NOSSA MISSÃO. Formar líderes com visão estratégica e capacidade de decisão para o desenvolvimento regional. VALORES QUE CONDUZEM NOSSA AÇÃO

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2 Página 2 NOSSA MISSÃO Formar líderes com visão estratégica e capacidade de decisão para o desenvolvimento regional. VALORES QUE CONDUZEM NOSSA AÇÃO Ética e transparência Respeito à diversidade Busca pela excelência Criatividade e inovação Responsabilidade socioambiental Valorização e promoção do desenvolvimento das pessoas e da cultura regional Comprometimento

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4 Página 4 Ano I Número 2 Dezembro de 2014 Diretor Geral Eduardo Neto Moreira de Souza Superintendente José Deroci Aguiar e Silva Coordenador de Graduação Francisco José Sampaio Coordenadora do Curso de Licenciatura em Educação Física Marília de Oliveira Monteiro Lima Coordenadora do Curso de Bacharelado em Enfermagem Francisca Neuma Almeida Nogueira Coordenador do Curso de Bacharelado em Farmácia João Vito Barroso de Freitas Coordenadora do Curso de Bacharelado em Fisioterapia Ana Paula Lima de Deus Arrigueto Editora Chefe Valeska Portela Lima Editora Adjunta Elane da Silva Barbosa Conselho Editorial Alcivan Nunes Vieira UERN Amália Gonçalves Arruda FVJ Emanuelle Sampaio Almeida Pinto FVJ Francisca Neuma Almeida Nogueira FVJ Isabelle Joyce de Lima Silva Fernandes FVJ João Jaime Giffoni Leite FAMETRO Jocasta Maria Oliveira Morais UnP José Ossian Almeida Filho FVJ Joyce Fonteles Ribeiro Faculdade Maurício de Nassau Markênia Kélia Santos Alves - FANOR

5 Página 5 Comissão Científica Amália Gonçalves Ribeiro Claudielly Ferreira da Silva Isabelle Joyce de Lima Silva Fernandes João Vito Barros de Freitas Joelma Gomes da Silva Mariana Holanda de Miranda Marilia de Oliveira Monteiro Lima Tadeu de Almeida Alves Júnior Vinício Brígido Santiago Abreu Projeto Gráfico: Josué Lima dos Santos Os textos são de inteira responsabilidade de seus autores. Endereço postal: Faculdade do Vale do Jaguaribe Rodovia CE-040 S/N, Km 138, Bairro Aeroporto Aracati-CE Fone: (88) e (88) Fax: (88) valeskaportela@fvj.br FICHA CATALOGRÁFICA Revista Interfaces da Saúde/ Faculdade do Vale do Jaguaribe, v.1, n.2 (jul. a dez.) Aracati, Ceará: Faculdade do Vale do Jaguaribe, 2014 Semestral ISSN X 1. Saúde Periódico. Título CDD-610

6 Página 6 Sumário Intervenções educativas voltadas para o autocuidado do paciente com hipertensão arterial: uma revisão de literatura...08 Maria Elizabeth do Nascimento Elane da Silva Barbosa Os métodos Pilates e RPG no tratamento da lombalgia na gravidez: Uma revisão de literatura...18 Clarice Amarante Scipiao Joelma Gomes da Silva Fendas Labiopalatinas: revisão de literatura...25 Cristiana Gurgel da Silva Valeska Portela Lima A Importância da Enfermagem Forense para Saúde e Segurança Pública...37 Dayane Soares Moreira Isabelle Joyce de Lima Silva Fernandes Qualidade de vida de pessoas vivendo com HIV/AIDS: Uma revisão de literatura...47 Joelma Gomes da Silva Dimas Anaximandro da Rocha Morgan Humberto Jefferson de Medeiros Arnaldo Tenório da Cunha Júnior Maria Irany Knackfuss

7 Página 7 A Revista Eletrônica Interfaces da Saúde é um dos veículos de comunicação da Faculdade do Vale do Jaguaribe (FVJ), criada com o objetivo de estimular a produção científica e o debate acadêmico discente e docente bem como fomentar a disseminação de conhecimentos produzidos na FVJ e fora dela, na área da saúde, com toda sua complexidade e integração com as demais áreas do conhecimento. Tem como missão a publicação de artigos completos, resenhas críticas, estudos de caso, revisões de literatura, de autores da FVJ, bem como de outras instituições, que contribuam para a expansão e o aprimoramento do conhecimento. Com periodicidade semestral, é um espaço multidisciplinar que funcionará como um laboratório para as produções desenvolvidas pelo corpo discente, ao longo da sua formação acadêmica. O público-alvo é composto pela comunidade da FVJ, formada por pesquisadores, professores e alunos de graduação e pós-graduação e profissionais atuantes nas áreas supramencionadas e em outras correlatas. A segunda edição da revista Interfaces da Saúde inicia-se com o artigo Intervenções educativas voltadas para o autocuidado do paciente com hipertensão arterial: uma revisão de literatura, que traz um importante levantamento sobre a atuação do enfermeiro na realização de ações educativas voltadas para o autocuidado do paciente diagnosticado com hipertensão arterial. O segundo artigo Os métodos Pilates e RPG no tratamento da lombalgia na gravidez: Uma revisão de literatura, trazendo discussões sobre as modificações no corpo da mulher, dentre essas mudanças, temos as estruturais que acarretam inúmeros sintomas como a lombalgia, que pode ser tratada através dos métodos Pilates e RPG. O terceiro artigo Fenda Labiopalatinas: revisão de literatura objetivou revisar a literatura sobre o conhecimento a respeito das alterações anatômicas, funcionais e psicológicas decorrentes das fissuras labiopalatais e a importância da equipe multidisciplinar no tratamento dos pacientes com essa malformação, bem como da atuação do profissional de enfermagem. O quarto artigo, sob título A importância da Enfermagem Forense para saúde e segurança pública se propõe a revisar e analisar a importância da enfermagem forense para a saúde e segurança pública, visando conhecer o conceito de perícia forense, bem como, verificar os campos de atuação de enfermagem forense e identificar os seus benefícios. O quinto artigo e último artigo da segunda edição é Qualidade de vida de pessoas vivendo com HIV/AIDS: Uma revisão de literatura, no qual se discute a qualidade de vida em pacientes

