MEETING DA EQUESTRIAN EDUCATION NETWORK EEN EM FLYINGE RELATÓRIO

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1 MEETING DA EQUESTRIAN EDUCATION NETWORK EEN EM FLYINGE RELATÓRIO 1. Situação A Escola Nacional de Equitação foi convidada para participar num Meeting da Equestrian Education Network (EEN), a ter lugar em Flyinge, na Suécia, em 2, 3 e 4 de Fevereiro de Para representar a ENE nesse Meeting foi indigitado o TCor Pedro Carmo Costa, com a missão de recolher informação sobre a natureza da EEN e os seus objectivos, e avaliar a possibilidade de a ENE vir a ser seu membro. 2. Programa previsto para o Meeting Embora estivesse previamente planeado um programa para o Meeting, esse programa sofreu pequenos ajustamentos. O Programa seguido foi então o seguinte: 02Fev09 12H00 Recepção dos participantes em Flyinge e almoço no Restaurante da Escola; 13H00 Apresentação de cumprimentos pelo Director da Escola e visita às instalações; 16H00 1ª Sessão de trabalho para apresentação dos temas a debater e das novidades a divulgar por cada escola; 18H30 Jantar no Salão Nobre da Escola. 03Fev09 08H30 Debate sobre os temas propostos; 11H00 Apresentação de alguns métodos de ensino adoptados na Escola, quanto ao desbaste, trabalho de obstáculos e trabalho de ensino; 12H30 Almoço no Restaurante da Escola; 13H30 Debate com o representante da FEI; 18H00 Jantar no Salão Nobre da Escola. Relatório do Meeting da EEN em Flyinge Pág 1 de 14

2 04Fev09 08H00 Sumário e decisão sobre os assuntos debatidos; 12H00 Almoço no Restaurante da Escola; 13H30 Regresso aos destinos de origem. 3. A Escola de Flyinge a. Passado Em 1661 o Rei da Suécia mandou fundar em Flyinge, na região Sul do país, a Coudelaria Nacional, que garantisse um número considerável de garanhões para a reprodução de cavalos para todo o Exército. A coudelaria manteve-se nas mãos do Estado, gerida pelo Exército, até há cerca de 25 anos, data a partir da qual Flyinge passou a ser uma Fundação financiada por fundos privados. Relatório do Meeting da EEN em Flyinge Pág 2 de 14

3 b. Descrição Geral Flyinge situa-se a cerca de 16 Km de Lund, no Sul do país. As suas instalações remontam ao tempo da sua fundação, instalações essas que foram sendo aumentadas e adaptadas ao longo do tempo, consoante as tecnologias usadas em cada época, num total de cerca de 70 edifícios. A escola tem 170 alunos, apoiados por 70 funcionários, e dispõe de 200 cavalos, dos quais 20 são garanhões. A Escola tem como missão, três vertentes bem definidas: Selecção e depósito de garanhões para inseminação de éguas em todo o país e no estrangeiro, Escola equestre, Centro de desbaste e ensino de cavalos. Como depósito de garanhões, Flyinge garante a inseminação de éguas nas próprias instalações da Escola, a inseminação de éguas através de sémen fresco em éguas em localização geográfica relativamente próxima da Escola, e inseminação para todo o mundo através de sémen congelado Relatório do Meeting da EEN em Flyinge Pág 3 de 14

4 (foram fecundadas 350 éguas no ano de 2008). Para isso, dispõe de um laboratório devidamente equipado, onde também se realizam, em cooperação com algumas universidades, trabalhos de investigação. Organiza ainda, nas suas instalações, o programa de selecção de garanhões, com garanhões das mais diversas proveniências. Os cursos ministrados em Flyinge têm a duração de dois anos, sendo o primeiro ano o ano básico e o segundo de especialização, com o apoio directo da Universidade Sueca para as Ciências Agrícolas (SLU). Na Suécia existem três escolas associadas a este projecto. Em duas delas ministra-se o ano básico e nas três escolas ministradas são diferentes especializações. Como Centro de Desbaste e Ensino de Cavalos, a Escola recebe cavalos provenientes de particulares para esse efeito, utilizando, para isso, Relatório do Meeting da EEN em Flyinge Pág 4 de 14

