HiStÓria. manual do professor. VoluMe ÚniCo. Miriam Bianca do Amaral Ribeiro. Diane Valdez

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1 HiStÓria /5 4 ano VoluMe ÚniCo Miriam Bianca do Amaral Ribeiro Doutoranda em História pela ufg. professora da faculdade de educação da ufg. Membro do Grupo de estudos e pesquisas em educação e Ciências Humanas da faculdade de educação da ufg. Diane Valdez Doutora em História pela unicamp. professora da faculdade de educação da ufg. manual do professor 1 ạ edição São paulo 2011

2 Tocantins História e Sociedade Copyright Bianca Amaral e Diane Valdez, 2011 Todos os direitos reservados à EDITORA FTD S.A. Matriz: Rua Rui Barbosa, 156 (Bela Vista) - São Paulo - SP CEP Tel. (0-XX-11) Caixa Postal CEP da Caixa Postal: Internet: < > ciencias.sociais@ftd.com.br Diretora editorial Silmara Sapiense Vespasiano Editora Débora Lima Editora assistente Alaíde Santos AssistenteS de produção Lilia Pires e Ana Paula Iazzetto Assistente editorial Cláudia Casseb Sandoval Revisão e preparação Geuid Dib Jardim Lucila Vrublevicius Segóvia Coordenador de produção editorial Caio Leandro Rios Edição de arte, projeto gráfico e capa Carlos Augusto Asanuma Capa da foto: fábio Colombini (capim dourado do Jalapão) Ilustrações que acompanham o projeto: Diane Valdez Cartografia: Sonia Vaz Pesquisa iconográfica: Elizete Moura Santos Assistente de pesquisa: Cristina Mota Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Ribeiro, Miriam Bianca do Amaral Tocantins história e sociedade, 4 ọ / 5 ọ ano : volume único / Miriam Bianca do Amaral Ribeiro, Diane Valdez. 1. ed. São Paulo : FTD, ISBN (aluno) ISBN (professor) 1. Sociedade (Ensino fundamental) 2. Tocantins História (Ensino fundamental) I. Valdez, Diane. II. Título CDD Índices para catálogo sistemático: 1. Tocantins : História e sociedade : Ensino fundamental Editoração eletrônica Diagramação: Isabel Cristina Corandin e Márcia Ialongo Tratamento de imagens: Ana Isabela Pithan Maraschin, Eziquiel Racheti, Oséias Dias Sanches, Vânia Aparecida Maia de Oliveira Gerente de produção gráfica Reginaldo Soares Damasceno

3 Toda criança tem direito ao conhecimento e ao ensino de qualidade... Toda criança tem o direito de ser curiosa, de perguntar, de saber, de investigar, de descobrir, de querer saber mais e mais... Toda criança tem o direito de conhecer a história do seu povo, da sua região, do seu país e todas as histórias que couberem no seu mundo!

4 Este é um livro da história do estado do Tocantins. Um livro para meninos e meninas viajarem pelo tempo e pelo espaço. Viajarem pelas matas, pelos rios, pelas cidades, pelos campos... Pelos caminhos da história! É um livro que conta histórias boas, ruins, antigas, novas, engraçadas e tristes.

5 É um livro feito para crianças. E além de ser feito com cuidado e respeito, como toda criança merece, também conta a história das crianças que viviam no passado. Livro para criança tem de ter cara de criança, Tem de ser colorido, curioso e atrativo. Livro de história tem de contar a história de todos: De homens e mulheres, de velhos e crianças. Então, boa viagem pela história do Tocantins! As autoras

6 Sumário Voltando das férias... com os bolsos cheios de novidades! Roteiro de atividades Trabalhando com música: Bate quem quer pão Roteiro de atividades Conversando em nosso estado Roteiro de atividades Para saber mais: Texto 1: Formação histórica tocantinense será abordada em livro Texto 2: Como brincavam as crianças no Tocantins? Trabalhando com mapas Literatura para ler nosso estado UNIDADE I Renato Soares/ Imagens do Brasil Tocantins: um estado em construção Capítulo 1 Afinal, o Tocantins é novo ou antigo? Roteiro de atividades Trabalhando com música: Hino ao Tocantins Uma atividade musical! Conversando em nosso estado Roteiro de atividades Para saber mais: Olhares atentos à história de Natividade Literatura para ler nosso estado

7 Capítulo 2 Quem começou a construir o Tocantins? Roteiro de atividades Trabalhando com mapas Trabalhando com música: Não vivo mais em mim Conversando em nosso estado Roteiro de atividades Falando de índios Para saber mais: Texto 1: Índios agendam reunião sobre criação de reserva Texto 2: Mister Wilkes: o professor inglês dos curumins Literatura para ler nosso estado Capítulo 3 Programa de índio? Roteiro de atividades Trabalhando com música: Manakereki Roteiro de atividades Conversando em nosso estado Para saber mais: Todo dia era dia de índio! Literatura para ler nosso estado Capítulo 4 Antes do ouro havia o gado Roteiro de atividades Trabalhando com música: Rela bucho Roteiro de atividades Conversando em nosso estado Para saber mais: Bandeiras: um negócio que passava de pai para filho Literatura para ler nosso estado

8 UNIDADE II Corel Stock Photo O brilho do ouro atrai muita gente Capítulo 5 A corrida em busca do ouro Trabalhando com imagens Roteiro de atividades Trabalhando com música: Entre Carmo e Pontal Conversando em nosso estado Para saber mais: Texto 1: Secos e molhados...70 Texto 2: Revitalização de Porto Nacional é prioridade...71 Literatura para ler nosso estado Capítulo 6 Ser negro no Tocantins. Ser negro na história do Brasil Roteiro de atividades Conversando em nosso estado Trabalhando com música: Sussa tambor...78 Roteiro de atividades Para saber mais: Texto 1: Encontro de Calunga na Festa do Imperador Texto 2: Um pouco mais sobre as crianças e as famílias escravas Literatura para ler nosso estado Capítulo 7 Tudo o que é bom... dura pouco? Roteiro de atividades Trabalhando com música: Lira do povo Roteiro de atividades Para saber mais: Proclamação de Segurado ao povo da Comarca de Palma Literatura para ler nosso estado Capítulo 8 Abolição é igual a libertação? Roteiro de atividades Trabalhando com música: Revolução negra Roteiro de atividades

9 Conversando em nosso estado Para saber mais: Trabalhadores são libertados no norte Literatura para ler nosso estado UNIDADE III Delfim Martins/Pulsar Novas mudanças, antigas lutas Capítulo 9 Cai o Império, surge a República. O que muda? Roteiro de atividades Para saber mais: Nenê fêmea Trabalhando com música: Eu só vim aqui pra brincar Conversando em nosso estado Literatura para ler nosso estado Capítulo 10 Mais uma vez, a ideia da separação Roteiro de atividades Trabalhando com música: Memórias de carreiro Roteiro de atividades Para saber mais: Cidades Literatura para ler nosso estado Capítulo 11 Um tempo difícil Roteiro de atividades Trabalhando com música: Hot dog latino Roteiro de atividades Conversando em nosso estado Para saber mais: Guerrilha do Araguaia Literatura para ler nosso estado

