AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE CINCO FORRAGEIRAS PERENES DE PROPAGAÇÃO VEGETATIVA NO PLANALTO SERRANO CATARINENSE RESUMO
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- Larissa Mangueira Gabeira
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1 AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE CINCO FORRAGEIRAS PERENES DE PROPAGAÇÃO VEGETATIVA NO PLANALTO SERRANO CATARINENSE Karina Borghesan 1 ; Lais Carol Barbetta 2 ; André da Costa 3 ; Henrico Gobetti Murara 4 ; Carlos Szimsek 5 RESUMO Esse estudo teve como objetivo de avaliar a adaptação e rendimento de cinco espécies forrageiras perenes de multiplicação vegetativa no município de Otacílio Costa localizado no Planalto Serrano Catarinense. O experimento foi conduzido de outubro de 2016 a julho de 2017, composto por três blocos com parcelas de 32m², ocupando uma área de 560m². As forrageiras avaliadas foram Hemarthria altissima cv. Florida; Cynodon dactylon cv. Jiggs; Pennisetum purpureum cv. BRS Kurumi; Missioneira gigante (cruzamento natural entre Axonopus jesuiticus e Axonopus scoparius); Cynodon dactylon cv. Tifton 85, estas foram distribuídas ao acaso nas parcelas. Foram realizadas quatro avaliações, obtendo assim a taxa de crescimento das pastagens, com base na massa verde e massa seca, e para avaliação da resistência das pastagens após geadas, utilizou-se uma escala de 1 a 5. Acerca dos resultados obtidos a espécie com maior rendimento foi o BRS Kurumi, porém, possui elevada sensibilidade ao frio. A Hemárthria cv. Florida e o Tifton 85 possuem crescimento intermediário, posteriormente passam a assemelhar-se ao BRS Kurumi. A Missioneira Gigante e o Jiggs possuem crescimento lento, sendo que o Jiggs possui elevada sensibilidade ao frio ao contrário da Missioneira Gigante é a forragem mais resistente entre as espécies avaliadas. Palavras-chave: Hemarthria altíssima cv. Florida. Cynodon dactylon cv. Jiggs. Pennisetum purpureum cv. BRS Kurumi. Missioneira gigante. Cynodon dactylon cv. Tifton 85. INTRODUÇÃO A pecuária bovina de corte está presente em 87% dos estabelecimentos rurais do planalto sul catarinense (IBGE, 2009). Essa atividade tem apresentado na segunda década deste século com uma rentabilidade acima de qualquer expectativa e esse fato tornou a atividade atrativa, agregando e estimulando novos investimentos e aumentando a busca por tecnologias disponíveis (PINTO, 2016). Sendo que, uma demanda crescente nesta atividade tem sido a identificação de novas espécies de pastagens perenes que possam atender às necessidades nutricionais dos rebanhos e que sejam adaptadas às condições edafoclimáticas das diferentes regiões (HANISCH E GISLON, 2010). Nos últimos trinta anos, a adaptação de algumas espécies de gramíneas forrageiras perenes de verão foram avaliada para algumas regiões de Santa Catarina destacando-se principalmente estudos com gramíneas perenes por multiplicação vegetativa, como Tifton 85, Missioneira-gigante, Hemártria e BRS Kurumi (TCACENCO, 1994; FLARESSO et al., 2001; HANISCH e FONSECA, 2011; HAHN et al., 2015.). Mais recentemente, outras espécies têm sido comercializadas na forma de mudas, como a grama Jiggs, embora ainda necessitem de estudos quanto a sua adaptação. 1 Estudante do curso técnico em agropecuária integrado ao ensino médio, Instituto Federal Catarinense. karina.borg7@gmail.com 2 Estudante do curso técnico em agropecuária integrado ao ensino médio, Instituto Federal Catarinense. lais.c.barbetta@gmail.com 3 Doutor em manejo do solo, UDESC, Professor; Instituto Federal Catarinense Campus Rio do Sul, Rio do Sul, SC. andre.costa@ifc.edu.br 4 Estudante do curso de Agronomia; Instituto Federal Catarinense Campus Rio do Sul. carlos_szimsek@hotmail.com 5 Estudante do curso de Agronomia; Instituto Federal Catarinense Campus Rio do Sul. henrico.gm@hotmail.com.br
