PROSPECÇÃO FITOQUÍMICA DAS FOLHAS DE CARYOCAR BRASILIENSE CAMBESS (CARYOCARACEAE) OCORRENTES NA BASE AÉREA DE ANÁPOLIS-GO

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1 Anais do IX Seminário de Iniciação Científica, VI Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação e Semana Nacional de Ciência e Tecnologia UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 19 a 21 de outubro de 2011 PROSPECÇÃO FITOQUÍMICA DAS FOLHAS DE CARYOCAR BRASILIENSE CAMBESS (CARYOCARACEAE) OCORRENTES NA BASE AÉREA DE ANÁPOLIS-GO Mariana Cristina de Morais (UEG) 1 ; Andressa Maciel Dias(UEG) 2 ; Andréia Juliana Rodrigues Leite (UEG) 3 para contato: andreiajuliana@ueg.br. 1. Introdução A região do Cerrado possui uma das biodiversidades mais ricas dentro da vegetação savânica do mundo (PINTO, 1993; SANO; ALMEIDA, 1998). O Cerrado pode ser caracterizado em diversas fitofisionomias, dentre elas formações florestais (Mata ciliar, Mata de galeria, Mata seca e Cerradão), formações savânicas (Cerrado sensu stricto, Parque de Cerrado, Palmeral e Vereda), formações campestres (Campo limpo, Campo sujo e Campo rupestre) (RIBEIRO; WALTER, 1998). Dentro do bioma Cerrado, o stricto sensu consiste em cerca de 70% da sua totalidade (EITEN, 1994). A Caryocar brasiliense Cambess (Caryocaraceae) é uma espécie nativa do Cerrado e apresenta grande valor econômico, uma vez que em geral todas as partes da planta são utilizadas pela população local (ARAÚJO, 1995). O pequizeiro possui madeira de boa qualidade e por isso é explorado de forma extrativista, para subsistência e indústrias, é, portanto uma das espécies arbóreas de grande interesse socioeconômico do cerrado (CHÉVEZ; POZO, 1997). A casca e as folhas também contêm altos teores de taninos, utilizados como matéria-prima para fabricação de tinturas (BARRADAS, 1973). Seus frutos são popularmente conhecidos como pequi e são considerados por muitos como o rei do Cerrado, devido ao seu valor alimentício, medicinal, melífero, ornamental, oleaginoso e tanífero (MARQUES et al., 2002). Além do grande uso na culinária regional esta planta é muito empregada na medicina popular (SEPTÍMIO, 1994; SIQUEIRA, 1982). Um uso é o do óleo da polpa e das amêndoas no combate do catarro pulmonar, bronquite, coqueluche e asma (CORREIA, 1962). Relatos da medicina popular afirmam que as folhas da C. brasiliense podem curar ou melhorar vários problemas de saúde dentre eles os relacionados ao fígado (SEPTÍMIO, 1994; SIQUEIRA, 1982). A pesquisa fitoquímica tem por finalidade conhecer os constituintes químicos da espécie vegetal ou avaliar a sua presença, ela indica os grupos de metabólitos secundários relevantes no material de estudo, e se constitui de características que podem ajudar na identificação da droga vegetal (MIYAKE; AKISUE G;AKISUE N, 1986). O estudo fitoquímico também pode ser realizado com o objetivo de conservação da espécie arquivandoos, para o risco de uma possível extinção da mesma (PASSOS et al., 2002). O presente trabalho teve como objetivo a identificação dos metabólitos secundários presentes em folhas adultas da espécie Caryocar brasiliense Cambess (Caryocaraceae) por meio de testes qualitativos realizados. 1 Bolsista PIBIC/CNPq AF, Graduada no curso de Farmácia, UnUCET UEG. 2 Bolsista PIBIC/UEG, Graduada no curso de Farmácia, UnUCET UEG. 3 Professora orientadora doutora, docente do Curso de Farmácia e Ciências Biológicas da UNUCET-UEG e graduada em Ciências Biológicas, UnUCET UEG. 1