8 Página 8 portadores de HIV, pois, apesar do seu caráter subjetivo e de difícil mensuração, tem se tornado um critério essencial para a sobrevida desses indivíduos. INTERVENÇÕES EDUCATIVAS VOLTADAS PARA O AUTOCUIDADO DO PACIENTE COM HIPERTENSÃO ARTERIAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA Maria Elizabeth do Nascimento 1. Especialista em Cardiologia pela Cenpex. elizabethe14@hotmail.com Elane da Silva Barbosa. Doutorado em Educação da UECE. Mestra em Educação pela UERN. Professora da Faculdade do Vale do Jaguaribe FVJ. elane@fvj.br Resumo Este estudo objetiva identificar as pesquisas produzidas sobre a atuação do enfermeiro na realização de ações educativas voltadas para o autocuidado do paciente diagnosticado com hipertensão arterial. Enquanto percurso metodológico, realizou-se uma revisão de literatura, do tipo narrativa, a partir da consulta às bases de dados eletrônicas BIREME e SCIELO. Utilizaram-se os seguintes descritores para a pesquisa: autocuidado, enfermagem e hipertensão arterial. Foram adotados como critérios de inclusão: artigos originais, completos e disponíveis on line, publicados em revistas de enfermagem, no idioma Português, no período de 2003 a Desse modo, foram analisados quatro artigos. Nos resultados, foi possível constatar que as autoras dos artigos identificaram as deficiências que dificultavam ou impediam o engajamento para o autocuidado dos sujeitos diagnosticados com hipertensão arterial. Tomando como referência esses achados, eram levantados os diagnósticos de enfermagem e, em seguida, desenvolvia-se o plano de assistência à saúde, a fim de intervir na situação clínica do paciente. Pode-se concluir que a prática educativa voltada para o autocuidado com abordagem individual apresentou-se de forma satisfatória nos estudos levantados, no entanto é perceptível que o tema em questão ainda é pouco discutido, o que aponta a necessidade de novos estudos, sobretudo no que diz respeito ao aprofundamento das discussões que permeiam a temática. Palavras-chave: Autocuidado; Enfermagem; Hipertensão Arterial. Abstract This study aims to identify the research produced on the nurse's performance in carrying out educational activities aimed at the patient's self-care diagnosed with hypertension. While methodological course, there was a literature review, the narrative type, from online access by consulting the electronic databases BIREME and SCIELO in september Used the following key words for search: self-care, nursing and hypertension. The adopted inclusion criteria: original, full articles and available online, published in nursing journals in the Portuguese language. Therefore, four articles were analyzed. In the results, we note that the authors of the articles highlighted weaknesses that hindered or prevented engagement in selfcare of individuals diagnosed with hypertension. Referring these findings, the nursing diagnoses were raised and then unfolded it to the health care plan. We conclude that educational practice focused on self-care with individually approach presented in a satisfactory manner in raised studies, however we realize that the subject in question is still little discussed, pointing to the need for further research, particularly in concerns the deepening of discussions that permeate the theme. 1 Autora correspondente. Artigo recebido em 05 de Agosto de Aprovado em 04 de novembro de Avaliado pelo sistema double blind review. Revista Interfaces da Saúde ISSN X ano 1 nº2 Dez p

9 Página 9 Keywords: Self-care; Nursing; Hypertension. Introdução O interesse em construir um estudo sobre produções científicas que abordem a atuação do enfermeiro na realização de ações educativas voltadas para o autocuidado do paciente com Hipertensão Arterial Sistêmica - HAS surgiu após a inserção enquanto enfermeira plantonista em um hospital de média complexidade localizado no interior do Rio Grande do Norte. Nesse ambiente, foi possível visualizar pacientes com descontrole dos níveis pressóricos relacionados a não adesão às várias faces da terapêutica, bem como o pouco grau de conhecimento que eles demonstraram ter sobre essa patologia. Destaca-se que a intervenção terapêutica da HAS vai além da prescrição medicamentosa. Inclui inúmeras transformações no estilo de vida, compreendendo uma alimentação adequada, sobretudo quanto ao consumo de sal, controle de peso, prática de atividade física, tabagismo e uso excessivo de álcool são fatores de risco que devem ser adequadamente abordados e controlados (BRASIL, 2006, p.8). O portador da HAS é o principal responsável pela adequabilidade da terapêutica bem como sua resolutividade, tendo em vista que somente com transformações no estilo de vida, ele conseguirá controlar os níveis pressóricos. Assim o autocuidado remeterá o sujeito à reflexão sobre seu modo de ser e agir (BUD et al, 2006,p.156). Desse modo, a compreensão dos inúmeros fatores relacionados a essa doença bem como também relacionados à realidade de vida do sujeito hipertenso, o qual possui crenças, valores e saberes, devem ser avaliados para construção do plano de cuidados que contribua para o controle da pressão arterial. Com base nessa afirmativa, pode-se entender que a resolutividade do agir em saúde exige ações transformadoras, as quais possam ser capazes de ajudar os sujeitos a compreenderem os diversos aspectos que constituem o seu processo saúde-doença. Isso significa que as ações direcionadas ao paciente portador de HAS precisam estar pautadas no cuidado contínuo, capaz de conduzir o individuo a cuidar de si mesmo e consequentemente a adesão aos vários aspectos da terapêutica. A HAS, atualmente, é uma doença que representa um dos maiores problemas em saúde pública no Brasil e no mundo, acarretando elevado custo médico-social, sobretudo por estar relacionada a complicações como na doença cerebrovascular, na doença arterialcoronária (DAC), na insuficiência cardíaca (IC), na insuficiência renal crônica (IRC), na retinopatiahipertensiva e na insuficiência vascular periférica (BRASIL, 2012). Alguns estudiosos consideram que 40% das mortes por AVC e 25% das mortes por DAC (doença arterialcoronária) são decorrentes de HAS. Portanto, essa patologia é um dos fatores mais relevantes para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares (BRASIL, 2012). Diante desse contexto, torna-se necessário o desenvolvimento de ações articuladas nos três níveis de atenção à saúde, priorizando uma integralidade das atividades realizadas por parte da equipe multiprofissional, as quais venham mobilizar e sensibilizar os portadores da HAS para o autocuidado, através de ações de educação em saúde, enfatizando, sobretudo, a prevenção de agravos e a promoção da saúde. Sendo assim, este artigo objetiva identificar as pesquisas produzidas sobre a atuação do enfermeiro na realização de ações educativas voltadas para o autocuidado do paciente com hipertensão arterial. Metodologia Trata-se de uma revisão de literatura, do tipo narrativa, a qual sintetiza e resume, em termos narrativos, um corpo de literatura de pesquisa (POLIT; BECK, 2011). Foram avaliadas

