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1 M I N I S T É R I O DO TRABALHO E E M P R E G O A A Legislaçã ção o Relativa a Obrigatoriedade de Contrataçã ção o de Aprendizes. Rio de Janeiro/RJ

2 A A Legislaçã ção Relativa a Obrigatoriedade de Contrataçã ção o de Aprendizes. José Tadeu de Medeiros Lima Auditor- Fiscal do Trabalho- Legislação Trabalhista. Chefe do Setor de Relações do Trabalho da Subdelegacia do Trabalho em Juiz de Fora Delegacia do Trabalho de Minas Gerais DRT/MG aol.com

3 O direito à profissionalização como forma de romper o ciclo perverso, excludente e hereditário da pobreza POBREZA SUBEM PREGO OU DESEM PREGO TRABALHO PRECOCE FALTA DE PROFISSIONA - LIZAÇÃO EVASÃO ESCOLAR FALTA DE ACESSO À EDUCAÇÃO

4 Uma abordagem constitucional : Constituição Federal de 1988 Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil : I construir uma sociedade livre, justa e solidária; II garantir o desenvolvimento nacional; II erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

5 O direito à profissionalização: Aprendizagem como um direito constitucional dos adolescentes. Art C.F./88 : É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à..., profissionalização....

6 O direito à profissionalização no Estatuto da Criança e do Adolescente: Art E.C.A. : O adolescente tem direito à profissionalização e à proteção no trabalho, observados os seguintes aspectos, entre outros: l - respeito à condição peculiar de pessoa em desenvolvimento; ll - capacitação profissional adequada ao mercado de trabalho.

7 O direito à profissionalização na L.D.B.E. : L.ei de Diretrizes e bases da educação nacional : - Art. 2 º - A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. - Art. 39 A educação profissional,, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho,, à tecnologia, conduz ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva.

8 O direito à profissionalização na L.D.B.E. : Art. 40 A educação profissional será desenvolvida em articulação com o ensino regular ou por diferentes estratégias de educação continuada, em instituições especializadas ou no ambiente de trabalho. Art. 42 As escolas técnicas e profissionais,, além dos seus cursos regulares, oferecerão cursos especiais,, abertos à comunidade, condicionada a matrícula à capacidade de aproveitamento e não necessariamente ao nível de escolaridade.

9 A necessidade de profissionalização: O novo mundo do trabalho; novas profissões e profissões em extinção; novos postos de trabalho e legião de inempregáveis; necessidade da profissionalização; mudança do paradigma: formação profissional X filantropia

10 A aprendizagem como forma de proteção do trabalhador adolescente: Garantia de acesso e freqüência obrigatória ao ensino regular ( inciso I do art. 63 do ECA ) ; * art 205 CF/88 - A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. jornada adequada ;

11 A aprendizagem como forma de proteção do trabalhador adolescente: profissionalização adequada ; prevenção pela educação - saúde e segurança no trabalho, noções de direitos trabalhistas e cidadania ; garantia de direitos trabalhistas e previdenciários.

12 O instituto jurídico APRENDIZAGEM Os serviços Sociais Autônomos: Os Serviços Nacionais de Aprendizagem; Finalidade institucional; Personalidade Jurídica ; Vinculação e Administração; Contribuição Compulsória ; O adolescente empregado aprendiz.

13 Os Serviços Nacionais de Aprendizagem: Senai- Serviço Nacional de Aprendizagem da Indústria (decreto-lei 4048/42) ; Senac - Serviço Nacional de Aprendizagem do Comércio (decreto-lei 8621/46) ; Senat - Serviço Nacional de Aprendizagem dos Transportes; (Lei 8706/93) ; Senar - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural; (Lei 8315/91) ; Sescoop - Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo ( M.P ).

14 A nova aprendizagem : Definição de Educação Profissional: Processo que tem por finalidade preparar o homem para o exercício pleno da cidadania e a sua qualificação para o trabalho,, visando o permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva, integrando as diferentes formas de educação, incorporando processos que desenvolvam o raciocínio crítico e criativo e que ocorre em instituições especializadas ou no próprio local de trabalho ( Glossário da Educação Profissional - SENAI/DN )

15 Reformulação da Aprendizagem Lei /2000 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Inclusão do conceito de formação técnico- profissional ; Desnecessidade de portarias definindo ocupações e/ou ofícios passíveis de aprendizagem - liberdade para criação de novos cursos adequados ao mercado; Centralização da obrigatoriedade e definição de percentual de contratação de aprendizes ( 5% à 15% das funções que demandam formação profissional ) no art. 429 da CLT,, para estabelecimentos de qualquer natureza ;

16 Reformulação da Aprendizagem Lei /2000 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Fim do monopólio dos SNA permitindo às escolas técnicas e às E.S.F.L. ministrarem SUBSIDIARIAMENTE a aprendizagem; Previsão de contratação do aprendiz pela empresa ou pelas E.S.F.L. ( terceirização da contratação de aprendizes ) ;

17 Reformulação da Aprendizagem Lei /2000 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Legalização dos programas sociais ( ESFL ) de iniciação ao trabalho que ministrarem aprendizagem para adolescentes ( fim da intermediação de mão de obra ) ; Redução do FGTS de 8% para 2%.

