem. Obj. dir. Obj.dir. pleon. A mocidade o tempo a levou. Obj. dir. Obj.dir. pleon.

120 LEMBRETE! OBJETO INDIRETO Completa o sentido do verbo transitivo indireto e é regido por preposição. Exemplo: Aline gosta de frutas. Obj. ind. Não confio em políticos. Obj. ind.

121 OBJETO INDIRETO PLEONÁSTICO É quando o objeto indireto aparece duplamente na oração para se dar ênfase a ideia. Exemplo: A mim ensinaram-me muito bem. Obj. ind. Obj. ind. Pleon.

122 COMPLEMENTO NOMINAL É o termo que completa o sentido de substantivos, adjetivos e advérbios, ligando-se a esses nomes por meio de preposição. Exemplo: Tenho a certeza de sua culpa. Compl. Nominal. A árvore está cheia de frutos. Compl. Nominal. Nós chegamos perto dos gorilas. Compl. Nominal Para determinar o complemento nominal basta seguir o seguinte esquema: Nome + preposição + QUEM ou QUE? Ele é perito em computação. Complemento nominal

123 DIFERENÇA ENTRE COMPLEMENTO NOMINAL E OBJETO INDIRETO Enquanto o complemento nominal completa o sentido dos nomes substantivo, adjetivo e advérbio o objeto indireto completa o sentido de um verbo transitivo indireto. Exemplo: Lembrei-me de minha terra natal. Objeto indireto Ela manteve seu gosto pelo luxo. Complemento nominal

124 AGENTE DA PASSIVA Ocorre em orações cujo verbo se apresenta na voz passiva a fim de indicar o elemento que executa a ação verbal. Exemplos: As terras foram invadidas pelos sem-terra. Agente da passiva A cidade estava cercada de belezas naturais. Agente da passiva Observação: O agente da passiva, o objeto indireto e o complemento nominal são regidos por preposição, muitas vezes há dúvidas na diferenciação dos três. Quando isso acontecer, basta observar o sujeito da oração. Para ser agente da passiva o sujeito precisa ser paciente.

125 Exemplos: A jangada havia sido levada pelas tsunamis. Agente da passiva Sentia-se livre de qualquer responsabilidade. Complemento nominal Vamos precisar de sua compreensão. Objeto indireto O agente da passiva ocorre em orações cujo verbo se apresenta na voz passiva a fim de indicar o elemento que executa a ação verbal. Geralmente o agente da passiva vem regido das preposições de e por.

126 Termos acessórios da oração Apesar de prescindíveis são necessários para o entendimento do enunciado porque informam alguma característica ou circunstância dos substantivos, pronomes ou verbos que os acompanham. São considerados termos acessórios da oração: adjunto adnominal; adjunto adverbial; aposto

127 ADJUNTO ADNOMINAL São palavras que acompanham o substantivo para caracteriza-lo, determina-lo ou individualiza-lo. O adjunto adnominal pode ser representado por: adjetivos; artigos; numerais; pronomes adjetivos; locuções adjetivas.

128 Adjetivo: As casas antigas eram mais trabalhadas. Adj. Adnominal Adjetivo O sol brilhava intensamente hoje. Adj. Adnominal Adjetivo Artigo: As estrelas iluminavam a noite. Adj. Adnominal Adj. adnominal Artigo Artigo Os carros estavam descontrolados. Adj. Adnominal Artigo

129 Numeral: Três árvores caíram. Adj. Adnominal Numeral Dois carros chocaram-se violentamente. Adj. Adnominal Numeral Pronome adjetivo Aqueles computadores estão quebrados. Adj. Adnominal Pronome adjetivo Aqueles garotos estão impossíveis hoje. Adj. Adnominal Pronome adjetivo

130 Locução adjetiva: As locuções adjetivas podem exprimir: qualidade, origem, estado, posse, matéria e fim - finalidade. O suco de laranja estava gostoso. Adj. Adnominal Locução adjetiva OBSERVAÇÃO: Funcionam também como adjuntos adnominais os pronomes oblíquos quando assumem o valor de pronomes possessivos. Feriram-me as pernas. (Feriram minhas pernas)

131 ADJUNTO ADVERBIAL - Lembrete! Termo que se refere ao verbo, ao adjetivo ou a outro advérbio, para indicar uma circunstância. Circunstância de tempo: Só obtivemos os gabaritos do vestibular no dia seguinte. Adj. Adverbial Circunstância de lugar: O trânsito está engarrafado na Avenida Recife. Adj. Adverbial Circunstância de modo: Os turistas foram recebidos alegremente. Adj. Adverbial Circunstância de intensidade: Comemos pouco no almoço. Adj. Adverbial

132 Circunstância de causa: Estávamos tremendo de frio. Adj. Adverbial Circunstância de companhia: Vou sair com você. Adj. Adverbial Circunstância de instrumento: Com a vassoura retirou a sujeira da sala. Adj. Adverbial Circunstância de dúvida: Possivelmente chegaremos atrasados. Adj. Adverbial

133 Circunstância de finalidade: Estudo para aumentar meus conhecimentos. Adj. Adverbial Circunstância de meio: Prefiro viajar de carro. Adj. Adverbial Circunstância de assunto: Conversamos sobre economia. Adj. Adverbial Circunstância de negação: Não deixarei desarrumarem a casa. Adj. Adverbial Circunstância de afirmação: Com certeza iremos ao parque. Adj. Adverbial.

134 APOSTO É o termo que tem por objetivo explicar, esclarecer, resumir ou comentar algo sobre outro termo da oração. Recife, a Veneza brasileira, sofre durante o período chuvoso. Aposto AMD, fabricante de processadores, vem ganhando mercado. Aposto OBSERVAÇÕES: O aposto pode aparecer anteposto ao termo a que se refere. Veneza brasileira, Recife está sofrendo com o começo do inverno. Aposto O aposto pode aparecer precedido de expressões explicativas. Algumas matérias, a saber, matemática, física e química, são as que apresentam maiores dificuldades de aprovação em concursos.

135 VOCATIVO TERMO INDEPENDENTE É considerado um termo independente da oração porque não faz parte de sua estrutura. É usado para expressar o sentimento do falante; sentimento esse usado para invocar, chamar, interpelar ou apelar a quem o falante se dirige. Menino, venha cá! Vocativo Meus filhos, tenham calma. Vocativo

136 DIFERENÇA ENTRE VOCATIVO E APOSTO O vocativo não mantém relação sintática com nenhum termo da oração, enquanto o aposto mantém relação sintática com um ou vários termos da oração. Meninos, voltem aqui. Vocativo São Paulo, centro financeiro, sofre com as altas taxas de desemprego. Aposto Não se deve confundir adjunto adnominal (não é possível estabelecer igualdade) com aposto (possível estabelecer igualdade).

