Epidemiologia. Reservatório Modo de transmissão Contato domiciliar
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- Salvador Bonilha Azevedo
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1 Epidemiologia Detecção alta pós MDT Eliminação < 1 / Características especiais do bacilo Duplicação lenta / cresc entre 27 e 30º C Genoma do Mleprae pseudogenes Reservatório Modo de transmissão Contato domiciliar
2 DIAGNÓSTICO Suspeita clínica Pesquisa da sensibilidade Térmica / dolorosa / tátil Uso de monofilamentos Teste de histamina Baciloscopia Histopatológico Sorologia
3 BACILOSCOPIA COLETA DE LINFA LÓBULOS, COTOVELOS, JOELHOS, LESÕES
4 SOROLOGIA PGL-1(glicolipídeo fenólico 1)= antígeno de superficie do M.leprae, localizado na parede celular,natureza espécie-específico,que induz a formação de Ac (IgM)em níveis altos no pólo virchowiano, estando baixo ou ausente nos casos paucibacilares. ML Flow- detecta Ac IgM específicos contra o PGL1 do M.leprae.
5 HANSENÍASE INDETERMINADA
6 HANSENÍASE INDETERMINADA Mácula hipocrômica Até 5 lesões Hipoestesia Sem acometimento de tronco nervoso Baciloscopia negativa Teste de Mitsuda positivo ou negativo
7 HANSENÍASE TUBERCULÓIDE Assimetria Até cinco lesões Hiper/Hipo/Anestesia Lesões bem delimitadas Hipohidrose/ Alopécia Comprometimento de tronco nervoso
8 HANSENÍASE TUBERCULÓIDE Baciloscopia negativa Teste de Mitsuda positivo Histopatológico granuloma tuberculóide
9 HANSENÍASE VIRCHOWIANA Lesões mal delimitadas, infiltrações e nódulos (hansenomas) Madarose, infiltração dos pavilhões auriculares facies leonina Comprometimento simétrico e mais insidioso dos troncos nervosos Doença sistêmica : mucosas, linfonodos, testículos, olhos, rins e fígado
10 HANSENÍASE VIRCHOWIANA Baciloscopia positiva com globias Teste de Mitsuda negativo Histopatológico: infiltração de células de Virchow
11 HANSENÍASE DIMORFA Lesões foveolares Comprometimento de troncos nervosos Baciloscopia positiva Teste de Mitsuda negativo
12 CLASSIFICAÇÃO DE MADRID T D V TT B BT BB BL CLASSIFICAÇÃO DE RIDLEY & JOPLING LL
13 ACOMETIMENTO DO SN PERIFÉRICO FIBRAS SENSORIAIS SENSIBILIDADE QUEIMADURAS FERIMENTOS FIBRAS AUTÔNOMAS SUDORESE FISSURAS LESÕES INFECÇÃO DESTRUIÇÃO DE ESTRUTURAS FIBRAS MOTORAS PARESIA PARALISIA DEFORMIDADES
14 NERVOS MAIS ACOMETIDOS
15 Avaliação do SN periférico Espessamento Teste de sensibilidade Pesquisa da força muscular Eletroneuromiografia Biopsia do nervo
16 LESÃO DO NERVO ULNAR Anestesia da borda lateral do antebraço e metade cubital dorsal e palmar Amiotrofia da região hipotenar e dos interósseos Hiperextensão das articulações metacarpofalangeanas e flexão das interfalangeanas Garra cubital
17 LESÃO DO NERVO MEDIANO Atrofia da eminência tenar Diminuição da oposição do polegar aos demais Garra do 2 º e 3 º dedos
18 LESÃO DO NERVO TIBIAL POSTERIOR Anestesia plantar mal perfurante plantar Deformidade em flexão dos dedos luxação das metatarsofalanfeanas
19 LESÃO DO NERVO FIBULAR COMUM Diminuição da sensibilidade da face lateral da perna e pé Queda do primeiro dedo, queda do pé, incapacidade de eversão, marcha escarvante Pé caído
20 QUADROS CLÍNICOS MENOS COMUNS HANSENÍASE NEURAL PURA FORMAS MULTIBACILARES COM POUCAS LESÕES HANSENÍASE HISTÓIDE (WADE) HANSENÍASE DE LÚCIO
21 EPISÓDIOS REACIONAIS Eritema nodoso hansênico REAÇÃO TIPO 1 Reagudização de lesões antigas Surgimento de lesões novas Geralmente em vigência de tratamento Ocorre no grupo borderline REAÇÃO TIPO 2 Ocorre nas formas MB (BB BL LL) Quadro sistêmico linfadenomegalia, febre, leucocitose, prostação. Pode haver neurite, orquite, uveíte, nefrite, hepatite
22 REAÇÃO TIPO 1
23 REAÇÃO TIPO 1
24 REAÇÃO TIPO 1
25 REAÇÃO TIPO 2
26 REAÇÃO TIPO 2 Eritema nodoso necrótico
27 ERITEMA NODOSO HANSÊNICO
28 REAÇÃO TIPO 2 FENÕMENO DE LÚCIO
29 TRATAMENTO Tratamento específico negativação do caso interrompe a transmissão Tratamento dos episódios reacionais Prevenção de incapacidades
30 TRATAMENTO ESPECÍFICO MDT/ PQT MB Dose superv mensal 600 mg RFC 300 mg CFZ 100 mg DDS Dose diária autoadministrada DDS Diaminodietilsulfona 100mg CFZ 50 mg Duração de 12 meses em 18 meses PB Dose superv mensal 600mg RFC Dose diária autoadministrada DDS 100 mg Duração de 6 meses em 9 meses LESÃO ÚNICA Esquema ROM Dose única de RFC 600 mg + OFLOX 400 mg + MINO 100 mg
31 BLISTERS PQT DOSE SUPERVISIONADA DOSE AUTO- ADMINISTRADA
32 TRATAMENTO DOS EPISÓDIOS REACIONAIS REAÇÃO TIPO I AINH PREDNISONA REAÇÃO TIPO II Homens / mulher menopausada Talidomida 300 a 400 mg/ d com retirada de 100mg/sem Mulher idade fértil: prednisona, pentoxifilina, CFZ NEURITE,ORQUITE,UVEÍTE PREDNISONA Casos subentrantes Clofazimina, azatioprina, pulsoterapia, metotrexate
33 Norma de vigilância de contatos Examinar todos os contatos intradomiciliares dos casos novos de todas as formas clínicas de hanseníase. Considera-se como contato intradomiciliar toda e qualquer pessoa que resida ou tenha residido com o doente, nos últimos 5 anos. Os contatos doentes devem receber o tratamento específico no momento do diagnóstico. Os contatos sadios devem ser orientados quanto ao período de incubação, transmissão, sinais e sintomas da doença, com retorno ao serviço, se necessário. Para estes, recomenda-se aplicação de 2 doses da BCG, com intervalo de 6 meses entre a 1 a e a 2 a aplicação.(brasil, 2002)
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