Deve-se considerar que todo choque elétrico é perigoso. NÃO faz barulho NÃO tem cheiro NÃO tem cor NÃO se vê SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO DA ALIMENTAÇÃO

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1 SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO DA ALIMENTAÇÃO SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO DA ALIMENTAÇÃO O seccionamento automático é composto por um conjunto de dispositivos de proteção que deverá seccionar automaticamente a alimentação do circuito ou equipamento por ele protegido sempre que uma falta (contato entre parte viva e massa, entre parte viva e condutor de proteção e ainda entre partes vivas) no circuito ou equipamento der origem a uma corrente superior ao valor ajustado no dispositivo de proteção, levando-se em conta o tempo de exposição à tensão de contato. O seccionamento automático é de suma importância em relação a: proteção de contatos diretos e indiretos de pessoas e animais; proteção do sistema com altas temperaturas e arcos elétricos; quando as correntes ultrapassarem os valores estabelecidos para o circuito; proteção contra correntes de curto-circuito; proteção contra sobre tensões. Tipos de dispositivos de seccionamento automático mais utilizados: Dispositivos para proteção contra Sobrecorrentes e/ou curto-circuitos Fusível / Disjuntor / Religador / Relé de proteção Dispositivos para proteção contra correntes de fuga Interruptor DR / Disjuntor DR / Módulo DR Dispositivos para proteção de surtos DPS Equipamentos elétricos para proteção contra descargas elétricas e outros surtos de tensão na rede elétrica. Dispositivos para proteção contra sobrecorrentes e curto-circuitos Curva de Disparo de disjuntor Proteção Térmica - para proteção contra sobrecorrentes, realizada através de um condutor bimetálico. Trata-se da proteção Longa do circuito; Proteção Magnética - para proteção de curto-circuito, realizada através de um indutor (espiras). Trata-se da proteção Instantânea do circuito. 1E4s 1E3s 100s 10s 1s 0.1s 1E-2s 0.1kA 1kA 10kA Deve-se considerar que todo choque elétrico é perigoso A tensão de toque: pode ocorrer quando uma pessoa toca um equipamento sujeito a uma tensão de contato, estabelecendo um tensão entre mãos e pés ou entre mãos. A tensão de contato: pode aparecer acidentalmente quando da falha de isolação entre duas partes simultaneamente acessíveis. NÃO faz barulho NÃO tem cheiro NÃO tem cor NÃO se vê

2 CHOQUE ELÉTRICO O choque elétrico pode ocasionar contrações violentas dos músculos, a fibrilação ventricular do coração, lesões térmicas e não térmicas, podendo levar a óbito como efeito indireto as quedas e batidas, etc. A morte por asfixia ocorrerá, se a intensidade da corrente elétrica for de valor elevado, normalmente acima de 30 ma e circular por um período de tempo relativamente pequeno, normalmente por alguns minutos. Daí a necessidade de uma ação rápida, no sentido de interromper a passagem da corrente elétrica pelo corpo. CHOQUE ELÉTRICO - Percurso da corrente elétrica Tem grande influência na gravidade do choque elétrico o percurso seguido pela corrente no corpo. A figura abaixo demonstra os caminhos que podem ser percorridos pela corrente do corpo humano. CHOQUE ELÉTRICO - Características da corrente elétrica Outros fatores que determinam a gravidade do choque elétrico são as características da corrente elétrica. Para a Corrente Contínua (CC), as intensidades da corrente deverão ser mais elevadas para ocasionar as sensações do choque elétrico, a fibrilação ventricular e a morte do que para a Corrente Alternada (CA), principalmente as de 60 HZ. Ocorrem diferenças de sensações para pessoas do sexo feminino e masculino. CHOQUE ELÉTRICO - Resistência elétrica do corpo humano A intensidade da corrente que circulará pelo corpo da vítima dependerá, em muito, da resistência elétrica que esta oferecer à passagem da corrente, e também de qualquer outra resistência adicional entre a vítima e a terra. A resistência do corpo humano depende quase que exclusivamente da camada externa da pele: Quando seca e sem ferimentos, esta resistência está situada entre e ohms. Quando úmida, esta resistência cai bastante. A resistência oferecida pela parte interna do corpo, constituída, pelo sangue músculos e demais tecidos, comparativamente à da pele é bem baixa. TENSÃO DE CONTATO DURAÇÃO MÁXIMA DA TENSÃO DE CONTATO RESISTÊNCIA DO CORPO HUMANO INTENSIDADE DA CORRENTE DURAÇÃO MÁXIMA DE CONTATO ( V) (Ω) (ma) (S) <25 >2.500 <10 - < , , , , ,03

