Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança
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- Samuel Braga Fartaria
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1 Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança Aula 02 Norma NR 10 Eletromecânica Módulo 1 Professor: Sergio Luis Brockveld Junior
2 Objetivo da aula Permitir ao aluno o conhecimento básico dos riscos a que se expõe uma pessoa que trabalha com instalações ou equipamentos elétricos, incentivar o desenvolvimento de um espirito crítico que lhe permita medir tais riscos e apresentar sistemas de proteção coletiva e individual. 2
3 Norma NR 10 O texto da Norma Regulamenta Nº 10, instituída originalmente pela Portaria 3214/1978 do Ministério do Trabalho, em vigor desde dezembro de 2004, estabeleceu diretrizes para melhoria e modernização das atividades de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, visando prioritariamente valorizar a proteção do trabalhador diretamente em contato com instalações e serviços elétricos. 3
4 Introdução a Eletricidade A eletricidade é a forma de energia mais utilizada na sociedade atual, sua facilidade em ser transportada dos locais de geração para os pontos de consumo e sua transformação normalmente simples em outros tipos de energia, como mecânica, luminosa, térmica, contribui em muito para o desenvolvimento industrial. 4
5 Introdução a Eletricidade Infelizmente não podemos visualizar a eletricidade, só percebemos suas manifestações, como a iluminação, entre outro. Em consequência dessa invisibilidade, a pessoa é, muitas vezes, exposta a situações de risco constantemente ignoradas ou mesmo subestimada. 5
6 Introdução a Eletricidade A eletricidade mata. Esta é uma forma bastante brusca, porém verdadeira, de iniciarmos estudo sobre segurança em eletricidade. E o risco está no trabalho, em casa, em qualquer lugar, pois estamos cercados por redes elétricas em todos os lugares. 6
7 Introdução a Eletricidade É claro que no trabalho os riscos são bem maiores, pois existe uma grande concentração de máquinas, motores, painéis, quadros, subestações. E mesmo os que não trabalham diretamente com circuitos também se expõem aos efeitos nocivos da eletricidade ao utilizar ferramentas, ligar e desligar equipamentos. 7
8 Introdução a Eletricidade Em 2003 o Sistema Federal de Inspeção do Trabalho analisou acidentes. Concluiu-se que a exposição à corrente elétrica encontra-se entre os primeiros fatores de mortalidade, correspondendo a 7,84% dos acidentes analisados. 8
9 Geração, Transmissão e Distribuição No Brasil a energia elétrica que alimenta as industrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas (80 %). 9
10 Geração, Transmissão e Distribuição 69/88/138/240/440 kv 11,9 / 13,8 / 23 kv 110 / 127 / 220 / 380 V 10
11 Atividades de manutenção nas unidades geradoras Essas atividades são realizadas nas salas de máquinas, salas de comando, junto a painéis elétricos energizados ou não, junto a barramentos elétricos, instalações de serviço auxiliar. 11
12 Atividades de manutenção nas unidades geradoras 12
13 Atividades de Inspeção de Linhas de Transmissão São verificados o estado da estrutura e seus elementos, altura substituição e substituição dos cabos manutenção de de elementos elétricos, isoladores, para-raiosm, manutenção de sinalizadores, etc. 13
14 Atividades de Inspeção de Linhas de Transmissão
15 Choque Elétrico Em termos de riscos fatais, o choque elétrico pode ser analisado sob dois aspectos: Corrente de choques de baixa intensidade: provenientes de acidentes com baixa tensão, sendo o efeito mais grave a considerar as paradas cardíacas e respiratórios. Corrente de choques de alta intensidade: provenientes de acidentes com alta tensão, sendo o efeito térmico o mais grave, esto é, queimaduras externes e internas no corpo humano. 15
16 Choque Elétrico O choque elétrico é um estimulo rápido do corpo humano ocasionado pela corrente elétrica. Essa corrente circulará pelo corpo onde ele torna-se parte do circuito elétrico, onde há uma diferença de potencial suficiente para vencer a resistência elétrica oferecida pelo corpo. 16
17 Choque Elétrico Os efeitos do choque elétrico variam e dependem de: percurso da corrente elétrica pelo corpo humano; intensidade da corrente elétrica; tempo de duração; área de contato; frequência da corrente elétrica; tensão elétrica; condições da pele do indivíduo; constituição física do indivíduo; estado de saúde do indivíduo. 17