137 Algumas dúvidas! 1- Como sendo Não use a expressão! Ex: Julgaram-no como sendo o culpado. Prefira: Julgaram-no culpado. 2- Haja vista Expressão invariável. Equivale a veja. Ex: Aquele cruzamento é muito perigoso. Haja vista os acidentes que ocorreram no último mês. Os grevistas não aceitaram as propostas do governo, haja vista os protestos no centro da cidade.

138 3- Até porque (junto) Equivale a mesmo porque. Ex: Não deve estar doente, até porque viajou esta manhã para o litoral. É provável que tenha chegado tarde, até porque não acordou ainda. 4- Há... Atrás Há já significa tempo passado. Use uma palavra ou outra. Ex: Há alguns dias recebi uma carta dele. Ou: Alguns dias atrás recebi uma carta dele. Ele comprou a chácara há dois anos. Ou: Ele comprou a chácara dois anos atrás.

139 5- Ter de / ter que Usa-se o ter de quando significar necessidade, obrigação, desejo. Ex: Eu tenho de entrar de férias para descansar! Até quando teremos de esperar pela paz do mundo? 6- Sendo que Não use!!! Não é uma expressão recomendável para unir orações. Use conjunções, pronomes ou simplesmente dispense-a! Ex: Encontrei-me com alguns amigos, sendo que dois deles não via há muito tempo. Prefira: Encontrei-me com alguns amigos, dois dos quais não via há muito tempo.

140 7- Sequer Advérbio de intensidade. Significa: ao menos, pelo menos. Só pode ser empregado em orações negativas mas é preciso que exista uma negação na oração (não/nem). EX: Na casa não havia sequer um lugar onde ele pudesse estudar em paz. ERRADO: João sequer telefonou para justificar-se.

ATENÇÃO! Material retirado da Internet, que eu considero de fonte segura e confiável. Os endereços estão no fim de cada assunto. Termos acessórios da oração Apesar de prescindíveis são necessários para

Leia mais

Prof. Jorge Viana de Moraes

Prof. Jorge Viana de Moraes Prof. Jorge Viana de Moraes Regência É a relação sintática que se estabelece entre um termo regente ou subordinante (que exige outro) e o termo regido ou subordinado (termo regido pelo primeiro) A regência

Leia mais

Professor Marlos Pires Gonçalves

Professor Marlos Pires Gonçalves Termos Integrantes da Oração Introdução São termos que servem para complementar o sentido de certos verbos ou nomes, pois seu significado só se completa com a presença de tais termos. Os termos integrantes

Leia mais

Professor Marlos Pires Gonçalves

Professor Marlos Pires Gonçalves Termos essenciais da oração Introdução Chamamos de termos essenciais da oração aqueles compõem a estrutura básica da oração, ou seja, que são necessários para que a oração tenha significado. São eles:

Leia mais

CAPÍTULO 01 - INTERPRETAÇÃO DE TEXTO TIPOS DE TEXTO GÊNERO DE TEXTO TIPOS DE DISCURSO... 21

CAPÍTULO 01 - INTERPRETAÇÃO DE TEXTO TIPOS DE TEXTO GÊNERO DE TEXTO TIPOS DE DISCURSO... 21 sumário CAPÍTULO 01 - INTERPRETAÇÃO DE TEXTO...14 1.1.TIPOS DE TEXTO... 15 1.2.GÊNERO DE TEXTO... 20 1.3.TIPOS DE DISCURSO... 21 1.3.1. DISCURSO DIRETO... 22 1.3.2. DISCURSO INDIRETO... 22 1.3.3. DISCURSO

Leia mais

Sumário. Edital sistematizado Apresentação da Coleção Apresentação Sobre português PARTE 1

Sumário. Edital sistematizado Apresentação da Coleção Apresentação Sobre português PARTE 1 Sumário Edital sistematizado... 15 Apresentação da Coleção... 17 Apresentação... 19 Sobre português... 23 PARTE 1 Capítulo 1 MORFOLOGIA 1... 27 Substantivo Adjetivo Advérbio (Pré-requisitos para a concordância

Leia mais

Sumário PARTE 1. MORFOLOGIA Pronomes demonstrativos Pronomes relativos O relativo que O relativo qual O relativo quem...

Sumário PARTE 1. MORFOLOGIA Pronomes demonstrativos Pronomes relativos O relativo que O relativo qual O relativo quem... Sumário Edital sistematizado... 15 Apresentação da Coleção... 17 Apresentação... 19 Sobre português...... 23 PARTE 1 Capítulo 1 MORFOLOGIA 1... 27 Substantivo Adjetivo Advérbio (Pré-requisitos para a concordância

Leia mais

Sumário PARTE 1. Apresentação da Coleção Apresentação Sobre português... 23

Sumário PARTE 1. Apresentação da Coleção Apresentação Sobre português... 23 Sumário... 15 Apresentação da Coleção... 17 Apresentação... 19 Sobre português...... 23 PARTE 1 Capítulo 1 MORFOLOGIA 1... 27 Substantivo Adjetivo Advérbio (Pré-requisitos para a concordância nominal)

Leia mais

Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS APRESENTAÇÃO PARTE I FONÉTICA

Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS APRESENTAÇÃO PARTE I FONÉTICA Súmario Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS... 15 APRESENTAÇÃO... 17 PARTE I FONÉTICA CAPÍTULO 1 ORTOGRAFIA... 21 1. Introdução... 21 2. O alfabeto...21 3. Emprego das letras

Leia mais

Professora Patrícia Lopes

Professora Patrícia Lopes Professora Patrícia Lopes É a junção entre a morfologia e a sintaxe. Trata-se de duas partes da gramática que apesar de estarem envolvidas entre si, constituem-se de particularidades distintas. A morfologia

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 1. INTERPRETAÇÃO DE TEXTO, 21

SUMÁRIO. Capítulo 1. INTERPRETAÇÃO DE TEXTO, 21 SUMÁRIO Capítulo 1. INTERPRETAÇÃO DE TEXTO, 21 1.1. Tipos de texto, 22 1.2. Gênero de texto, 26 1.3. Tipos de discurso, 27 1.3.1. Discurso direto, 27 1.3.2. Discurso indireto, 28 1.3.3. Discurso indireto

Leia mais

Regência Verbal. É a relação de um verbo sobre seus complementos (OD, OI) e adjuntos adverbiais.