3 Dispositivos para proteção corrente de fuga O elevado número de acidentes originados no sistema elétrico impõe novos métodos e dispositivos que permitem o uso seguro e adequado da eletricidade reduzindo o perigo às pessoas, além de perdas de energia e danos às instalações elétricas. A destruição de equipamentos e incêndios é muitas vezes causada por correntes de fuga à terra em instalações mal executadas, subdimensionadas, com má conservação ou envelhecimento. As correntes de fuga provocam riscos às pessoas, aumento de consumo de energia, aquecimento indevido, destruição da isolação, podendo até ocasionar incêndios. Esses efeitos podem ser monitorados e interrompidos por meio de um Dispositivo DR, Módulo DR ou Disjuntor DR. Dispositivos para proteção corrente de fuga Este dispositivo tem por finalidade desligar da rede de fornecimento de energia elétrica, o equipamento ou instalação que ele protege na ocorrência de uma corrente de fuga que exceda determinado valor. Sua atuação deve ser rápida, menor do que 0,2 segundos (Ex.: DDR), e deve desligar da rede de fornecimento de energia o equipamento ou instalação elétrica que protege. É necessário que tanto o dispositivo quanto o equipamento ou instalação elétrica estejam ligados a um sistema de terra. O dispositivo é constituído por um transformador de corrente, um disparador e o mecanismo liga - desliga. Dispositivos para proteção corrente de fuga A corrente nominal residual (zona de disparo) dos dispositivos DR s depende para qual finalidade é utilizado. 30mA se for utilizado para proteção de pessoas e de animais domésticos contra choques elétricos. 300mA se for utilizado para a proteção contra incêndio e constituir-se em vigilantes da qualidade da instalação. Conceito de funcionamento A somatória vetorial das correntes que passam pelos condutores ativos no núcleo toroidal é praticamente igual a zero (Lei de Kirchhoff). Quando houver uma falha à terra (corrente de fuga) a somatória será diferente de zero, o que irá induzir no secundário uma corrente residual que provocará, por eletromagnetismo, o disparo do Dispositivo DR (desligamento do circuito), desde que a fuga atinja a zona de disparo do Dispositivo DR. ONDE DEVEM-SE INSTALAR DRs ATERRAMENTO e EQUIPOTENCIALIZAÇÃO Pontos de tomadas de uso geral e específico e pontos de iluminação em cozinhas, copas-cozinhas, lavanderias, áreas de serviço, garagens e todo local interno molhado em uso normal ou sujeito a lavagens; Pontos de tomadas em áreas externas; Pontos de tomadas que, embora instaladas em áreas internas, possam alimentar equipamentos de uso em áreas externas; Pontos situados em locais contendo banheiras e chuveiros. ATERRAMENTO: Ligação intencional à terra através da qual correntes elétricas podem fluir. EQUIPOTENCIALIZAÇÃO: É o procedimento que consiste na interligação de elementos especificados, visando obter a equipotencialidade necessária para os fins desejados.