5 não só os profissionais que trabalham na Escola, como os seus alunos. 4. Equestrian Education Network (EEN) a. A sua origem e objectivos (1) A EEN é uma rede criada em 1999 pelas Escolas Equestres mais famosas da Europa, com a finalidade de melhorar a educação equestre, através da troca de informação sobre as metodologias utilizadas e novos projectos desenvolvidos por cada uma das escolas, e para permitir a troca directa de alunos e professores entre as escolas. (2) A troca de informação assenta na utilização da Internet e na mobilidade das pessoas envolvidas, sendo um dos processos mais utilizados a organização de meetings. O primeiro meeting teve lugar em 1999 em Stromsholm, na Suécia, no qual foram acordados os seguintes princípios: Comunicar através da Internet; Utilizar a língua inglesa; Organizar um Meeting em cada dois anos; Criar uma página da EEN no Web Site de Stromsholm ( Relatório do Meeting da EEN em Flyinge Pág 5 de 14

6 (3) Foram entretanto organizados vários meetings, seminários e troca de estudantes e professores num conceito criado para o efeito, designado por EuroRide. b. A sua constituição São membros da EEN as seguintes escolas: Ecole Nationale d Equitation, Saumur, França Die Deutsche Reitschule, Warendorf, Alemanha Stromsholm, Suécia Flyinge, Suécia Helicon NHB Deurn, Holanda Universidade de Limerick, Irlanda Warwichshire College, Inglaterra Hartpury College, Inglaterra Norwegian Equine College, Starum, Noruega Ypaja, Finelândia 5. As Escolas representadas em Flyinge Neste meeting estiveram representadas as seguintes escolas, com os seguintes participantes: Helicon NHB Deurn Sandra van Iwaarden Frank Verhagen Peter Stribosh Ypaja Equine College Petri Meller Paivi Laine Susanna Lindfors Anu Korppoo Tuija Rauman Stromsholm Mari Zetterqvist Blokhuis Hartpury College Jeremy D Michaels Relatório do Meeting da EEN em Flyinge Pág 6 de 14

7 Norwegian Equine College Johan Fahlberg Arne Amlien Ecole Nationale d Equitation, Saumur Nicolas Dugue Die Deutsche Reitschule, Warendorf Hannes Muller Markus Scharmann Flyinge Anncatrin Carlsson Christian Magnusson Carolina Rytterkul Convidados Dr Harald Muller FEI Pedro Carmo Costa ENE, Portugal Ulf Wilken International Group for Equestrian Qualification (IGEQ) Assoc Prof Goran Dalin Faculty of Veterinary Medicine and Animal Science, SLU, Suécia 6. Relato dos debates 1º Dia No primeiro dia de trabalhos, após uma visita guiada pelo Director da Escola, às suas instalações, teve lugar uma reunião onde cada escola foi chamada a relatar as suas novidades no âmbito da sua estrutura, metodologias e projectos de investigação. Neste âmbito, para além de me apresentar formalmente, tive a oportunidade de explicar o que é a ENE, relatando os antecedentes e o contexto que levaram à sua criação, a sua filosofia de funcionamento, a sua estrutura, objectivos, resultados e dificuldades encontradas. 2º Dia De manhã os trabalhos iniciaram-se com a proposta da Escola Holandesa (Helicon) de a EEN se candidatar ao projecto Leonardo da Vinci, com vista à Relatório do Meeting da EEN em Flyinge Pág 7 de 14

