A evolução da assistência ao paciente com Hanseníase: dos Leprosários à Poliquimioterapia
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- Júlio César Conceição Sequeira
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1 OLIVEIRA, Ciane Martins de [1] MACHADO, Angela Maria Ramos Canuto [2] ALVES, Régia Cristina da Silva Pereira [3] MAR, Zenaide Soares do [4] FECURY, Amanda Alves [5] DIAS, Cláudio Alberto Gellis de Mattos [6] OLIVEIRA, Euzébio de [7] DENDASCK, Carla [8] OLIVEIRA, Ciane Martins de; et. al. leprosários à poliquimioterapia. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 1. Vol. 6, pp Agosto ISSN: RESUMO Objetivo: Descrever a evolução da assistência ao portador de hanseníase, desde a internação compulsória nos leprosários até o tratamento atual através da poliquimioterapia. Metodologia: A pesquisa foi realizada por meio de revisão bibliográfica, de abordagem exploratória, descritiva, qualitativa e retrospectiva de estudos múltiplos, através de dados disponíveis em bases de dados online, artigos, dissertações e manuais do Ministério da Saúde, publicados no período de 1998 até os dias atuais. Resultados: Antes da adoção da poliquimioterapia como tratamento padrão da hanseníase, a medida aplicada para romper a cadeia epidemiológica da doença era o isolamento compulsório dos pacientes nos hospitais colônias, conhecidos como leprosários. Durante o século XX, o avanço da ciência na luta contra a hanseníase teve na terapêutica importantes descobertas de medicamentos, como a dapsona na década de 1940, a clofazimina na década de 1960 e a rifampicina nos anos de A utilização destes fármacos trouxe a tão esperada cura. Conclusão: É importante que os profissionais de saúde tenham um conhecimento das medidas de profilaxia, avaliação e tratamento a fim de evitar um número crescente de pessoas infectadas, como também as incapacidades geradas pela doença. A partir desta compreensão, é possível prestar tratamento integral ao hanseniano, tanto na esfera biológica, quanto na psicossocial. Palavras-chave: Hanseníase, Leprosários, Poliquimioterapia. INTRODUÇÃO
2 A hanseníase é uma doença crônica e infecciosa, causada por uma bactéria do tipo bacilo, cujo nome científico é Mycobacterium leprae. Este bacilo é semelhante ao que causa a tuberculose e foi identificado em 1874, por um médico norueguês, Gerhard Henrik Armanuer Hansen ( ). Em sua homenagem, a bactéria é conhecida como bacilo de Hansen e a doença, como hanseníase. Este nome foi sugerido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) por não ter um significado tão agressivo e discriminador como o nome lepra, citado desde a época antes de Cristo e com grande ênfase durante a idade média (EDER, 2005). A hanseníase não teria a importância que tem se fosse apenas uma doença de pele contagiosa, mas é a sua predileção pelos nervos periféricos que causa as incapacidades e deformidades, responsáveis pelo medo, preconceito e tabus que a envolvem (GHIDELA, 2000). Os primeiros sinais dessa doença são: manchas esbranquiçadas ou avermelhadas na pele, perda de sensação, dormência ou formigamento na região afetada, insensibilidade à dor, ao tato, ao calor e queda dos pêlos sobre as manchas (EDER, 2005). A transmissão ocorre, principalmente, pelas vias aéreas superiores, de pessoa a pessoa, através do convívio de susceptíveis com doentes bacilíferos sem tratamento e o período de incubação é de dois a sete anos (BRASIL, 2002). O agravamento da doença envolve o comprometimento do sistema nervoso periférico, com consequente perda de sensibilidade, atrofia e paralisia muscular, que se não tratadas podem evoluir para incapacidades físicas irreversíveis (BRASIL, 2OO1). Esta marca de desonra física presente nos membros desfigurados do leproso foi incorporada à sua identificação e lançou a doença no lado mais obscuro da sociedade. Assim, durante muitos anos o isolamento compulsório dos doentes significou a exclusão do convívio social, pois a única forma de tratamento existente até a metade do século XX era o isolamento nos leprosários (AUVRAY, 2005). No início da década de 1980, a OMS passou a recomendar o tratamento com Poliquimioterapia (PQT), com esquema terapêutico apropriado a cada forma clínica da doença, para o controle e cura da hanseníase. As formas clínicas são: indeterminada, tuberculóide, dimorfa (boderline) e virchowiana (Figura 1). Segundo a OMS, a hanseníase pode ser classificada de acordo com o número de lesões cutâneas em: Paucibacilar (PB), casos com até cinco lesões de pele; e Multibacilar (MB), casos com mais de cinco lesões de pele (BRASIL, 2001). A B