10 Capítulo 12 Tocantins: um estado amazônico em tempos de globalização Roteiro de atividades Para saber mais Texto 1: Tocantins ocupa o 4ȯ lugar em tráfico de animais Texto 2: A cerâmica de Ribeirão dos Potes Trabalhando com música: Meio ambiente Roteiro de atividades Literatura para ler nosso estado UNIDADE IV Juca Martins/Olhar Imagem Quem é o cidadão tocantinense? Capítulo 13 Vida digna: um direito de todos Para saber mais: Choques culturais Roteiro de atividades Trabalhando com música: O rezadô Conversando em nosso estado Para saber mais Texto 1: Moradores desconhecem risco da leishmaniose Texto 2: Pessoas que marcaram a história da cidade Literatura para ler nosso estado Capítulo 14 Crianças e adolescentes: sujeitos de direitos Roteiro de atividades Trabalhando com música: Cantiga de roda Roteiro de atividades Para saber mais: Membros do Conselho são eleitos Literatura para ler nosso estado Andamos tanto e... nem saímos do lugar! Glossário Bibliografia

11 Voltando das férias... com os bolsos cheios de novidades! OI, GENTE! TUDO BEM? E AS FÉRIAS? FORAM BOAS? Quando a gente fica longe da escola por um tempo, há sempre alguma novidade para contar e para ouvir. Novidades que os colegas, os professores e todos da escola têm para contar. Pode ser uma novidade que trouxe alegria ou trouxe tristeza. Pense bem! Você vai se lembrar de alguma novidade. Seus colegas também devem ter muitas novidades. Geralmente a gente fica feliz quando descobre algo novo ou tem uma notícia nova, não é? Dá uma vontade de chamar todo mundo e ir logo contando a novidade! Mas já aconteceu de você chegar todo animado para contar uma novidade e a pessoa dizer: Ah! Isso eu já sabia! É mais antigo que andar a pé! Que situação mais chata, não? Como já sabia? A gente achava que era algo completamente novo e não era. Se era uma novidade, como é que ele já sabia? Boa pergunta: Como é que alguém já sabia uma coisa que para nós era novidade? E tem mais: como é que as pessoas sabem de coisas que ainda não sabemos? O que aconteceu com a nossa novidade e com a pessoa que fez nossa novidade não ser novidade? Será que a pessoa que já sabia a nossa novidade tem alguma novidade para nos contar? Ou será que temos uma novidade que ela ainda não saiba mesmo? Será que ela tem uma coisa para contar, mas que a gente já sabe e que para ela é uma novidade total? Puxa, quanta novidade no começo do nosso livro! É, mas as novidades só estão começando. Vamos em frente! O que é novo para nós pode não ser para outras pessoas. Da mesma forma, o que para outras pessoas parece ser totalmente novo, para nós é coisa antiga. 11

12 Por exemplo, este ano você vai estudar um livro que traz coisas que você não sabe ainda. Mas, no ano passado, outros alunos estudaram este livro e hoje já sabem o que para você ainda é novidade. Para eles, este ano as descobertas serão outras. Já aconteceu com você, na hora de estudar para a prova ou fazer uma tarefa, chegar um colega, um irmão ou um primo de anos maiores que a sua e falar: AH! ISSO AÍ É FÁCIL, VOCÊ VAI VER O QUE É DIFÍCIL QUANDO CHEGAR AO 6º ANO! Nossa, a gente fica até bravo, não é? Mas, se a gente pensar um pouco, vai ver que ninguém tem motivo para ficar chateado e nem para achar que só 6º. ano é difícil. Quando nós ainda não conhecemos alguma coisa, podemos até achar difícil, mas, depois que entendemos e aprendemos, a dificuldade acaba. Então, o 6º. ano é mais difícil pra quem está no 6º. ano. O mesmo acontece com os colegas do ano anterior ao seu. Eles acham difícil o que você já estudou e muito mais difícil o que você está estudando agora. Isso significa que até a gente conhecer as coisas, elas serão sempre novidades. Há muitas coisas para serem conhecidas, para serem inventadas e descobertas. Porque quanto mais a humanidade conhece, descobre e inventa, mais quer construir novidades. O conhecimento é infinito. Você deve estar pensando: então, eu não vou parar nunca de descobrir novidades? É, isso mesmo. Em cada novidade você vai ver como é bom nunca parar de descobrir, inventar e conhecer o mundo. Uma novidade provoca curiosidade e uma nova necessidade que vai provocar outra novidade. Assim, a gente vai construindo o conhecimento. Isso é muito legal! Então, já percebemos que o que é novo para um pode ser antigo para o outro. Mas será que uma coisa, por ser antiga, já não é mais importante para nós? Vamos conversar mais sobre isso? Veja o exemplo: 12

13 Alguém tem um carro ano Com muito esforço, guarda um dinheiro e troca por um carro mais novo, ano A pessoa fica toda orgulhosa e quer mostrar o carro novo para todo mundo. Realmente é uma conquista que merece comemorar, pois com certeza não foi fácil. Mas e se alguém tem um carro 2007 e não quer mais esse carro porque prefere um novo, deste ano? AFINAL, QUEM TEM UM CARRO NOVO, NESTA HISTÓRIA? Depende do ponto de vista do qual a gente está observando. Para os dois, os carros que acabaram de trocar são novos. Mas, para cada um deles, novo tem um significado diferente. Mesmo levando em conta que, se a gente for fazer as contas, um é mais velho que o outro, pelo próprio ano de fabricação. Do ponto de vista da idade, um carro é mais novo que o outro. Mas, do ponto de vista da compra, ambos são carros novos. COMPLICOU? Isso porque novo e velho, antigo e recente QUE NADA! são ideias que, para entender bem, temos de relativizar. É simples: relativizar é fazer isso que fizemos com o novo e o velho nos dois exemplos acima. É aprender a observar as coisas, os acontecimentos e as ideias de outros pontos de vista, não só do nosso. Isso é muito importante para a gente aprender a respeitar o ponto de vista diferente, as diversas culturas, as formas de expressão e as trajetórias de vida que fazem parte do mundo em que a gente vive. Isso pode nos ajudar a mudar as atitudes cheias de preconceito e discriminação que ainda existem na convivência entre as pessoas. Mas nem tudo é relativo! 13