10 Página 10 as publicações referentes ao período de 10 anos, isto é, os artigos publicados no ano de 2003 a 2013, os quais se encontram disponíveis nas bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde. Para a pesquisa, foram utilizados os seguintes descritores: autocuidado, enfermagem e hipertensão arterial. As bases de dados utilizadas foram a BIREME e a SCIELO. A coleta de dados se deu no mês de setembro do ano Foram adotados como critérios de inclusão: artigos originais, completos e disponíveis on line, os quais foram publicados em revistas de enfermagem, no idioma Português e que abordassem a temática deste estudo. Além disso, os artigos desenvolvidos pelo mesmo autor, com publicações em anos diferentes foram excluídos, tendo em vista que as discussões continham grande semelhança. Foram identificados 27 artigos, desse total apenas 4 foram inclusos com base nos critérios supra citados. Os artigos foram lidos na íntegra, sumarizados e resumidos para posterior discussão. O material que faz parte da amostra está apresentado logo abaixo em forma de quadro com as seguintes informações: título, autores, ano de publicação, a cidade/estado/país onde o estudo foi realizado e objetivo. Quadro 1: Identificação dos artigos selecionados a partir do título, autores, ano de publicação, local de realização da pesquisa e objetivo. Título Autores Ano de Publicação Cidade/Estado/país onde o estudo foi realizado Objetivo Consulta de Enfermagem à mulher Hipertensa: uma tecnologia para educação em saúde Identificando os déficits de autocuidado de clientes hipertensos de um centro municipal de saúde Perfil de engajamento para o autocuidado em portadores de hipertensão arterial Conhecimento e Modificações de comportamento frente ao tratamento nãofarmacológico da HAS: antes e após educação em saúde do profissional enfermeiro Zélia Maria de Sousa Araújo Santos; Raimunda Magalhães da Silva Danira Schweigert Bastos; Miriam Süsskind Borenstein Gisele Andrade dos Santos Silva, Lucíola Gondim Ribeiro, Thais Cristina Santos Silva, Maria Lúcia Holanda Lopes Danusa Fernandes Severo, Simone Coelho Amestoy, Maria Buss Thofehrn, Silvia Godmeier Fonte: Dados da pesquisa (2013) Fortaleza Ceará/ Brasil 2004 Cruz Alta - Rio Grande do Sul/ Brasil 2008 São Luís Maranhão/ Brasil 2009 Torres Rio Grande do Sul/ Brasil Aplicação da consulta de enfermagem à mulher hipertensa, baseada na teoria do autocuidado de Orem e a identificação da satisfação desta mulher com o engajamento no autocuidado. Identificar os déficits de autocuidado de um grupo de clientes hipertensos e alguns fatores que influenciam no engajamento destes para o autocuidado Identificar o perfil de engajamento no autocuidado em pessoas hipertensas acompanhadas em Unidade Básica de Saúde da Família. Verificar o conhecimento sobre o tratamento nãofarmacológico da HAS e as modificações de comportamento frente a esse tipo de tratamento, antes e após educação em saúde do profissional enfermeiro, em pacientes hipertensos submetidos a hemodiálise.

11 Página 11 Para a análise dos dados encontrados, inicialmente, realizou-se uma exploração exaustiva do material por meio de leitura e interpretação dos resultados das pesquisas analisadas, buscando perceber quais aspectos mostravam-se relevantes para este estudo. Posteriormente, procurou-se estabelecer uma articulação dos dados coletados com as discussões de autores que abordam elementos referentes às práticas educativas, autocuidado e hipertensão arterial. A fim de sistematizar a análise dos dados obtidos, optou-se pela construção de categorias, a qual, segundo Minayo, consiste num processo de redução do texto às palavras e expressões significativas (2007, p. 317). Isto é, o processo de categorização permite agrupar os dados a partir de elementos discursivos expressivos, o que possibilita uma interpretação sistemática. Foram construídas duas categorias, com as seguintes denominações: Estratégias para a Educação em Saúde com pacientes hipertensos e Perspectivas de Educação em Saúde. Resultados e Discussões Os quatro artigos analisados possibilitaram uma percepção acerca das discussões sobre as intervenções educativas voltadas para o autocuidado do paciente com HAS, os quais priorizaram a prescrição de enfermagem e a sistematização das ações em saúde como caminho para que os sujeitos se engajassem na realização de um cuidado de si. No que se refere à amostra dos estudos, foi possível identificar que dois artigos possuem uma amostra pequena, um contendo 7 pacientes (BASTOS; BORENSTEIN, 2004) e o outro 19 (SEVERO et al, 2009), enquanto os outros dois apresentam uma amostra significativa, variando de 31 (SILVA et al, 2008) a 50 (SANTOS; SILVA, 2003) sujeitos. Com relação à caracterização da amostra, os estudos elencaram os seguintes aspectos dos participantes: idade, sexo, escolaridade, estado civil, profissão, situação familiar, tempo de diagnóstico de HAS, consumo de álcool e de fumo, prática de atividade física e outras comorbidades associadas à HAS. Quanto à autoria dos artigos, dois deles foram construídos por duas autoras e os outros dois por quatro. Todos os pesquisadores eram mulheres graduadas em enfermagem, sendo quatro com títulos de especialistas, seis com título de mestre e duas com título de doutora. No que diz respeito ao cenário da pesquisa, pode-se afirmar que 50% (2) foram desenvolvidos na atenção básica e 50% (2) na atenção secundária. Foram diversas as estratégias utilizadas para a captação dos dados nessas pesquisas. Houve a aplicação de um roteiro a ser listado pelos pacientes, o qual era composto por duas etapas: um contendo perguntas sobre idade, sexo, estado civil, anos de estudo e profissão e a outra: tratamento não-farmacológico da HAS e as modificações de comportamento frente a esse tratamento. Além disso, ocorreu a distribuição e apresentação de folder, realização de consulta de enfermagem no próprio ambulatório e práticas educativas realizadas semanalmente. Já no que se refere ao período de arrolamento dos sujeitos variou entre 30 dias a 6 meses. Quanto ao aspecto metodológico, três dos artigos desenvolveram um estudo exploratório-descritivo, sendo um de natureza qualitativa e o outro quantitativo; dois não fizeram menção. Os artigos apresentados tiveram como principal objetivo identificar o engajamento dos sujeitos no autocuidado da HAS, através de mudanças nos hábitos de vida. Achamos pertinente apresentar um quadro que sintetiza os resultados e as conclusões dos estudos listados para a presente investigação os quais veremos logo a seguir:

12 Página 12 Quadro 2: Síntese da análise dos artigos consultados, a partir do título, resultados e conclusão. TÍTULOS RESULTADOS CONCLUSÃO CONSULTA DE Inicialmente, o Perfil de Engajamento do ENFERMAGEM À Autocuidado (PEAc) foi insuficiente em 3 MULHER mulheres, regular em 29 e bom em 18, na HIPERTENSA: uma primeira consulta de enfermagem. Porem tecnologia para na segunda consulta, variou de regular a educação em saúde. excelente; na terceira e quarta, variou de bom a excelente; e nas duas ultimas consultas, as mulheres atingiram o PEAc excelente. Portanto, o acompanhamento de enfermagem facilitou a mulher a ser agente de autocuidado. O CONHECIMENTO E MODIFICAÇÕES DE COMPORTAMENT O FRENTE AO TRATAMENTO NÃO- FAMACOLÓGICO DA HAS: antes e após educação em saúde do profissional enfermeiro. Perfil de Engajamento para o Autocuidado em Portadores de Hipertensão Arterial. Identificando os Déficits de Autocuidado de Clientes Hipertensos de um Centro Municipal de Saúde. Fonte: dados da pesquisa (2013). O entendimento informado pelos pacientes no momento da aplicação do questionário sobre o tratamento nãofamacológico da HAS, com a subseqüente educação em saúde do enfermeiro e, 30 dias após, cujo questionário foi novamente aplicado. No item atividade física houve um acréscimo de conhecimento de 16 para 68%; no controle do sal o acréscimo foi de 89 para 95%, abandono à ingestão de bebidas alcoólicas o percentual teve o acréscimo de 5 para 11%. No item de abandono ao tabagismo o percentual aumentou de 0 para 16%; e houve um aumento de 5 para 16% do conhecimento sobre a importância da redução do peso como um dos tratamentos nãofarmacológico da HAS. Quanto a adesão do tratamento não-farmacológico da HAS, do paciente hipertenso submetido à hemodiálise, antes e após Educação em Saúde. A realização de atividade física aumentou de 53% para 84%, o controle da ingestão de sal manteve-se em 58%, a ingestão de bebida alcoólica reduziu em 6%, hábito de fumar reduziu em 5%. O PEAc dos pesquisados foi regular em 04 pessoas (12,90%), bom em 16 (51,62%) e excelente em 11(35,48%). Esses últimos caracterizaram-se como agentes potenciais do autocuidado pleno. Os déficits de autocuidado identificados nos portadores de hipertensão estão relacionados com a alimentação, ingestão hídrica, ao sono e repouso, à atividade física, à atividade profissional e ao uso da medicação. A cliente por ocasião da consulta de enfermagem recebeu as orientações educativas, engajando-se no autocuidado, tornando-se agente e multiplicadora das ações de autocuidado na família e na comunidade. E constatou-se que a orientação de enfermagem através de uma intervenção sistematizada, facilita à cliente buscar o engajamento para o autocuidado. Adquirir conhecimento sobre hipertensão é uma das estratégias para a modificação de comportamento, adesão ao tratamento nãofarmacológico da HAS, e subsequente adoção de modificação no estilo de vida, autocuidado do paciente. Convém destacar que apenas disponibilizar informações não garantirá o comprometimento dos pacientes às mudanças necessárias: é preciso usar as informações através de um diálogo, cujo estímulo deverá ser constante e individual a cada paciente. O estudo nos permitiu verificar que uma parcela significativa de usuários pesquisados atingiram o PEAc bom, demonstrando que precisamos investir no aperfeiçoamento de ações e orientações educativas que possibilite ao usuário com HAS atingirem o PEAc excelente. Este estudo, além de identificar déficits de autocuidado em clientes hipertensos, teve como intenção prioritária, que estes clientes, adotassem atitudes concretas relacionadas às mudanças no seu estilo de vida, adquirindo hábitos mais saudáveis.

13 Página 13 Estratégias para a Educação em Saúde com Pacientes Hipertensos Observa-se que a grande dificuldade em desenvolver ações de educação em saúde devese à singularidade dos sujeitos às quais elas são direcionadas, tendo em vista que o modo de percepção é diferenciado, gerando dúvidas na forma de abordagem. Portanto, acredita-se que, primeiramente, deve-se ter uma aproximação com as características dos sujeitos inseridos no contexto no qual se pretende desenvolver tais ações. Em um dos artigos analisados, as estudiosas traçaram primeiramente o perfil dos sujeitos das amostras, em seguida identificaram as deficiências que dificultavam ou impediam o engajamento para o autocuidado, e a partir desses achados eram levantados os diagnósticos de enfermagem e o plano assistencial (BASTOS; BORENSTEIN, 2004). Nesse mesmo estudo, fatores relacionados à crença dos sujeitos foram discutidos e levados em consideração para o autocuidado. Enquanto em outro estudo observou-se a abordagem de redução da ingestão de sal, prática de atividade física, redução de peso, abandono do tabagismo e de bebidas alcoólicas (SEVERO et al, 2009). Em uma das pesquisas (SEVERO et al, 2009) o plano assistencial era voltado para condutas não-farmacológicas, as quais foram suscitadas por meio de ações educativas desenvolvidas de forma individual durante a consulta de enfermagem, contando com o auxilio de um folder, no qual continha explicações sobre a fisiopatologia e sobre mudanças no estilo de vida que contribuem para saúde e o bem-estar do paciente com HAS. É necessário frisar que o autocuidado é apreendido por meio da interação humana, e que, portanto, esse comportamento também é de certa forma, resultado da relação entre profissional de saúde e cliente/família (LOPES et al, 2008, p 209). Isso significa que a presença de um profissional de saúde é decisiva para que o sujeito seja adepto às várias faces do processo terapêutico da HAS. Além de possibilitar o engajamento, os estudos revelaram o desenvolvimento de práticas educativas acompanhadas por registro de diário de campo, ou seja, as expressões dos sujeitos foram acompanhadas a cada encontro. E, à medida que se identificavam algumas deficiências, passava-se a trabalhá-las para supri-las e consequentemente possibilitar aos sujeitos o autocuidado (BASTOS; BORENSTEIN, 2004). Sendo assim, podemos afirmar que a prática educativa configura-se enquanto instrumento de validação da terapêutica, enfatizando a figura do enfermeiro por compreender que este atuará enquanto coautor para que ocorra a redução das dificuldades na adaptação e enfrentamento da doença pelos pacientes e seus familiares (FELIPE; ABREU; MOREIRA, 2008, p. 626). Perspectivas de Educação em Saúde As expectativas de transformação dos sujeitos portadores de HAS exigem inúmeras estratégias, e dentre as encontradas nos estudos, observou-se a necessidade de trocar/compartilhar experiências e conhecimentos, cuja finalidade é proporcionar modificações no estilo de vida (BASTOS; BORENSTEIN, 2004). O sujeito, ao expressar suas vivências e saberes e ao ouvir as experiências e conhecimentos do outro, sente-se com mais subsídios e mais motivado para cuidar de si. Portanto, para engajar-se é necessário que a pessoa, na condição de sujeito, participe do cuidado, reflete, questiona, recusa, aceita, critica. Sua posição ativa transforma a relação que se estabelece no processo de educar-cuidar (ALVIM; FERREIRA, 2007, p. 319). Deste modo podemos afirmar como o saber construído socialmente é determinante para o processo cuidar, tendo em vista que não existe um saber verdadeiro, todo saber é relativo, negado, superado ou complementado por outros saberes (ALVIM; FERREIRA, 2007, p. 319). Por isso, a importância de nós, enquanto profissionais de saúde, procurarmos estar sensíveis