18 Tipos de Choque Elétrico Choque Estático: Provocado pela eletricidade estática que permanece em certas superfícies, decorrentes de atrito ou efeitos capacitivos. Os choques de eletricidade estática ocorrem com mais frequência no inverno, quando a maioria das pessoas utilizam roupas de lã sintética. 18
19 Tipos de Choque Elétrico Choque Estático: tem curta duração, apenas o tempo necessário para a descarga eletrostática, normalmente não oferece maiores riscos, exceto quando a carga acumulada seja tão significante a ponto de provocar faíscas. 19
20 Tipos de Choque Elétrico Choque Dinâmico: é choque que ocorre quando se faz contato com um elemento energizado. Estes choque se dá devido ao: Toque acidental na parte viva do condutor; Toque em partes condutoras próximas aos equipamentos e instalações, que ficaram energizadas acidentalmente por defeito, fissura ou rachadura na isolação. 20
21 Tipos de Choque Elétrico Choque Dinâmico: este tipo de choque é mais perigoso, porque a rede de energia elétrica mantém a pessoa energizada, ou seja, a corrente de choque persiste continuamente. Os choques dinâmicos podem ser causados pela tensão de toque ou pela tensão de passo. 21
22 Tipos de Choque Elétrico Tensão de toque: é a tensão elétrica existente entre os membros superiores e inferiores do indivíduo, devido a um choque dinâmico. 22
23 Tipos de Choque Elétrico Tensão de passo: é a tensão elétrica entre os dois pés no instante da operação ou defeito tipo curto circuito monofásico à terra no equipamento 23
24 Corrente em um Choque Elétrico
25 Corrente em um Choque Elétrico A corrente que passa por uma lampada incandescente de 60 W em 220 V é 272 ma. 25
26 Intensidade da corrente alternada Salvamento Resultado final mais provável 0,5 a 1 ma Nenhuma. Apenas uma leve sensação de formigamento. Normal Normal 1,1 a 9 ma Sensação cada vez mais desagradável a medida que a intensidade aumenta. Há possibilidade de contrações musculares. Normal Normal 10 a 20 ma Sensação dolorosa. Pode haver contrações musculares e possível asfixia com perturbações na circulação sanguínea. 21 a 100 ma Acima de 100 ma Perturbações possíveis durante o contato Estado possível da vítima após o contato Próximo de 1000 ma Morte aparente Respiração artificial Sensação insuportável com contrações violentas. Asfixia. Perturbações circulatórias graves com possibilidade de fibrilação ventricular. Morte aparente Respiração artificial Asfixia imediata. Fibrilação ventricular e alterações musculares, muitas vezes acompanhadas de queimaduras. Morte aparente. Muito difícil Morte Morte aparente ou imediata Praticamente impossível Morte Asfixia imediata. Paralisia dos centros nervosos com possível destruição de tecidos e queimaduras graves. Restabelecimento Restabelecimento ou morte dependendo do tempo 26
27 Fatores determinantes da gravidade do choque elétrico Analisaremos, a seguir, os seguintes fatores que determinam a gravidade do choque elétrico: Percurso da corrente elétrica; Características da corrente elétrica; Resistência elétrica do corpo humano. 27
28 Fatores determinantes da gravidade do choque elétrico Percurso da corrente elétrica: tem grande influencia na gravidade do choque. 28
29 Fatores determinantes da gravidade do choque elétrico Característica da corrente elétrica: para a corrente contínua (cc), as intensidades da corrente deverão ser mais elevadas para ocasionar as sensações de choque elétrico e dificilmente ocorrerá fibrilação ventricular. As correntes alternadas (ca) de frequência entre 20 e 100 Hz são as que oferecem maior risco. Especificamente as de 60 Hz, uma vez que elas se situam próximas à frequência na qual a possibilidade de ocorrência da fibrilação ventricular é maior. 29
30 Efeitos do Choque Elétrico Queimaduras A eletricidade pode produzir queimaduras por diversas formas, o que resulta na seguinte classificação; queimaduras por contato; queimaduras por arco voltaico; queimaduras por radiação (em arcos produzidos por curtos circuitos); queimaduras por vapor metálico. 30
31 Efeitos do Choque Elétrico Queimaduras Queimaduras por contato 31
32 Efeitos do Choque Elétrico Queimaduras Queimaduras por contato 32
33 Efeitos do Choque Elétrico Queimaduras Queimaduras por arco voltaico 33
34 Efeitos do Choque Elétrico Queimaduras Queimaduras por arco voltaico 34
35 Efeitos do Choque Elétrico Queimaduras Queimaduras por arco voltaico 35
36 Efeitos do Choque Elétrico Queimaduras Queimaduras por radiação em um curto circuito 36
37 Causas Determinantes de Choques Elétricos A seguir serão especificados os meios através dos quais são criadas condições para que uma pessoa venha a sofrer um choque elétrico: Contato com um condutor energizado Falha na isolação elétrica Calor e Temperaturas Elevadas Umidade Desgaste Mecânico 37