14 No exemplo dos carros, uma pessoa não é melhor que outra porque tem um carro mais velho ou mais novo. Somos seres humanos e todos, mas todos mesmo, temos alguns direitos universais. São o direito ao trabalho, à saúde, à educação, à moradia e tantos outros que devem ser garantidos a cada um de nós. Mesmo que estejamos a pé, de carro, de ônibus ou de carroça. VOCÊ JÁ TINHA PENSADO DESSE JEITO SOBRE NOVO E VELHO, ANTIGO E RECENTE? Parece que já temos uma novidade logo no primeiro texto do seu livro deste ano. A esta altura você já deve estar se perguntando: mas este livro é sobre a história e a sociedade do Tocantins? Pois então, lá vai mais uma novidade: já estamos estudando nosso estado. Claro! O Tocantins tem coisas que você já conhece e que ainda não conhece. Algumas você vai conhecer este ano, e outras ainda vai demorar um pouco mais para conhecer. Ah! Algumas das coisas que você já conhece vão aparecer sob outros pontos de vista. Ou seja, temos algumas novidades novas e também novidades antigas sobre o Tocantins. É provável que pessoas que você conhece e que nunca estudaram com este livro também tenham novidades antigas sobre nosso estado. Isso nos ajuda a entender ENTÃO, VAMOS melhor o mundo, pois, quanto mais a gente estuda e compreende o espaço em que vivemos, LÁ! DESCOBRIR E REDESCOBRIR O TOCANTINS! mais podemos ajudar a construir um lugar melhor para todos nós. Aprender sobre o velho, sobre o novo, sobre o antigo e sobre o recente. Ver nosso estado com vários olhares: com o meu, com o seu, com o dela, com o dele e com muitos outros! Visões diferen- 14

15 tes, vistas pelos olhos pretos, castanhos, azuis, verdes. Olhares que contam a história de um lugar cheio de novidades boas e ruins. Histórias que, às vezes, não são novas. Mas é uma história cheia de movimentos. Uma história viva e rica. Como a história de todos nós! VAMOS, PESSOAL! VAMOS SABER O QUE VIRÁ! 1. Pense sobre as pessoas que moram na mesma casa que você. Você é mais novo e mais velho que alguém? Se houver alguém mais novo que você, essa pessoa é mais velha que outra pessoa da sua casa? Se houver alguém mais velho que você, essa pessoa é mais nova que outra pessoa da sua casa? 2. Pergunte para a pessoa mais velha da casa uma novidade que ela ficou sabendo. Pergunte se você pode contar para a sala. É uma novidade sobre coisa recente ou sobre uma coisa antiga? 3. Pergunte para a pessoa mais nova qual foi a mais recente novidade que ela aprendeu. Claro que, se for um bebê, quem vai saber responder é quem cuida dele, não é? 4. Pergunte agora para uma pessoa mais velha que você algo que ela descobriu quando tinha a sua idade. Você já sabia disso? Será que existe alguma coisa que você já conhece hoje, mas que ela, na sua idade, não conhecia? 5. Você acha que as pessoas mais velhas e mais experientes, com todo o conhecimento que já acumularam, têm sido respeitadas e tratadas como merecem? O que podemos fazer para que isso aconteça? 15

16 Por falar em vários pontos de vista sobre um mesmo assunto, vamos ler a letra e ouvir a música Bate quem quer pão do tocantinense Juraíldes da Cruz. Bate quem quer pão Vamos entrar nessa roda Vamos fazer mutirão Quem quiser diga um verso Quem não quiser diga o refrão* Chá de canela de grilo Serve pra constipação O dente da boca da noite Não tem obturação Chá do chifre da vaca mocha* Pra cara feia e azia CORRE QUE É FRIA Filho que não obedece Unha encravada Quem apanha não esquece Quem bate não lembra nada Homem que bebe pinga Por vício de embriaguês* Cachorro que morde o dono Quem gosta uma vez QUER TODO DIA A mamadeira que o menino (todo dia) A barriga na ronqueira Tão contrabandeando* * As palavras ou expressões assinaladas são explicadas no Glossário da página

17 Levando nossa madeira O destino prega peças Na casca da bananeira Dinheiro no carnaval É cinza na quarta-feira PAU NA MOLEIRA De quem não tem dialética E se mete a fazer crítica Dessa gente sem ética Com as rédeas da política É culpa da genética O preço da batata frita ISSO É MUITO RELATIVO Tem uns que gostam dos olhos Outros gostam da remela Quem pode come filé Quem não pode, come costela O que é, o que é? Dorme em pé, corre deitado Pé que não tem chulé Bolso de assalariado SÓ TÁ O BURACO A rua da minha casa A panela vazia A camada de ozônio Brasil da pirataria Cabeça que não tem sonho Com trabalho e alegria QUERO FICAR RICO Não sou banqueiro Mas tenho a sina De brasileiro Que não desanima POR ISSO SOU RICO Nasci pra cantar O amor e a rima Eu tenho um lar E a luz divina BATE QUEM QUER PÃO (Juraíldes da Cruz, CD Meninos. Goiânia, 2006.) 17

18 1. Existe alguma palavra na letra da música que você não conheça? Vamos procurar no dicionário o significado dela? Assim a gente compreende melhor a música. 2. Na segunda estrofe, o refrão é Corre que é fria. Para você, em quais situações é melhor dizer: Corre que é fria? 3. Na quinta estrofe o refrão é Isso é muito relativo. Lembrando do que a gente conversou no texto, será que nosso gosto também é relativo? Por exemplo: toda criança gosta de brincar, e isso é um direito dela. Brincar nos ajuda a compreender o mundo. Do que você gosta de brincar? Quais as diferenças entre as brincadeiras de hoje e as brincadeiras de tempos passados? 4. Isso não é nada relativo: se somos crianças e temos o direito de brincar, o que há em comum entre nosso jeito de brincar e o jeito de outras crianças brincarem hoje em dia? E o que há de diferente? Por que existem essas diferenças? 5. Será que todas as crianças têm tido direito de brincar? 6. Leia com atenção o texto: Quando a escolha não é relativa! Luíza e Mariana moram na mesma cidade. Elas não se conhecem. As duas têm 9 anos e muita coisa em comum. As duas têm sonhos e desejos. Só que, na hora de brincar, Mariana escolhe alguns de seus brinquedos, chama suas amigas e brinca confortavelmente em seu quarto. Sem maiores preocupações. Luíza também gostaria de brincar, mas precisa cuidar dos seus dois irmãos mais novos (não tem vaga na creche), fazer o almoço, arrumar a casa e ainda tem a tarefa da escola. Então ela brinca de mãe e de adulta. Se sobrar tempo, ela será criança. Luíza não escolheu essas brincadeiras. Até mesmo porque não são brincadeiras, são tarefas. E não são de criança, são de adulto. Se pudesse escolher, Luíza escolheria brincar, como Mariana. Essa história é inventada, mas existem muitas Luízas por este país afora. Discuta com seus colegas: por que brincar aqui não é relativo? 18