2 Entretanto, os estudos com as espécies de pastagens perenes de verão exóticas anteriormente mencionadas ainda são escassos para a região do Planalto Serrano de Santa Catarina, a qual apresenta características climáticas bastante diferenciadas das demais regiões do estado, devido a predominância de invernos rigorosos, primavera e verão, amenos e outono com alternância de temperaturas diurnas e noturnas (BACK et al., 2017). Essas características podem inviabilizar o cultivo de algumas espécies de gramíneas forrageiras tropicais devido sua sensibilidade ao frio. Diante deste cenário, este trabalho tem como objetivo avaliar a adaptação e rendimento de cinco espécies forrageiras perenes de multiplicação vegetativa no município de Otacílio Costa localizado no Planalto Serrano Catarinense. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A unidade de observação constituiu-se por uma área experimental implantada em uma propriedade rural localizada no município de Otacílio Costa-SC, situado no Planalto Catarinense, a 890 m de altitude. O solo é classificado como Cambissolo Húmico alumínico com ph em água corrigido para 5,6 e clima do tipo Cfb na classificação de Köppen. O estudo iniciou no mês de setembro de 2016, sendo implantado em uma área de 560m², dividida em três blocos casualizados, em unidades experimentais (parcelas) de 32 m², alocando-se nas parcelas as seguintes espécies gramíneas forrageiras perenes de verão propagadas por mudas: a. Hemarthria altíssima cv. Florida; b. Cynodon dactylon cv. Jiggs; c. Pennisetum purpureum cv. BRS Kurumi; d. Missioneira gigante (cruzamento natural entre Axonopus jesuiticus e Axonopus scoparius); e. Cynodon dactylon cv. Tifton 85; O preparo do solo foi realizado com uma gradagem pesada, seguida de gradagem leve em outubro de Após o preparo do solo foram feitas covas com espaçamento de 0,5m x 0,5m para a implantação das mudas e, posteriormente a efetuação da compactação do solo, com realização no dia 24 de outubro de A adubação de base no dia do plantio das mudas foi realizada a lanço em superfície, utilizando-se uma dose de 24,5 kg de nitrogênio, 98 kg de P2O5 e 49 kg de K2O, na forma de adubo granulado NPK , conforme necessidade indicada pela análise de solo, seguida de incorporação com enxadas. Aos 51 dias após o plantio (DAP) das mudas foi realizada uma adubação de cobertura em superfície de nitrogênio, aplicando-se uma dose de 100 kg de nitrogênio por hectare na forma de nitrossulfocálcio. Em abril de 2017, foi realizada uma segunda aplicação de nitrogênio em cobertura utilizando-se uma dose de 50 kg de N ha 1 na forma de nitrossulfocálcio aplicado a lanço em superfície. O controle de plantas daninhas em pós-emergência durante o período de crescimento inicial das forrageiras foi realizada através de controle mecânico (capina) e controle químico, aplicando-se herbicidas para controle de plantas daninhas dicotiledôneas. A avaliação da taxa de crescimento da pastagem foi realizada em quatro épocas, iniciando após as mudas recobrirem toda a parcela através da realização de três cortes de forma aleatória da massa aérea das forrageiras por unidade experimental utilizando um quadro de metal de 0,25 m² e tesoura de poda para obtenção da massa verde da pastagem. Após a pesagem em balança da massa verde de cada amostra foi coletada uma subamostra da forragem, sendo
3 encaminhada para o Laboratório de Física do Solo do IFC-Campus Rio do Sul para determinação do percentual da umidade das forrageiras e obtenção da matéria seca após a secagem em estufa com ventilação forçada a 65 C. A primeira avaliação do crescimento da pastagem do Kurumi, expressa em massa de matéria seca, foi realizada em 11/01/2017, aos 79 DAP, devido sua precocidade de crescimento, roçando-se suas parcelas aos 35 cm de altura após a avaliação. A segunda avaliação do Kurumi e primeira dos demais tratamentos foi realizada em 18/03/2017, aos 117 DAP, roçando-se as plantas de Kurumi aos 35 cm de altura, as plantas de Hemarthria, Jiggs e Tifton 85 aos 10 cm de altura e as plantas de missioneira aos 7 cm de altura após esta avaliação. A terceira avaliação do Kurumi e segunda dos demais tratamentos foi realizada em 06/05/2017, aos 194 DAP, após a ocorrência 2 geadas seguidas, sendo que, nesta data não foi realizada a roçada com intuito de manter