38 Contato com um condutor energizado Uma das causas mais comuns desses acidentes é o contato com condutores aéreos energizados. 38
39 Falha na isolação elétrica Os condutores empregados nas instalações elétricas, são usualmente recobertos por uma película isolante. No entanto, a deterioração por agentes agressivos, o envelhecimento natural ou forçado ou mesmo o uso inadequado do equipamento podem comprometer a eficácia da película, como isolante elétrico. 39
40 Falha na isolação elétrica Falha na isolação 40
41 Falha na isolação elétrica Falha na isolação causado pela temperatura 41
42 Falha na isolação elétrica Falha na isolação causado pela umidade 42
43 Falha na isolação elétrica Falha na isolação causado pelo desgaste mecânico 43
44 Causas Diretas de Acidentes com Eletricidade Os atos inseguros são, geralmente, definidos como causas de acidentes do trabalho que residem exclusivamente no fator humano, isto é, aqueles que decorrem da execução das tarefas de forma contrária às normas de segurança. 44
45 Causas Diretas de Acidentes com Eletricidade Descrevemos alguns fatores que podem levar os trabalhadores a praticarem atos inseguros sendo causas diretas de acidentes com choque elétrico: Inadaptação entre homem e função Desconhecimento dos riscos da função e/ou da forma de evitá-los Desajustamento Personalidade 45
46 Causas Indiretas de Acidentes com Eletricidade As causas eletricidade indiretas podemos de acidentes especificar por com três grandes causas como: Descargas atmosféricas; Tensões induzidas em linhas de transmissão; Tensões estáticas. 46
47 Medidas de Controle do Risco Elétrico MCRE Como a eletricidade constitui-se um agente de alto potencial de risco ao homem. Mesmo em baixas tensões ela representa perigo à integridade física e saúde do trabalhador. Portanto será agora apresentado algumas Medidas de Controle do Risco Elétrico MCRE. 47
48 MCRE Desenergização A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas e controladas, destinadas a garantir a efetiva ausência de tensão no circuito, trecho ou ponto de trabalho, durante todo o tempo de intervenção e sob controle dos trabalhadores envolvidos. 48
49 MCRE Desenergização Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas liberadas para trabalho, mediante os procedimentos apropriados e obedecida a sequência a seguir: Seccionamento Impedimento de reenergização Instalação da sinalização Constatação da ausência de tensão 49
50 MCRE Desenergização Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas liberadas para trabalho, mediante os procedimentos apropriados e obedecida a sequência a seguir: Seccionamento É o ato de promover a descontinuidade elétrica total, obtida mediante o acionamento de dispositivo apropriado (chave seccionadora, interruptor, disjuntor), acionado por meios manuais ou automáticos. 50
51 MCRE Desenergização Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas liberadas para trabalho, mediante os procedimentos apropriados e obedecida a sequência a seguir: Impedimento de reenergização É o estabelecimento de condições que impedem, reconhecidamente reenergização de garantido, do equipamento circuito modo a ou desenergizado, assegurando ao trabalhador o controle do seccionamento. 51
52 MCRE Desenergização Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas liberadas para trabalho, mediante os procedimentos apropriados e obedecida a sequência a seguir: Instalação da sinalização Deverá ser adotada sinalização adequada destinada de à identificação segurança, advertência da razão e à de desenergização e informações do responsável. 52
53 MCRE Desenergização Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas liberadas para trabalho, mediante os procedimentos apropriados e obedecida a sequência a seguir: Constatação da ausência de tensão É a verificação da efetiva ausência de tensão nos condutores do circuito elétrico. Deve ser feita com detectores testados antes e após a verificação da ausência de tensão. 53
54 MCRE - Aterramento Funcional, de Proteção e Temporário O Aterramento nada mais é que uma ligação intencional à terra través da qual correntes elétricas podem fluir. Funcional: ligação através de um dos condutores do sistema neutro. De Proteção: ligação à terra das massas e dos elementos condutores estranhos à instalação. Temporário: destinada a garantir a equipotencialidade e mantida continuamente durante a intervenção na instalação elétrica. 54