18 Reformulação da Aprendizagem Lei /2000 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Programas de aprendizagem com atividades teóricas e práticas - fim da AMPE ; Prazo máximo do contrato da aprendizagem coincidente com o programa: 2 anos; Remuneração : salário mínimo-hora hora,, salvo condição específica mais favorável;

19 Reformulação da Aprendizagem Lei /2000 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Jornada máxima: *até 6 horas - aluno ensino fundamental; *até 8 horas - já concluiu ensino fundamental, sendo 2 horas de atividades teóricas; regulamentação pelo M.T.E. : avaliação da competência das ESFL para ministrarem a aprendizagem - Portaria Ministerial N º 702

20 Estratégias para a implementação da aprendizagem junto aos SNA : Reunião com os SNA - levantamento da oferta de cursos em cada centro de formação, número de vagas, datas de matrícula e projetos de ampliação; pesquisa de empresas por município, CNAE e ocupações ( CBO ), através de ferramenta computacional, utilizando banco de dados da RAIS e CAGED para levantamento da demanda; ( excluídas as ME e EPP ) notificação indireta das empresas,, conforme cursos e vagas oferecidos.

21 Reunião ou atendimento individual: Objetivos : * conscientização dos empresários da necessidade da formação profissional ; * busca de um serviço já pago ; * relevância social ; * orientações para o cumprimento da aprendizagem ; * notificação para apresentação dos contratos de aprendizagem ou documentação comprobatória de que a empresa não possui ocupações que demandem formação profissional.

22 Retorno na data notificada: Se ofertadas vagas pelos SNA : conferir número de aprendizes e contratos de aprendizagem; se não ofertadas vagas: negociação junto ao SNA, visando ampliação de vagas e/ou criação de novos cursos, visto existir demanda, ou cumprimento junto às escolas técnicas ou ESFL.

23 Aprendizagem pelas entidades sem fins lucrativos: Oportunidade de regularização das entidades que fazem iniciação ao trabalho: * Fim da intermediação de mão de obra; * Fim da dupla discriminação: idade e classe social; * Real oportunidade de ascensão social para o adolescente carente, * Real garantia da Proteção Integral. Oportunidade

24 Aprendizagem pelas entidades sem fins lucrativos: Sugestões para implantação: *Quanto à elaboração e implementação dos programas de aprendizagem - convênios com : * Serviços Nacionais de Aprendizagem; * Universidades extensão; * Escolas técnicas; * Outras ESFL.

25 Modalidades de Aprendizagem : 1ª - Contratação pela empresa - execução do programa de Aprend.. pelos SNA ou ET ; 2ª - Contratação pela empresa - execução do programa de Aprend.. pelas ESFL, adolescentes atendidos conforme seus estatutos - atividades práticas nos estabelecimentos; 3ª - Contratação pelas ESFL - execução do programa pelas ESFL, adolescentes atendidos conforme seus estatutos - atividades práticas nos estabelecimentos.

26 Princípios norteadores dos programas de aprendizagem : ( segundo doutrina sobre o tema ) Correlação entre atividades teóricas e práticas, com prevalência dos aspectos educacionais sobre os produtivos; aprendizagem de conteúdo interdisciplinar, visando a formação de um trabalhador dotado de iniciativa, criatividade, flexibilidade e preparado para um mercado de trabalho em constante evolução; complementaridade e articulação com o ensino regular, além de noções de legislação trabalhista, segurança e saúde no trabalho e cidadania; estrutura curricular humanística, visando ascensão social e empregabilidade do adolescente/jovem.

27 Registro e fiscalização das entidades sem fins lucrativos que tenham por objetivo a assistência ao adolescente e à educação profissional : Resolução N º 74 de 13/09/2001 CONANDA: Registro das ESFL. : Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente. Registro dos programas de aprendizagem no CMDCA. e no Ministério do Trabalho e Emprego; Fiscalização das ESFL Conselhos Tutelares art. 90 e art. 91 do ECA.

28 Alterações na Aprendizagem trazidas pela Lei /2005 e Decreto 5.598/ a 24 anos; Ampliação da Idade, passando para: 14 Sem limite de idade para o portador de deficiência; Em atenção ao princípio constitucional da prioridade absoluta de atendimento para crianças e adolescentes (art. 227 da CF/88) a aprendizagem deve ser ministrada prioritariamente para adolescentes (14( a 18 anos); Em locais/atividades proibidas para adolescentes deverá ser ministrada para jovens de 18 a 24 anos (art 11 do decreto).

29 Potencial da aprendizagem: cálculo utilizando porcentagem mínima : 5% e excluídas ME e EPP. SEEPA Potencial de Aprendizes SP MG RJ RS PR SC BA PE CE GO DF ES PA MT

30 Potencial da aprendizagem: MA AL MS PB RN AM SE PI RO TO AC AP RR TOTAL:

31 O direito à aprendizagem. O direito existe para se realizar. A realização é a vida e a verdade do direito; o que não passa a realidade, o que não existe senão nas leis e no papel, é só um fantasma do direito, são só palavras Jhéring.

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