14 Página 14 aos conhecimentos que os usuários possuem, valorizando-os e buscando estabelecer um diálogo com eles, o que nos permitirá aprender e ensinar mutuamente. Outro aspecto visualizado nos estudos diz respeito à necessidade de realizar um levantamento dos requisitos de autocuidado como item essencial para o desenvolvimento do planejamento da assistência individualizada (SILVA et al, 2008). Tendo em vista que essa conduta facilitará a construção de ações com base na singularidade dos sujeitos, o que poderá facilitar a compreensão e apreensão dos saberes construídos durante esses momentos educativos. Além disso, na consulta individualizada, alguns fatores são discutidos de modo a facilitar a escuta, as particularidades, os agravos consequentes da patologia, bem como a dependência aos fármacos, redução da ingestão de sal e a adoção de práticas de atividade física. Ou seja, as dúvidas são compartilhadas facilitando a construção dos saberes, que poderão ser postos em prática. Destacamos a atuação do enfermeiro, por compreender que sua participação é primordial em todas as etapas do diagnóstico e tratamento, principalmente no tocante à adesão do paciente ao tratamento, que ainda é um grande desafio para todos os profissionais que assistem o hipertenso (SILVA; COLÓSIMO; PIERIN, 2010, p. 495). Cabe frisar que o enfermeiro deve estar sistematicamente avaliando e reorientando o planejamento das ações a serem desenvolvidas a partir da observação da realidade, dos interesses e necessidades identificados (ACIOLI, 2008, p. 120). Essa postura, por sua vez, contribuirá para validar as condutas terapêuticas. Os estudos nos mostraram ainda que a prática educativa dialógica desenvolvida de forma individual permite resultados mais favoráveis no que diz respeito à adoção da terapêutica. Para isso apontamos como justificativa que o estimulo deverá acontecer de modo a levar em consideração os aspectos histórico-socio-culturais do paciente. Considerações Finais As práticas em saúde são efetivadas mediante a articulação entre saberes e instrumentos, os quais processam as atividades assistenciais na perspectiva de intervir nas necessidades de saúde dos sujeitos/usuários e ao mesmo tempo proporcionar um serviço de qualidade. Portanto, compreender os problemas que afetam a saúde dos sujeitos inseridos no contexto de atuação da equipe é fundamental, sobretudo para que posteriormente sejam construídas estratégias capazes de impulsionar o desenvolvimento de ações de promoção em saúde, as quais deverão contemplar a singularidade dos sujeitos, conhecendo e valorizando a realidade da qual fazem parte. Quando se reporta para o público portador de HAS, pode-se identificar a necessidade de uma proximidade entre o usuário e o profissional, cujas ações devem obedecer a uma periodicidade que poderá ter caráter coletivo, isto é, com o sujeito, a família e a comunidade, ou ainda individualmente, nas consultas de enfermagem. Essas atividades tornam-se importantes porque, ao construir conhecimentos relacionados à etiologia e à terapêutica da hipertensão arterial, propiciam aos sujeitos subsídios para realizarem um cuidado de si e, desse modo, serem protagonistas do seu tratamento. Os resultados permitem inferir a necessidade de criar as condições necessárias e permitir aos sujeitos o autocuidado. Para isso, recomenda-se uma abordagem pautada em pedagogias ativas, possibilitando uma prática educativa emancipatória e o empoderamento dos sujeitos portadores de HAS. A partir da realização deste estudo, é possível concluir que a prática educativa voltada para o autocuidado com abordagem individual apresentou-se de forma satisfatória nos estudos levantados. Percebe-se, no entanto, que o tema em questão ainda é pouco discutido, o que