8 obtenção de fundos da Comunidade Europeia para a mobilidade, no que respeita à troca de professores e alunos, e à organização de workshops, seminários, etc. Foi referido que as candidaturas (cada escola terá que fazer a sua própria candidatura, e não poderão haver menos do que três candidaturas para o projecto ser aceite) terão que ser enviadas até 20 de Fevereiro, proposta esta que foi aceite por unanimidade, tendo sido criado, para o efeito, um grupo de trabalho que iria desenvolver os formulários de candidatura até ao final do meeting para que as escolas presentes pudessem fazer as suas candidaturas logo que possível. De seguida, foram iniciados os trabalhos de preparação para a reunião com o representante da FEI que iria ter lugar á tarde, pelo que foram levantadas algumas questões a colocar ao mesmo. No final da manhã teve lugar, no picadeiro principal, uma demonstração do método de desbaste adoptado em Flyinge, demonstração esta que foi apresentada por uma instrutora e demonstrada por duas alunas, uma demonstração de trabalho de obstáculos pelo cavaleiro olímpico e instrutor na Escola, Peter Erikson, e uma demonstração de um método de trabalho para um cavalo de dressage, por uma instrutora da Escola. Após o almoço iniciou-se a reunião com o representante da FEI, o Dr Harald Muller, mediada pelo Med Vet Prof Goran Dalin. O Dr Harald Muller é doutorado em ciências do desporto e está a trabalhar em diversos projectos da FEI, um dos quais com o Departamento de Veterinária, no âmbito do controlo anti dopping. O Dr Harald Muller começou por tomar a palavra referindo que a sua experiência no desporto equestre tem sido completamente diferente da que experimentou nos restantes desportos, por ter encontrado uma grande indefinição quanto aos perfis de formadores, treinadores, comissários e restantes cargos ligados ao desporto equestre, o dificulta grandemente o trabalho da FEI junto de outras instituições oficiais. Outra questão que levantou foi a de que os parâmetros para a avaliação dos métodos utilizados para o ensino e treino de cavalos não estão definidos, o que dificulta muitíssimo a decisão dos tribunais, por falta de referências, quanto a Relatório do Meeting da EEN em Flyinge Pág 8 de 14

9 queixas de maus tratos a cavalos. A elaboração de um regulamento/manual de regras de horsemanship é urgente e a FEI não a pode fazer sozinha. Assim, lançou o repto à EEN para se tornar parceira da FEI nesta enorme tarefa, que irá influenciar o tratamento e métodos a adoptar em todo o mundo, muito para além da Europa. Foi evidenciada a diferença significativa no tratamento dos cavalos, de país para país, que varia consoante a tradição e costumes, mas que, apesar disso, a FEI tem a responsabilidade de definir quais os limites aceitáveis, independentemente de esses princípios serem ou não seguidos. Quanto a esta questão, foi pedida a opinião a cada uma das escolas presentes na mesa. Apesar de ter apenas o estatuto de convidado, foi-me pedida a opinião, ao que respondi que a ENE/Portugal estará disponível assumir tão importante tarefa, colaborando no que lhe for solicitado, procurando potenciar as suas especificidades próprias e a experiência que tem recolhido ao longo dos anos, em várias modalidades. Após a minha intervenção, o Dr Harald Muller acrescentou que Portugal terá pelo menos a importantíssima tarefa de, através do precioso meio de transmissão de conhecimento que é a língua, ser o veículo de transmissão de informação e conhecimentos a várias partes do mundo (aos países de expressão portuguesa), potencial este que nunca poderá ser menosprezado. Após a intervenção do Dr Harald Muller, os membros da EEN discutiram a sua proposta, procurando levantar as implicações que tal trabalho virá a ter, no que respeita à repartição de tarefas e responsabilidades dos vários membros, financiamento do projecto, disponibilidade de pessoal a empenhar nos trabalhos, etc, com a finalidade de se concluir se seria possível dar uma resposta afirmativa à proposta apresentada. Solicitada novamente a presença do Dr Harald Muller na sala, foram-lhe colocadas as questões então levantadas e apresentadas algumas propostas para possíveis soluções, tendo ficado definido que em breve seria dada uma resposta por parte da FEI. Relatório do Meeting da EEN em Flyinge Pág 9 de 14