2 2. Metodologia O material botânico foi coletado na Base Aérea localizada no município de Anápolis, GO. Este está situado no Planalto Central do Brasil, a 1.075m de altitude, entre as coordenadas geográficas 16º05 30 e 16º29 49 de latitude sul e 48º45 14 e 49º13 17 de longitude oeste, a aproximadamente 60 km da capital, Goiânia. A Base Aérea de Anápolis situa-se às margens da BR 414 com área total de 1.641,12 ha A vegetação remanescente é composta por formações florestais, cerrado sensu stricto, campo sujo e campo limpo. Por ser uma área de proteção militar, possui acesso restrito, e apresenta um significativo fragmento de Cerrado com pouca ação antrópica. As amostras de C. brasiliense foram coletados de plantas adultas com folhas, flores e/ou frutos e fotografadas em campo utilizando câmera digital Canon A310ara. Entre o universo de avaliação, o ramo caulinar de plantas adultas de C.brasiliense foi coletado, na Base Aérea de Anápolis. Uma duplicata de cada material coletado encontra-se depositado no Herbário da Universidade Estadual de Goiás (UEG), Campus Anápolis, GO sob tombo nº Os testes de prospecção fitoquímica foram realizados após a secagem do material vegetal em estufa com circulação forçada de ar (modelo FABBE PRIMAR) por 72 horas. Em seguida foram moídas em um moinho de facas (modelo Tipo WILLYE TE-650 TECNAL), para que então se iniciasse a análise fitoquímica, em triplicata, baseada em metodologias adaptadas de Costa (2001) e Matos (1997). 3. Resultados e Discussão Os metabólitos secundários encontrados na prospecção fitoquímica das folhas de C.brasiliense constituem-se de: esteróides, triterpenóides, heterosídeos cardiotônicos, heterosídeos flavonóides, taninos, alcalóides e cumarinas. Na reação realizada para Heterosídeos antraquinônicos o teste foi negativo. Estudos realizados por Deus (2008) não foram encontrados heterosídeos antraquinônicos nas cascas e polpa de C. brasiliense. Encontrou-se nas folhas de C. brasiliense esteróides e triterpenóides. As duas reações de identificação do grupo esteróide foram positivas tanto a de Liebermann-Burchard como a reação de Keller-Kiliani. A reação de Kedde, específica para o anel lactônico dos heterosídeos cardioativos também foi positia nas folhas de C. brasiliense. Ao comparar os resultados aqui obtidos com estudos realizados com outras espécies da família Caryocaraceae não se observou a presença de cardiotônicos (MARQUES, 2002; PEREZ, 2004, MAGID, 2006c; SANTOS 2007). Seriam necessários estudos que possam comprovar a presença desse metabólito em diferentes partes do vegetal em questão. Todas as reações para flavonóides na amostra de C. brasiliense resultaram-se positivas. Com base nos testes realizados pode-se sugerir qualitativamente que nas folhas de C. brasiliense há uma forte presença de compostos fenólicos e dentre eles os flavonóides. Estudos realizados com essa espécie por outros autores confirmam a presença desse metabólito em outras partes da planta. Bezerra et al., (2002) encontraram flavonóides no extrato das folhas e no caule de C. brasiliense. Perez (2004) encontrou flavonóides no mesocarpo interno, endocarpo e exocarpo no fruto de pequi. Outro grupo de metabólitos encontrados nas folhas do C. brasilienses foram os taninos. Todas as reações químicas para identificação de taninos foram positivas. Os estudos realizados com as folhas e caule do pequi revelaram a presença de taninos condensados e hidrolisáveis (BEZERRA et al., 2002). Herzog-Soares et al. (2002) e Perez (2004) também 2