19 Continuando a conversa sobre o que é relativo ou não, vamos pensar no jeito de o tocantinense se comunicar. Os seres humanos desenvolveram a fala e a linguagem para se comunicarem. Mesmo as pessoas que, por alguma razão, não podem falar com a voz, por exemplo, aprendem a falar com as mãos. Cada povo, de acordo com a sua história, com o lugar onde vive, com a formação de sua população, cria um jeito próprio de falar. No Brasil, falamos português, pois fomos colonizados por um país que falava português, que é Portugal. É a nossa língua oficial, e com suas normas podemos nos entender de norte a sul. Mas, mesmo no Brasil, a língua portuguesa assume o jeito próprio de cada lugar. No Tocantins, é claro, nós também falamos português. Mas, como diria o Juraíldes da Cruz, isso é muito relativo. Temos aqui um jeito próprio de falar o português. São palavras e expressões que não se ouvem, por exemplo, no Rio Grande do Sul, que também tem seu jeito de falar português. A cada capítulo de nosso estudo sobre o Tocantins, vamos lembrar algumas dessas expressões, registradas por Liberato Costa Póvoa em seu livro Dicionário tocantinense de termos e expressões afins, que nos acompanhará por todo Da pá virada: insubordinado, impetuoso, o ano. Você também pode ir lembrando de expressões próprias do povo travesso. Baculelê: confusão, anarquia, fuá. do Tocantins e ir anotando no seu caderno. Você conhece essas aqui? Sebereba: espécie de sobremesa ou merenda feita com massa de buriti e leite ou água. (Liberato Costa Póvoa, Dicionário tocantinense de termos e expressões afins.) 19

20 1. Você já ouviu essas expressões ou já usou alguma delas? Qual foi a situação? 2. Você conhece alguém da pá virada? Como é essa pessoa para você achar que ela é travessa, insubordinada? 3. Pensando no texto que a gente estudou, escreva uma frase sobre o novo e o velho, o antigo e o recente, usando a palavra baculelê. Texto 1 Formação histórica tocantinense será abordada em livro A pluralidade da formação histórica do Tocantins na ótica de antropólogos e historiadores será mostrada em (Trans) Formação histórica do Tocantins, coletânea* que vai reunir 13 artigos de historiadores que trabalham no estado, em Goiás e no exterior. O livro, que deveria ser lançado em 2000, deverá ser publicado nesse semestre. O antropólogo Odir Geraldin, coordenador da obra, informou que está em fase de editoração. Os textos que comporão o trabalho abordam temas na área de sociologia, história, antropologia e política da religião e foram escritos pelos historiadores nos últimos 10 anos. Geraldin explicou que os historiadores vão mostrar que a formação histórica do Tocantins é plural. A ideia de reunir diferentes autores em uma obra surgiu do Seminário sobre História do Tocantins, que o Centro Universitário da Unitins de Porto organizou em 1998, em Porto Nacional, como forma de não deixar disperso* o material apresentado no evento. (Jornal do Tocantins, 5/1/2001.) 20

21 Texto 2 Como brincavam as crianças no Tocantins? Há mais de cem anos, quando aqui ainda era Goiás, havia muitas crianças indígenas, escravas e livres. Quando falamos em criança, logo pensamos em brinquedos e brincadeiras! Só que naquela época poucas tinham brinquedos industrializados; os elementos da natureza eram os brinquedos. Numa noite de dezembro de 1839, um viajante europeu chamado George Gardner passeava pelas ruas de Natividade. O viajante ficou surpreso ao ver alguns meninos que se divertiam com objetos luminosos. Ele pensou que eram pirilampos. Depois, morrendo de curiosidade, foi perguntar, é claro! Descobriu que era um belo fungo fosforescente, do gênero Agaricus, que se reproduzia abundantemente nos arredores dali sobre as flores murchas de uma pequena palmeira. Mas as crianças também brincavam com vaga-lumes. Colocavam os bichinhos na roupa e saíam correndo e gritando: Vaga-lume tem-tem Seu pai tá qui Sua mãe também! 21

22 Trabalhando com mapas Vamos observar o mapa do estado de Tocantins e localizar a nossa cidade. Veja quais cidades ficam pertinho da nossa. Localize também outras cidades que você conhece ou de que já ouviu falar. Se você não nasceu nesta cidade, mostre a cidade em que você nasceu. 50 O 48 O 46 O Mário Yoshida 6 S 8 S 10 S 12 S

23 01 Abreulândia 02 Aguiarnópolis 03 Aliança do Tocantins 04 Almas 05 Alvorada 06 Ananás 07 Angico 08 Aparecida do Rio Negro 09 Aragominas 10 Araguacema 11 Araguaçu 12 Araguaína 13 Araguanã 14 Araguatins 15 Arapoema 16 Arraias 17 Augustinópolis 18 Aurora do Tocantins 19 Axixá do Tocantins 20 Babaçulândia 21 Bandeirantes do Tocantins 22 Barra do Ouro 23 Barrolândia 24 Bernardo Sayão 25 Bom Jesus do Tocantins 26 Brasilândia do Tocantins 27 Brejinho do Nazaré 28 Buriti do Tocantins 29 Cachoeirinha 30 Campos Lindos 31 Cariri do Tocantins 32 Carmolândia 33 Carrasco Bonito 34 Caseara 35 Centenário 36 Chapada da Natividade 37 Chapada de Areia 38 Colinas do Tocantins 39 ColmEia 40 Combinado 41 Conceição do Tocantins 42 Couto de Magalhães 43 Cristalândia 44 Crixás do Tocantins 45 Darcinópolis 46 Dianópolis 47 Divinópolis do Tocantins 48 Dois Irmãos do Tocantins 49 Duerê 50 Esperantina 51 Fátima 52 Figueirópolis 53 Filadélfia 54 Formoso do Araguaia 55 ForTAleza do Tabocão 56 Goianorte 57 Goiatins 58 Guaraí 59 Gurupi 60 Ipueiras 61 Itacajá 62 Itaguatins 63 Itapiratins 64 Itaporã do Tocantins 65 Jaú do Tocantins 66 Juarina 67 Lagoa da Confusão 68 Lagoa do Tocantins 69 Lajeado 70 Lavandeira 71 Lizarda 72 Luzinópolis 73 Marianópolis do Tocantins 74 Mateiros 75 Maurilândia do Tocantins 76 Miracema do Tocantins 77 Miranorte 78 Monte do Carmo 79 Monte Santo do Tocantins 80 Muricilândia 81 Natividade 82 Nazaré 83 Nova Olinda 84 Nova Rosalândia 85 Novo Acordo 86 Novo Alegre 87 Novo Jardim 23

