INFLUÊNCIA DO ENVELHECIMENTO SOBRE A FUNÇÃO E ATIVIDADE ELETROMIOGRÁFICA DOS MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO DE MULHERES NULIGESTAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFLUÊNCIA DO ENVELHECIMENTO SOBRE A FUNÇÃO E ATIVIDADE ELETROMIOGRÁFICA DOS MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO DE MULHERES NULIGESTAS"

Transcrição

1 INFLUÊNCIA DO ENVELHECIMENTO SOBRE A FUNÇÃO E ATIVIDADE ELETROMIOGRÁFICA DOS MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO DE MULHERES NULIGESTAS Djessica Aline Santos Bocardi 1, Vanessa Pereira Baldon 2, Patricia Driusso 3 1 Universidade Federal de São Carlos / Departamento Fisioterapia, Rod. Washington Luiz, Km235 - CEP: / djessica91bocardi@gmail.com 2 Universidade Federal de Uberlândia / Faculdade de Educação Fisica e Fisioterapia, Av. João Naves de Ávila, Campus Santa Mônica - Uberlândia - MG - CEP: / vspbaldon@faefi.ufu.br Resumo - Muitos fatores de risco são indicados na literatura para as disfunções da musculatura do assoalho pélvico (MAP), no entanto, pouco se sabe como o envelhecimento influência a MAP. O objetivo desse estudo foi comparar a função e a atividade eletromiográfica da MAP em mulheres em diferentes faixas etárias. Estudo no qual participaram 70 mulheres entre 18 e 69 anos, submetidas à avaliação da função e pressão de contração, além da eletromiográfia da MAP durante o repouso e a contração voluntária máxima (CVM). Os resultados mostram que não foram observadas diferenças significativas quando avaliados os valores da pressão de contração da MAP e dos dados eletromiográficos da RMS média e pico da CVM nos grupos. A correlação entre a idade, função, pressão de contração e atividade elétrica da MAP demonstrou uma correlação negativa baixa apenas entre a idade das voluntárias e os dados eletromiográficos de RMS média e pico. Conclui-se que a baixa correlação negativa entre a idade e a atividade eletromiográfica da MAP demonstra que existe uma tendência de quanto maior a idade menor a atividade eletromiográfica desses músculos. Palavras-chave: músculos do assoalho pélvico, avaliação, perineometria Área do Conhecimento: Fisioterapia Introdução Os músculos do assoalho pélvico (MAP) formam a base da pelve e da cavidade abdominal e são responsáveis pelo suporte dos órgãos pélvicos, pelo controle da pressão intra-abdominal e pela manutenção da continência urinária. As disfunções da MAP afetam predominantemente as mulheres, têm como consequências as incontinências urinária e fecal, anormalidades do trato urinário inferior, procidências retais, disfunções sexuais, dor pélvica crônica, prolapsos de órgãos pélvicos, dentre outras (MANNELLA et al., 2013). Sabe-se que o envelhecimento está associado ao declínio da função dos músculos de todo o corpo, resultante, dentre outros fatores, da redução da massa muscular, com atrofia preferencial das fibras tipo II (DEGENS, 2007). O hipoestrogenismo, próprio do envelhecimento, está associado ao adelgamento da mucosa uretral, alterações da pressão de fechamento uretral pela perda do tônus do esfíncter uretral e alteração do ângulo uretrovesical (TRUTNOVSKY et al., 2013). Além disso, a presença de receptores estrogênicos nos músculos do assoalho pélvico faz com que a redução da concentração deste hormônio no organismo possa promover alterações também nessa musculatura (TZURA et al., 2016). Apesar de a literatura apresentar estudos que mostram que a função dos músculos esqueléticos diminui com o envelhecimento (WATANABE et al., 2016) e dos estudos epidemiológicos mostrarem uma clara relação entre o envelhecimento e as desordens do assoalho pélvico feminino (TROWBRIDE et al., 2007), existe um número limitado de estudos que avaliam a relação da idade e da função da MAP. Estes apresentam resultados ainda controversos e até o presente momento não foram encontrados estudos que avaliam o efeito do envelhecimento sobre a MAP excluindo outros fatores de risco para DMAP. Assim sendo, objetivo deste trabalho foi comparar a função e a atividade eletromiográfica da musculatura do assoalho pélvico em mulheres nulíparas de diferentes faixas etárias. A hipótese inicial 1

2 é que a função e a atividade eletromiográfica dos músculos do assoalho pélvico diminuem com o avanço da idade. Metodologia Estudo transversal, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos do Centro Universitário Central Paulista segundo o parecer número 020/2011 e realizado no Laboratório de Pesquisa em Saúde da Mulher (LAMU), alocado no Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal de São Carlos, São Paulo, Brasil. Foram selecionadas 70 mulheres de acordo com os seguintes critérios de inclusão: idade entre 18 a 70 anos, nulíparas, vida sexual ativa, definido como relato de qualquer relação sexual com penetração nos últimos três meses (GAMEIRO et al., 2011) e ativas e não-atletas, definida por realização de atividade física por mais de 150 minutos por semana (HALLAL et al., 2007).Os critérios de exclusão foram relato de perda urinária na última semana (AUCHINCLOSS & MCLEAN 2009), prolapso de órgãos pélvicos superior ao grau I segundo o sistema de quantificação de prolapsos de órgãos pélvicos (POP-Q) (BUMP et al., 1996); constipação, definida como frequência semanal de evacuação inferior à três vezes semanal (BRUSCIANO, et al., 2009), dor pélvica e cirurgia pélvica prévia. As voluntárias realizaram a avaliação da função da MAP pela palpação digital, utilizando a Escala PERFECT. A força máxima (Power) foi classificada segundo a Escala Modificada de Oxford (LAYCOCK & JERWOOD 2007).As voluntárias foram posicionadas em decúbito dorsal, com flexão de quadril e joelhos a aproximadamente 45º (PEREIRA et al., 2014).Em seguida a fisioterapeuta introduziu um dedo na vagina da voluntária que foi orientada a contrair a MAP com a máxima força que conseguisse, segundo a instrução de um movimento para dentro e para cima. Após cinco minutos de repouso, permanecendo na mesma posição e recebendo os mesmos comandos já citados anteriormente, a pressão de contração da MAP foi coletada por meio da perineometria. Para avaliação da pressão perineal foi utilizado o equipamento Peritron (Cardio Design Pty Ltd, Oakleigh, Victoria, Australia. O sensor vaginal foi introduzido até que metade do sensor estivesse aproximadamente 3,5 cm no interior da vagina, da voluntária. Foram realizadas três contrações, com intervalo de um minuto entre elas e com orientação para evitar a utilização da musculatura abdominal, glútea e adutora de quadril. Após cinco minutos de repouso teve início a coleta dos dados eletromiográficos. Para tanto foi utilizado o eletromiógrafo Myotrac Infiniti (Thought Technology Ltd, Canadá). As voluntárias foram solicitadas a permanecer na mesma posição. O sensor foi inserido na cavidade vaginal (AS 9572 Tought tecnology Ltd, Canada) contendo dois eletrodos de aço inoxidável e foram posicionados longitudinalmente em disposição látero-lateral na vagina. O eletrodo auto adesivo de referência ( Medi TraceTM, Kendall mansfield, MA, USA ) foi posicionado na espinha ilíaca ântero-superior direita da voluntária. As voluntárias foram verbalmente instruídas a realizar três contrações voluntárias máximas da MAP com duração de 5 segundos e um minuto de repouso entre as contrações. Os dados foram transformados em valores de Root Mean Square (RMS) e o processamento dos dados eletromiográficos foi realizado por meio do software Matlab R2008a. Para determinar o pico e a média da contração dos dados eletromiográficos durante a contração voluntária máxima (CVM), os dados foram retificados (retificação de onda completa) e analisados calculando o RMS com uma janela de 40ms de duração e uma sobreposição de 50%. Os dados coletados foram tabulados no programa Excel. O teste de Kruskal-Wallis foi aplicado para verificar a diferença entre os grupos. Para verificar correlação entre a idade e as variáveis de função, pressão de contração e atividade elétrica da MAP, foi aplicado o teste de correlação de Spearman. Os valores de r foram interpretados de acordo com os limites estabelecidos por Weber & Lamb (1970): 0,00 a 0,19 = nenhuma a leve; 0,20 a 0,39 = baixa; 0,40 a 0,69 = modesta; 0,70 a 0,89 = alta; 0,90 a 1,00 = muito alta. Foi adotado um nível de significância de 5%. Resultados O perfil das voluntárias está descrito na Tabela 1 e mostra que existe a tendência do aumento do índice de massa corporal principalmente depois dos 40 anos (p=0.01). 2