Regência Verbal. É a relação de um verbo sobre seus complementos (OD, OI) e adjuntos adverbiais. REGÊNCIA VERBAL Regência Verbal É a relação de um verbo sobre seus complementos (OD, OI) e adjuntos adverbiais. Em alguns casos, a variação de regência provoca uma alteração de sentido do verbo. A seguir,

Leia mais

CONCEITOS GRAMATICAIS PARA ESTUDO CARLA FRASE. FRASE VERBAL: é frase que apresenta verbo ou locução verbal.

CONCEITOS GRAMATICAIS PARA ESTUDO CARLA FRASE. FRASE VERBAL: é frase que apresenta verbo ou locução verbal. CONCEITOS GRAMATICAIS PARA ESTUDO CARLA FRASE É uma enunciado (uma mensagem) de sentido completo que estabelece comunicação. Toda frase deve ser pontuada. FRASE VERBAL: é frase que apresenta verbo ou locução

Leia mais

CAPÍTULO 1 O ESTUDO DAS PALAVRAS

CAPÍTULO 1 O ESTUDO DAS PALAVRAS Índice CAPÍTULO 1 O ESTUDO DAS PALAVRAS LIÇÃO 1 FONÉTICA...3 1.1. Fonema e letra... 3 1.2. Divisão dos fonemas... 3 1.3. Classificação dos fonemas... 4 1.4. Encontro vocálico... 5 1.5. Encontro consonantal...

Leia mais

A morfologia divide as palavras em classes gramaticais; já a sintaxe estuda a função das palavras dentro de um contexto oracional.

A morfologia divide as palavras em classes gramaticais; já a sintaxe estuda a função das palavras dentro de um contexto oracional. Patrícia Lopes É a junção entre a morfologia e a sintaxe. Trata-se de duas partes da gramática que apesar de estarem envolvidas entre si, constituem-se de particularidades distintas. A morfologia divide

Leia mais

SUMÁRIO PARTE I FONOLOGIA CAPÍTULO 1 ACENTUAÇÃO...

SUMÁRIO PARTE I FONOLOGIA CAPÍTULO 1 ACENTUAÇÃO... SUMÁRIO PARTE I FONOLOGIA CAPÍTULO 1 ACENTUAÇÃO... 25 1. INTRODUÇÃO... 25 2. REGRAS DE ACENTUAÇÃO GRÁFICA... 25 2.1. Proparoxítonas... 25 2.2. Paroxítonas... 26 2.2.1. Observações... 26 2.3. Oxítonas...

Leia mais

Patrícia Rocha Lopes

Patrícia Rocha Lopes Patrícia Rocha Lopes Regência Verbal Dá-se o nome de regência verbal à relação de subordinação que ocorre entre um verbo e seus complementos. Em alguns casos, a variação de regência provoca uma alteração

Leia mais

Professora Patrícia Lopes

Professora Patrícia Lopes Professora Patrícia Lopes É a junção entre a morfologia e a sintaxe. Trata-se de duas partes da gramática que apesar de estarem envolvidas entre si, constituem-se de particularidades distintas. A morfologia

Leia mais

MARIA TEREZA E ZAMBELI

MARIA TEREZA E ZAMBELI MARIA TEREZA E ZAMBELI TRANSITIVIDADE VERBAL VERBOS Intransitivos Transitivos sem complemento A gente sabe viver Conviver, tanto prazer Anoitecer, amanhecer Eu e você, eu e você com complemento VTI com

Leia mais

GRAMÁTICA MODERNA DA LÍNGUA PORTUGUESA

GRAMÁTICA MODERNA DA LÍNGUA PORTUGUESA GRAMÁTICA MODERNA DA LÍNGUA PORTUGUESA Sumário Capítulo 1 O ESTUDO DAS PALAVRAS Lição 1 Fonética 1.1. Fonema e letra 1.2. Divisão dos fonemas 1.3. Classificação dos fonemas 1.4. Encontro vocálico 1.5.

Leia mais

SUMÁRIO ORTOGRAFIA... 29

SUMÁRIO ORTOGRAFIA... 29 SUMÁRIO CAPÍTULO I ORTOGRAFIA... 29 1. Ditongo... 31 2. Formas variantes... 35 3. Homônimos e parônimos... 36 4. Porque, por que, por quê, porquê... 44 5. Hífen... 45 6. Questões desafio... 50 CAPÍTULO

Leia mais

O ESTUDO DAS PALAVRAS

O ESTUDO DAS PALAVRAS Sumário Capítulo 1 O ESTUDO DAS PALAVRAS Lição 1 Fonética...3 1.1. Fonema e letra... 3 1.2. Divisão dos fonemas... 3 1.3. Classificação dos fonemas... 5 1.4. Encontro vocálico... 6 1.5. Encontro consonantal...

Leia mais

Concurseiro. Espaço do. Português Prof. Joaquim Bispo. Sinta-se a vontade para estudar conosco. O seu espaço de preparação para concursos públicos

Concurseiro. Espaço do. Português Prof. Joaquim Bispo. Sinta-se a vontade para estudar conosco. O seu espaço de preparação para concursos públicos Espaço do Concurseiro Sinta-se a vontade para estudar conosco Português Prof. Joaquim Bispo O seu espaço de preparação para concursos públicos Aula 4 1 Regência Verbal e Nominal A REGÊNCIA VERBAL estuda

Leia mais

SUMÁRIO PARTE I FONOLOGIA CAPÍTULO 1 ACENTUAÇÃO...

SUMÁRIO PARTE I FONOLOGIA CAPÍTULO 1 ACENTUAÇÃO... SUMÁRIO PARTE I FONOLOGIA CAPÍTULO 1 ACENTUAÇÃO... 25 1. INTRODUÇÃO... 25 2. REGRAS DE ACENTUAÇÃO GRÁFICA... 25 2.1. Proparoxítonas... 25 2.2. Paroxítonas... 26 2.2.1. Observações... 26 2.3. Oxítonas...

Leia mais

INTRODUÇÃO À SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA

INTRODUÇÃO À SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA INTRODUÇÃO À SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA FRASE, ORAÇÃO E PERÍODO FRASE: todo enunciado de sentido completo capaz de estabelecer comunicação. Pode ser nominal ou verbal. Nominal: não possui verbo Exemplos:

Leia mais

O ESTUDO DO VOCABULÁRIO

O ESTUDO DO VOCABULÁRIO Sumário Capítulo 1 O ESTUDO DO VOCABULÁRIO Lição 1 Fonética...3 1.1. Fonema e Letra... 3 1.2. Divisão dos Fonemas... 3 1.3. Classificação dos fonemas... 5 1.4. Encontro Vocálico... 7 1.5. Encontro Consonantal...