3 C D Figura 1- Formas clínicas da hanseníase. A) Indeterminada. B) Tuberculóide. C) Dimorfa. D) Virchowiana. Fonte: meclicinageriatria.com.br Considerando a importância da doença, o objetivo do trabalho foi descrever a evolução da assistência ao portador de hanseníase, desde a internação compulsória nos leprosários até o tratamento atual através da PQT. METODOLOGIA A pesquisa foi realizada por meio de revisão bibliográfica, de abordagem exploratória, descritiva, qualitativa e retrospectiva de estudos múltiplos, através de dados disponíveis em bases de dados online, artigos, dissertações e manuais do Ministério da Saúde, publicados no período de 1998 até os dias atuais. As palavras-chave utilizadas para realizar as buscas bibliográficas foram hanseníase, leprosários e poliquimioterapia. Os critérios de inclusão foram a data da publicação da obra e a localização de uma das palavras-chave. RESULTADOS
4 Antes da adoção da PQT como tratamento padrão da hanseníase, a medida aplicada para romper a cadeia epidemiológica da doença era o isolamento compulsório dos pacientes nos hospitais colônias, conhecidos como leprosários. Esse procedimento era preconizado pelas autoridades federais de saúde (BRASIL, 2001). Nos leprosários não havia um tratamento específico, apenas o isolamento e essa medida era considerada a única forma de conter a proliferação da doença. No Brasil, o isolamento foi considerado extinto com a aprovação do decreto nº 968, de 07/05/1962 (MORHAN, 2005). Começa, então, a busca por um tratamento eficaz. Assim, o óleo de chaulmoogra, uma planta nativa da Índia, que já era utilizado há muitos séculos para tratar doenças de pela na Ásia, foi usado sob a forma de pomada para uso externo, pílula, gotas e injeção muito dolorosa (PARASCANDOLA, 2003). Contudo, este tratamento nos pacientes hansênicos era pouco eficiente, pois a ingestão do óleo era pouco tolerada pelo organismo, causando vômitos, diarreia e problemas gástricos (FERNANDES, 2004). Além dos efeitos colaterais significativos dessa terapêutica, o tratamento era muito longo e tinha uma efetividade questionável, pois não havia consenso acerca das reais possibilidades de cura (ARAÚJO, 2003). No Brasil, o óleo foi utilizado por alguns anos, porém a introdução das sulfonas permitiu a transformação da política de isolamento dos doentes, os quais poderiam ser tratados apenas com visitas ambulatoriais, ou seja, as sulfonas aparecem não só como um medicamento mais eficiente, mas possibilitaram uma prática contrária ao isolamento dos pacientes nos leprosários (CUNHA, 2005). Em 1960, num momento em que as sulfonas já eram utilizadas em grande escala durante algumas décadas, seu uso contínuo, começou a produzir casos de resistência medicamentosa (BRASIL, 2003). Durante o século XX, o avanço da ciência na luta contra a hanseníase teve na terapêutica importantes descobertas de medicamentos, como a dapsona na década de 1940, a clofazimina na década de 1960 e a rifampicina nos anos de A utilização destes fármacos trouxe a tão esperada cura (BRASIL, 1998). Assim, em 1981, a OMS passou a recomendar a terapia múltipla ou PQT, incluindo os fármacos dapsona, rifampicina e clofazimina (BRASIL, 2001). A PQT mata o bacilo, tornando-o inviável, evita a evolução da doença, prevenindo as incapacidades e deformidades causadas por ele. O bacilo morto é incapaz de infectar outras pessoas, rompendo a cadeia epidemiológica da doença. Portanto, logo no início do tratamento, a transmissão da doença é interrompida e, sendo realizado de forma completa e correta, garante a cura da doença (BRASIL, 2001). No Brasil, para se alcançar a cura, os pacientes PB e MB são tratados com esquemas diferentes. Esquema PB para adulto
5 Dose supervisionada: Dapsona 100 mg e Rifampicina 600 mg (2 cápsulas de 300 mg). Dose diária auto-administrada: Dapsona 100 mg. O tratamento é feito com 6 cartelas (Figura 2) em até 9 meses, sendo necessário o comparecimento à unidade de saúde para administração da dose supervisionada a cada 28 dias (BRASIL, 2002). Figura 2 Esquema paucibacilar para adulto. Fonte: BRASIL, Esquema MB para adulto Dose supervisionada: Dapsona 100 mg, Clofazimina 300 mg (3 cápsulas de 100 mg) e Rifampicina 600 mg ( 2 cápsula de 300 mg). Dose diária auto-administrada: Dapsona 100 mg e Clofazimina 50 mg. O tratamento é feito com 12 cartelas (Figura 3) em até 18 meses (BRASIL, 2002).