3 Tabela 1 - Perfil das Voluntárias Faixa Etária N Idade (anos) IMC (kg/m 2 ) ,6 ± 2,1 20,9 ± 2, ,4 ± 2,1 21,4 ± 2, ,7 ± 1,7 26,4 ± 5, ,9 ± 2,4 27,6 ± 2,7* # ,7 ± 2,6 26,4 ± 4,8* # * p<0.05 em relação ao grupo da faixa etária 18-29; # p<0.05 em relação ao grupo da faixa etária anos Quando comparados os valores da avaliação funcional da MAP entre os diferentes grupos, não foram observadas diferenças significativas em power, resistence, repeat e fast (Tabela 2). Tabela 2 - Valores de power, resistence, repeat e fast da avaliação funcional dos músculos do assoalho pélvico para os grupos. Nível de significância (p > 0,05). Faixa Etária Power Resistence Repeat Fast ,6 ± 1,2 5,6 ± 3,3 2,5 ± 1,0 7,0 ± 3, ,5 ± 0,7 6,7 ± 2,9 2,9 ± 1,9 6,9 ± 2, ,8 ± 0,9 5,6 ± 2,6 3,6 ± 1,1 7,3 ± 1, ,6 ± 1,1 6,0 ± 3,1 2,7 ± 1,5 7,0 ± 2, ,3 ± 1,1 5,5 ± 3,8 2,2 ± 1,7 6,1 ± 3,6 Valor de p 0,84 0,91 0,26 0,98 Também não foram observadas diferenças significativas quando analisados os valores da pressão de contração da MAP e dos dados eletromiográficos da RMS média e pico da CVM nos grupos divididos pela faixa etária (Tabela 3). Tabela 3 - Valores da pressão de contração dos músculos do assoalho pélvico e de RMS média e pico dos dados eletromiográficos para os grupos de diferentes faixas etárias. Faixa Etária N Pressão de Contração (cmh2o) RMS Média RMS Pico ,7 ± 30,0 39,0 ± 21,4 82,9 ± 43, ,2 ± 18,1 40,4 ± 12,6 76,7 ± 25, ,8 ± 41,7 30,2 ± 6,7 64,2 ± 15, ,4 ± 28,3 37,3 ± 24,0 79,9 ± 40, ,4 ± 32,2 26,0 ± 19,0 51,6 ± 36,1 Valor de p 0,95 0,11 0,10 A análise da correlação entre a idade e as variáveis de função, pressão de contração e atividade elétrica da MAP demonstrou uma correlação negativa baixa apenas entre a idade das voluntárias e os dados eletromiográficos de RMS média e pico (Tabela 4). 3

4 Tabela 4 - Valores de correlação entre a idade e as variáveis de função, pressão de contração e RMS média e pico dos músculos do assoalho pélvico. Idade Power 0,014 Resistence -0,007 Repeat -0,101 Fast -0,068 Pressão de Contração -0,082 RMS Média 0,348* RMS Pico -0,375* *p<0,5 Discussão O presente estudo teve por objetivo verificar o efeito do envelhecimento, excluindo outros fatores de risco para DMAP, sobre a função e atividade eletromiográfica da MAP, em mulheres hígidas e nulíparas de 18 a 69 anos. Desta forma, diante da metodologia utilizada foi verificado que não houve diferença entre os grupos de diferentes idades quando se comparou a função e força muscular do assoalho pélvico. Porém foi encontrada uma correlação negativa baixa entre a idade e a atividade eletromiográfica da musculatura do assoalho pélvico demonstrando que existe uma tendência de quanto maior a idade, menor a atividade eletromiográfica destes músculos. Com o envelhecimento, ocorre o declínio na capacidade fisiológica (Chantereau et al., 2014), e uma das alterações é a diminuição da capacidade de produzir força muscular em função, dentre outros, da redução da área de secção transversa dos músculos e aumento do colágeno intramuscular. A qualidade das proteínas musculares também pode ser afetada, porque as cadeias pesadas de miosina transformam-se em um tipo mais lento, o que poderia afetar a velocidade do ciclo das pontes cruzadas de actina e miosina durante as ações musculares (ALPERIN et al., 2016). É possível que essas alterações também ocorram na MAP, contribuindo para a diminuição da função e atividade eletromiográfica da MAP. Os resultados encontrados no presente estudo contrariam nossa hipótese inicial. É possível que algumas particularidades da MAP justifiquem a ausência de relação entre a idade e a função dessa musculatura. Sabe-se que a musculatura do assoalho pélvico é composta principalmente por fibras de contração lenta (66%) e que as fibras de contração rápida constituem apenas um terço das fibras. Dessa forma, como as fibras de contração rápida são mais afetadas em número e diâmetro com o envelhecimento (LEXELL et al., 1995), é possível as fibras de contração lenta sejam capazes de manter a função com o aumento da idade. Outra possível explicação é de que muitas mulheres, de diferentes idades, são incapazes de realizar a contração voluntária máxima da musculatura do assoalho pélvico, mesmo quando solicitada, por falta de consciência e controle motor da região. Assim, pelo Princípio do Tamanho de Henneman (LUSCHER et al., 1979), essas mulheres recrutam apenas as fibras do tipo I para realizar a contração. Como com o envelhecimento as fibras do tipo II são principalmente afetadas, talvez não seja possível observar diferenças no nível de contração da musculatura do assoalho pélvico entre as idades (TROWBRIDGE et al., 2007). Deve também ser notado que em qualquer idade há também grandes diferenças entre os indivíduos (Weemhoff et a.,l 2010). No presente estudo, por exemplo, na idade de 40 a 50 anos existem mulheres com pressões de 20 cmh2o como 140 cmh2o. As razões para essas grandes variações individuais ainda precisam ser investigadas, mas demostram que parece não haver um padrão de normalidade da função e ativação da musculatura do assoalho pélvico em mulheres brasileiras nulíparas com idades de 18 a 70 anos. Talvez seja possível que uma pressão de 20cmH2O seja capaz de manter a função da MAP nessas mulheres e, somente quando o envelhecimento, associado a outros fatores de risco, seja responsável pelas disfunções que acometem o assoalho pélvico. 4