Leia mais

SUMÁRIO PARTE I FONOLOGIA CAPÍTULO 1 ACENTUAÇÃO...

SUMÁRIO PARTE I FONOLOGIA CAPÍTULO 1 ACENTUAÇÃO... SUMÁRIO PARTE I FONOLOGIA CAPÍTULO 1 ACENTUAÇÃO... 25 1. INTRODUÇÃO... 25 2. REGRAS DE ACENTUAÇÃO GRÁFICA... 25 2.1. Proparoxítonas... 25 2.2. Paroxítonas... 26 2.2.1. Observações... 26 2.3. Oxítonas...

Leia mais

Sumário. Capítulo 1 Comunicação 1

Sumário. Capítulo 1 Comunicação 1 Sumário Capítulo 1 Comunicação 1 1.1 Elementos da comunicação 1 1.2 Linguagem, língua e fala 1 1.3 Significante e significado 2 1.4 Língua escrita e falada 2 1.5 Modalidades da língua 2 1.6 Funções da

Leia mais

Concurseiro. Espaço do. Português Prof. Joaquim Bispo. Sinta-se a vontade para estudar conosco. O seu espaço de preparação para concursos públicos

Concurseiro. Espaço do. Português Prof. Joaquim Bispo. Sinta-se a vontade para estudar conosco. O seu espaço de preparação para concursos públicos Espaço do Concurseiro Sinta-se a vontade para estudar conosco Português Prof. Joaquim Bispo O seu espaço de preparação para concursos públicos 1 Aulas Aula Conteúdo Página 1 Emprego das classes e palavras

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL 2 ª FASE

ENSINO FUNDAMENTAL 2 ª FASE ENSINO FUNDAMENTAL 2 ª FASE CONTEÚDO 6 º ANO Língua Portuguesa 1) Produção de texto: Narração. Foco narrativo: narrador-observador. Estrutura do texto narrativo. Elementos narrativos. Uso do diálogo. Paragrafação.

Leia mais

Sumário. Capítulo 1 Comunicação 1

Sumário. Capítulo 1 Comunicação 1 Sumário Capítulo 1 Comunicação 1 1.1 Elementos da comunicação 1 1.2 Linguagem, língua e fala 1 1.3 Significante e significado 2 1.4 Língua escrita e falada 2 1.5 Variedades linguísticas 2 1.6 Funções da

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA GRAMÁTICA FRENTE B SINTAXE

LÍNGUA PORTUGUESA GRAMÁTICA FRENTE B SINTAXE LÍNGUA PORTUGUESA GRAMÁTICA FRENTE B SINTAXE 1 Profª. Raquel Freitas Sampaio É a parte da gramática que estuda as relações entre as palavras dentro de uma frase. Identifica e reconhece os constituintes

Leia mais

REGÊNCIA. A sintaxe de regência estuda as relações entre um nome ou um verbo e seus complementos. Há dois tipos de regência:

REGÊNCIA. A sintaxe de regência estuda as relações entre um nome ou um verbo e seus complementos. Há dois tipos de regência: REGÊNCIA A sintaxe de regência estuda as relações entre um nome ou um verbo e seus complementos. Há dois tipos de regência: Regência nominal; Regência verbal. É a relação de um verbo sobre seus complementos

Leia mais

Capítulo 2 - Acentuação gráfica Regras gerais...10 Casos especiais...10 Prosódia...12 Exercícios...14

Capítulo 2 - Acentuação gráfica Regras gerais...10 Casos especiais...10 Prosódia...12 Exercícios...14 Sumário Capítulo 1 - Noções de fonética... 2 Fonemas...2 Letra...2 Sílaba...2 Número de sílabas...3 Tonicidade...3 Posição da sílaba tônica...3 Dígrafos...3 Encontros consonantais...3 Encontros vocálicos...4

Leia mais

Fui ao cinema no domingo.

Fui ao cinema no domingo. VERBOS INTRANSITIVOS Os verbos CHEGAR e IR são acompanhados de adjuntos adverbiais de lugar. De acordo com a norma culta, as preposições usadas para indicar direção são A e PARA. A preposição EM deve ser

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA PROFª.: THAÍS

LÍNGUA PORTUGUESA PROFª.: THAÍS LÍNGUA PORTUGUESA PROFª.: THAÍS AULA 8 O VERBO E SEUS COMPLEMENTOS pág. 57 A ORAÇÃO E SUA ESTRUTURA BÁSICA Sujeito = o ser sobre o qual se declara alguma coisa. Predicado = o que se declara sobre o sujeito.

Leia mais

JOSÉ ALMIR FONTELLA DORNELLES

JOSÉ ALMIR FONTELLA DORNELLES JOSÉ ALMIR FONTELLA DORNELLES Edição comemorativa de 20 anos. Revista, ampliada, novos exercícios e questões. 20ª edição Brasília 2014 2014 Vestcon Editora Ltda. Todos os direitos autorais desta obra são

Leia mais

Lições de Português pela análise sintática

Lições de Português pela análise sintática Evanildo Bechara Professor Titular e Emérito da Universidade do Estado do Riy'deJãneÍro;(tJERj) e da Universidade Federal Fluminense (UFF) Membro da A caciemia 'Brasileira de Letras e da Academia Brasileira

Leia mais

Prof. Valber Freitas. Língua Portuguesa. Sintaxe Termos Integrantes

Prof. Valber Freitas. Língua Portuguesa. Sintaxe Termos Integrantes Prof. Valber Freitas Língua Portuguesa Sintaxe Termos Integrantes Sintaxe Termos Integrantes Termos integrantes Objeto Direto Objeto Indireto Complemento Nominal Agente da Passiva Predicativo do Sujeito

Leia mais

TERMOS BÁSICOS DA ORAÇÃO: SUJEITO E PREDICADO

TERMOS BÁSICOS DA ORAÇÃO: SUJEITO E PREDICADO Frase, oração, período TERMOS BÁSICOS DA ORAÇÃO: SUJEITO E PREDICADO Frase é uma palavra ou um conjunto organizado de palavras que estabelecem comunicação entre duas ou mais pessoas. A frase é marcada,