6 Figura 3 Esquema multibacilar para adulto. Fonte: BRASIL, Esquema PB para criança Idade: 0 5 anos Dose mensal supervisionada: Dapsona 25 mg e Rifampicina mg. Dose diária auto-administrada: Dapsona 25 mg. Idade: 6 14 anos Dose mensal supervisionada: Dapsona mg e Rifampicina mg. Dose diária auto-administrada: Dapsona mg. O tratamento é feito com 6 cartelas (Figura 4) em até 9 meses (BRASIL, 2002).
7 Figura 4 Esquema paucibacilar para criança. Fonte: BRASIL, 2002 Esquema MB para criança Idade: 0 5 anos Dose mensal supervisionada: Dapsona 25 mg, Rifampicina mg e Clofazimina 100 mg. Dose diária auto-administrada: Dapsona 25 mg e Clofazimina 100 mg/semana Idade: 6 14 anos Dose mensal supervisionada: Dapsona mg, Rifampicina mg e Clofazimina mg. Dose diária auto-administrada: Dapsona mg e Clofazimina 150 mg/semana. O tratamento é feito com 12 cartelas (Figura 5) em até 18 meses (BRASIL, 2002).
8 Figura 5 Esquema multibacilar para criança. Fonte: BRASIL, 2002 A assistência ao paciente hansênico é realizada a partir de visitas de um Agente Comunitário de Saúde (ACS), que é orientado a identificar as suspeitas da doença. O ACS encaminha o paciente para atendimento de enfermagem no posto de saúde mais próximo de sua residência, este paciente passa por uma avaliação com um enfermeiro e é encaminhado ao médico. O médico solicita exames específicos, para confirmar ou não a hanseníase e após os resultados, há a liberação do diagnóstico. Se positivo, o paciente retorna ao posto de saúde e, com a supervisão do enfermeiro, inicia o tratamento, que é oferecido gratuitamente pelo governo federal. Os contatos intradomiciliares do paciente, chamados de comunicantes, também passam por uma avaliação do Programa Saúde da Família (PSF). Se não apresentarem nenhum sintoma, são encaminhados para administração da vacina BCG, que não é específica para hanseníase, mas produz proteção contra as formas graves da doença. Ao término do tratamento, o paciente recebe alta e passa a ser acompanhado pela equipe do PSF, para que uma recidiva, se acontecer, seja detectada e tratada imediatamente. DISCUSSÃO O tratamento é fundamental para fechar a fonte de infecção, interrompendo a cadeia de transmissão da doença, sendo estratégico no controle da endemia e na eliminação da hanseníase enquanto problema de saúde pública (BRASIL, 2001). Em 1986, ocorreu a oitava Conferência Nacional de Saúde, que determinou transformar os leprosários em
9 Hospitais Gerais ou Centros de Pesquisa. Porém, ainda hoje existem aproximadamente 30 antigos hospitais colônias no Brasil, onde residem antigos pacientes e seus familiares (ARAUJO, 2003). Os pacientes hansênicos submetidos a isolamento e internação compulsórios em hospitais-colônias, têm direito a requerer a pensão especial, mensal, vitalícia e intransferível. Um direito reconhecido pelo governo federal, que sancionou a Medida Provisória nº 373/07, convertida na Lei nº /2007, que dá direito à pensão especial vitalícia no valor de R$750 mensais para pessoas atingidas pela doença (BRASIL, 2007). Com o fim do isolamento compulsório, os doentes poderiam sair dos asilos, se assim quisessem, e o tratamento poderia ser feito em postos de saúde. Porém, após décadas de segregação, muitos escolheram continuar nos leprosários, simplesmente porque não tinham para onde voltar e nem como se sustentar na sociedade sadia com o dinheiro da aposentadoria que recebiam (MACIEL, 2003). Além dos medicamentos da PQT, medidas como diagnóstico precoce, vigilância dos comunicantes, prevenção e tratamento das incapacidades físicas e educação para a saúde, fazem parte das políticas atuais. Este é o esquema de tratamento vigente em todo o território nacional na atualidade (BRASIL, 2001). CONCLUSÃO A importância desta evolução histórica, desde o tratamento nos leprosários até à poliquimioterapia, encontra-se no fato de possibilitar a divulgação de conhecimentos acerca da hanseníase e dos fatores contribuintes para o seu surgimento e controle. Permite, ainda, a compreensão de diversas atitudes e sentimentos dos doentes que chegam fragilizados, deprimidos e até mesmo revoltados ao atendimento pela equipe de saúde, tendo em vista as discriminações e preconceitos vivenciados ao longo dos tempos. A hanseníase é tida como um problema de saúde pública e, se não diagnosticada e tratada precocemente, pode levar a comprometimentos físicos (deformidades e incapacidades) e sociais, originados do medo, preconceito e estigma envolvendo o desconhecimento acerca do contágio, prevenção, sinais e tratamento desta doença. É importante, portanto, que os profissionais de saúde tenham um conhecimento das medidas de profilaxia, avaliação e tratamento a fim de evitar esse número crescente de pessoas infectadas, como também as incapacidades geradas pela doença. A partir desta compreensão, é possível prestar tratamento integral ao hanseniano, tanto na esfera biológica, quanto na psicossocial. REFERÊNCIAS ARAÚJO, César Heráclides Sousa de. História da lepra no Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical: Uberaba, v. 36 nº 3, AUVRAY, Kátia. Cidade dos esquecidos: a vida dos hansenianos num antigo leprosário do Brasil. Itu: Ottoni editora; 2005.