5 Neste estudo foi possível observar uma baixa correlação negativa entre a idade e a atividade eletromiográfica da MAP que demonstra que existe uma tendência de quanto maior a idade, menor a atividade eletromiográfica desses músculos. Corroborando com nossos achados, no que se refere os efeitos da idade na atividade elétrica dos MAP, Aukee et al. (2003) observaram menor atividade elétrica da MAP quanto maior a idade das mulheres, mesmo nas continentes, correlacionando a diminuição da atividade elétrica da MAP ao envelhecimento. É possível que esse fenômeno aconteça pela redução da densidade da inervação do músculo estriado no esfíncter urogenital com a idade, somada a redução do número de células musculares (PANDIT et al., 2000). Possivelmente a diferença da atividade elétrica entre os grupos de diferentes idades não foi observada devido ao grande desvio padrão das variáveis, o que dificulta a indicação de diferenças estatisticamente significativas. É possível também que as modificações na atividade elétrica sejam mínimas e não reflitam em alterações significativas na função muscular que possam ser captadas pelos equipamentos disponíveis atualmente. Apesar de não se tratar de um estudo longitudinal, este estudo apresenta como ponto positivo a investigação da função muscular em mulheres de diferentes faixas etárias com a exclusão de importantes fatores confundidores, como as disfunções de assoalho pélvico e a gestação. Conclusão Concluiu -se com esse estudo, que o envelhecimento, isolado de outros fatores de risco, não é determinante na diminuição da função e atividade eletromiogáfica dos músculos do assoalho pélvico. Agradecimentos Agradecemos a Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo- FAPESP pelo financiamento que tornou possível a realização deste projeto. (Processo 2012/ ). Referências ALPERIN, M., COOK, M.,TUTLLE, L.J., ESPARZA,.BS.,Lieber, R.L. Impact on vaginal parity and aging on the architectural design of pelvic floor muscles. Am J Obstet Gynecol AUCHINCLOSS, C,C., MCLEAN, L. The reliability of surface EMG recorded from the pelvic floor muscles. J of Neuroscience Methods. v.182: p.85-96, AUKEE, P., PENTTINEN, J., AIRAKSINEN, O. The effect of aging on the electromyographic activity of pelvic floor muscles: a comparative study among stress incontinent patients and asymptomatic women. Maturitas,v.44,p , BUMP, R.C., MATTIASSON, A., BØ, K., BRUBAKER, L.P., DELANCEY,JO., KLARSKOV, P., SHULL, B.L., SMITH, A.R. The standardization of terminology of female pelvic organ prolapse and pelvic floor dysfunction. Am J Obstet Gynecol,v.175, n.1, p.10-7, jul BRUSCIANO, L., LOMONGELLI, P., DEL GENIO, G., ROSSETTI, G., SANSONE, S., HEALEY, A., MAFFETTONE, V., NAPOLITANO, V., PIZZA, F., TOLONE, D., DEL GENIO, A. Clinical and instrumental parameters in patients with constipation and incontinence: their potential implications in the functional aspects of these disorders. Int J Colorectal Dis, v.24,p ,2009. CHANTEREAU, P.M., BRIEU, M.,KAMMAL, J., FARTHMANN, B., COSSON, G.M..Mechanical properties of pelvic soft tissue of young women and impact of aging. Int J Urogynecol,v.25,p , DEGENS,H. Age-related skeletal muscle dysfunction: causes and mechanisms. Journal of musculoskeletal and neuronal interactions, v.7,n.3,p ,

6 GAMEIRO, M. O. et al. Comparison of pelvic floor muscle strength evaluations in nulliparous and primiparous women: a prospective study. Clinics, v. 66, n. 8, p ,2011. HALLAL, P.C., DUMITH, S.C., BASTOS, J.P., REICHERT, F.F., SIQUEIRA, F.V., AZEVEDO,M.R..Evolução da pesquisa epidemiológica em atividade física no Brasil: revisão sistemática.rev Saúde Pública,v. 41,p ,2007. LAYCOCK, J., JERWOOD,D. Pelvic Floor Muscle Assessment: The PERFECT Scheme. Physiotherapy. V. 87, n.12, p ,2001. LEXELL, J. Human aging, muscle mass and fiber type composition. J. Gerontol. V.50A (Special Issue): p.11 16,1995. LUSCHER, H,R., RUENZEL, P., HENNEMAN,E. How the size of motoneurones determines their susceptibility to discharge. Nature, v.282,p , MANNELLA, P., PALLA, G., BELLINI, M., SIMONCINI,P. The Female Pelvic Floor Through Midlife And Aging. Maturitas,v.76: p ,2013. PANDIT, M., DELANCEY, J.O.L.,ASHTON-MILLER, J., IYENGAR, J., BLAIVAS, M., PERUCCHINI, D. Quantification of intramuscular nerves within the female striated urogenital sphincter muscle. Obstet Gynaecol ;95(6): , 2000 PEREIRA, V.S., HIRAKAWA, S,H.,OLIVEIRA, A,B.,DRIUSSO, P. Relationship among vaginal palpation, vaginal squeeze pressure, electromyographic and ultrasonographic variables of female pelvic floor muscles. Braz J Phys Ther. Sept-Oct; v.18 No.5, , TROWBRIDGE, E.R.,. WEI, J. T., FENNER, D.E., ASHTON-MILLER, J. A.,DELANCEY, J. A.L. Effects of Aging on Lower Urinary Tract and Pelvic Floor Function in Nulliparous Women. Obstetrics & gynecology, vol. 109, no. 3, march TRUTNOVSKY, G.,GUZMAN-ROJAS,R., MARTIN, A., DIETZ,H. Pelvic floor dysfunction does menopause duration matter? In Maturitas,v.76,n.2, p , TZURA,T.,YOHAIA, D.A., WEINTRAUBA, T.The role of local estrogen therapy in the management of pelvic floor disorders. Climacteric, v.19, n. 2p , WATANABE,K., HOLOBAR, A., KOUZAKI,M., OGAWA, M., AKIMA, H., MORITANI, T., Age-related changes in motor unit firing pattern of vastus lateralis muscle during low-moderate contraction. Age (Dordr),v.38,n.3,p.48, WEBER, J.C, LAMB D.R., Statistics and research in physical education. St Luis,Mo: C.V. Mosby Comp;

ESTUDO DOS VALORES DE PRESSÃO PERINEAL PARA MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 1

ESTUDO DOS VALORES DE PRESSÃO PERINEAL PARA MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 1 ESTUDO DOS VALORES DE PRESSÃO PERINEAL PARA MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 1 Marília Martins 2, Evelise Moraes Berlezi 3, Daniela Zeni Dherer 4. 1 Trabalho vinculado a pesquisa institucional Envelhecimento

Leia mais

1 Introdução. Subprojeto de Iniciação Científica. Edital:

1 Introdução. Subprojeto de Iniciação Científica. Edital: Subprojeto de Iniciação Científica Universidade Federal do Espírito Santo Edital: Título do Subprojeto: Candidato a Orientador: Candidato a Bolsista: Edital PIBIC 2014/2015 Função dos músculos do assoalho

Leia mais

VALORES PERINEAIS PRESSÓRICOS EM MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 1

VALORES PERINEAIS PRESSÓRICOS EM MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 1 VALORES PERINEAIS PRESSÓRICOS EM MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 1 Luana Brum De Jesus 2, Marília Martins 3, Evelise Moraes Berlezi 4. 1 Estudo vinculado a Pesquisa institucional Estudo do Envelhecimento

Leia mais

Definição. Refere-se ao deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal, em direção ao hiato genital;

Definição. Refere-se ao deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal, em direção ao hiato genital; PROLAPSO GENITAL Definição Refere-se ao deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal, em direção ao hiato genital; Sistema de Fixação dos Órgãos Pélvicos Aparelho de Suspensão Conjunto de ligamentos

Leia mais

Influência do fortalecimento abdominal na função perineal, associado ou não à orientação de contração do assoalho pélvico, em nulíparas

Influência do fortalecimento abdominal na função perineal, associado ou não à orientação de contração do assoalho pélvico, em nulíparas Influência do fortalecimento abdominal na função perineal, associado ou não à orientação de contração do assoalho pélvico, em nulíparas The abdominal strengthen influence in perineal function when associated,