4 D E F I N I Ç Õ E S 8 Terra: massa condutora à terra, cujo potencial elétrico, em qualquer ponto, é convencionalmente considerado igual a zero 8 Aterramento: ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra 8 Sistema de aterramento: conjunto de todos os condutores e peças condutoras com o qual é constituído um aterramento, num dado local 8 Ligação eqüipotencial: ligação elétrica que coloca massas e elementos condutores praticamente no mesmo potencial 8 Massa: parte condutora que pode ser tocada e que normalmente não é viva, mas pode tornar-se viva em condições de falta de energia. A carcaça metálica dos quadros elétricos, equipamentos elétricos (motores, por exemplo), equipamentos eletroeletrônicos, eletrodomésticos, etc., Segundo a NBR-5410:2004: Todo circuito deve dispor de condutor de proteção, em toda sua extensão Todas as massas de uma instalação devem estar ligadas a condutores de proteção Em cada edificação deve ser realizada uma eqüipotencialização principal,..., e tantas eqüipotencializações suplementares quantas forem necessárias Toda edificação deve dispor de uma infra-estrutura de aterramento, denominada eletrodo de aterramento, Como as opções de eletrodos de aterramento indicadas em são também reconhecidas pela ABNT NBR 5419, elas podem e devem ser usadas conjuntamente pelo sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) da edificação, nas condições especificadas naquela norma Em cada edificação deve ser realizada uma equipotencialização principal,... (BEP - Barramento de Equipotencialização Principal). ATERRAMENTO e EQUIPOTENCIALIZAÇÃO Um aterramento pode ser: Funcional: ligação através de um dos condutores do sistema neutro. Proteção: ligação à terra das massas e dos elementos condutores estranhos à instalação. Temporário: ligação elétrica efetiva com baixa impedância intencional à terra, destinada a garantir a equipotencialidade e mantida continuamente durante a intervenção na instalação elétrica. Aterramento temporário O aterramento elétrico de uma instalação tem por função evitar acidentes gerados pela energização acidental da rede, propiciando rápida atuação do sistema automático de seccionamento ou proteção. Também tem o objetivo de promover proteção aos trabalhadores contra descargas atmosféricas que possam interagir ao longo do circuito em intervenção. Esse procedimento deverá ser adotado a montante (antes) e a jusante (depois) do ponto de intervenção do circuito e derivações se houver, salvo quando a intervenção ocorrer no final do trecho. Para cada classe de tensão existe um tipo de aterramento temporário. Deve ser retirado ao final dos serviços. TIPOS DE ATERRAMENTOS Conforme a NBR-5410/2004 são considerados os esquemas de aterramento: TN / TT / IT Na classificação dos esquemas de aterramento é utilizada a seguinte simbologia: primeira letra Situação da alimentação em relação à terra: T = um ponto diretamente aterrado; I = isolação de todas as partes vivas em relação à terra ou aterramento de um ponto através de impedância; segunda letra Situação das massas da instalação elétrica em relação à terra: T = massas diretamente aterradas, independentemente do aterramento eventual de um ponto da alimentação; N = massas ligadas ao ponto da alimentação aterrado (em corrente alternada, o ponto aterrado é normalmente o ponto neutro); outras letras (eventuais) Disposição do condutor neutro e do condutor de proteção: S = funções de neutro e de proteção asseguradas por condutores distintos; C = funções de neutro e de proteção combinadas em um único condutor (condutor PEN). Esquema TN O esquema TN possui um ponto da alimentação diretamente aterrado, sendo as massas ligadas a esse ponto através de condutores de proteção. São consideradas três variantes de esquema TN, de acordo com a disposição do condutor neutro e do condutor de proteção, a saber:

5 TIPOS DE ATERRAMENTOS a) esquema TN-S, no qual o condutor neutro e o condutor de proteção são distintos a partir do BEP (barramento de equipotencialização principal); b) esquema TN-C-S, no qual as funções de neutro e de proteção são combinadas em um único condutor (condutor PEN) em uma parte da instalação; Esquema TT O esquema TT possui um ponto da alimentação diretamente aterrado, estando as massas da instalação ligadas a eletrodo(s) de aterramento eletricamente distinto(s) do eletrodo de aterramento da alimentação, figura abaixo. c) esquema TN-C, no qual as funções de neutro e de proteção são combinadas em um único condutor (condutor PEN) ao longo de toda a instalação. Nos esquemas TN, quando o condutor de proteção tiver uma seção maior ou igual a 10 mm² em cobre, nas instalações fixas, as funções de condutor de proteção e de condutor neutro podem ser combinadas, desde que a parte da instalação em referência não seja protegida por um dispositivo a corrente diferencial-residual. Esquema IT No esquema IT todas as partes vivas são isoladas da terra ou um ponto da alimentação é aterrado através de impedância, figura abaixo. As massas da instalação são aterradas, verificando-se as seguintes possibilidades. massas aterradas no mesmo eletrodo de aterramento da alimentação, se existente. massas aterradas em eletrodo(s) de aterramento próprio(s), seja porque não há eletrodo de aterramento da alimentação, seja porque o eletrodo de aterramento das massas é independente do eletrodo de aterramento da alimentação

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