10 BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área técnica de Dermatologia Sanitária Saúde para a vida treinamento para prevenção de incapacidades em hanseníase. Brasília: American Leprosy Mission BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Controle da hanseníase na atenção Básica. Guia Prático para Profissionais da equipe Saúde da Família. Secretaria de Políticas de Saúde Departamento de Atenção Básica. Brasília-DF, março BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Políticas de Saúde Departamento de Atenção Básica. Guia para o controle da hanseníase. Brasília-DF, 3ª Ed BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Programa de Controle de Hanseníase: SES/CIP/CVE/São Paulo, Disponível em: <http// 03. Hts>: Acesso em 25 abr BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Medida provisória nº 373 de 24/5/2007. Dispõe sobre a concessão de pensão especial às pessoas atingidas pela hanseníase que foram submetidas a isolamento e internação compulsórios. Brasília-DF, Disponível em: <http// 03/ato /2007/lei//11520htm.> Acesso em: 08 abr CUNHA, Vivian da Silva. O isolamento compulsório em questão: políticas de combate à lepra no Brasil ( ). Dissertação (Mestrado). Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, EDER, H.M.M.T. Hanseníase. Editora Moderna. São Paulo, Disponível em: <htt// Acesso em: 24 abr FERNANDES, Tânia Maria. Plantas medicinais: memória da ciência no Brasil, Rio de Janeiro: Ed. Fio Cruz, GHIDELA. C. Hanseníase. São Paulo, Disponível em: <htt// Acesso em 27 abr htt// parte -2-formas clinicas: Acesso em 08 abr MACIEL, Laurinda Rosa. Memories and history of hansen s disease in Brazil told by witnesses ( ). História, Ciência, Saúde Manguinhos, Rio de Janeiro v. 10, p MORHAN (Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase). Relatório consolidado do I Seminário Nacional dos Antigos Hospitais-Colônia de Hanseníase. MS/ Secretaria de Vigilância em Saúde. Rio de Janeiro, Disponível em: <http// em 25 abr.2012.
11 PARASCANDOLA, John. Chaumoogra oil and the treatment of leprosy. Pharmacy in History, Madison, v. 45, p [1] Bióloga. Doutora em Ciências Biológicas Área de Concentração Genética. Professora e Pesquisadora no CESUPA Centro Universitário do Estado do Pará autor@nucleodoconhecimento.com.br [2] Acadêmica do Curso de Enfermagem da FAMAZ Faculdade Metropolitana da Amazônia autor@nucleodoconhecimento.com.br [3] Acadêmica do Curso de Enfermagem da FAMAZ Faculdade Metropolitana da Amazônia autor@nucleodoconhecimento.com.br [4] Acadêmica do Curso de Enfermagem da FAMAZ Faculdade Metropolitana da Amazônia autor@nucleodoconhecimento.com.br [5] Biomédica. Doutora em Doenças Tropicais. Docente e Pesquisadora da Universidade Federal do Amapá, AP. Pesquisador Colaborador do Núcleo de Medicina Tropical da UFPA (NMT-UFPA) autor@nucleodoconhecimento.com.br [6] Biólogo. Doutor em Teoria e Pesquisa do Comportamento. Docente e Pesquisador do Instituto Federal do Amapá IFAP autor@nucleodoconhecimento.com.br [7] Biólogo. Mestre em Biologia Ambiental. Doutor em Medicina/Doenças Tropicais. Docente e Pesquisador na Universidade Federal do Pará UFPA. Pesquisador Colaborador do Núcleo de Medicina Tropical da UFPA (NMTUFPA). autor@nucleodoconhecimento.com.br (Autor correspondente). [8] Doutora em Psicanálise Clínica- Pesquisadora do Centro de Pesquisa e Estudo Avançado CEPA autor@nucleodoconhecimento.com.br
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