Leia mais

Subprojeto de Iniciação Científica. Daniella Cristina de Assis Pinto

Subprojeto de Iniciação Científica. Daniella Cristina de Assis Pinto Subprojeto de Iniciação Científica Universidade Federal do Espírito Santo Edital: Título do Subprojeto: Candidato a Orientador: Candidato a Bolsista: Edital PIBIC 2014/2015 Prolapsos vaginais em mulheres

Leia mais

Eletromiografia de superfície para avaliação dos músculos do assoalho pélvico feminino: revisão de literatura

Eletromiografia de superfície para avaliação dos músculos do assoalho pélvico feminino: revisão de literatura Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v.18, n.3, p. 292-7, jul/set. 2011 ISSN 1809-2950 Eletromiografia de superfície para avaliação dos músculos do assoalho pélvico feminino: revisão de literatura Evaluation

Leia mais

PREVALÊNCIA DE QUEIXAS DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO NO PRÉ-PARTO E PÓS-PARTO IMEDIATO EM GESTANTES E PÚERPERAS DE PATROCÍNIO-MG

PREVALÊNCIA DE QUEIXAS DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO NO PRÉ-PARTO E PÓS-PARTO IMEDIATO EM GESTANTES E PÚERPERAS DE PATROCÍNIO-MG 1 PREVALÊNCIA DE QUEIXAS DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO NO PRÉ-PARTO E PÓS-PARTO IMEDIATO EM GESTANTES E PÚERPERAS DE PATROCÍNIO-MG GONÇALVES, Andréa Caixeta (UFU) deiacaixeta@hotmail.com CAIXETA-NETO,

Leia mais

5º Congresso de Pós-Graduação

5º Congresso de Pós-Graduação 5º Congresso de Pós-Graduação ANÁLISE DA PRESSÃO PERINEAL APÓS APLICAÇÃO DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NEUROMUSCULAR EM MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO Autor(es) PRISCILA GODOY JANUARIO Co-Autor(es)

Leia mais

Relationship among vaginal palpation, vaginal squeeze pressure, electromyographic and ultrasonographic variables of female pelvic floor muscles

Relationship among vaginal palpation, vaginal squeeze pressure, electromyographic and ultrasonographic variables of female pelvic floor muscles Relationship among vaginal palpation, vaginal squeeze pressure, electromyographic and ultrasonographic variables of female pelvic floor muscles Correlação entre palpação digital, pressão de contração,

Leia mais

Distopias genitais. Julio Cesar Rosa e Silva Departamento de Ginecologia e Obstetrícia FMRP - USP 2014

Distopias genitais. Julio Cesar Rosa e Silva Departamento de Ginecologia e Obstetrícia FMRP - USP 2014 Distopias genitais Julio Cesar Rosa e Silva Departamento de Ginecologia e Obstetrícia FMRP - USP 2014 Definição O que é distopia genital ou prolapso de órgão pélvico? Protusão de qualquer um dos órgãos

Leia mais

5º Congresso de Pós-Graduação

5º Congresso de Pós-Graduação 5º Congresso de Pós-Graduação ANÁLISE DA PRESSÃO PERINEAL APÓS APLICAÇÃO DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NEUROMUSCULAR EM MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO Autor(es) PRISCILA GODOY JANUARIO Co-Autor(es)

Leia mais

Reeducação Perineal. Prof a : Aline Teixeira Alves

Reeducação Perineal. Prof a : Aline Teixeira Alves Reeducação Perineal Prof a : Aline Teixeira Alves Modalidades de Tratamento Cinesioterapia; Biofeedback; Eletroestimulação; Cones Vaginais. Cinesioterapia O assoalho pélvico é uma musculatura estriada

Leia mais

AVALIAÇÃO DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO E DA FUNÇÃO SEXUAL EM MULHERES DE MEIA IDADE.

AVALIAÇÃO DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO E DA FUNÇÃO SEXUAL EM MULHERES DE MEIA IDADE. AVALIAÇÃO DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO E DA FUNÇÃO SEXUAL EM MULHERES DE MEIA IDADE. Rossânia Bezerra da Silva 1, Vanessa Braga Torres 2, Larissa Ramalho Dantas Varella 2, Elizabel de Souza Ramalho

Leia mais

Avaliação da satisfação sexual em mulheres nulíparas e multíparas e sua relação com a força do assoalho pélvico

Avaliação da satisfação sexual em mulheres nulíparas e multíparas e sua relação com a força do assoalho pélvico Avaliação da satisfação sexual em mulheres nulíparas e multíparas e sua relação com a força do assoalho pélvico Wilcelli Cristina Ferreira Lunardon 1, Fernanda Marques Brondani 2 1 Discente do Centro Universitário

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES Pâmela Abreu Vargas Barbosa 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ) 1 Universidade Estadual

Leia mais

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: Mestrado ( X ) Doutorado ( ) 3. Turno(s)

Leia mais

1 Introdução. Subprojeto de Iniciação Científica. Edital:

1 Introdução. Subprojeto de Iniciação Científica. Edital: Subprojeto de Iniciação Científica Universidade Federal do Espírito Santo Edital: Título do Subprojeto: Candidato a Orientador: Candidato a Bolsista: Edital PIBIC 2014/2015 Função sexual de mulheres submetidas

Leia mais

Artigo original. Abstract. Resumo

Artigo original. Abstract. Resumo 179 Artigo original O prolapso genital associado à incontinência urinária de esforço altera a função muscular do assoalho pélvico? The association between pelvic organ prolapse and stress urinary incontinence

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA VANESSA PINHO PALMEZONI O IMPACTO DA GESTAÇÃO NA FUNÇÃO DOS MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO DE PRIMIGESTAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA VANESSA PINHO PALMEZONI O IMPACTO DA GESTAÇÃO NA FUNÇÃO DOS MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO DE PRIMIGESTAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA VANESSA PINHO PALMEZONI O IMPACTO DA GESTAÇÃO NA FUNÇÃO DOS MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO DE PRIMIGESTAS UBERLÂNDIA 2016 VANESSA PINHO PALMEZONI O IMPACTO DA GESTAÇÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO E DE SINTOMAS URINÁRIOS EM MULHERES CLIMATÉRICAS.

AVALIAÇÃO DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO E DE SINTOMAS URINÁRIOS EM MULHERES CLIMATÉRICAS. AVALIAÇÃO DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO E DE SINTOMAS URINÁRIOS EM MULHERES CLIMATÉRICAS. Rossânia Bezerra da Silva 1, Larissa Ramalho Dantas Varella 2, Maria Thereza de Albuquerque Barbosa Cabral

Leia mais

ANÁLISE DA FORÇA DE CONTRAÇÃO PERINEAL EM PRIMÍPARAS ANALYSIS OF THE FORCE OF PERINEAL CONTRACTION IN PRIMÍPARAS

ANÁLISE DA FORÇA DE CONTRAÇÃO PERINEAL EM PRIMÍPARAS ANALYSIS OF THE FORCE OF PERINEAL CONTRACTION IN PRIMÍPARAS 22 ANÁLISE DA FORÇA DE CONTRAÇÃO PERINEAL EM PRIMÍPARAS ANALYSIS OF THE FORCE OF PERINEAL CONTRACTION IN PRIMÍPARAS RIBEIRO, Joici Adriana Antoniazzo Batistão 1 ; FELICE, Thais Duarte 2 ; SOUZA, Elsiane

Leia mais

PREVENÇÃO E TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO

PREVENÇÃO E TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO PREVENÇÃO E TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO Letícia de Souza Barcelos Graduanda em Fisioterapia, Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS Sharon Sthephane Araújo Martins