24 88 OLIVEIRA DE FÁTIMA 89 PALMAS 90 PALMEIRANTE 91 PALMEIRAS DO TOCANTINS 92 PALMEIRÓPOLIS 93 PARAÍSO DO TOCANTINS 94 PARANÁ 95 PAU D ARCO 96 PEDRO AFONSO 97 PEIXE 98 PEQUIZEIRO 99 PINDORAMA DO TOCANTINS 100 PIRAQUÊ 101 PIUM 102 PONTE ALTA DO BOM JESUS 103 PONTE ALTA DO TOCANTINS 104 PORTO ALEGRE DO TOCANTINS 105 PORTO NACIONAL 106 PRAIA NORTE 107 PRESIDENTE KENNEDY 108 PUGMIL 109 RECURSOLÂNDIA 110 RIACHINHO 111 RIO DA CONCEIÇÃO 112 RIO DOS BOIS 113 RIO SONO 114 SAMPAIO 115 SANDOLÂNDIA 116 SANTA FÉ DO ARAGUAIA 117 SANTA MARIA DO TOCANTINS 118 SANTA RITA DO TOCANTINS 119 SANTA ROSA DO TOCANTINS 120 SANTA TEREZA DO TOCANTINS 121 SANTA TEREZINHA DO TOCANTINS 122 SÃO BENTO DO TOCANTINS 123 SÃO FÉLIX DO TOCANTINS 124 SÃO MIGUEL DO TOCANTINS 125 SÃO SALVADOR DO TOCANTINS 126 SÃO SEBASTIÃO DO TOCANTINS 127 SÃO VALÉRIO 128 SILVANÓPOLIS 129 SÍTIO NOVO DO TOCANTINS 130 SUCUPIRA 131 TAGUATINGA 132 TAIPAS DO TOCANTINS 133 TALISMÃ 134 TOCANTÍNIA 135 TOCANTINÓPOLIS 136 TUPIRAMA 137 TUPIRATINS 138 WANDERLÂNDIA 139 XAMBIOÁ Literatura para ler nosso estado 1. A curiosidade premiada. Fernanda Lopes de Almeida. São Paulo: Ática, Brinquedos e brincadeiras. Nereide S. Santa Rosa. São Paulo: Moderna, Marcelo, marmelo, martelo e outras histórias. Ruth Rocha. São Paulo: Salamandra, Retratos. Roseana Murray. São Paulo: Nacional, Serafina e a criança que trabalha. Cristina Porto, Iolanda Huzak e Jô Azevedo. São Paulo: Ática, Selecionado para o Programa Nacional Biblioteca da Escola PNBE/ Três velhinhas tão velhinhas. Roseana Murray. São Paulo: Nacional,

25 UNIDADE I Renato Soares/Imagens do Brasil Crianças indígenas do povo Krahô, Tocantins: um estado em construção 25

26 Capítulo 1 Afinal, o Tocantins é novo ou antigo? Você já deve ter lido, escutado e mesmo falado que o Tocantins é o estado mais novo do Brasil. MAS COMO? Então faz pouco tempo que existe toda essa área que forma o estado, tão cheia de cidades, estradas, fazendas, pontes e tantas coisas que fazem parte de nossa vida aqui? Se o Tocantins é o estado mais novo, como já deu tempo de construir isso tudo? Bruna Ribeiro E como ficam, por exemplo, as construções como a igreja Matriz Nossa Senhora da Natividade, que foi construída em 1759 na cidade de Natividade? Essa cidade é mais antiga que sua igreja e foi fundada como uma vila em Arraias foi fundada em 1736, e Porto Nacional, em Como explicar isso? Olhe bem a catedral de Nossa Senhora das Mercês, em Porto Nacional. Ela parece uma construção recente? 26

27 Márcio Di Pietro Vista da cidade de Natividade em Fundada em 1734 como Arraial de Natividade, é o núcleo urbano mais antigo do Tocantins. Na época da foto, a cidade tinha habitantes. Faz pouco tempo que temos tanta gente morando aqui? Você conhece alguém que morava aqui antes da criação do estado do Tocantins? Onde essas pessoas moravam, se já estavam aqui? Não era no Tocantins? Onde é que elas moravam, então? Espere aí! Um livro não deveria ter mais respostas do que perguntas? Aqui vai mais uma novidade. Este livro não está pronto ainda. Mas como assim? Você está com o livro nas mãos, mas ele não está pronto ainda? E essa, agora? Eis a solução do mistério: nós vamos escrever, juntos, a história do Tocantins. Muitas coisas que você já sabe sobre o nosso estado pode ser que o livro não saiba. Muitas coisas que você ainda não sabe estão neste livro, e muitas vamos descobrir e escrever juntos. Afinal, é como já falamos: há sempre um novo ponto de vista sobre coisas antigas e recentes. A história está sempre sendo reescrita*. Sabe o que acontece? É que o estado do Tocantins é uma daquelas novidades antigas da qual a gente falava no texto anterior. Claro que o Tocantins sempre esteve aqui, nunca foi em outro lugar. Claro que as coisas que vemos nas cidades, muitas delas, já existiam aqui muito antes da criação oficial do estado. Só que as coisas que já existiam faziam parte de outro estado, que agora é o estado vizinho do sul, Goiás. Museu Histórico do Tocantins, o Palacinho, em foto de Nos primeiros tempos após a emancipação, o edifício funcionou como sede do governo estadual. Cleuber de Souza/Jornal do Tocantins 27

28 O estado do Tocantins foi criado, legalmente, em 1988, quando foi aprovada a Constituição do Brasil, que está em vigor. Nesse conjunto de leis, resultado de um longo processo de discussões, confrontos e debates entre vários pontos de vista sobre o Brasil, foi aprovado o artigo 13 de um capítulo chamado Disposições Transitórias* (onde está aquele dicionário que a gente já usou antes?). Por esse capítulo é que foi criado o estado do Tocantins, formado por uma parte do território do estado de Goiás. De lá para cá, nenhum outro estado foi criado no Brasil. Então, do ponto de vista da lei, o Tocantins é mesmo o estado mais novo do Brasil. Olha só um trecho desse artigo 13, criando o estado do Tocantins: Constituição da República Federativa do Brasil Disposições Transitórias Art. 13. É criado o estado do Tocantins, pelo desmembramento* da área descrita neste artigo, dando-se sua instalação no quadragésimo sexto dia após a eleição prevista no 3º., mas não antes de 1º. de janeiro de º O estado do Tocantins integra a Região Norte e limita-se com o estado de Goiás pelas divisas norte dos Municípios de São Miguel do Araguaia, Porangatu, Formoso, Minaçu, Cavalcante, Monte Alegre de Goiás e Campos Belos, conservando a leste, norte e oeste as divisas atuais de Goiás com os estados da Bahia, Piauí, Maranhão, Pará e Mato Grosso. 2º O Poder Executivo designará uma das cidades do estado para sua capital provisória até a aprovação da sede definitiva do governo pela Assembleia Constituinte. 3º O Governador, o Vice-Governador, os Senadores, os Deputados Federais e os Deputados Estaduais serão eleitos, em um único turno, até setenta e cinco dias após a promulgação da Constituição, mas não antes de 15 de novembro de 1988 (...). 28