Leia mais

Professor Marlos Pires Gonçalves

Professor Marlos Pires Gonçalves Regência A sintaxe de regência estuda as relações entre um nome ou um verbo e seus complementos. Há dois tipos de regência: Regência nominal; Regência verbal. Regência nominal Estuda as relações em que

Leia mais

Aula 09 PALAVRA SE. VOZ PASSIVA Sujeito agente Agente da passiva. VOZ ATIVA Objeto direto Sujeito paciente

Aula 09 PALAVRA SE. VOZ PASSIVA Sujeito agente Agente da passiva. VOZ ATIVA Objeto direto Sujeito paciente Página1 Curso/Disciplina: Português para Concursos Aula: Pronomes e colocação pronominal: a palavra se 09 Professor (a): André Moraes Monitor (a): Luis Renato Ribeiro Pereira de Almeida Aula 09 PALAVRA

Leia mais

02/03/2014 MORFOLOGIA X SINTAXE

02/03/2014 MORFOLOGIA X SINTAXE MORFOLOGIA X SINTAXE 1 TRANSITIVIDADE VERBAL OU PREDICAÇÃO VERBAL 1- VERBOS NOCIONAIS (significativos) ação, fenômeno e movimento VI, VTD, VTI ou VTDI 2- VERBOS RELACIONAIS (não-significativos) estado,

Leia mais

Interpretação de texto

Interpretação de texto PORTUGUÊS Professora: Luana Porto ESQUEMA DA PROVA: Inferência Interpretação de texto Intencionalidade comunidade Tipologia textual Prova objetiva Ortografia Classes gramaticais Análise linguística Sintaxe

Leia mais

SUMÁRIO EDITAIS E PLANO DE ESTUDOS

SUMÁRIO EDITAIS E PLANO DE ESTUDOS SUMÁRIO PARTE I EDITAIS E PLANO DE ESTUDOS EDITAIS... 25 1. Introdução... 25 2. Plano De Estudos... 25 3. Editais... 26 3.1. MPU CESPE/Cebraspe (2018). 26 3.2. TRT 1 AOCP (2018)... 27 3.3. TRT 2 e TRT

Leia mais

Português. Regência Nominal e Verbal. Professor Carlos Zambeli.

Português. Regência Nominal e Verbal. Professor Carlos Zambeli. Português Regência Nominal e Verbal Professor Carlos Zambeli www.acasadoconcurseiro.com.br Português REGÊNCIA NOMINAL E VERBAL A regência verbal estuda a relação que se estabelece entre os verbos e os

Leia mais

Termos ligados ao nome. adnominal e aposto) e o vocativo. Apostila 2, Capítulo 4 Unidades 21 a 24 (pág. 407 a 417) Professora Simone

Termos ligados ao nome. adnominal e aposto) e o vocativo. Apostila 2, Capítulo 4 Unidades 21 a 24 (pág. 407 a 417) Professora Simone Termos ligados ao nome (complemento nominal, adjunto adnominal e aposto) e o vocativo Apostila 2, Capítulo 4 Unidades 21 a 24 (pág. 407 a 417) Professora Simone 2 Regência Nominal Designa a relação existente

Leia mais

Colégio Magno Gramática 2.o ano. Regência verbal e regência nominal. Leia a seguir a letra de uma canção de Tom Jobim. Meditação

Colégio Magno Gramática 2.o ano. Regência verbal e regência nominal. Leia a seguir a letra de uma canção de Tom Jobim. Meditação Colégio Magno Gramática 2.o ano Regência verbal e regência nominal Meditação Leia a seguir a letra de uma canção de Tom Jobim. Quem acreditou No amor, no sorriso, na flor Então sonhou, sonhou E perdeu

Leia mais

SUMÁRIO EDITAIS E PLANO DE ESTUDOS CAPÍTULO 1 EDITAIS Introdução... 37

SUMÁRIO EDITAIS E PLANO DE ESTUDOS CAPÍTULO 1 EDITAIS Introdução... 37 SUMÁRIO PARTE I EDITAIS E PLANO DE ESTUDOS EDITAIS... 23 1. Introdução... 23 2. Plano de estudos... 23 3. Editais... 24 3.1. TRT 20 CONSULPLAN (2017).. 24 3.2 TRE PR - FCC (2017)... 25 3.3 TRT SC FGV (2017)...

Leia mais

Aula 16 Termos essenciais da oração. Professor Guga Valente

Aula 16 Termos essenciais da oração. Professor Guga Valente Aula 16 Termos essenciais da oração Professor Guga Valente Termos essenciais 1. Termos essenciais: aqueles que são indispensáveis, isto é, não podem faltar. São eles: sujeito e predicado. 2. Termos integrantes:

Leia mais

REGÊNCIA NOMINAL E VERBAL

REGÊNCIA NOMINAL E VERBAL REGÊNCIA NOMINAL E VERBAL Cuida especialmente das relações de dependência em que se encontram os termos na oração ou as orações entre si no período composto. VEJA: AGORA NOTE: Quando um termo REGENTE é

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL II

ENSINO FUNDAMENTAL II ENSINO FUNDAMENTAL II CONTEÚDO 6 º ANO 1) Produção de texto: Narração. Foco narrativo: narrador-observador. Estrutura do texto narrativo. Elementos narrativos. Uso do diálogo. Paragrafação. 2) Texto: Leitura

Leia mais

Introdução: uma palavra inicial para confortar o coração...

Introdução: uma palavra inicial para confortar o coração... Sumário Introdução: uma palavra inicial para confortar o coração... Apresentação... XV XVII 1. Morfologia... 1 1.1. As 10 classes de palavras... 1 1.2. Os grupos de palavras... 2 2. Artigo... 3 2.1. Emprego

Leia mais

TIPOS DE SUJEITO GRAMÁTICA

TIPOS DE SUJEITO GRAMÁTICA TIPOS DE SUJEITO GRAMÁTICA TIPOS DE SUJEITO SUJEITO SIMPLES As regras do sujeito simples e do composto são bem parecidas, mas não iguais! Possui apenas 1 núcleo; O núcleo do sujeito simples SÓ PODE SER:

Leia mais

Estudo dos pronomes. Professora: Raysa Ferreira

Estudo dos pronomes. Professora: Raysa Ferreira Estudo dos pronomes Professora: Raysa Ferreira Por que utilizá-los? Os pronomes possuem a função de substituir um nome (substantivo) ou fazer referência a ele, por isso é importante no processo de coesão

Leia mais

No 1. verso do poema, há a interpelação direta a um ser inanimado a quem são atribuídos traços humanos. Assinale a alternativa que designa