Leia mais

PERFIL DE ATLETAS DE ALTO IMPACTO COM PERDA URINÁRIA, NO SEXO FEMININO

PERFIL DE ATLETAS DE ALTO IMPACTO COM PERDA URINÁRIA, NO SEXO FEMININO PERFIL DE ATLETAS DE ALTO IMPACTO COM PERDA URINÁRIA, NO SEXO FEMININO INTRODUÇÃO ANGIE FREITAS WEBA GUIMARÃES Ms. JACQUELINE MARIA MARANHÃO PINTO LIMA CENTRO UNIVERSITÁRIO DO MARANHÃO SÃO LUÍS, MARANHÃO,

Leia mais

RITA DE CÁSSIA PELIZÁRIO MUNHOZ MARTINELLI

RITA DE CÁSSIA PELIZÁRIO MUNHOZ MARTINELLI RITA DE CÁSSIA PELIZÁRIO MUNHOZ MARTINELLI ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DO M. RECTUS ABDOMINIS DURANTE A RETROVERSÃO PÉLVICA E ABAIXAMENTO DOS MEMBROS INFERIORES. Tese apresentada à Universidade Federal de

Leia mais

Palavras-chave: Incontinência Urinária de Esforço, Urinary Incontinence, Pilates e Reabilitação. Área do Conhecimento: Fisioterapia

Palavras-chave: Incontinência Urinária de Esforço, Urinary Incontinence, Pilates e Reabilitação. Área do Conhecimento: Fisioterapia TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO POR MEIO DO MÉTODO PILATES: REVISÃO DE LITERATURA Isabela Silva Matos, Bruna Nahum Martins, Izabela Santos Mendes, Fernanda Maria Gonzaga

Leia mais

FUNÇÕES DOS MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO EM MULHERES CONTINENTES E EM MULHERES INCONTINENTES

FUNÇÕES DOS MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO EM MULHERES CONTINENTES E EM MULHERES INCONTINENTES Raquel Rodrigues Gontijo FUNÇÕES DOS MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO EM MULHERES CONTINENTES E EM MULHERES INCONTINENTES Belo Horizonte Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional Universidade

Leia mais

INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA ATRAVÉS DA ELETROESTIMULAÇÃO MUSCULAR NA DIÁSTASE ABDOMINAL PÓS GESTAÇÃO

INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA ATRAVÉS DA ELETROESTIMULAÇÃO MUSCULAR NA DIÁSTASE ABDOMINAL PÓS GESTAÇÃO INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA ATRAVÉS DA ELETROESTIMULAÇÃO MUSCULAR NA DIÁSTASE ABDOMINAL PÓS GESTAÇÃO Resumo AMABILE CAROLINE DE LIMA, 1 ;G ROSSI,C.L.D. 2 Introdução: a Diástase Abdominal refere-se ao

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO BIOFEEDBACK ELETROMIOGRÁFICO NO TRATAMENTO DAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO

A INFLUÊNCIA DO BIOFEEDBACK ELETROMIOGRÁFICO NO TRATAMENTO DAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO A INFLUÊNCIA DO BIOFEEDBACK ELETROMIOGRÁFICO NO TRATAMENTO DAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO Daniele Maria dos Santos 1 Patrícia Emanuela Pereira de Gois 2 Leidyane de Almeida Gonçalves 3 Hellen Batista

Leia mais

ARTIGO ORIGINAL CORRELAÇÃO DO ESCORE DE OXFORD MODIFICADO COM AS MEDIDAS PERINEOMÉTRICAS EM PACIENTES INCONTINENTES

ARTIGO ORIGINAL CORRELAÇÃO DO ESCORE DE OXFORD MODIFICADO COM AS MEDIDAS PERINEOMÉTRICAS EM PACIENTES INCONTINENTES ARTIGO ORIGINAL RESUMO CORRELAÇÃO DO ESCORE DE OXFORD MODIFICADO COM AS MEDIDAS PERINEOMÉTRICAS EM PACIENTES INCONTINENTES CORRELATION BETWEEN THE MODIFIED OXFORD SCALE AND PERINEOMETRY MEASUREMENTS IN

Leia mais

27/5/2011. Arquitetura Muscular & Envelhecimento. Envelhecimento: Associado à idade cronológica. Evento multideterminado (difícil determinação)

27/5/2011. Arquitetura Muscular & Envelhecimento. Envelhecimento: Associado à idade cronológica. Evento multideterminado (difícil determinação) Envelhecimento: & Envelhecimento Associado à idade cronológica Evento multideterminado (difícil determinação) Conceito de tempo intimamente relacionado ao do envelhecimento Tempo Físico Patricia Cosentino

Leia mais

AVALIAÇÃO PERINEAL EM MULHERES NULIGESTAS. Raquel Buss* Melissa Medeiros Braz** UNISUL

AVALIAÇÃO PERINEAL EM MULHERES NULIGESTAS. Raquel Buss* Melissa Medeiros Braz** UNISUL 12 AVALIAÇÃO PERINEAL EM MULHERES NULIGESTAS Raquel Buss* Melissa Medeiros Braz** * Acadêmica da 8 o fase do Curso de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL ** Professora MSc da

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE.

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE. 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA VANESSA SANTOS PEREIRA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA VANESSA SANTOS PEREIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA VANESSA SANTOS PEREIRA MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO FEMININO SÃO CARLOS

Leia mais

Reeducação Ano-Retal. Profa. Aline Teixeira Alves.

Reeducação Ano-Retal. Profa. Aline Teixeira Alves. Reeducação Ano-Retal Profa. Aline Teixeira Alves Planos musculares e episiotomia Episiotomia Incisão corpo do períneo Reto Porção terminal do tubo digestivo Mede 12/15 cm de comprimento, 5/6 cm de

Leia mais

Força muscular do assoalho pélvico entre mulheres continentes jovens e climatéricas

Força muscular do assoalho pélvico entre mulheres continentes jovens e climatéricas Força muscular do assoalho pélvico entre mulheres continentes jovens e climatéricas Muscle strength of the pelvic floor among young and climateric continent women Eliane Cristina Hilberath Moreira 1* ;

Leia mais

Rayane Oliveira da Vitória. Thamyres Camargo Maia Cirne Albuquerque

Rayane Oliveira da Vitória. Thamyres Camargo Maia Cirne Albuquerque Rayane Oliveira da Vitória Thamyres Camargo Maia Cirne Albuquerque CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DO ASSOALHO PÉLVICO DE GESTANTES: uma revisão narrativa da literatura Belo Horizonte Escola de

Leia mais

Biofeedback na atividade eletromiográfica dos músculos do assoalho pélvico em gestantes

Biofeedback na atividade eletromiográfica dos músculos do assoalho pélvico em gestantes ISSN 1413-3555 Rev Bras Fisioter, São Carlos, v. 15, n. 5, p. 386-92, set./out. 2011 Revista Brasileira de Fisioterapia Artigo Original Biofeedback na atividade eletromiográfica dos músculos do assoalho

Leia mais

Artigo original. Fisioterapia Brasil - Volume 12 - Número 5 - setembro/outubro de 2011

Artigo original. Fisioterapia Brasil - Volume 12 - Número 5 - setembro/outubro de 2011 365 Artigo original Ginástica hipopressiva como recurso proprioceptivo para os músculos do assoalho pélvico de mulheres incontinentes Hypopressive gymnastics as resource for perineal proprioception in

Leia mais

Incontinência Urinária Juliana Aquino

Incontinência Urinária Juliana Aquino Incontinência Urinária Juliana Aquino Conceito - A incontinência urinária, na mulher é definida, segundo a Sociedade Internacional de Continência ( International Continence Society ), como a perda involuntária

Leia mais

TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO

TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO Angélica Santana Zaurisio Graduanda em Fisioterapia, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Letícia de Souza Barcelos Graduanda em

