Sabias que. 1º Edição. Desde 1998 as empresas portuguesas, são obrigados por lei a reciclar?

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1 1º Edição Sabias que Desde 1998 as empresas portuguesas, são obrigados por lei a reciclar? No ano de 2009, em Portugal continental, foram recolhidas toneladas de RU Como Reciclar Curiosidades Politica4 R s Tipos de Resíduos Os RSU Tipos de Recolha Recicla e Decora Visite-nos em:

2 Mudas já ou tudo desaparecerá Curso técnico Gestão do Ambiente 12ºL Autores: Humberto Silva Márcia Fernandes Leonel Bento

3 Mas então, o que são os RSU? Os RSU designados por resíduos sólidos urbanos, são resultantes da atividade doméstica e comercial das povoações. A sua composição varia de população para população, dependendo da situação sócio-econômica e das condições e hábitos de vida. Existe também alguns tipos de resíduos diferentes dos comuns encontrados que são denominados por tóxicos. Estes necessitam de um destino especial para não contaminarem o ambiente e os seres que nele habitam, como aerossóis vazios, pilhas, baterias, lâmpadas fluorescentes, restos de medicamentos e outros. Estima-se que cada pessoa produza, em média, 1,3 kg de resíduo sólido por dia. Assim, uma pequena cidade de habitantes produziria mais de 10 toneladas de lixo diariamente.

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5 Portugal procura reduzir em 10% produção de RSU Os portugueses produzem anualmente 470 quilos de resíduos sólidos urbanos por habitante, uma média inferior à europeia, e o objetivo é diminuir em dez por cento até 2016, disse hoje o secretário de Estado do Ambiente. "Portugal anda por volta dos 470 quilos por habitante/ano. O que esperamos é chegar a 2016 com menos dez por cento do que temos hoje em termos de produção por habitante", disse à agência Lusa Humberto Rosa. O secretário de Estado do Ambiente participou hoje na assinatura de protocolos da Agência Portuguesa do Ambiente com a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) e a Direção-Geral das Actividades Económicas (DGAE), no Jumbo de Alfragide, numa iniciativa que propõe a sensibilização para a redução da produção de resíduos sólidos urbanos. In Luso

6 Conheces a política dos 4 R s? política dos 4 R s consiste em Reduzir, Reutilizar, Reciclar e Reparar, desta forma, obtemos a redução do consumo de Aenergia, de matérias primas e recursos naturais. Reduzir: O primeiro passo é reduzir os resíduos produzidos, e controlar o peso e o volume dos resíduos, evitar supérfluos consumos desperdícios como o uso excessivo de água, luz e gás. Reutilizar: Consiste em utilizar um produto mais do que uma vez para o mesmo fim, evitando assim o seu depósito no balde do lixo. e Reciclar: Permite transformar materiais já utilizados noutros para uma nova utilização. Para que os materiais possam ser reciclados é necessário proceder a sua deposição no respectivo ecoponto. Reparar: Este processo consiste na recuperação de certos materiais, que ainda estejam em mínimas condições para serem trabalhados e posteriormente utilizados.

7 E tu, já fazes?

8 Sabes como reciclar? A reciclagem é o termo utilizado para designar o reaproveitamento de materiais como matéria-prima para um novo produto. Muitos materiais podem ser reciclados e os exemplos mais comuns são o papel, o vidro, o metal e o plástico. 1º Deve-se separar os resíduos recicláveis em sua casa consoante o ecoponto que lhe diz respeito. 2º Após a separação coloque os resíduos no ecoponto mais perto da sua casa. Pacotes de leite, sumo, caixas de cereais, etc. (deve-se espalmar antes de serem colocados no ecoponto adequado); Garrafas de plástico (deve-se retirar a tampa, espalmar, dobrar, voltar a colocar a tampa, se esta for do mesmo material e coloca-las no ecoponto correspondente); Deve-se lavar as embalagens se estas tiverem materiais líquidos ou gordurosos, de forma a evitar maus cheiros.

9 Porque é importante reciclarmos? A reciclagem é muito importante a nível ambiental. Reduz a acumulação progressiva de lixo como por exemplo nas lixeiras, aterros, etc.; Reduz a produção de novos materiais, poupando por exemplo árvores na criação do papel, papel, que que exigiria o corte de mais árvores; Reduz as emissões de gases como metano e carbono na queima de muitos materiais recicláveis em lixeiras, aterros, etc.; Reduz as agressões ao solo, ar e água provocadas pelas mesmas lixeiras, aterros, etc.