29 A criação do estado trouxe mudanças para a região. Ao longo do nosso estudo, vamos conversar sobre elas e ver quais achamos que melhoraram e quais não foram muito interessantes para o povo que já morava aqui e para os que para cá vieram após sua criação. A HISTÓRIA DO TOCANTINS COMEÇA COM A CRIAÇÃO DO ESTADO? Claro que não. O Tocantins já estava sendo construído havia muito tempo. Mesmo antes da aprovação do artigo 13, lá nas Disposições Transitórias, antes da chegada dos mineradores e dos fazendeiros, antes das várias tentativas de sua criação. Estava sendo construído desde os primeiros tempos da ocupação indígena. Ao longo da história, as pessoas vão organizando e reorganizando o uso do espaço, juntando e separando, demarcando* limites e fronteiras, de acordo com seus interesses e suas necessidades. Isso nem sempre acontece de modo pacífico. Na maioria das vezes há conflitos. Nesse tempo todo, muitas mudanças aconteceram, muitas lutas foram travadas, muitas construções foram erguidas, muitas cidades surgiram. Algumas delas até já desapareceram. E, depois da criação oficial do estado, as coisas ainda continuam em permanente transformação, pois a história não para, e não é só a criação de uma lei que garante a construção de um estado. Muito já se fez e muito ainda há por fazer para que o Tocantins seja tudo o que o seu povo quer, merece e precisa. A criação do estado foi muito comemorada por todos os que aqui viviam. Mas, agora, passados todos esses anos desde sua criação, vamos ver o que deu certo e o que não deu tão certo. O QUE MUDOU? Muita gente que chega ao Tocantins vai O QUE NÃO MUDOU. logo gostando e querendo ficar. Muitos ficam. Mas não é só porque gostamos tanto daqui que não temos problemas para resolver. Afinal, é como diz o Caetano Veloso: Quando a gente gosta, é claro que a gente cuida! 29

30 1. Conte sobre a sua cidade: a) Onde ela fica? b) Você sabe a época de sua construção? c) Para que foi construída? d) Qual é a construção mais antiga que existe nela? e) O que funciona nela hoje? f) Como está o estado de conservação dela? 2. Agora, vamos procurar a construção mais recente: a) Onde ela fica? b) Para que foi construída? c) Que materiais foram usados em sua construção? d) Quais diferenças existem entre suas formas e as formas da construção mais antiga? 3. É possível escolher uma como sendo mais bonita que a outra? Ou cada uma é bonita do seu jeito? Duas construções bem diferentes podem, as duas, ser bonitas? 4. Volte, agora, para aquele trecho das Disposições Transitórias da Constituição Federal que criou o estado do Tocantins. Leia o parágrafo 1ȯ e observe o mapa de Tocantins que está na página 22. Localize as cidades do Tocantins que fazem limite com Goiás. Você conhece alguma dessas cidades? Para compreender um pouco mais sobre a criação do estado, vamos ver a música Hino ao Tocantins. A letra e a música são de Genésio Tocantins, um filho desta terra. Junto com outros tocantinenses, ele tem levado nossa história e nossa cultura para além das fronteiras de que fala o já famoso artigo 13 das Disposições Transitórias. 30

31 Hino ao Tocantins Coração, ouro verde, vida, paz Labor, conquista, união Construir, crescer, preservar Essa terra nossa nação Sonho vivo, nativo real Memória, nossos heróis Pais, filhos, história Família ideal Tocantins, Tocantins Gente forte, fé no porvir Tocantins, Tocantins Liberdade, trabalho, amor Matas, rios, vales, serras, cerrados Minerais, pomar da Amazônia Fauna, flora, grãos semeados Emoção, celeiro do Brasil Verdade acenda a chama Crianças, pão, escola Cultura, tradição Comunhão, ama... Tocantins, Tocantins Gente forte, fé no porvir Tocantins, Tocantins Liberdade, trabalho, amor (Genésio Tocantins, CD. Tocantins, 1998.) Uma atividade musical! A música feita no Tocantins tem de tudo: tem forró, tem samba, tem sússia, tem baião, tem hip hop, tem rock e muito mais. Escolha um ritmo. A letra está aqui... Só falta a música e o título. Isso é com vocês! Nem tudo que reluz é ouro! Por isso, meninada, Fique esperto quando ler, Só beleza na parada! Quando tudo na história é glória, Pode você saber Coisa boa pode não ser. Pode ser armação, meu irmão! Pode ser pura conformação, Tião! A não ser que seja algo irônico para criticar, Desconfie da perfeição que é para embromar! A história tem belezas e tristezas Então, gente! Fale disso com firmeza! Texto escrito pela autora 31

32 Vamos ver mais alguns termos e expressões comuns no jeito tocantinense de falar português: Abodegado: zangado, de mau humor. Abrir o bué: chorar. Aca: mau cheiro, bodum, morrinha, nhaca. (Liberato Costa Póvoa, Dicionário tocantinense de termos e expressões afins.) 1. E então, você já conhecia e usava essas expressões? Quando e como foi que você as usou para se comunicar? As pessoas entenderam? Eram pessoas que moram no Tocantins? E se não fossem, entenderiam? 2. Será que alguém ficou abodegado com a criação do Tocantins? 3. O que faz você abrir o bué? 4. Procure essas palavras em um dicionário comum e diga para a turma o que encontrou. Você já percebeu que usamos trechos de notícias de jornal para ajudar a entender a história do Tocantins? Pois então, vá se acostumando a ter o jornal como fonte de informação para nossas atividades. Aqui temos usado o Jornal do Tocantins, que em sua sede tem um painel com exemplares dos primeiros jornais publicados no estado. 32