55 MCRE Dispositivo de proteção a corrente diferencial residual DR O DR compara permanentemente a as correntes que percorrem os condutores fase e neutro. Enquanto o circuito opera normalmente, a comparação das correntes nos condutores é praticamente nula. Caso ocorra um "vazamento" de corrente para a terra, a comparação das correntes nos condutores monitorados pelo DR não é mais nula e o dispositivo detecta justamente essa diferença de corrente. 55
56 MCRE - Aterramento Funcional, de Proteção e Temporário Quando essa diferença atinge um determinado valor, é ativado o relé interno do DR. Este relé abertura principais irá provocar dos do a contatos próprio dispositivo ou de um disjuntor, desligando o circuito instantaneamente. 56
57 MCRE - Aterramento Funcional, de Proteção e Temporário Quando essa diferença atinge um determinado valor, é ativado o relé interno do DR. Este relé abertura principais irá provocar dos do a contatos próprio dispositivo ou de um disjuntor, desligando o circuito instantaneamente. 57
58 MCRE - Barreiras e Invólucros São dispositivos que impedem qualquer contato com partes energizadas instalações das elétricas. São componentes que impedir pessoas que visam ou animais toquem acidentalmente as partes energizadas. 58
59 MCRE - Bloqueios e Impedimentos Bloqueio é a ação destinada a manter, por meios mecânicos um dispositivo de manobra fixo numa determinada posição, de forma a impedir uma ação não autorizada, em geral utilizam cadeados. 59
60 MCRE Isolamento O isolamento é feito para impedir todo o contato com as partes vivas da instalação elétrica. O isolamento deve ser compatível com os níveis de tensão do serviço. 60
61 MCRE - Proteção por Colocação Fora de Alcance A 'colocação fora de alcance' destina-se somente a impedir os contatos involuntários com as partes vivas. 61
62 Equipamentos de Proteção Coletiva EPC São medidas que visam à proteção não só de trabalhadores envolvidos com a atividade principal como também à proteção de outros funcionários que possam executar atividades paralelas. Aterramento temporário; Tapetes Isolantes; Cones e barreires de sinalização; Placas de sinalização; 62
63 Equipamentos de Proteção Coletiva EPC São medidas que visam à proteção não só de trabalhadores envolvidos com a atividade principal como também à proteção de outros funcionários que possam executar atividades paralelas. Aterramento temporário; Visando à equipotencialização e proteção pessoal contra energização indevida do circuito em intervenção. 63
64 Equipamentos de Proteção Coletiva EPC São medidas que visam à proteção não só de trabalhadores envolvidos com a atividade principal como também à proteção de outros funcionários que possam executar atividades paralelas. Tapetes Isolantes; Utilizado subestações, principalmente sendo aplicado em na execução da isolação contra contatos indiretos, minimizando assim as consequências por uma falha de isolação nos equipamentos. 64
65 Equipamentos de Proteção Coletiva EPC São medidas que visam à proteção não só de trabalhadores envolvidos com a atividade principal como também à proteção de outros funcionários que possam executar atividades paralelas. Cones e barreires de sinalização; Destinados a fazer a isolação de uma área onde estejam sendo executadas intervenções. 65
66 Equipamentos de Proteção Coletiva EPC São medidas que visam à proteção não só de trabalhadores envolvidos com a atividade principal como também à proteção de outros funcionários que possam executar atividades paralelas. Placas de sinalização; Utilizadas para sinalizar perigo (perigo de vida, etc.) e situação dos equipamentos (equipamentos Energizados (não manobre este equipamento sobre carga, etc.). 66
67 Equipamentos de Proteção Individual EPI É todo dispositivo ou produto, de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Capacete; Destina-se a proteção do crânio contra perfurações queda de impactos e provenientes da objetos e riscos associados a choques elétricos. 67
68 Equipamentos de Proteção Individual EPI É todo dispositivo ou produto, de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Óculos de segurança: Proteção dos olhos do usuário contra impactos de partículas e também filtro de luz. 68
69 Equipamentos de Proteção Individual EPI É todo dispositivo ou produto, de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Luvas Isolantes: As luvas isolantes apresentam identificação no punho, próximo da borda, onde informa algumas especificações como a tensão de uso. 69