Leia mais

Jose Damasceno Costa

Jose Damasceno Costa Jose Damasceno Costa DISFUNÇÃO PAVIMENTO PÉLVICO Incontinência urinária 625.6 Prolapso dos órgãos pélvicos (POP) 618.89 Incontinência anal 787.60 Anomalias sensitivas do tracto urinário inferior Disfunção

Leia mais

IMPACTO DAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO NA SEXUALIDADE FEMININA

IMPACTO DAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO NA SEXUALIDADE FEMININA IMPACTO DAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO NA SEXUALIDADE FEMININA Anita Schertel Cassiano Sofia Bezerra Sara Kvitko de Moura Lucas Schreiner Thaís Guimarães dos Santos UNITERMOS GENITAL. SEXUALIDADE;

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NO FORTALECIMENTO DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO EM GESTANTES

A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NO FORTALECIMENTO DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO EM GESTANTES A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NO FORTALECIMENTO DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO EM GESTANTES THE IMPORTANCE OF PHYSICAL THERAPY IN STRENGTHENING PELVIC FLOOR MUSCLES IN PREGNANT WOMEN Gabrielle Fonseca

Leia mais

TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA

TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA SOUZA, Paladâine Cristina Oliveira da Silva (Unitri) paladainefisioterapia@yahoo.com.br¹ NAVES, Danila Alkmim (Unitri) danilanaves@yahoo.com.br¹ CARDOSO

Leia mais

Bexiga Hiperativa: Diagnóstico e Tratamento. Marcelle Rodrigues Pereira R2 Orientadora: Dra. Rebecca Sotelo

Bexiga Hiperativa: Diagnóstico e Tratamento. Marcelle Rodrigues Pereira R2 Orientadora: Dra. Rebecca Sotelo Bexiga Hiperativa: Diagnóstico e Tratamento Marcelle Rodrigues Pereira R2 Orientadora: Dra. Rebecca Sotelo Diagnóstico Síndrome clínica que constitui-se por urgência, frequência e noctúria com ou sem incontinência

Leia mais

31/08/2015. Obstetrícia. Profa Elaine C. S. Ovalle. Diagnóstico. Beta- hch. hormônio gonadotrófico coriônico

31/08/2015. Obstetrícia. Profa Elaine C. S. Ovalle. Diagnóstico. Beta- hch. hormônio gonadotrófico coriônico Fisioterapia na Saúde da Mulher Obstetrícia Profa Elaine C. S. Ovalle Beta- hch Diagnóstico hormônio gonadotrófico coriônico 1 Conceitos - Embrião: até a 8ª semana - Feto: 9ª semana até o nascimento -

Leia mais

ANÁLISE DA FORÇA DO ASSOALHO PÉLVICO NOS PERÍODOS DO PRÉ E PÓS-PARTO

ANÁLISE DA FORÇA DO ASSOALHO PÉLVICO NOS PERÍODOS DO PRÉ E PÓS-PARTO ANÁLISE DA FORÇA DO ASSOALHO PÉLVICO NOS PERÍODOS DO PRÉ E PÓS-PARTO Autor(a):Ednalva Dias da Silva G INESUL FISIOTERAPIA LONDRINA PR Orientadora e Docente: Mirela Casonato Roveratti PÔSTER tuca.dias@bol.com.br

Leia mais

Fisioterapia Brasil 2017;18(5):

Fisioterapia Brasil 2017;18(5): 608 Fisioter Bras 2017;18(5):608-15 ARTIGO ORIGINAL Análise eletromiográfica e da qualidade de vida na incontinência urinária Electromyographic analysis and of quality of life in urinary incontinence Susan

Leia mais

FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)

FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net) CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E ESTIMATIVA DE ADIPOSIDADE CORPORAL POR MEIO DE DE DOBRAS CUTÂNEAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS RAFAEL MACEDO SULINO HENRIQUE

Leia mais

EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS

EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS FABIANO CRISTOPOLISKI EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS Dissertação de Mestrado defendida como pré-requisito para a obtenção do título de Mestre em Educação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA CLASSIFICAÇÃO DOS VALORES PERINEOMÉTRICOS: uma proposta de escala PRISCYLLA HELOUYSE MELO

Leia mais

Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura.

Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura. Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura. Kelly Karyne Chaves Silva; Francisca Jerbiane Silva Costa; Thais Muratori Holanda (Orientadora). Faculdade do Vale do

Leia mais

FICHA DE AVALIAÇÃO EM PROCTOLOGIA ANAMNESE

FICHA DE AVALIAÇÃO EM PROCTOLOGIA ANAMNESE IDENTIFICAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CURSO DE FISIOTERAPIA CLINICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO FICHA DE AVALIAÇÃO EM PROCTOLOGIA ANAMNESE PRONTUÁRIO:...

Leia mais

Avaliação da predominância da incontinência anal nos partos vaginal e cesáreo*

Avaliação da predominância da incontinência anal nos partos vaginal e cesáreo* DOI: 10.5102/ucs.v15i2.4240 Avaliação da predominância da incontinência anal nos partos vaginal e cesáreo* Evaluation of predominance of anal incontinence in vaginal delivery and cesarean section Monique

Leia mais

AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DA PERDA DA FUNÇÃO PERINEAL EM MULHERES NO CLIMATÉRIO

AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DA PERDA DA FUNÇÃO PERINEAL EM MULHERES NO CLIMATÉRIO AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DA PERDA DA FUNÇÃO PERINEAL EM MULHERES NO CLIMATÉRIO INTRODUÇÃO ANGELA TAISE DA BOIT ELIZANGELA SERRA FERREIRA Faculdade Assis Gurgacz FAG, Cascavel, Paraná, Brasil. angel-taise@hotmail.com

Leia mais

EFEITOS DA FISIOTERAPIA NAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO NO PRÉ E PÓS PARTO

EFEITOS DA FISIOTERAPIA NAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO NO PRÉ E PÓS PARTO 1 EFEITOS DA FISIOTERAPIA NAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO NO PRÉ E PÓS PARTO Luciana Aparecida Mesqita PATRICIA MARIA DA SILVA WELLICA DE SOUZA BENTO INTRODUÇÃO A região do assoalho pélvico é constituída

Leia mais

PREVALÊNCIA DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM MULHERES PRATICANTES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS

PREVALÊNCIA DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM MULHERES PRATICANTES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS PREVALÊNCIA DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM MULHERES PRATICANTES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS Nádima Laís Silva Duarte Fisioterapeuta/UNICESUMAR naduarte@hotmail.com Glaucia Benavides Fisioterapeuta/UNICESUMAR glaubenavides@hotmail.com

Leia mais

ALINE ANÉZIO PERFORMANCE DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DO ASSOALHO PÉLVICO DE PRIMÍPARAS QUE REALIZARAM PARTO VAGINAL OU PARTO CESÁREA

ALINE ANÉZIO PERFORMANCE DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DO ASSOALHO PÉLVICO DE PRIMÍPARAS QUE REALIZARAM PARTO VAGINAL OU PARTO CESÁREA ALINE ANÉZIO PERFORMANCE DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DO ASSOALHO PÉLVICO DE PRIMÍPARAS QUE REALIZARAM PARTO VAGINAL OU PARTO CESÁREA Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina, Universidade Estadual Paulista

Leia mais

SISTEMA NEUROMUSCULAR. Prof.ª Ana Laura A. Dias

SISTEMA NEUROMUSCULAR. Prof.ª Ana Laura A. Dias SISTEMA NEUROMUSCULAR Prof.ª Ana Laura A. Dias Composição Química Água 75% Proteína 20% Sais, fosfatos de alta energia, uréia, lactato, minerais, aminoácidos, gorduras e carboidratos 5% Tipos de proteínas:

Leia mais

ANÁLISE DA FORÇA DOS MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO EM MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO

ANÁLISE DA FORÇA DOS MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO EM MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO ANÁLISE DA FORÇA DOS MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO EM MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO Dayele Cruz da Silva¹; Taynara Fernanda Cardoso Barbosa ²; Katlyn Nunes 3 ; Patrícia Nascimento Peres

Leia mais

OS BENEFÍCIOS DE UM PROTOCOLO FISIOTERAPÊUTICO NA MELHORA DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO: ESTUDO DE CASO

OS BENEFÍCIOS DE UM PROTOCOLO FISIOTERAPÊUTICO NA MELHORA DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO: ESTUDO DE CASO 1 OS BENEFÍCIOS DE UM PROTOCOLO FISIOTERAPÊUTICO NA MELHORA DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO: ESTUDO DE CASO Autores: 1- BRANCALHAO, C.A.; 2-RODRIGUES, P.C.T.N RESUMO: A incontinência urinária (IU),

Leia mais

Anatomia feminina. Diafragma pélvico. Hiato urogenital. M. elevador do ânus. M. coccígeo Parte posterior do diafragma. Uretra, vagina e reto

Anatomia feminina. Diafragma pélvico. Hiato urogenital. M. elevador do ânus. M. coccígeo Parte posterior do diafragma. Uretra, vagina e reto Definição Perda urinária aos esforços via uretral, por aumento da pressão abdominal na ausência de contração do detrusor Pode estar associada a prolapso de órgãos pélvicos Considerações Acomete 10 milhões

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA EPISIOTOMIA NA FUNCIONALIDADE DO ASSOALHO PÉLVICO

A INFLUÊNCIA DA EPISIOTOMIA NA FUNCIONALIDADE DO ASSOALHO PÉLVICO A INFLUÊNCIA DA EPISIOTOMIA NA FUNCIONALIDADE DO ASSOALHO PÉLVICO Alécia Carolina de Oliveira Philippini 1 ; Daniele Maria dos Santos 2 ; José Edimósio Costa Vital 3 ; Hellen Batista de Carvalho 4 ; Lorena

Leia mais

Avaliação da reprodutibilidade de medidas obtidas com o uso de perineômetro no período gestacional

Avaliação da reprodutibilidade de medidas obtidas com o uso de perineômetro no período gestacional JULIANA DOS SANTOS RIBEIRO Avaliação da reprodutibilidade de medidas obtidas com o uso de perineômetro no período gestacional VERSÃO CORRIGIDA Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Reabilitação

Leia mais

Prolapso Genital: Aspectos. Autor: Marcelo Morais Orientador: Rebecca Sotelo

Prolapso Genital: Aspectos. Autor: Marcelo Morais Orientador: Rebecca Sotelo Prolapso Genital: Aspectos Atuais do Tratamento Autor: Marcelo Morais Orientador: Rebecca Sotelo Definição Associação Internacional de Uroginecologia (IUGA) e Sociedade Internacional de Continência (ICS)

Leia mais

LIBERAÇÃO MIOFASCIAL. Ebook Gratuito

LIBERAÇÃO MIOFASCIAL. Ebook Gratuito LIBERAÇÃO MIOFASCIAL Ebook Gratuito LIBERAÇÃO MIOFASCIAL Segundo Myers (2010), a Liberação Miofascial tem sido muito utilizada na última década com objetivo de contribuir para a flexibilidade muscular.

Leia mais

ANÁLISE FUNCIONAL DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO PÓS - PARTO EM MULHERES PRIMIGESTAS

ANÁLISE FUNCIONAL DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO PÓS - PARTO EM MULHERES PRIMIGESTAS Universidade Estadual Paulista Luís Felipe Orsi Gameiro ANÁLISE FUNCIONAL DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO PÓS - PARTO EM MULHERES PRIMIGESTAS Dissertação apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Bases

Leia mais

Universidade Federal do Maranhão

Universidade Federal do Maranhão Universidade Federal do Maranhão Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Programa de Pós-Graduação em Saúde Materno-Infantil - Mestrado Acadêmico Cinesioterapia perineal em mulheres com déficit muscular

Leia mais

Treinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos. Prof. Dr. Matheus M. Gomes

Treinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos. Prof. Dr. Matheus M. Gomes Treinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos Prof. Dr. Matheus M. Gomes 1 Queda Principal causa de morte acidental de idosos 2/3 Deandrea et al. 2010 5 Quedas 30% idosos caem pelo menos uma

Leia mais

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE INTERVENÇÃO POR MEIO DO MÉTODO PILATES PARA O TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO FEMININA

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE INTERVENÇÃO POR MEIO DO MÉTODO PILATES PARA O TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO FEMININA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E FISIOTERAPIA - FAEFI CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA LETICIA SANTOS RIBEIRO EFEITOS DE UM PROGRAMA DE INTERVENÇÃO POR MEIO DO MÉTODO

Leia mais

Liso 4/5/2010. Existem 3 tipos de Tecido Muscular

Liso 4/5/2010. Existem 3 tipos de Tecido Muscular Prof. Sandro de Souza Liso Existem 3 tipos de Tecido Muscular Forma a parede de diversos órgãos. São constituídos de fibras fusiformes, mas muito mais curtas do que as fibras musculares esqueléticas: têm,

Leia mais

Recursos fisioterapêuticos utilizados no tratamento de incontinência urinária de esforço na população feminina

Recursos fisioterapêuticos utilizados no tratamento de incontinência urinária de esforço na população feminina Recursos fisioterapêuticos utilizados no tratamento de incontinência urinária de esforço na população feminina Physiotherapycs features use on a treatment of urinary incontinence of efforts on female population

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica INFLUÊNCIA DAS CONTRAÇÕES PERINEAIS ASSOCIADAS A EXERCÍCIOS FÍSICOS NA REABILITAÇÃO DE UMA PACIENTE COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO: UM ESTUDO DE CASO 240 Ana Tereza Monteiro 1 RESUMO A incontinência

Leia mais

A influência do método Pilates sobre a dor lombar

A influência do método Pilates sobre a dor lombar A influência do método Pilates sobre a dor lombar Pervin Ribeiro Ozer (IC)*, Laisa dos Santos Nogueira (IC) ¹, Jéssica Mártenes de Carvalho¹ (IC), Deivid Frederico Marques Melo¹ (IC), Thiago Vilela Lemos²

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E FISIOTERAPIA - FAEFI CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E FISIOTERAPIA - FAEFI CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E FISIOTERAPIA - FAEFI CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA Laura Cristina Jorge Cardoso EFEITOS DE SEIS SEMANAS DE TREINAMENTO DOS MÚSCULOS

Leia mais

Avaliação da sinergia da musculatura abdomino-pélvica em nulíparas com eletromiografia e biofeedback perineal

Avaliação da sinergia da musculatura abdomino-pélvica em nulíparas com eletromiografia e biofeedback perineal 210 Avaliação da sinergia da musculatura abdomino-pélvica em nulíparas com eletromiografia e biofeedback perineal Artigos Originais Evaluation of the synergy of the abdomino-pelvic musculature in nulliparous

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA DE MARILIA NATHALIA MANFIO MARRONI

FACULDADE DE MEDICINA DE MARILIA NATHALIA MANFIO MARRONI FACULDADE DE MEDICINA DE MARILIA NATHALIA MANFIO MARRONI COMPARAÇÃO ENTRE O MÉTODO MAT PILATES COM OS EXERCÍCIOS PERINEAIS NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO E SOBRE A FUNÇÃO MUSCULAR DO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM CIÊNCIAS MÉDICO-CIRÚRGICAS KATHIANE LUSTOSA AUGUSTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM CIÊNCIAS MÉDICO-CIRÚRGICAS KATHIANE LUSTOSA AUGUSTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM CIÊNCIAS MÉDICO-CIRÚRGICAS KATHIANE LUSTOSA AUGUSTO RELAÇÃO ENTRE PROLAPSO DE PAREDE VAGINAL POSTERIOR, A