15 Página 15 aponta a necessidade de novos estudos, sobretudo no que diz respeito ao aprofundamento das discussões que permeiam a temática. Referências ACIOLI, S. A prática educativa como expressão do cuidado em Saúde Pública. Rev. Bras. Enf., Brasília, v. 61, n. 01, 2008, jan./fev., p Disponível em < Acesso em: 07 jan ALVIM, N.A.T.; FERREIRA, M. A. Perspectiva Problematizadora da Educação Popular em Saúde e a Enfermagem. Texto Contexto Enf., Florianópolis, v. 16, n. 02, p , Disponível em < >. Acesso em: 07 set BASTOS, D.S.; BORENSTEIN, M. S. Identificando os déficits de autocuidado de clientes hipertensos de um centro municipal de saúde. Texto e Contexto Enf. Florianópolis, v.13, n 01, p , Disponível em < >. Acesso em: 07 set BRASIL. Ministério da Saúde. Hipertensão Arterial Sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, Ministério da Saúde. Acolhimento à demanda espontânea: queixas mais comuns na Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, BUD, M. B. C. et al. A noção de cuidado de si e o conceito de autocuidado na enfermagem. Texto e Contexto Enf., Florianópolis, v. 15, p , Disponível em < Acesso em: 07 set FELIPE, G. F.; ABREU, R. N. D. C.; MOREIRA, T.M.M. Aspectos contemplados na consulta de enfermagem ao paciente com hipertensão atendido no Programa Saúde da Família. Rev. Esc. Enfermagem USP, São Paulo, v 42, n.4, p , Disponível em < >. Acesso em: 07 set LOPES, M. C. L et al. O autocuidado em indivíduos com hipertensão arterial: um estudo bibliográfico. Rev. Eletro. Enfer., v. 10, n. 01, p , Disponível em < Acesso em: 07 jan MINAYO, M. C. de S. O desafio do Conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10. ed. São Paulo: Hucitec, POLIT, D. F.; BECK, C. T. Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: avaliação de evidências para a prática da Enfermagem. 7 ed. Editora: Artmed, SILVA, S. S. B. E.; COLÓSIMO, F. C.; PIERIN, A.M.G. O efeito de intervenções educativas no conhecimento da equipe de enfermagem sobre hipertensão arterial. Rev. Esc Enferm USP, São Paulo, v. 44, n. 02, p , Disponível em < Acesso em: 07 set SEVERO, D. F. et AL. Conhecimento e modificações de comportamento frente ao tratamento não-farmacológico da HAS: antes e após educação em saúde do profissional enfermeiro. Cogitare Enfermagem, Paraná, v.14, n.3, p , Disponível em < >. Acesso em: 07 set SILVA, G. A. S. et AL. Perfil de engajamento para o autocuidado em portadores de hipertensão arterial. Rev. Rene, Fortaleza, v. 9, n. 4, p , Disponível em < Acesso em: 07 set SANTOS, Z. M. S. A.; SILVA, R. M. Consulta de enfermagem à mulher hipertensa: uma tecnologia para educação em saúde. Rev. Bras. de Enf., Brasília (DF), v. 56, n 6, p , Disponível em < Acesso em: 07 set

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18 Página 18 OS MÉTODOS PILATES E RPG NO TRATAMENTO DA LOMBALGIA NA GRAVIDEZ: UMA REVISÃO DE LITERATURA Clarice Amarante Scipiao 3. Graduanda do curso de Fisioterapia da Faculdade do Vale do Jaguaribe - FVJ Joelma Gomes da Silva. Mestre em Saúde e Sociedade. Professora da Faculdade do Vale do Jaguaribe - FVJ Resumo O período gestacional, é marcado por profundas modificações no corpo da mulher, dentre essas mudanças, temos as estruturais que acarretam inúmeros sintomas como a lombalgia. O objetivo desse trabalho, foi fazer uma revisão acerca do tratamento da lombalgia no período gestacional através dos métodos Pilates e RPG. Para tanto, foi realizada uma busca na literatura pelas bases de dados Lilacs, Scielo e pubmed, através dos seguintes descritores: Pilates; Gravidez, Gestação, RPG, Lombalgia. A maioria dos estudos concordam que esse métodos são eficazes para o tratamento da lombalgia gestacional, porém, ainda são necessários pesquisas mais precisas e detalhadas acerca do tema. Palavras chave: Pilates; Gravidez, Gestação, RPG, Lombalgia Abstract The gestational period is marked by profound changes in the body of the woman, among these changes, we have structural that entails many symptoms such as low back pain. The objective of this work was to make a review of the treatment of low back pain during pregnancy through Pilates and RPG methods. For such, a literature search the databases Lilacs, scielo and pubmed was performed using the following descriptors: Pilates; Pregnancy, Pregnancy, RPG, Low back pain. Most studies agree that such methods are effective for the treatment of gestational low back pain, however, we still need more precise and detailed research on the subject. Keywords: Pilates; Pregnancy, Pregnancy, RPG, Low Back Pain 3 Autora correspondente. Artigo recebido em 07 de julho de Aprovado em 04 de setembro de Avaliado pelo sistema double blind review. Revista Interfaces da Saúde ISSN X ano 1 nº2 Dez p

19 Página 19 Introdução Durante a gravidez o corpo sofre várias mudanças como o aumento da cintura, do quadril, das glândulas mamárias e da curvatura lombar, o que acarreta uma mudança no centro de gravidade (BARACHO, 2007). Nessa época, há a necessidade da mulher adaptar sua postura para compensar estas mudanças, e isto dependerá de muitos fatores, como a força muscular, extensão da articulação, fadiga e modelos de posição. Estas mudanças se dão de maneira individual, porém, a maioria tem as curvas lombares e torácicas aumentadas (MANTLE; PODLDEN, 2002). Como consequência dessas adaptações, temos o aparecimento das algias posturais, como as lombalgias, ou mesmo a lombociatalgia. Esse quadro, pode dificultar a funcionalidade para as atividades da vida diária podendo ser qualificada como problema de saúde pública, uma vez que atingem não só as gestantes, mas a população em geral, e somente com a detecção precoce das mulheres de risco para desenvolvê-las é que se poderá avaliar a efetividade de programas e métodos adequados para sua prevenção, redução ou alívio definitivo (KISNER, 1998). Dados na literatura apontam que que 70% de todas as grávidas têm algum tipo de dor lombar e que 20% dessas mulheres permanecem com esse sintoma após o parto. Além disso a prevalência desse sintoma gira em torno de 80% dessas mulheres relatando dores nas regiões lombar e pélvica, sendo que 51% apresentam dor que interfere significativamente em suas atividades físicas e qualidade de vida (MARTINS; PINTO; SILVA, 2005). Dentro desse contexto, podemos perceber que as dores nas costas durante a gestação representam, portanto, queixa relevante, tanto pela alta frequência de mulheres acometidas, quanto pela intensidade da dor e desconforto provocado, além de influenciar de modo negativo a qualidade do sono, disposição física, desempenho no trabalho, vida social, atividades domésticas e lazer (NOVAES; SHIMO; LOPES, 2006). Esta realidade coloca a necessidade de tratamentos adequados para a dor lombar durante a gravidez. Porém, quando discute-se este ponto dentro do contexto da gestação, a adoção das condutas diagnósticas e terapêuticas, normalmente utilizadas para a lombalgia fora do período gestacional, torna-se limitadas, como alguns exames radiológicos e o uso de alguns fármacos. Assim, as medidas de alívio viáveis nesse período requerem primeiramente a valorização de ações como a aquisição de novos hábitos posturais, a adequação dos ambientes de trabalho, e o uso de exercícios terapêuticos específicos (POLDEN et al., 1993). Partindo desse pressuposto, destaca-se a relevância do método Pilates, que desponta como um programa de exercícios extremamente seguro e eficaz que pode ser utilizado durante a gestação. Como benefícios temos: melhora a estabilidade da musculatura postural e a resistência do assoalho pélvico; otimização da circulação, em especial a do abdômen, pois todos os movimentos são iniciados a partir dos músculos abdominais o que se torna benéfico para o bebê; melhora do desempenho físico, saúde e bem estar geral. Além disto, os movimentos calmos, controlados e fluidos dos exercícios promovem um sistema ideal de exercícios para a gravidez e para readquirir as formas após o nascimento do bebê (GUIMARÃES; CERVAENS, 2012). Outro método que se aplica nessa realidade é a Reeducação Postural Global (RPG), técnica fisioterapêutica que utiliza oito posturas de alongamento corporal, parcialmente estáticas, onde são realizados exercícios respiratórios e alongamento excêntrico das cadeias musculares de forma global (e não segmentar), por isso é uma forma de tratamento seguro e eficaz. Durante a realização das posturas o paciente é manipulado pelo fisioterapeuta, que observa e corrige as compensações corporais e realiza as manipulações osteoarticulares (GIL; OSIS; FAÚNDES, 2011).