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11 Recicla e Decora Já imaginaste o que podes fazer com talheres? capsulas de café? rolhas de cortiça? garrafas de plástico ou de vidro? ou até mesmo lâmpadas que já não funcionam, entre muitos outros matérias que pensas que já não tem utilidade nenhuma a não ser o recipiente do lixo! Por isso, vamos-te dar uma pequena ideia do que podes fazer com resíduos que já não queres, em vez de acabar num aterro sem utilidade nenhum. Caixa para esconderes os fios. Lâmpadas avariadas, ganham nova forma de dar luz.

12 Garfos em forma de cavides. Dá um designer diferente às tuas fotos. Uma gaveta que vira um chaveiro. Através de várias garrafas de água faz-se um candeeiro.

13 Já conheces as vantagens de reciclares? Sabias que fabricar materiais a partir de resíduos consome menos energia do que fabricá-los a partir de matériasprimas virgens? Muitos dos recursos energéticos que poupamos são fontes de energia não renováveis. Ao utilizarmos as embalagens usadas como matérias-primas secundárias, estamos a poupar matérias-primas virgens. Assim adiamos a extracção de minério, o abate de árvores e a extracção de petróleo. Quanto menos resíduos forem para um aterro sanitário, mais anos de vida útil este terá. Se todos fizermos a nossa parte, aumentamos o tempo de vida dos aterros sanitários

14 A gestão e os problemas ambientais As alterações climáticas são apontadas, cada vez mais, como o principal problema que a Humanidade terá que enfrentar neste século, indicados pelo respectivo Parlamento. Como resultado destas alterações, podemos observar mudanças significativas na agricultura, a degradação das zonas costeiras, o degelo nas calotes polares, as secas e as inundações severas, que podem ter como consequências a fome, a falta de água potável, grandes migrações e o aumento do risco de doenças e epidemias. Efectivamente estas alterações têm não só implicações a nível do ambiente, mas também sérias implicações a nível social e económico. Com estas preocupações como pano de fundo, foi assinada, na Cimeira do Rio em 1992, a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas, com o objectivo da criação de uma estratégia global para a protecção do clima.

15 Sendo Portugal, em 1990, o país da UE com a menor emissão de CO2 per capita, as negociações no seio da UE permitiram uma média global de crescimento de 27%. No entanto, dados recentes, revelam já uma derrapagem nestes objectivos. Logo à partida deve ser realizado um grande investimento na Prevenção da produção de resíduos. Os efeitos são enormes, nomeadamente a nível dos consumos energéticos, já que deixa de se consumir grandes quantidades de energia na extracção, no transporte e na transformação das matériasprimas e, posteriormente, na recolha e tratamento dos próprios resíduos. Por outro lado, um investimento na Separação e Reciclagem é também um ponto forte para a redução de GEE. Mais uma vez a redução na utilização de recursos é drástica, diminuindo a utilização de energia (logo, combustíveis fósseis) ao longo da cadeia de produção, em relação ao fabrico a partir de matérias virgens. Por outro lado, a reciclagem dos resíduos desvia os materiais de outras formas de tratamento, nomeadamente a deposição em Aterro, soluções menos benéficas em termos de emissões de GEE.

16 Que tipo de resíduos? Aagricultura intensiva contribui para a poluição, pois a utilização de pesticidas e adubos colabora para uma maior toxicidade das plantas, os animais alimentam-se de vegetação contaminada que vai prosseguindo na cadeia alimentar. Os resíduos hospitalares são resultantes de acções em hospitais e clinicas, que representam uma fonte de riscos à saúde humana e ao meio ambiente, devido principalmente à falta de procedimentos técnicos adequados para darem o devido tratamento. Os resíduos industriais é proveniente de processos das industrias, A libertação de resíduos ou produtos nãonecessários da indústria para o ambiente, pode causar a poluição do ar, da água e do solo, sendo este tipo de poluição industrial um dos grandes problemas atuais. Entretanto, existem mais modelos de resíduos como, os perigosos, sendo todo o material descartável, geralmente na forma química, que pode causar a morte ou danos aos seres vivos. Este pode causar riscos para a saúde a longo prazo, devido às toxinas que são libertadas no ar, água ou terra.