10 3º Dia Na manhã do terceiro dia foi feito um resumo dos assuntos tratados e levantadas algumas questões ainda a discutir: Projecto Leonardo da Vinci análise dos trabalhos já efectuados, procedimentos subsequentes a adoptar e a escolha de um nome para o projecto Schools Project for Equestrian Education Development SPEED; Nomeação dos representantes da EEN junto da FEI para o projecto do regulamento/manual de Horsamnship : um representante para os países nórdicos, um representante para a Inglaterra e a Irlanda, um representante para a França e um representante para a Alemanha, num total de cinco representantes; Discussão da Estrutura a EEN: após dez anos de existência, a EEN deverá manter a mesma estrutura? Deverá ser estabelecida uma estrutura hierárquica? Após a intervenção de todos os membros presentes, ficou definido que a actual estrutura deverá ser mantida, garantindo a necessária informalidade das relações entre as várias escolas, informalidade esta que tem caracterizado a EEN desde o princípio, e que tem proporcionado resultados excelentes a informalidade proporciona a intervenção e o contributo dos vários membros, de forma equitativa e descontraída, garantindo a individualidade de cada membro. No entanto, foi nomeada Mari Zetterqvist Blokhuis, de Stromsholm, para representar a EEN sempre que necessário. Construção de um Web Site da EEN só existe uma página da EEN no Site da escola de Stromsholm, o que dificulta a divulgação das actividades e da troca de informação da EEN; Foi discutida a elaboração e edição de uma brochura para a divulgação da EEN, quanto às questões do seu desenho, impressão e custo; Relatório do Meeting da EEN em Flyinge Pág 10 de 14

11 Fazia também parte da agenda para os trabalhos desse dia a recolha da minha opinião, como convidado, sobre o Meeting que presenciei e sobre a EEN em geral. Foi-me então dada a palavra, ao que referi: Que agradeço, em meu nome e em nome da ENE, o convite que nos foi dirigido para participar neste Meeting, convite este que muito nos honrou. Que desconhecíamos a natureza na EEN, nem tão pouco sabíamos o que queriam dizer as suas iniciais porque, para além de não nos ter chegado informação detalhada sobre a mesma, não conseguimos encontrar qualquer tipo de informação na Internet. No entanto, após ter ouvido tudo o que foi transmitido nestes três dias, aprendi imenso. Nomeadamente que esta Rede tem como objectivos a transferência de conhecimentos, a transferência de métodos de ensino e a sua transparência, procurando que todos falemos a mesma linguagem, bem como a melhoria geral da educação equestre nas várias escolas. Pelo que me foi dado observar, na minha opinião, estão no caminho certo. Após o que ouvi ontem, na reunião com o Dr Harald Muller, compreendi a importância que a EEN tem e vai ter no mundo a capacidade de ditar regras, ajudando a FEI a cumprir a sua missão, o que eu acho que é muito precioso. A nossa Escola, a ENE, não tem nada a perder e terá muito a ganhar se se vier a tornar membro da EEN, para ajudar no que estiver ao seu alcance e para aprender com as melhores escolas equestres da Europa. Tenho pena de não ter vindo suficientemente preparado para fazer uma apresentação condigna da minha Escola, pois não sabia que tal oportunidade me iria ser facultada. No entanto, gostaria de o fazer numa outra oportunidade. Esta é a minha opinião, mas estou certo que os meus superiores concordarão comigo. A minha intervenção gerou uma discussão mediada pelo Prof Goran Dalin, acerca do processo de admissão de novos membros na EEN, pelo esta deveria ser o mais restrita possível, tendo como base para a apreciação de novas candidaturas a qualidade do ensino da escola candidata. No entanto, dado que as candidaturas só deverão ser apreciadas após uma Relatório do Meeting da EEN em Flyinge Pág 11 de 14