20 Página 20 Este método é indicado para as gestantes com dor lombar, pois ele diminui e harmoniza as tensões musculares na cadeia mestra posterior, principalmente nos músculos paravertebrais da região lombar (GIL; OSIS; FAÚNDES, 2011). Além de contribuir para um melhor alinhamento corporal, que foi modificado pelo aumento de peso abdominal, que provocou mudança do centro de gravidade, interferindo na postura, equilíbrio e locomoção (POLDEN, 1993). Diante do exposto, o presente estudo objetivou fazer uma revisão acerca do tratamento da lombalgia no período gestacional através dos métodos Pilates e RPG. Metodologia Esse é um estudo do tipo revisão integrativa de literatura, cuja pesquisa bibliográfica foi operacionalizada mediante a busca eletrônica de artigos indexados nas bases de dados Lilacs, scielo e pubmed; através dos seguintes descritores: Pilates; Gravidez, Gestação, RPG, Lombalgia. A amostra compreendeu as publicações de artigos indexados em periódicos, selecionados a partir de uma leitura prévia dos resumos anexados que seguiram os seguintes critérios de inclusão: Idioma de publicação: foram selecionados artigos totalmente em português Veículo de publicação: foram recrutados artigos de periódicos indexados por ter um melhor acesso; Referências que tiveram pertinência com o tema, tendo como critério norteador do estudo os benefícios proporcionados pela Pilates e RPG no tratamento da lombalgia na gestação. Para melhor organização e compreensão, os artigos foram organizados e separados em grupos levando em consideração o ano de publicação, o tipo de delineamento do estudo, a concordância ou não com a ideia proposta pelo trabalho; e o idioma em que estava escrito. Assim, os artigos constituíram fontes primárias da pesquisa e acreditamos ter englobado os mais relevantes a respeito do tema. Resultados e Discussão As alterações posturais ocorridas na gestante, é um mecanismo compensatório que tenta fazer uma melhor distribuição corporal, devido ao aumento do peso, o que acaba acarretando o aparecimento de dores, como por exemplo, a lombalgia (BARACHO, 2007). Segundo Ferreira e Nakano (2001), a causa da lombalgia na gestação é multifatorial, pois a própria gravidez contribui para o seu quadro doloroso. O centro de gravidade vai se modificando com o avançar da gestação, e a região lombar acentua sua curvatura, na tentativa de manter o centro de equilíbrio estável. No primeiro e terceiro trimestre ocorrem as principais alterações do alinhamento corporal. Percebe-se o crescimento abdominal e das mamas, provocando deslocamento do centro de gravidade para frente. Protrusão dos ombros, rotação interna dos membros superiores, aumento da lordose cervical, anteriorização da cabeça, causando desequilíbrio, anteversão pélvica, aumento da lordose lombar, tensão na musculatura paravertebral, hiperextensão dos joelhos, sobrecarga de peso nos pés e aplainamento do arco longitudinal medial (BARACHO, 2007). Alguns estudos apontam que quanto mais jovens as grávidas maior o risco de dor, contudo os resultados deste estudo não podem confirmar esta relação, pelo fato de apresentar um pequeno tamanho da amostra que poderá ter influenciado os resultados. Além disso, considera-se que as gestantes que apresentam dor lombar já apresentavam antes de engravidar