No 1. verso do poema, há a interpelação direta a um ser inanimado a quem são atribuídos traços humanos. Assinale a alternativa que designa 4. (PUC-SP) Mar português Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses

Leia mais

APOIO PEDAGÓGICO AO NÚCLEO COMUM GRAMÁTICA TRADICIONAL AULA 3: SINTAXE TERMOS ESSENCIAIS. Tutora: Ariana de Carvalho

APOIO PEDAGÓGICO AO NÚCLEO COMUM GRAMÁTICA TRADICIONAL AULA 3: SINTAXE TERMOS ESSENCIAIS. Tutora: Ariana de Carvalho APOIO PEDAGÓGICO AO NÚCLEO COMUM GRAMÁTICA TRADICIONAL AULA 3: SINTAXE TERMOS ESSENCIAIS Tutora: Ariana de Carvalho O QUE É SINTAXE? É a parte da gramática que estuda as relações entre as palavras dentro

Leia mais

PORTUGUÊS III Semestre

PORTUGUÊS III Semestre Universidad Nacional Autónoma de México Facultad de Filosofía y Letras Colegio de Letras Modernas Letras Portuguesas PORTUGUÊS III Semestre 2019-1 Profa. Cristina Díaz Padilla Horário: segunda a sexta

Leia mais

Colégio Social Madre Clélia

Colégio Social Madre Clélia Colégio Social Madre Clélia Professora ANA PAULA Língua Portuguesa / 2ºEM / 2º trimestre 2012 REGÊNCIA NOMINAL E VERBAL Cuida especialmente das relações de dependência em que se encontram os termos na

Leia mais

Lista 3 - Língua Portuguesa 1

Lista 3 - Língua Portuguesa 1 Lista 3 - Língua Portuguesa 1 Frase, oração e período; sujeito e predicado LISTA 3 - LP 1 - FRASE, ORAÇÃO E PERÍODO; SUJEITO E PREDICADO Frase, oração e período; sujeito e predicado Na fala ou na escrita,

Leia mais

Concurseiro. Sinta-se a vontade para estudar conosco. Português Prof. Joaquim Bispo. O seu espaço de preparação para concursos públicos

Concurseiro. Sinta-se a vontade para estudar conosco. Português Prof. Joaquim Bispo. O seu espaço de preparação para concursos públicos Espaço do Concurseiro Sinta-se a vontade para estudar conosco Português Prof. Joaquim Bispo O seu espaço de preparação para concursos públicos 1 SINTAXE DA ORAÇÃO Aula 2 Sintaxe: é a parte da gramática

Leia mais

Figuras de linguagem. Figuras de palavras (figuras semânticas ou tropos)

Figuras de linguagem. Figuras de palavras (figuras semânticas ou tropos) Figuras de linguagem Assuntos de PORTUGUÊS? Sim! Afinal, estou estudando para concurso e sempre é bom compartilhar o meu material de estudo, resumos e etc. Então, não estranhem a partir de agora, se no

Leia mais

ATENÇÃO! Material retirado da Internet, que eu considero de fonte segura e confiável. Os endereços estão no fim de cada assunto. Regência verbal Regência verbal é a relação que existe entre os verbos e

Leia mais

CLASSES GRAMATICAIS E TERMOS DA ORAÇÃO. Revisão

CLASSES GRAMATICAIS E TERMOS DA ORAÇÃO. Revisão CLASSES GRAMATICAIS E TERMOS DA ORAÇÃO Revisão CLASSES DE PALAVRAS A morfologia está agrupada em dez classes, denominadas classes de palavras ou classes gramaticais. São elas: Substantivo Artigo, Adjetivo,

Leia mais

SUMÁRIO PARTE I EDITAIS E PLANO DE ESTUDOS

SUMÁRIO PARTE I EDITAIS E PLANO DE ESTUDOS SUMÁRIO PARTE I EDITAIS E PLANO DE ESTUDOS EDITAIS... 23 1. Introdução... 23 2. Plano de estudos... 23 3. Editais... 24 3.1. TRT 2 São Paulo FCC (prova aplicada em 2014)... 24 3.2. TRF 1 FCC (prova aplicada

Leia mais

BOLSÃO 2017 / 6º ANO

BOLSÃO 2017 / 6º ANO Você que se inscreveu no Bolsão do Colégio Futuro Vip para cursar o 6º ano do Ensino Fundamental está BOLSÃO 2017 / 6º ANO Fonética Fonema distinção entre FONEMA e LETRA Sílaba número de sílabas / divisão

Leia mais

Sumário. O que é Gramática Normativa, Norma Culta, Registro Culto etc.?

Sumário. O que é Gramática Normativa, Norma Culta, Registro Culto etc.? Sumário Introdução O que é Gramática Normativa, Norma Culta, Registro Culto etc.? Capítulo 1 Fonologia Fonema Letra Dígrafo e Dífono dos Fonemas Sílaba Encontros Vocálicos Encontros Consonantais Separação

Leia mais

ÁTILA ABIORANA GRAMÁTICA

ÁTILA ABIORANA GRAMÁTICA ÁTILA ABIORANA GRAMÁTICA CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CARGO DE AGENTE PENITENCIÁRIO SECRETARIA DA JUSTIÇA E CIDADANIA SEJUS Língua Portuguesa: 1. Compreensão e interpretação de texto. 2. Tipologia

Leia mais

REVISÃO FINAL DELEGADO DE POLÍCIA

REVISÃO FINAL DELEGADO DE POLÍCIA REVISÃO FINAL DELEGADO DE POLÍCIA Com base no Edital n º 007 SEGPLAN/SSPAP/PCGO, de 4/11/2016 Revisão ponto a ponto POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE GOIÁS COORDENAÇÃO Leandro Bortoleto Paulo Lépore Rogério Sanches

Leia mais

5 CLASSE, ESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS, 7/ Palavra e morfema, 7/ Formação de palavras, 82 Famílias de palavras, 83

5 CLASSE, ESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS, 7/ Palavra e morfema, 7/ Formação de palavras, 82 Famílias de palavras, 83 Prefácio, XIII i CONCEITOS GERAIS, / Linguagem, língua, discurso, estilo i Língua e sociedade: variação e conservação linguística, 2 Diversidade geográfica da língua: dialecto e falar, 4 A noção de correcto,

Leia mais

TERMOS INTEGRANTES. São os termos que se relacionam a um verbo ou a um nome,completando-lhes o sentido.