17 As práticas de eliminação são por vezes inexistentes ou inadequadas, ocorrendo muitas vezes como seu destino uma lixeira urbana a céu aberto. Ocorrendo as infiltrações em lençóis freáticos, os solos contaminados por componentes perigosos e a concentração acumulativa em espécies consumíveis pelo homem (peixes, vegetais). Estes resíduos perigosos podem ser contaminados com metais pesados como o chumbo, mercúrio e cádmio, com dioxinas ou com furanos. Os RSU s são resultantes da atividade doméstica e comercial das populações. A sua composição varia de população para população, dependendo da situação socio-económica e dos hábitos de vida de cada cidadão.

18 Quais são os tratamentos? EXistem dois tipos de processos de tratamentos para os resíduos sólidos, sendo estes, processos biológicos e físicos que englobam algumas etapas, no biológico existe a biogasficação que é um tratamento por decomposição anaeróbica que gere o biogás, fornecendo 50% de metano, por sua vez, este pode ser utilizado como combustível e ainda se for tratado por biogasificaçao forma composto orgânico. A última etapa é designada por tratamento mecânicobiológico, este, é o método de tratamento que combina processos de tratamento mecânico com tratamento biológico. O tratamento mecânico é efetuado pelas crivagens automáticas e aberturas de sacos. Este tratamento remove elementos recicláveis de uma variedade de resíduos (como metais, plásticos, vidros e papel). O tratamento biológico consiste na decomposição de matéria orgânica, transformando-a em composto. O tratamento biológico tem início na entrada dos resíduos no biorreator e termina após a afinação secundária. Por fim os últimos processos físicos, abrangendo cinco tipos de etapas sendo estas: separação de fases, transição de fases, transferências de fases, separação molecular e por ultimo tratamento térmico.

19 Que tipos de recolha existem? Arecolha dos resíduos sólidos urbanos é composta por duas etapas diferentes; existindo a recolha inferenciada, sendo a remoção dos RSU s, estes, possíveis ou não de reutilização ou reciclagem, que não foram separados pelo produtor. O sistema de recolha indiferenciada é implementado pela Câmara Municipal, que desta forma, tem que assegurar os Serviços de Higiene e Limpeza (SHL), encontra-se dividido em circuitos diurnos e nocturnos, garantindo a cobertura total de um Concelho. Depois de recolher, o destino destes são para aterros controlados, compostagens/triagens e por ultimo valorização energética. Em seguida, há a recolha selectiva, este, tem como objectivo, recolher todos os materiais reutilizáveis e recicláveis que foram devidamente separados pelos seus produtores. Os materiais são recolhidos pelos Serviços de Higiene e Limpeza (SHL) através de circuitos específicos ou são entregues aos munícipes. Este tipo de separação conduz a vantagens, economizando energia, reduz a quantidade de resíduos depositados em aterros controlados economiza matérias-primas e protecção de recursos naturais e por último, reduz a poluição da água, solo e ar.

20 Nunca é cedo para a educação ambiental

21 Sistema de valorização de resíduos Este sistema, pretende reutilizar os resíduos que de outra forma teriam como destino aterros sanitários. A crescente procura de matérias primas, aliado ao facto do aumento exponencial de resíduos sólidos urbanos (RSU s) veio trazer um novo impulso à questão de valorização dos RSU s, diminuindo assim o recurso aos aterros sanitários. Apesar de ser o modo mais fácil, e a curto prazo o mais barato processo de eliminar os RSU s das urbes, os problemas inerentes a um aterro sanitário são imensos. Com o desenvolvimento de novas tecnologias, aliadas a uma legislação que imponha gradualmente à industria produtora de bens a obrigatoriedade de os seus produtos finais serem passivos de reciclagem, é já possível proceder à valorização da quase totalidade de resíduos, de uma forma cada vez mais auto-sustentável.

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23 Curiosidades Uma tonelada de papel reciclado poupa cerca: 22 Árvores Curiosidades Para fabricar uma tonelada de papel novo implica: Corte de 10 a 20 árvores 10 mil litros de água Fabricar uma tonelada de papel reciclado implica: 1,5 Toneladas de papel velho 2,5 litros de água Em Portugal continental, (2009) foram recolhidas toneladas de RU, sendo: 87% proveniente de recolha indiferenciada 13% de recolha seletiva.

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