70 Equipamentos de Proteção Individual EPI É todo dispositivo ou produto, de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Luvas de cobertura: Servem para proteção das mãos contra agentes abrasivos e escoriantes, devendo ser aplicada sobre as luvas isolantes em serviços com sistemas elétricos energizados. 70
71 Equipamentos de Proteção Individual EPI É todo dispositivo ou produto, de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Calçado de Segurança (Sapatos/Botas): Utilizado para minimizar as consequências de contatos com partes energizadas, as botinas são selecionadas conforme o nível de tensão de isolação e aplicabilidade 71
72 Equipamentos de Proteção Individual EPI É todo dispositivo ou produto, de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Cinturão de segurança: Destinado à proteção contra queda, sendo obrigatória sua utilização em trabalhos acima de 2 metros de altura. 72
73 Equipamentos de Proteção Individual EPI É todo dispositivo ou produto, de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Protetores auriculares: Os protetores auriculares devem ser utilizados protetores apropriados, sem elementos metálicos. 73
74 Equipamentos de Proteção Individual EPI É todo dispositivo ou produto, de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Roupa contra arco elétrico: Uniformes de trabalho feitos de algodão ou de tecido mistos de poliéster e algodão, específicos para uso em eletricidade. 74
75 Primeiros Socorros em Caso de Acidente com Eletricidade Quando ocorrer um acidente no trabalho com eletricidade é sinal de que alguma medida de segurança descrito no MCRE não foi seguido a risca ou ignorado. Como muitas vezes o efeito de um choque elétrico pode ser fatal quanto mais rápido for o socorro a vítimas de acidentes com eletricidade, maior serão as chances de sobrevivência da mesma. 75
76 Equipamentos de Proteção Individual EPI Sequência das fases do socorro. Segurança da cena (sua e das vitimas): Antes de encostar na vítima, procure livrá-la da corrente elétrica, seja rápido e cauteloso, nunca utilize as mãos ou qualquer objeto metálico ou molhado para afastar um fio ou interromper um circuito. 76
77 Equipamentos de Proteção Individual EPI Sequência das fases do socorro. Solicitação de recursos adicionais (SAMU/Bombeiros): Você deve organizar a situação. Identifique o problema e o isole quando possível. Chame o SAMU (192) ou Bombeiros (193) em caso de incêndio. 77
78 Equipamentos de Proteção Individual EPI Sequência das fases do socorro. Impressão geral da vítima (clínica ou trauma): Não mova a vítima mais do que o necessário para sua segurança, examine para ver se ela respira, caso ela não esteja respirando inicie a respiração artificial. 78
79 Equipamentos de Proteção Individual EPI Sequência das fases do socorro. Abrir vias aéreas sem comprometer a coluna cervical: 79
80 Equipamentos de Proteção Individual EPI Sequência das fases do socorro. Avaliar a respiração: ver, ouvir e sentir: 80
81 Equipamentos de Proteção Individual EPI Sequência das fases do socorro. Avaliar circulação: presença de pulso carotídeo (pescoço); 81
82 Equipamentos de Proteção Individual EPI Sequência das fases do socorro. Verificar e controlar possíveis hemorragias; 82
83 Equipamentos de Proteção Individual EPI Sequência das fases do socorro. Não encostar em ferimentos por queimaduras (evitar infecção) 83
84 Equipamentos de Proteção Individual EPI Sequência das fases do socorro. Fazer massagem cardíaca ao perceber que a vítima está com parada cardio respiratória: 84
85 Equipamentos de Proteção Individual EPI Observações: Fraturas por queda (braço/pernas): nunca tente endireitar uma fratura ou colocar o osso no lugar. Suspeita de hemorragia interna por queda: os principais sintomas de hemorragia interna por queda são: palidez, sonolência, suor excessivo, manchas na pele, dor na região abdominal, vômito ou evacuação com sangue. Suspeita de fratura na coluna cervical: os sintomas mais comuns são dor muito intensa na coluna, perda dos movimentos, perda da sensibilidade ou formigamento em membros. Suspeita de fratura de crânio: as fraturas de crânio são sempre graves, tendo em vista a possibilidade das lesões atingirem o cérebro, e estas nem sempre são visíveis. Sintomas apresentados: dor de cabeça, perda de sangue pelo nariz, ouvidos ou boca, tontura seguida de desmaios e com possibilidade de perda da consciência, enjoo e vômitos, 85
86 Material desenvolvido com base na apostila Curso NR 10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. 86
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