33 Olhares atentos à história de Natividade A histórica Natividade das ruas estreitas, dos morros, das cachoeiras, das igrejas, da Festa do Divino Espírito Santo e dos bolinhos amor-perfeito de Dona Nina recebeu, no último dia 3, a visita de 78 adolescentes, atendidos pelo Projeto Amigos do Meio Ambiente (AMA), da prefeitura municipal de Palmas, 16 instrutores de funcionários do órgão, com um único propósito: conhecer mais a história local. A viagem à cidade, contemplada com o Essa é a igreja matriz de Natividade. título de patrimônio histórico pelo Projeto Monumenta, do Ministério da Cultura, faz parte Histórico e Artístico Nacional. Recentemente ela foi restaurada pelo Iphan Instituto do Patrimônio das ações do Projeto Cultura Ambiental e visa mostrar aos adolescentes novas noções de ordenamento e preservação do patrimônio. Antes de Natividade, os alunos visitaram o Memorial Coluna Prestes, o Palácio Araguaia, o Museu Histórico do Tocantins (Palacinho), em Palmas, e a aldeia de Porto Velho, na Ilha do Bananal. Os olhinhos atentos dos adolescentes entre 15 e 18 anos, que viajaram mais de 200 quilômetros entre Palmas e Natividade, queriam saber cada detalhe da cidade de quase 300 anos. Alguns mais curiosos queriam estar bem próximos da imagem do negro São Benedito, que dá nome à igreja construída pelos escravos, entre 1701 e Depois queriam tocar nas máquinas da Ourivesaria Mestre Juvenal, questionando com os artesãos como é o trabalho manual herdado dos colonizadores na produção de joias em ouro. Bruna Ribeiro (Jornal do Tocantins, 5/9/2002.) Literatura para ler nosso estado anos. Regina Coeli Reno. São Paulo: FTD, Selecionado para o Programa Nacional Biblioteca da Escola PNBE/ Porquês. Jandira Masur. São Paulo: Ática,

34 UNIDADE I Capítulo 2 Quem começou a construir o Tocantins? BOA PERGUNTA! E aqui vai mais uma: quem começou já tinha feito a demarcação dos limites que hoje formam o estado? Se você disse não, acertou. Se o estado é recente e a ocupação é antiga, esses limites também são recentes para seus primeiros moradores: os índios. Uma boa parte dos índios brasileiros, inclusive os que vivem ainda hoje no Tocantins, se ainda pudessem viver como sua cultura ensina, seriam nômades. Ou seja, estariam sempre mudando de lugar, dentro de sua região, de acordo com suas necessidades ou em função das disputas e conflitos entre diferentes povos indígenas. Havia sim uma demarcação de seus territórios, mas não eram os limites do que hoje é o estado do Tocantins. Mas, muito antes de chamar Goiás ou Tocantins, os povos indígenas já estavam por aqui. Aliás, eram muito mais numerosos e diversos. Hoje, muitos povos que estavam aqui havia milhares de anos antes da chegada dos colonizadores brancos nem existem mais. POR QUE ISSO ACONTECEU? Onde estão os índios que ocupavam o estado? Como têm sido tratados, antes e depois da criação do estado? Como eles conseguem sobreviver, sem serem nômades? Eles encontram tudo de que precisam para viver bem dentro das áreas que hoje estão demarcadas pelos brancos? 34

35 Essa história não é nova e sempre vale a pena ser lembrada. É difícil acreditar que há quatrocentos anos os índios eram muitos e eram os únicos habitantes do atual estado do Tocantins. No Brasil inteiro, havia entre 2 e 4 milhões de indígenas antes de os europeus chegarem aqui. O QUE ACONTECEU COM OS POVOS INDÍGENAS? Por que, ao invés de aumentar, a população diminuiu e, em muitos casos, desapareceu? Hoje, em todo o Brasil, eles são aproximadamente apenas 580 mil. No Tocantins, a população indígena é de aproximadamente 8 mil pessoas. (Dados da Funasa, 2011.) Desde que chegaram ao Brasil, a partir de 1500, os colonizadores fizeram guerras contínuas contra os índios, para prendê-los e vendê-los como escravos. Havia até os bandeirantes, gente especializada em capturar índios, como a gente vai ver mais adiante. Os colonizadores se julgavam os novos donos da terra. Ignoraram e desrespeitaram todos os direitos dos povos indígenas, inclusive o principal deles: o direito à vida. Entravam nas aldeias, matavam, roubavam, destruíam as roças, obrigavam os povos indígenas a trabalhar como escravos. Tudo na base da violência. A vida de cativeiro era tão dura que muitos morriam de tristeza. Tudo isso era motivado pela procura de índios para a escravidão e pela procura do ouro. Mas o pior foram as doenças! Nesta gravura, feita em 1592, o artista belga Théodore de Bry representou a luta entre indígenas e europeus. Esse artista nunca esteve na América; ele se baseou nos relatos dos navegantes e exploradores que voltavam do novo continente. 35 Théodore de Bry Ataque a Corsários Franceses Em America Tertia Pars. Frankfurt, 1592

36 As doenças como a varíola, o sarampo, a febre amarela e a malária, trazidas pelos europeus (portugueses, espanhóis, franceses, holandeses etc.), foram a causa principal da dizimação, ou seja, do desaparecimento de populações indígenas. A chegada do homem branco provocou muitas mudanças na vida dos povos indígenas. Eles não aceitaram a invasão dos bandeirantes e tentaram expulsá-los de suas terras. Foi uma luta desigual: arco e flecha contra armas de fogo e doenças. Isso porque doenças comuns para os brancos eram novidade para os índios, que não resistiam à ação das bactérias e vírus e morriam aos milhares. Veja só: sem querer e sem saber, os bandeirantes usaram também armas bacteriológicas contra os índios. Nessa luta, muitos povos que habitavam os territórios que hoje formam o Tocantins desapareceram. Há pouco tempo você deve ter visto na televisão, em jornais e revistas que muitas crianças indígenas estão morrendo de fome e subnutrição. Isso aconteceu em 2006, com crianças do povo Guarani-Kaiowá, na região da cidade de Dourados, no Mato Grosso do Sul. As áreas destinadas a eles não conseguem mais produzir o que eles precisam para viver, e os índios ficam dependendo de doações dos governos e das pessoas que se preocupam com sua sobrevivência. Apesar do esforço de organizações que lutam em defesa dos índios, a população nativa tem sofrido muito para continuar mantendo sua história, sua identidade e sua cultura. Renato Soares/Imagens do Brasil Índios Krahô, durante uma cerimônia em Apesar dos ataques que sofreram e continuam a sofrer, os povos indígenas lutam para preservar os elementos fundamentais de sua cultura, como os rituais, os cantos e as festas, que reúnem todas as pessoas da aldeia. 36

37 1. As doenças dos brancos eram novidade para os índios. E para os brancos, o que os índios tinham que era novidade? 2. Vamos procurar notícias recentes sobre povos indígenas que vivem no Brasil. Como sobrevivem? Como trabalham? Ainda vivem e educam seus filhos de acordo com sua cultura? Depois da pesquisa, vamos montar um belo painel na sala ou, quem sabe, no corredor da escola. Assim, mais gente pode saber como estão os índios brasileiros hoje. É KARAJÁ OU KARAJÁS? De acordo com a ABA (Associação Brasileira de Antropologia), existem algumas regras quando escrevemos os nomes das sociedades indígenas. Uma delas é a não utilização do plural. De acordo com essa associação, as línguas indígenas, em sua maioria, não usam o s para o plural, como acontece em português. O nome Karajá, por exemplo, é usado para denominar um povo, uma nação. Neste livro seguimos a norma da ABA, por isso você encontrará os nomes das sociedades indígenas como neste exemplo: Os Karajá e os Avá-Canoeiro vivem na região do Tocantins. 37