21 Página 21 e terão os mesmos sintomas no pós-parto (MARTINS; SILVA, 2005; NOVAES; SHIMO; LOPES, 2006). Dentro desse contexto, se faz necessário a adoção de estilo de vida saudável, além da inserção dessas gestantes num contexto de tratamento eficaz e que não ofereça risco para essa mulher. Tendo em vista isto, o método Pilates surge como um programa de exercícios extremamente seguros e eficazes que pode ser utilizado durante a gestação. Ao ser aplicado nos músculos essenciais para a postura, melhorará a estabilidade da musculatura postural e a resistência dos músculos do assoalho pélvico, o que ajudará a permanecer sem deformidades posturais e evitar dores lombares (GUIMARÃES; CERVAENS, 2012). Os exercícios de alongamento e fortalecimento auxiliarão no alivio das dores que com frequência se associam às mudanças que estão acontecendo no corpo da gestante. O método melhora a circulação, todos os movimentos são iniciados a partir dos músculos abdominais, sendo essa melhora da circulação no abdômen, benéfica para o bebê. Dessa forma esse método irá estimular melhoras na postura, desempenho físico, saúde e bem estar geral, tanto para a mulher, como para o feto. Os movimentos calmos, controlados e fluidos dos exercícios promovem um sistema ideal de exercícios para a gravidez e para readquirir as formas após o parto (GUIMARÃES; CERVAENS, 2012). O estudo realizado por Guimarães e Cervaens (2012), constituído de 18 grávidas com diagnóstico de lombalgia, com idade entre 22 e 40 anos, e idade gestacional de 14 e 36 semanas, concluiu que as grávidas que praticaram o método de Pilates tiveram benefícios ao realizar os exercícios devidamente orientados pela fisioterapeuta, e que quatro semanas de tratamento foi o suficiente para uma diminuição significativa da intensidade da dor lombar. Neste estudo, as participantes foram divididas grupo experimental e grupo controle, em números iguais. No grupo experimental, as grávidas foram submetidas a uma sessão semanal de Pilates, de 45 a 60 minutos num período de 4 semanas, estas não praticavam outra atividade física. Não teve uma sequência fixa de exercícios, devido à grande variedade que existe no método; mas estavam entre eles, série de exercícios estabilizadores da coluna e cintura pélvica, alongamento ativo dos grupos musculares mais trabalhados ou sobrecarregados pela gestação, fortalecimento global de grandes grupos musculares, entre outros. Concordando com esse resultado, Gil, Osis e Faúndes (2011), afirmaram que a prática de atividade física durante a gestação contribuirá para uma melhor adaptação postural, refletindo-se em menores limitações durante as AVD s, reduzindo os desconfortos álgicos. Já no relato de caso, de caráter intervencional, realizado por Machado et al. (2006), a paciente de 25 anos, na 25ª semana gestacional com história de dor lombar, foi submetida a três sessões semanais, com duração de 1 hora cada em um período de 1 mês. Em linhas gerais, a sessão possuiu seis momentos: 1) ativação do controle do centro (cinturão abdomino-pélvico); 2) ativação de grupos musculares específicos (abdome, adutores do quadril, períneo, multífidos e grande dorsal); 3) fortalecimento global de membros superiores e inferiores, tanto no solo com o auxílio de bolas ou elásticos, quanto nos aparelhos específicos do método (reformer, trapézio, cadeira combo, barril ou unidade de parede); 4) articulação da coluna com exercícios de mobilidade intersegmentar; 5) alongamentos globais com ênfase nos grupos musculares mais encurtados; 6) relaxamento em grupo com o uso de imagens visuais, respiração e música. Com isso, após a oitava sessão a intensidade da dor, medida pela escala visual analógica foi de zero, indicando ausência de dor, o que foi confirmado pelo questionário reduzido de McGill. Isso mostra a eficácia do método em promover a analgesia. Foi possível perceber ainda que, além da diminuição da intensidade e alteração no tipo de dor, suas causas reduziram e desapareceram. Afirmando mais uma vez, a eficácia do método para o tratamento de dores lombares, nas pacientes gestantes.

22 Página 22 No caso do método RPG que trabalha as cadeias de tensão muscular, com posturas de alongamento, em lugar de exercícios de repetições, leva em consideração o fato de que nenhum músculo se move sozinho, mas sim trabalham globalmente, com a finalidade de ir do sintoma à causa das lesões, levando ao relaxamento das cadeias musculares encurtadas e ao equilíbrio do tônus postural (LEÃO; SILVA; SANDOVAL, 2008). Este método é indicado para as gestantes com dor lombar, pois ele diminui e harmoniza as tensões musculares na cadeia mestra posterior, principalmente nos músculos paravertebrais da região lombar (FERNÁNDES, 2006). Além de contribuir para um melhor alinhamento corporal, que foi modificado pelo aumento de peso abdominal, que provocou mudança do centro de gravidade, interferindo na postura, equilíbrio e locomoção (POLDEN, 1993). Isto é afirmado por Gil, Osis e Faúndes (2011), que comparou dois grupos de gestantes (Idade gestacional entre 20 e 25 semanas e faixa etária de 18 a 40 anos) onde um grupo foi submetido a sessões individuais de RPG e o outro grupo seguiu a rotina do pré-natal no que se refere ao controle da dor lombar. O tratamento foi realizado durante dois meses, com sessões semanais, todas com duração de 40 minutos. As gestantes do grupo de controle permaneceram no estudo também por oito semanas, e foram avaliadas às quatro e oito semanas depois de sua admissão ao estudo. Nessas ocasiões, as gestantes foram questionadas quanto à intensidade da dor lombar e sobre as eventuais orientações médicas para tratamento. Os exercícios realizados no grupo de RPG foram duas posturas ativas (ambas para a cadeia posterior) e em contração isométrica ou isotônica em posição cada vez mais excêntrica, sem permitir as compensações (alongamento global). Ambos os grupos tinham média de dor semelhante no início do estudo. Entretanto, ao final, verificou-se diferença significativa entre os grupos, com menor intensidade no grupo de RPG e maior no grupo de controle. Ao avaliarem-se as limitações funcionais resultantes das dores na região lombar ao início e final do estudo, verificou-se diminuição dessas limitações no grupo de RPG e aumento no grupo de controle. Concordando com esses resultados Leão, Silva e Sandoval (2008) submeteram uma paciente com idade de 21 anos e quinto mês gestacional a oito sessões, com avaliação e aplicação de RPG, realizadas 2 vezes por semana, com duração de 60 minutos cada, no período de um mês. Esta, antes da gestação apresentava dores na região cérvico-torácica, entretanto no período gestacional a dor predominava na região lombo-sacra. Após os atendimentos, em relação a escala visual analógica da dor, houve uma evolução inicialmente com aumento da dor e posteriormente com diminuição importante até a completa analgesia. A paciente relatou que as dores melhoraram bastante após as intervenções, entretanto, sua atividade laboral e a má postura adotada durante a mesma, acabou ocasionando recidiva das dores voltaram devido à má postura, o que interferiu no bom resultado do uso da técnica de RPG. Contudo, após seguir orientações para uma melhor postura no posto de trabalho, notou-se uma melhora no quadro álgico. Constatou-se também uma melhora no alongamento muscular da cadeia posterior. Considerações Finais Foi possível verificar que ambas as técnicas são eficazes na redução do quadro álgico lombar apresentado durante a gestação. Trazendo uma melhor qualidade de vida para essas gestantes, no âmbito pessoal, profissional e social, pois diminuem suas limitações funcionais. Entretanto, são necessários estudos mais precisos, com acompanhamento até o fim da gestação e com uma amostra maior, verificando a resposta ao método durante todo o período de mudanças geradas pela gravidez, associada a funcionalidade. Pois os estudos aqui descritos tiveram uma média de somente um mês de intervenção, o que dificulta saber se os métodos são eficazes momentaneamente, ou o desconforto volta com o passar do tempo, pela rotina. Referências

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