12 apresentação da escola candidata num Meeting da EEN, e que o próximo Meeting estará temporalmente bastante distante, a ENE deverá elaborar uma apresentação e enviá-la a todas os membros da EEN, com a maior brevidade possível, afim de ser apreciada e aceite como membro da EEN antes do próximo Meeting. Foi perguntado pelo Prof Goran Dalin aos presentes na mesa se sabiam porque é que não faz parte da EEN nenhuma escola austríaca ou espanhola, ao que ninguém soube responder. Por último, foram calendarizados os próximos meetings. Ficou definido que os projectos a desenvolver exigiam uma maior frequência dos meetings, pelo que ficou agendado o próximo para 5 e 6 de Setembro de 2009, em Warendorf/Alemanha, onde vai ter lugar um festival hípico, e o próximo meeting bianual terá lugar no Equine College/Noruega, na época do ano habitual (Fevereiro/Março de 2011). Foi ainda anunciado que vai ter lugar, em Saumur/França, em Maio de 2009, um seminário no âmbito do CCE. Relatório do Meeting da EEN em Flyinge Pág 12 de 14

13 7. Impressões gerais Do que me foi dado observar neste Meeting, recolhi as impressões que a seguir passo a citar: a. O grupo de pessoas envolvidas nesta Rede desenvolveram laços de proximidade bastante fortes ao longo destes dez anos de parceria, o que lhes permite desenvolver relações de trabalho com as vantagens de quem já tem um passado e uma história comum; b. A informalidade com que os debates decorrem, mediados pela escola anfitriã, não fica nada a dever à sua eficiência; antes pelo contrário, a troca de opiniões ocorre com a máxima naturalidade e respeito pelas diversas opiniões, disciplinado, e facilmente chegam a consenso quando se pretende decidir em proveito do colectivo, tendo ficado patente um espírito franco de cooperação entre todas as escolas; c. A língua utilizada em permanência foi o inglês, tendo todos os participantes demonstrado um nível de proficiência naquela língua bastante elevado, empregando um discurso bastante fluente, um bom sotaque e vocabulário acima da média, quando apenas um dos participantes era falante nativo. 8. Conclusões a. A EEN é uma associação restrita de escolas equestres da Europa, que tem como objectivos melhorar a educação equestre, através da troca de informação sobre as metodologias de ensino utilizadas e o desenvolvimento de projectos, e a troca directa de alunos e professores entre as escolas. b. A troca de informação assenta na utilização da Internet e na mobilidade das pessoas envolvidas, meetings bianuais, seminários e workshops, utilizando, para isso, a língua inglesa. c. A EEN tem já uma grande influência no panorama equestre internacional, demonstrada pela ligação privilegiada que detém com a FEI e com o IGEQ. d. Portugal, através da ENE, tem todo o interesse em se tornar membro da EEN, não só pelos benefícios directos que tal acarretaria (transferência de conhecimentos), mas também pela influência e representatividade acrescida que passaria a ter no mundo equestre. e. A candidatura da ENE a membro da EEN deverá ser concretizada o mais rapidamente possível, de modo a não se perder a oportunidade de colher os Relatório do Meeting da EEN em Flyinge Pág 13 de 14

14 proveitos dos próximos meetings e outras iniciativas que entretanto venham a ter lugar. f. Pelo facto de a ENE ainda não ser membro da EEN, não poderá beneficiar do projecto SPEED (Leonardo da Vinci) no ano de 2010, mas tal poderá vir a ser possível no ano imediato, caso passe a ser membro este ano, pois as candidaturas ao projecto têm como data limite o dia 20 de Fevereiro de cada ano. 9. Propostas a. Que seja feita uma apresentação deste Relatório aos membros da ENE, aproveitando para isso a próxima Assembleia-Geral, ocasião em que estão reunidos todos os representantes dos Pólos da ENE; b. Que seja elaborado um dossier de candidatura à EEN, com a colaboração de todos os Pólos, no qual seja referenciada as razões que levaram à sua criação, a filosofia de funcionamento que lhe está agregada, as suas valências e a descrição detalhada dos seus pólos; c. Que este dossier seja enviado a todos os membros da EEN, com a maior brevidade possível, de modo a que a candidatura da ENE possa ser efectivada ainda antes do próximo meeting, pois só assim poderemos participar no mesmo com voz activa. O representante da ENE José Pedro L. do Carmo Costa Relatório do Meeting da EEN em Flyinge Pág 14 de 14

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