38 Trabalhando com mapas Agora, enquanto relemos o texto deste capítulo, vamos observar o mapa do século XVIII e um mapa atual de Goiás e Tocantins. Vamos responder às perguntas: 1. Que cidades estão hoje localizadas no lugar onde havia aldeias indígenas? 2. Qual é a região do estado do Tocantins em que havia maior número de povos indígenas? 3. A maior parte dos povos estava em Goiás ou no Tocantins? GOIÁS E TOCANTINS: ETNIAS - SÉCULO XVIII Sonia Vaz 6 S 7 S 8 S 9 S 10 S 11 S 12 S 13 S 14 S 15 S 16 S 17 S 18 S 19 S 20 S 21 S 55 O 54 O 53 O 52 O 51 O 50 O 49 O 48 O 47 O 46 O 45 O 38

39 A música Não vivo mais em mim, de Paulo Albuquerque, fala das relações entre os colonizadores e os índios. Veja lá: Não vivo mais em mim Meu coração é de um guerreiro Meu endereço é no Bananal Minha flecha sempre foi meu orgulho Mas quebrou-se quando eu quis ser igual Fui rio corrente hoje sou ilha Minha família é cada vez menor Não sou dono nem de minhas trilhas Meus costumes já não têm valor Já fui feliz muitas luas E tudo era meu lugar Não somos iguais na nação brasileira E o meu povo espera a sua hora chegar Sou índio, sou Javaé Embora já não me sinta assim Perdi origens e mais até Moro na ilha, mas não vivo em mim. (Paulo Albuquerque, CD Sounds of Tocantins. Palmas, 2005.) Vamos lembrar ou mesmo conhecer mais algumas expressões e palavras usadas no Tocantins: Melancó: triste, melancólico, jururu. Mentiraiada: porção de mentiras. Merma: doenças, feitiço. Meruagem: cachaçada. (Liberato Costa Póvoa, Dicionário tocantinense de termos e expressões afins.) 39

40 Leia este texto: Os índios andavam muito melancó. Não era para menos. Com tanta mentiraiada e tanta merma que os colonizadores deixaram para eles, a reação não poderia ser diferente. De tanto desgosto, muitos até se perdem na meruagem. A partir do texto: a) Continue a história usando outros termos do dicionário do Tocantins (que estão nesse livro). Pode ser uma história em quadrinhos. b) Depois, refaça o texto usando os significados do dicionário do Tocantins. A morte dos curumins Quando os padres jesuítas chegaram ao Brasil, por volta de 1530, eles foram catequizar as crianças indígenas. Nesse contato, inúmeros curumins (crianças indígenas) não resistiram ao contato com as doenças dos brancos e morreram. Para justificar as mortes, os jesuítas divulgaram a ideia de que era uma felicidade os pequenos irem para o céu. Consolavam as mães e, com a intenção de melhorar o contato com os indígenas, faziam de tudo para embelezar a morte da criança. Diziam que não era um pecador que morria, mas sim um anjo inocente, que era chamado para o céu. Muitos índios acreditaram nessas palavras dos religiosos. 40

41 Tragédia Em 1883, frei Michel Berthet fez uma viagem de missão pelo Brasil. Passou pela região do Tocantins, em São José do Araguaia, e fez algumas anotações a respeito da varíola, doença considerada a mais cruel com os indígenas. Frei Michel contou sobre o frei Segismundo, que tinha conseguido reunir os índios do povo Xavante e incorporá-los, forçosamente, à população cristã. Só que os indígenas ficaram doentes de varíola, e muitos deles morreram. Quando frei Michel esteve na área, a aldeia estava abandonada, só restaram algumas índias educadas pelo missionário e casadas com cristãos. Texto 1 Índios agendam reunião sobre criação de reserva Uma reunião entre a Fundação Nacional dos Índios (Funai), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), de Brasília, Ministério Público Federal, representante legal do proprietário das terras da Mata Alagada, em Lagoa da Confusão, e os índios foi marcada para o dia 10 de abril. O documento encaminhado ontem pela Superintendência da Funai, de Brasília, autorizando a reunião, pôs fim ao impasse entre os Krahô-Kanela e a Funai. O ofício da Funai de Brasília foi encaminhado na manhã de ontem e autoriza a Regional Gurupi a negociar com o proprietário das terras da região da Lagoa da Confusão, como reivindicam* os índios. Depois de cinco dias no prédio da Funai, os Krahô-Kanela voltaram para a Casa do Índio, onde vão aguardar até o dia da reunião. O cacique Marcelo Krahô-Kanela disse que a tribo já está organizando uma festa para comemorar o começo das negociações. Mas o advogado do proprietário da terra que deverá ser adquirida para ser repassada aos Krahô-Kanela, Albery César de Oliveira, informou que, se a Funai quiser adquirir o imóvel, deverá reajustar os preços e pagar antecipadamente. (Jornal do Tocantins, 1º/4/2006.) 41

42 Texto 2 Mister Wilkes: o professor inglês dos curumins No século XIX, o governador Couto Magalhães queria educar e civilizar os indígenas que viviam próximos ao rio Araguaia. Criou então o Colégio Isabel, para catequizar e ensinar técnicas referentes à navegação. Animado, o governador contratou um mestre de mecânica, um inglês chamado Mister Wilkes, para ensinar aos pequenos índios a arte de manejar máquinas a vapor e navegar. A experiência foi um fracasso, pois os raros alunos que frequentavam a aula do mestre inglês nada entendiam do que o professor estrangeiro falava. Depois de dois ou três contatos com o professor, os alunos resolveram agir: no momento combinado, simplesmente se levantaram de seus bancos e saíram sem dizer nada, para grande surpresa e decepção do mestre inglês. Do barco destinado aos estudos, os pequenos curumins gostavam era do tamanho. Brincavam em volta do barco do inglês, rodeavam o casco, subiam e desciam, entravam, olhavam tudo com admiração. Como era diferente de suas pequenas canoas! Mister Wilkes ficou sem saber como cumprir o contrato de três anos que havia feito. Couto Magalhães salvou a situação, pondo sob sua responsabilidade, todo ano, dois ou três alunos brancos. Mas também para eles não era fácil ensinar alguma coisa. Que situação! Literatura para ler nosso estado 1. Histórias de índio. Daniel Munduruku. São Paulo: Companhia das Letrinhas, Iarandu: o cão falante. Olívio Jekupé. São Paulo: Peirópolis, Tupã Tenondé. Kaká Werá Jecupé. São Paulo: Peirópolis,

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