uma boa cobertura vegetal no solo e evitar a morte precoce das plantas por danos da geada. A quarta avaliação do Kurumi e terceira dos demais tratamentos foi realizada em 26/05/2017, aos 214 DAP, sendo que, nesta data também não foi realizada a roçada. Após isto não foram realizadas novas avaliações devido a observação visual de estagnação do crescimento da pastagem. Além da avaliação da taxa de crescimento da pastagem, como um dos objetivos é avaliar a persistência das espécies estudadas, também foi avaliado a resistência das pastagens após as primeiras geadas ocorridas no outono de 2017, nos dias 28 e 29 de abril de Esta avaliação foi realizada no dia 06/05/2017 utilizando-se uma escala de 1 a 5, sendo 1 quando não houve danos aparentes após as geadas e 5 quando as plantas morreram completamente. Os resultados foram submetidos a análise de variância, sendo que houve necessidade de transformação logarítmica para as variáveis de taxa de crescimento e produção acumulada de forragem para normalização dos dados. As médias transformadas foram comparadas pelo teste de diferença mínima significativa de Fisher (5%). RESULTADOS E DISCUSSÂO Analisando os dados da Tabela 1, observou-se uma taxa média diária de acúmulo de matéria seca da pastagem de BRS Kurumi dos 0 aos 145 dias após a plantio (DAP) superior as demais espécies avaliadas, sendo que a diferença foi superior a 550% em comparação ao Jiggs e Missioneira Gigante e mais de 200% em comparação a Hemarthria e Tifton 85. Quanto a segunda época, entre o início de março ao início de maio, a Hemarthria, o BRS Kurumi e o Tifton 85 tiveram um crescimento semelhantes e superiores a Missioneira Gigante e o Jiggs. Enquanto que na terceira época, observou-se uma taxa de crescimento diária positiva apenas para a Missioneira Gigante, e negativa para as demais espécies. Esses valores negativos de taxa de crescimento se devem ao efeito das geadas ocorridas no fim abril de 2017 que resultaram na morte e decomposição das folhas e caules das plantas de espécies que se mostraram mais sensíveis ao frio, como o Jiggs, Tifton 85 e BRS Kurumi, como pode ser observado na Figura 1.
4 Tabela 1. Taxa de crescimento de matéria seca (kg ha -1 dia -1 ) em 3 épocas de avaliação no primeiro ano de implantação de cinco espécies de forrageiras perenes de verão cultivadas em Otacílio Costa- SC Espécie 0 a 145 DAP 145 a 194 DAP 194 a 214 DAP Hemarthria cv. Florida 50,6 B 44,9 A -2,9 A Jiggs 21,9 C 27,5 B -45,9 B BRS Kurumi 157,3 A 44,6 A -43,6 B Missioneira Gigante 22,9 C 30,4 B 21,9 A Tifton 85 50,1 B 41,7 A -44,1 B Médias seguidas de mesma letra em cada coluna não diferem estatisticamente pelo teste DMS de Fisher a 5%. Escla de danos (1 a 5) 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 BC Danos por Geada A AB Hemarthria Jiggs Kurumi Missioneira Tifton 85 Espécies forrageiras perenes de verão Figura 1. Danos por geada (Escala 1 a 5) aos 194 dias após o plantio no primeiro ano de implantação de cinco espécies de forrageiras perenes de verão cultivadas em Otacílio Costa-SC Médias seguidas de mesma letra em cada coluna não diferem estatisticamente pelo teste DMS de Fisher a 5%. C AB A produção acumulada de matéria seca também diferiu entre as espécies de forrageira avaliadas (Tabela 2), observando-se uma maior produção de matéria seca para o BRS Kurumi, que devido sua precocidade em crescimento nos meses mais quentes do ano, possibilitaria uma entrada antecipada para o pastejo dos bovinos, cerca de dois meses após o plantio das mudas. Quanto as demais espécies, a Hemártria e o Tifton tiveram um crescimento intermediário, equivalente a aproximadamente 1/3 do crescimento do BRS Kurumi na segunda avaliação e o Jiggs e a Missioneira Gigante tiveram o menor crescimento, equivalente a aproximadamente 1/7 do crescimento do BRS Kurumi. Na terceira e quarta avaliação, a superioridade de matéria seca acumulada do BRS Kurumi reduziu em função de sua sensibilidade ao frio, comparada as demais espécies avaliadas, que continuaram crescendo no período de outono, com destaque para a Missioneira Gigante.