Leia mais

TECIDOS MUSCULARES Fonte fibras musculares ou miócitos actina miosina Tipos de tecido muscular estriado esquelético estriado cardíaco liso

TECIDOS MUSCULARES Fonte fibras musculares ou miócitos actina miosina Tipos de tecido muscular estriado esquelético estriado cardíaco liso TECIDOS MUSCULARES Fonte: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/histologia/epitelio25.php Os tecidos musculares são de origem mesodérmica e relacionam-se com a locomoção e outros movimentos do corpo,

Leia mais

RAFAELA DE MELO SILVA

RAFAELA DE MELO SILVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE RAFAELA DE MELO SILVA EXISTE RELAÇÃO ENTRE A CINEMÁTICA DA CORRIDA E A FUNÇÃO DOS MÚSCULOS DO ASSOALHO

Leia mais

Incontinência Urinária em Mulheres Praticantes de Musculação. Urinary Incontinence in Women Bodybuilding

Incontinência Urinária em Mulheres Praticantes de Musculação. Urinary Incontinence in Women Bodybuilding Artigo Incontinência Urinária em Mulheres Praticantes de Musculação Andreza Teixeira de Melo¹; Rosana Porto Cirqueira² Resumo: A International Continence Society, afirma que a Incontinência Urinária é

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI TÍTULO: PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE MULHERES INCONTINENTES TRATADAS EM UM SERVIÇO DE FISIOTERAPIA UROGINECOLÓGICA DA REDE PÚBLICA DA CIDADE DE SÃO PAULO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Leia mais

Estudo de Caso de uma paciente com diástase da sínfise púbica Case study of a patient with symphysis pubis diastasis

Estudo de Caso de uma paciente com diástase da sínfise púbica Case study of a patient with symphysis pubis diastasis Estudo de Caso de uma paciente com diástase da sínfise púbica Case study of a patient with symphysis pubis diastasis Gabriela Rios Pereira¹; Elicéia Marcia Batista²; Adriana Monteiro Fantinati³ ¹Fisioterapeuta.

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja

Leia mais

Rodrigo Beserra de Ávila Faccio TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO EM IDOSAS DA COMUNIDADE: REVISÃO DE LITERATURA

Rodrigo Beserra de Ávila Faccio TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO EM IDOSAS DA COMUNIDADE: REVISÃO DE LITERATURA 0 Rodrigo Beserra de Ávila Faccio TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO EM IDOSAS DA COMUNIDADE: REVISÃO DE LITERATURA Belo Horizonte 2016 1 Rodrigo Beserra de Ávila Faccio TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA

Leia mais

vii LISTA DE TABELAS Página

vii LISTA DE TABELAS Página vii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - TABELA 2 - TABELA 3 - TABELA 4 - TABELA 5 - TABELA 6 - Diagnóstico do saque no tênis por ordem de importância das características chave. (KNUDSON et al.,1994)...

Leia mais

TABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade 1995)... 14

TABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade 1995)... 14 iii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade eletromiográfica (adaptado de BARNETT et al, 1995)... 14 TABELA 2 Média e desvio padrão da carga máxima encontrada para

Leia mais

BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Considerações iniciais EXCÊNTRICA CONCÊNTRICA ISOMÉTRICA F m F m F m P V P V P V = 0 Potência < 0 Potência >

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA EFEITO DA PARIDADE A LONGO PRAZO SOBRE A FUNÇÃO DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO FUNÇÃO DOS MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO: COMPARAÇÃO ENTRE MULHERES PRATICANTES

Leia mais

ALUNAS: MARIA VITÓRIA SILVA GOMES JULIANA FERREIRA WHIRILENE CASSIANO GINOELY SHIRLEY G. GÁRCIA

ALUNAS: MARIA VITÓRIA SILVA GOMES JULIANA FERREIRA WHIRILENE CASSIANO GINOELY SHIRLEY G. GÁRCIA ALUNAS: MARIA VITÓRIA SILVA GOMES JULIANA FERREIRA WHIRILENE CASSIANO GINOELY SHIRLEY G. GÁRCIA O sistema musculoesquelético é composto pelos ossos, músculos e articulações. Tecido ósseo Os ossos compõem

Leia mais

Tratamento de Vulvodínea com ácido hialurônico

Tratamento de Vulvodínea com ácido hialurônico Tratamento de Vulvodínea com ácido hialurônico injeções de ácido hialurônico na vulva permitem alcançar a reparação desta área e cicatrização das fissuras melhorando a atrofia, reduzindo inflamação local,

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA ELETROMIOGRAFIA NA AVALIAÇÃO FUNCIONAL DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO EM MULHERES NULÍPARAS CONTINENTES

IMPORTÂNCIA DA ELETROMIOGRAFIA NA AVALIAÇÃO FUNCIONAL DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO EM MULHERES NULÍPARAS CONTINENTES Universidade Estadual Paulista ROSANA CARNEIRO MUCHAILH IMPORTÂNCIA DA ELETROMIOGRAFIA NA AVALIAÇÃO FUNCIONAL DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO EM MULHERES NULÍPARAS CONTINENTES Dissertação apresentada

Leia mais

RESSALVA. Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 16/12/2018.

RESSALVA. Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 16/12/2018. RESSALVA Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 16/12/2018. Carla Elaine Laurienzo da Cunha Andrade REABILITAÇÃO DO ASSOALHO PÉLVICO EM PACIENTES

Leia mais

E FISIOTERAPIA EM UROPEDIATRIA CURSO TEÓRICO-PRÁTICO MINISTRANTE

E FISIOTERAPIA EM UROPEDIATRIA CURSO TEÓRICO-PRÁTICO MINISTRANTE RADIOFREQUÊNCIA NAS DISFUNÇÕES UROGENITAIS E FISIOTERAPIA EM UROPEDIATRIA CURSO TEÓRICO-PRÁTICO DATA 01 A 04 DE NOVEMBRO DE 2014 BELO HORIZONTE- MG MINISTRANTE Dra. Patrícia Lordêlo Especialista em Metodologia

Leia mais

ANA PAULA MAGALHÃES RESENDE BERNARDES

ANA PAULA MAGALHÃES RESENDE BERNARDES ANA PAULA MAGALHÃES RESENDE BERNARDES AVALIAÇÃO OBJETIVA DO IMPACTO DOS EXERCÍCIOS HIPOPRESSIVOS NA REABILITAÇÃO DO ASSOALHO PÉLVICO DE MULHERES COM PROLAPSO GENITAL: ESTUDO PILOTO ORIENTADOR Profa. Dra.

Leia mais

O EFEITO DA IMAGÉTICA MOTORA NA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA

O EFEITO DA IMAGÉTICA MOTORA NA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA O EFEITO DA IMAGÉTICA MOTORA NA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA Juliana Marazini Torrianiˡ, Ana Lucia Cervi Prado², Nara Maria Severo Ferraz 3 Marília Rossato Marques 4 ˡAcadêmica

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I CENTRO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO DE FISIOTERAPIA MARINA DE SOUSA MEDEIROS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I CENTRO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO DE FISIOTERAPIA MARINA DE SOUSA MEDEIROS UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I CENTRO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO DE FISIOTERAPIA MARINA DE SOUSA MEDEIROS AVALIAÇÃO FUNCIONAL DO ASSOALHO PÉLVICO E ATIVIDADE FÍSICA CAMPINA

Leia mais