TERMOS INTEGRANTES. São os termos que se relacionam a um verbo ou a um nome,completando-lhes o sentido. TERMOS INTEGRANTES São os termos que se relacionam a um verbo ou a um nome,completando-lhes o sentido. 1. OBJETO DIRETO: complemento que se liga ao verbo sem preposição. Exemplos: Dois incêndios destruíram

Leia mais

índice geral Prefácio, X/77

índice geral Prefácio, X/77 índice geral Prefácio, X/77 Capítulo I CONCEITOS GERAIS, / Linguagem, língua, discurso, estilo / Língua e sociedade: variação e conservação linguística, 2 Diversidade geográfica da língua: dialecto e falar,

Leia mais

PREDICAÇÃO VERBAL Profª Giovana Uggioni Silveira

PREDICAÇÃO VERBAL Profª Giovana Uggioni Silveira PREDICAÇÃO VERBAL Profª Giovana Uggioni Silveira PREDICAÇÃO VERBAL VERBO DE LIGAÇÃO; VERBO TRANSITIVO; VERBO INTRANSITIVO. Indica estado; VERBO DE LIGAÇÃO (VL) Liga uma característica do sujeito (predicativo

Leia mais

REVISÃO CONCEITOS GRAMATICAIS 9º ANO

REVISÃO CONCEITOS GRAMATICAIS 9º ANO REVISÃO CONCEITOS GRAMATICAIS 9º ANO Observe os exemplos... Marisa comprou um carro. São termos essenciais da oração: Sujeito É o termo da oração sobre quem se declara alguma coisa Predicado É tudo aquilo

Leia mais

INSTITUTO EDUCACIONAL MANOEL PINHEIRO PROGRAMA DE ATIVIDADES DIAGNÓSTICAS PROCESSO DE ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS 2017

INSTITUTO EDUCACIONAL MANOEL PINHEIRO PROGRAMA DE ATIVIDADES DIAGNÓSTICAS PROCESSO DE ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS 2017 INSTITUTO EDUCACIONAL MANOEL PINHEIRO PROGRAMA DE ATIVIDADES DIAGNÓSTICAS PROCESSO DE ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS 2017 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1. Leitura e compreensão de diferentes gêneros textuais

Leia mais

Estudo dos pronomes. Professora: Raysa Ferreira

Estudo dos pronomes. Professora: Raysa Ferreira Estudo dos pronomes Professora: Raysa Ferreira Por que utilizá-los? Os pronomes possuem a função de substituir um nome (substantivo) ou fazer referência a ele, por isso é importante no processo de coesão

Leia mais

PORTUGUÊS Professor Nei Xavier

PORTUGUÊS Professor Nei Xavier PORTUGUÊS Professor Nei Xavier USO DOS PRONOMES PRONOME É o termo que acompanha ou substitui o nome dentro do discurso. São apresentados em dois tipos: Pronome Adjetivo - Aparece sempre como adjunto adnominal

Leia mais

AULA 11. Sintaxe da oração e do período MINISTÉRIO DA FAZENDA

AULA 11. Sintaxe da oração e do período MINISTÉRIO DA FAZENDA AULA 11 Sintaxe da oração e do período MINISTÉRIO DA FAZENDA Professor Marlus Geronasso Frase, período e oração Frase é todo enunciado suficiente por si mesmo para estabelecer comunicação. Expressa juízo,

Leia mais

Sumário PARTE I GRAMÁTICA CAPÍTULO 1 FONOLOGIA CAPÍTULO 2 MORFOLOGIA... 67

Sumário PARTE I GRAMÁTICA CAPÍTULO 1 FONOLOGIA CAPÍTULO 2 MORFOLOGIA... 67 ff PARTE I GRAMÁTICA CAPÍTULO 1 FONOLOGIA... 21 1. Ortografia... 21 1.1. A cerca de, acerca de, há cerca de... 21 1.2. A fim e afim... 23 1.3. Cessão, sessão e seção (ou secção)... 26 1.4. De encontro

Leia mais

O verbo apresenta-se no plural, concordando com o sujeito que está no plural. Ex.: As nossas duas amigas italianas nos visitarão em julho.

O verbo apresenta-se no plural, concordando com o sujeito que está no plural. Ex.: As nossas duas amigas italianas nos visitarão em julho. CONCORDÂNCIA VERBAL CONCORDÂNCIA Concordância é a igualdade de gênero e número entre o substantivo e adjetivo, artigo, numeral, pronome e igualdade de número e pessoa entre o verbo e o sujeito. Ex.: Dois

Leia mais

CONTEÚDOS PARA O 3º. TESTE DE INGRESSO Dezembro 2018 MATEMÁTICA (ingresso em 2019) INGRESSO NO 7º. ANO/2019 DO ENSINO FUNDAMENTAL

CONTEÚDOS PARA O 3º. TESTE DE INGRESSO Dezembro 2018 MATEMÁTICA (ingresso em 2019) INGRESSO NO 7º. ANO/2019 DO ENSINO FUNDAMENTAL CONTEÚDOS PARA O 3º. TESTE DE INGRESSO Dezembro 2018 MATEMÁTICA (ingresso em 2019) INGRESSO NO 7º. ANO/2019 DO ENSINO FUNDAMENTAL Frações decimais e números decimais; Operações com frações; Operações com

Leia mais

REGÊNCIA VERBAL. Profª Giovana Uggioni Silveira

REGÊNCIA VERBAL. Profª Giovana Uggioni Silveira REGÊNCIA VERBAL Profª Giovana Uggioni Silveira A professora escreveu no quadro. Os alunos estudaram o conteúdo. O aluno respondeu à pergunta da professora. 1- Chegar/ ir deve ser introduzido pela preposição

Leia mais

Há dois sintagmas essenciais: o sintagma nominal (SN), cujo núcleo é um nome ou palavra que seja equivalente; e o sintagma verbal (SV) cujo núcleo é

Há dois sintagmas essenciais: o sintagma nominal (SN), cujo núcleo é um nome ou palavra que seja equivalente; e o sintagma verbal (SV) cujo núcleo é Há dois sintagmas essenciais: o sintagma nominal (SN), cujo núcleo é um nome ou palavra que seja equivalente; e o sintagma verbal (SV) cujo núcleo é uma forma verbal. Existem também o sintagma adjetival

Leia mais

Quanto à regência verbal, os verbos podem ser: - Transitivo direto - Transitivo indireto - Transitivo direto e indireto - Intransitivo