3 encontraram taninos no extrato das cascas do fruto e no próprio fruto do C. brasiliense. O presente trabalho sugere qualitativamente a presença de taninos na folha do pequi o que pode conferir ao mesmo as atividades farmacológicas destes metabólitos, mas, no entanto, estudos de quantificação e identificação desses metabólitos são necessários nas folhas do C. brasiliense. Os resultados obtidos indicaram presença de alcalóides na amostra de C.brasiliense. Deus (2008), Perez (2004), Passos et al. ( 2002), também realizaram estudos fitoquímicos com a espécie C. brasiliense e obtiveram resultados negativos para presença de alcalóides em suas amostras. Conforme Santos (2007) qualquer tecido ou célula vegetal tem a capacidade de biossintetizar metabólitos secundários. Entretanto isso ocorre somente em alguns tecidos ou mesmo células especiais, em função do grau de diferenciação e desenvolvimento dos mesmos. A reação de identificaçao de saponinas nas folhas de C. brasiliense foi negativa. Entretanto as reações de identificação para esteróides e triterpenóides foram positivas e estudos realizados com as cascas de outras espécies de Caryocar identificaram saponinas triterpênicas. Nas cascas de Caryocar villosum (MAGID et al., 2006a) foi encontrado saponinas e nos frutos de C. glabrum e C. villosum também foram identificadas saponinas triterpências (MAGID, 2006b ; MAGID, 2006c). Estudos realizados com uma amostragem maior poderiam confirmar a presença de saponinas triterpênicas nas folhas de C. brasiliense. Também foram encontradas, segundo o teste realizado, cumarinas na amostra de C. brasiliense. Duas di-hidroisocumarinas foram encontradas na casca do caule de Caryocar glabrum através de ressonância nuclear magnética e estudos de cromatografia em camada delgada portanto, segundo o teste qualitativo, sugere-se a existência de cumarinas nas folhas adultas e pulverizadas de C. brasiliense (MAGID et al., 2006c). O teste realizado para a identificação de resinas detectou traços (Tabela 1), pois houve pouca turvação. Estudos para a identificação desse produto resinoso liberado como metabolito final do vegetal são escassos, o que torna os dados aqui obtidos relevantes. O teor de umidade obtido na amostra pulverizada das folhas de C. brasiliense foi 10%. O teste para teor de umidade constitui um parâmetro importante para o controle de qualidade, contribui para correta preparação e conservação da droga vegetal (PAULA et al, 2008). O teor de cinzas totais encontrado nas folhas de C.brasiliense foi 8,71%. Segundo a Farmacopéia Brasileira V edição (2010), o teor de cinzas totais estabelece a quantidade de substância residual não-volátil, o que inclui os derivados de tecido vegetal, cinzas fisiológicas e de materiais estranhos, especialmente areia e terra aderente à superfície da droga, cinzas não fisiológicas. As folhas de C. brasiliense apresentam 2,71% de cinzas insolúveis em ácido clorídrico. Cinzas insolúveis em ácido clorídrico determinam a quantidade de materiais silicosos presente na amostra Farmacopéia Brasileira V edição (2010). No caso de farmacógenos a quantidade de cinzas insolúveis em ácido confere um controle de qualidade a cerca dos contaminantes residuais como terra ou areia o que possam estar na droga vegetal (FARIAS, 2007). 4. Conclusão A utilização de plantas medicinais é de suma importância para o tratamento de diversas patologias. Mas para tanto, a investigação científica alicerçada nos dados etnofarmacológicos, torna-se salutar para a validação de espécies medicinais dos diversos biomas brasileiros. 3

4 Em relação à prospecção fitoquímica verificou-se a presença de metabólitos secundários com grande importância medicinal tais como esteróides, triterpenóides, heterosídeos cardiotônicos, flavonóides, taninos, alcalóides e cumarinas, o que sugere que as possíveis ações medicinais desta planta esta relacionada a esses compostos químicos nela presentes. A amostra pulverizada de C.brasiliense analisada estava de acordo com os padrões da Farmacopéia Brasileira V edição (2010), seus teores de umidade, cinzas totais e cinzas insolúveis em ácido encontram-se todos no limite pré-estabelecido, portanto utilizamos uma amostra de qualidade para análise que realizamos. O presente trabalho