5 Tabela 2. Produção acumulada de matéria seca (t ha -1 ) em 4 épocas de avaliação no primeiro ano de implantação de cinco espécies de forrageiras perenes de verão cultivadas em Otacílio Costa-SC Espécie 0 a 79 DAP 0 a 145 DAP 0 a 194 DAP 0 a 194/214 DAP Hemarthria cv. Florida 7,3 B 9,5 B 9,5 B Jiggs 3,2 C 4,5 C 4,5 C BRS Kurumi 13,4 A 22,8 A 25,0 A 25,0 A Missioneira Gigante 3,3 C 4,8 C 5,2 C Tifton 85 7,3 B 9,3 B 9,3 B não avaliado. Utilizado o maior valor de produção acumulado entre as duas datas. Médias seguidas de mesma letra em cada coluna não diferem estatisticamente pelo teste DMS de Fisher a 5%. CONSIDERAÇÕES FINAIS O BRS Kurumi possui elevada precocidade e alta taxa crescimento após transplante nos meses mais quentes do ano, entretanto, possui sensibilidade elevada a baixas temperaturas no período de outono/inverno. A Hemathria cv. Florida e o Tifton 85 possuem crescimento intermediário quanto a cobertura do solo, entretanto, após esse período possuem taxas de crescimento semelhantes ao BRS Kurumi, bem como a sensibilidade ao frio. A Missioneira Gigante e o Jiggs possuem crescimento mais lento quanto a cobertura do solo após plantio. Após esse período, o Jiggs possui elevada sensibilidade ao frio, enquanto que, a Missioneira Gigante é a espécie mais resistente ao frio entre todas as espécies avaliadas. REFERÊNCIAS BACK, A.J.; DELLA BRUNA, E.; FELIPETTO, J. Tendências nos índices climáticos e agroclimáticos aplicados à videira no Planalto Serrano de Santa Catarina. Revista Brasileira de Climatologia, [S.l.], v. 13, jun Disponível em: < Acesso em: 09 maio doi: FLARESSO J.A.; GROSS, C.D.; ALMEIDA, E.X.. Introdução e avaliação de gramíneas perenes de verão no Alto Vale do Itajaí, Santa Catarina. Pesquisa Agropecuária Gaúcha 7:77-86, HAHN, L.; MÜHL2, F.R; FELDMANN, N.A.; WERLANG, L.; HENNECKA, J. Gramíneas forrageiras anuais de inverno em cultivo estreme e em sobressemeadura em Tifton 85. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Goiânia, v.11 n.21; p , 2015 HANISCH, A. L., GISLON, I. Massa de forragem e valor nutritivo de gramíneas perenes de inverno no Planalto Norte Catarinense. Scientia Agraria, v.11, n.1, p HANISCH, A.L.; FONSECA, J.A. Características produtivas e qualitativas de sete forrageiras perenes de verão sob adubação orgânica e mineral. Revista Verde, v.6, n.4, p.1-6, 2011 IBGE. Censo Agropecuário 2006: Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação. Rio de Janeiro, TCACENCO, F.A. Avaliação de forrageiras nativas e naturalizadas, no Vale do Itajaí, Santa Catarina. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.29, n.3, p , mar PINTO, C.E.; GARAGORRY, F.C.; COSTA JR., N.B.; BALDISSERA, T.C. (Orgs.). Pecuária de corte: Vocação e inovação para o desenvolvimento catarinense. Florianópolis: Epagri, p
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