Quanto à regência verbal, os verbos podem ser: - Transitivo direto - Transitivo indireto - Transitivo direto e indireto - Intransitivo Regência Verbal Dentre os estudos linguísticos inerentes à sintaxe, encontra-se a sintaxe de regência. Ela é responsável pelo estudo das relações de dependência que se estabelecem entre os termos da oração

Leia mais

CONCORDÂNCIA VERBAL E REGÊNCIA VERBAL E NOMINAL

CONCORDÂNCIA VERBAL E REGÊNCIA VERBAL E NOMINAL APOIO PEDAGÍGICO AO NÚCLEO COMUM CONCORDÂNCIA VERBAL E NOMINAL REGÊNCIA VERBAL E NOMINAL Tutora: Ariana de Carvalho CONCORDÂNCIA NOMINAL Ocorre entre o núcleo (normalmente um substantivo ou um

Leia mais

Sumário PARTE 1. Gramática

Sumário PARTE 1. Gramática PARTE 1 Gramática Capítulo 1 Fonologia... 25 1. Introdução... 25 1.1 Conceitos básicos da fonologia... 25 1.2 Outros Conceitos Fonológicos... 26 1.3 Polêmicas... 29 2. Divisão silábica... 31 3. Ortografia...

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª DINANCI SILVA PROFª. SHIRLEY VASCONCELOS

LÍNGUA PORTUGUESA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª DINANCI SILVA PROFª. SHIRLEY VASCONCELOS LÍNGUA PORTUGUESA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª DINANCI SILVA PROFª. SHIRLEY VASCONCELOS CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Tecnologia: corpo, movimento e linguagem na era da informação. 2 CONTEÚDOS E

Leia mais

REGÊNCIA VERBAL PROF. OSMAR EDUARDO SENS

REGÊNCIA VERBAL PROF. OSMAR EDUARDO SENS REGÊNCIA VERBAL PROF. OSMAR EDUARDO SENS REGÊNCIA VERBAL Para se entender a regência verbal ou nominal é necessário conhecer as preposições. Por isso complete: 1. a) Preposição é uma palavra invariável

Leia mais

Língua. Portuguesa. Sintaxe da Oração

Língua. Portuguesa. Sintaxe da Oração Língua Portuguesa Sintaxe da Oração Frase Oração Período Frase: Bom dia! Ele resolveu a questão. Oração: Ele resolveu a questão. Espero que ele resolva a questão. Frase Oração Período Período Simples:

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSOR ANTONIO DUARTE

LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSOR ANTONIO DUARTE LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSOR ANTONIO DUARTE E-mail: professorantonioduarte@gmail.com Facebook: Antonio Duarte SINTAXE ORAÇÃO = É o enunciado que gira em torno de um verbo. -Que dia lindo! - O dia está lindo!

Leia mais

9 - (CESGRANRIO) Complete CORRETAMENTE as lacunas da seguinte frase: A obra de Huxley, se faz alusão no texto, descreve uma sociedade os atos dos

9 - (CESGRANRIO) Complete CORRETAMENTE as lacunas da seguinte frase: A obra de Huxley, se faz alusão no texto, descreve uma sociedade os atos dos 9 - (CESGRANRIO) Complete CORRETAMENTE as lacunas da seguinte frase: A obra de Huxley, se faz alusão no texto, descreve uma sociedade os atos dos indivíduos são controlados por um sistema de televisão.

Leia mais

Sintaxe. Morfologia x Sintaxe

Sintaxe. Morfologia x Sintaxe Sintaxe Morfologia x Sintaxe Morfologia x Sintaxe Morfologia são as Classes de Palavras, ou seja, as palavras foram classificadas de acordo com suas características. Assim como os animais,na Biologia,

Leia mais

MORFOLOGIA CLASSE GRAMATICAL. SUBSTANTIVO: é o que dá nome a todos os seres: vivos, inanimados, racionais, irracionais a fim de identificação.

MORFOLOGIA CLASSE GRAMATICAL. SUBSTANTIVO: é o que dá nome a todos os seres: vivos, inanimados, racionais, irracionais a fim de identificação. MORFOLOGIA CLASSE GRAMATICAL SUBSTANTIVO: é o que dá nome a todos os seres: vivos, inanimados, racionais, irracionais a fim de identificação. PREPOSIÇÃO É a classe de palavras que liga palavras entre si;

Leia mais

Capítulo 6: REGÊNCIA VERBAL

Capítulo 6: REGÊNCIA VERBAL Capítulo 6: REGÊNCIA VERBAL 1- Chegar/ ir deve ser introduzido pela preposição a e não pela preposição em. Ex.: Vou ao dentista./ Cheguei a Belo Horizonte. 2- Morar/ residir normalmente vêm introduzidos

Leia mais

PREDICAÇÃO VEBAL. Professor Guilherme Medeiros Honorato

PREDICAÇÃO VEBAL. Professor Guilherme Medeiros Honorato PREDICAÇÃO VEBAL Professor Guilherme Medeiros Honorato Predicação Verbal É a parte da Gramática responsável pela verificação da necessidade da complementação de palavras ou expressões que possam dar sentido

Leia mais

PARTÍCULA EXPLETIVA OU DE REALCE

PARTÍCULA EXPLETIVA OU DE REALCE FUNÇÕES DO QUE? Aqui estudaremos todas as classes gramaticais a que a palavra que pertence. SUBSTANTIVO A palavra que será substantivo, quando tiver o sentido de qualquer coisa ou alguma coisa, é sempre

Leia mais

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS: 6º ano Usar a Língua Portuguesa como língua materna, para integrar e organizar o mundo e a própria identidade com visão empreendedora e como pensador capaz de

Leia mais

Professor Marlos Pires Gonçalves

Professor Marlos Pires Gonçalves PRONOMES PRONOMES INDEFINIDOS Os pronomes indefinidos são palavras que se referem a 3ª pessoa gramatical de modo vago, sem precisão, indeterminado. Alguém telefonou para você. Algumas pessoas tumultuaram

Leia mais

Programação Anual. 7 ọ ano (Regime 9 anos) 6 ạ série (Regime 8 anos) VOLUME VOLUME

Programação Anual. 7 ọ ano (Regime 9 anos) 6 ạ série (Regime 8 anos) VOLUME VOLUME Programação Anual 7 ọ ano (Regime 9 anos) 6 ạ série (Regime 8 anos) 1 ọ 2 ọ 1. Amarrando as idéias COESÃO Introdução ao conceito de coesão Introdução aos mecanismos básicos de coesão Ordem das palavras

Leia mais