é apenas o início de um processo de análises sobre o gênero Caryocar encontrado nos Cerrados de Goiás, visto que são escassos os estudos deste ponto de vista com este gênero. Conclui-se a escassez de estudos fitoquímicos para a família CARYOCARACEAE, o que indica que pesquisas futuras devem ser realizadas. Referências bibliográficas ARAUJO, F. D. Economic Botany, v. 49, p , BARRADAS, M. M. Morfologia do fruto e da semente de Caryocar brasiliense (piqui), em várias fases do desenvolvimento. Revista de Biologia, São Paulo, v. 9, n. 1/4, p , BEZERRA J. C. B. et al. Molluscicidal activity against Biomphalaria glabrata of Brasilian Cerrado medicinal plants. Rev. Fitoterapia, v. 73, n. 5, p , BRASIL. Agência de Vigilância Sanitária (ANVISA). FARMACOPÉIA BRASILEIRA 5. ed. Brasília: Anvisa Disponível em: < Acesso em: 16 mai de CHÉVEZ POZO, O. V. O pequi (Caryocar brasiliense): uma alternativa para o desenvolvimento sustentável do cerrado no Norte de Minas Gerais p. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, COSTA, A. F. Farmacognosia. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulberkian, 2001, v. 2. DEUS, T. N. Extração e caracterização de óleo do pequi (Caryocar brasiliensis Camb.) para o uso sustentável em formulações cosméticas óleo/água (O/A) folhas. Dissertação (Mestrado)- Universidade Católica de Goiás. Goiânia, 2008 EITEN, G. Vegetação do Cerrado: caracterização, ocupação e perspectiva. In: PINTO, M. N. (Org). Brasília: Universidade de Brasília, p. HERZOG-SOARES, J. D. et al. Atividade tripanocida in vivo de Stryphnodendron adstringens (barbatimão verdadeiro) e Caryocar brasiliensis (pequi). Revista Brasileira de Farmacognosia, v. 12, supl., p , MARQUES, M. C. S. et al. Efeito fungitóxico dos extratos de Caryocar brasiliense Camb. sobre os fungos Botrytis cineria, Colletotrichum truncatum e Fusarium oxysporum. Ciênc. Agrotec., Lavras, ed. Especial, p ,

5 MAGID, A. A. et al., Triterpenoid saponins from the fruit of Caryocar villosum. J. Nat. Prod. Vo. 69, p , 2006b. MAGID, A. A. et al., Triterpenoid saponins from the fruit of Caryocar glabrum. J. Nat. Prod. vol. 69, p , 2006c. MATOS, F. J. A. Introdução à Fitoquimica Experimental. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, MIAYKE, E. T.; AKISUE, G.; AKISUE N. K. Caracterização farmacognóstica da Pata-devaca Bauhinia forficata Link. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.1, n.1, p.58-68, PASSOS, X. S. et al. Atividade antifúngica de Caryocar brasiliensis (Caryocaraceae) sobre Cryptococcus neoformans. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 35, n. 6, p , nov./dez PAULA, J. A. M. et al. Estudo farmacognóstico das folhas de Pimenta pseudocaryophyllus (Gomes) L. R. Landrum Myrtaceae. Revista Brasileira de Farmacognosia, v. 18, n. 2, p , abr./jun PEREZ, E. Diagnose Fitoquímica dos Frutos de Caryocar Brasiliense Camb. Caryocaraceae folhas. (Dissertação em Mestrado) Programa de Pós- Graduação em Ciências Farmacêuticas, Universidade Federal do Paraná. Curitiba, PINTO, M. N. Cerrado: caracterização, ocupação e perspectivas. Brasília, Universidade de Brasília, p RIBEIRO, J. F.; WALTER, B. M. T. Fitofisionomias do Bioma Cerrado. In: Cerrado: Ambiente e Flora. Planaltina: Embrapa/CPAC, p SANO, S. M.; ALMEIDA, S. P. Cerrado: ambiente e flora. Planaltina, EMBRAPA CPAC, p SANTOS, R. I. Metabolismo básico e origem dos metabólitos secundários. In.: SIMÕES, C. M. O. et al., (Org.). Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed. Florianópolis: UFSC; Porto Alegre: UFRGS, p SEPTÍMIO, L. R. A Fitoterapia baseada em ervas medicinais do cerrado. SIPE, Ministério de Cultura, 1994, p. 49. SIQUEIRA, J. C. Spectrom. J Bras. Ciencia, p ,

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