Forest Stewardship Council FSC Brasil
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- Theodoro Filipe Gentil
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1 Indicadores Genéricos Internacionais dos Novos P&C do FSC Balanço da Participação Brasileira nas Reuniões da 2ª Rodada de Consulta Os Princípios e Critérios (P&C) do FSC definem e padronizam o que é um manejo florestal ambientalmente adequado, socialmente benéfico e economicamente viável. Para cada Critério, os indicadores fornecem um meio de julgar se uma Unidade de Manejo Florestal cumpre com os requerimentos dos Critérios do FSC. Os Indicadores Genéricos Internacionais (IGI) podem ser usados para avaliar o manejo florestal de acordo com as normas do FSC em qualquer lugar do mundo, servindo como base para a criação de padrões nacionais de certificação ou sendo aplicáveis diretamente em países que não têm um padrão aprovado. Depois da aprovação dos novos Princípios e Critérios do FSC em 2012, houve a necessidade da revisão dos indicadores que compõem estes Princípios e Critérios. Para promover a ampla participação das câmaras ambiental, econômica e social na definição destes indicadores, o FSC conduziu em todo o mundo, nos meses de março e abril de 2013, a primeira rodada de revisão aos IGI. Visando a- perfeiçoar os IGI, o FSC lançou nova rodada de consulta de consulta pública que teve início no final de janeiro e se estendeu até 31 de março de Em especial, durante a segunda rodada de consulta buscou-se ampliar a participação de organizações ambientais e sociais nesta discussão. Na primeira rodada de consulta 1, o objetivo principal foi receber opiniões sobre os indicadores dos novos P&C do FSC, além facilitar e estimular a participação brasileira no processo internacional. Para tal o FSC Brasil organizou reuniões presenciais em São Paulo (SP), Belém (PA) e Três Lagoas (MS) com o objetivo de formar, informar e construir posições coletivas sobre o manejo florestal responsável ao redor do mundo, além da consulta online aberta pela internet durante todo o período de consulta. Já na segunda rodada, as três reuniões então planejadas aconteceram nos seguintes locais: Porto Seguro, dia 12 de março de 2014; Belém (PA), dia 14 de março de 2014; São Paulo (SP), dia 25 de março de O relatório da primeira rodada de consulta está disponível em: Pg. 1 de 6
2 Metodologia utilizada Durante as reuniões da segunda rodada de consulta, os participantes priorizaram os temas a serem discutidos com base nos temas sugeridos pelo FSC, no documento nomeado Guia de navegação do Padrão IGI, que definiu temas de interesse, relacionando esses temas ao conteúdo dos Princípios e Critérios. Após serem divididos em grupos de trabalhos, discutiram os indicadores contidos nos temas priorizados e ao final, compartilharam suas sugestões para avaliação da plenária. O resultado das discussões em plenária foi sistematizado pelo FSC Brasil e enviados para o FSC Internacional. Além da participação nas reuniões, os participantes ainda puderam dar sua contribuição através de uma pesquisa que pode ser respondida diretamente via Survey Monkey, enviando suas opiniões por ou por correio. Principais Resultados do Processo A mensagem recebida das partes interessadas de todo o mundo durante a primeira consulta foi simplificar os Indicadores Genéricos Internacionais, eliminar a redundância e considerar escala, intensidade e risco. O Grupo de Trabalho dos IGI (IGI WG) 2 trabalhou duro e lançou a segunda versão para consulta considerando esse feedback recebido. Todos os documentos elaborados e maiores informações podem ser encontrados no site especialmente dedicado aos IGI: igi.fsc.org. No Brasil, após encerrada a segunda rodada de consulta são apresentados a seguir de forma sucinta os principais resultados do processo conduzido. 1. Ampliação da participação das câmaras ambiental e social Na segunda rodada, foram 43 pessoas participantes, com predominante partipação da câmara social (42%), seguida da câmara econômica (37%). Esta última, representou na primeira rodada 49% dos 65 participantes registrados. Também houve ampliação da participação da câmara ambiental nesta segunda rodada, de 11% para 19% (Figura 1). 2 Leonardo Sobral (Imaflora) e João Augusti (Fíbria) são os membros brasileiros no IGI WG. Pg. 2 de 6
3 Figura 1: Tipo de organização participante das consultas aos IGI no Brasil (%) % Durante a segunda rodada de consulta, além das três reuniões previstas, foi realizada reunião extraordinária em Rio Branco em 19 e 20 março de 2014 visando aprofundar a discussão dos IGI por manejadores florestais comunitários. Esta demanda surgiu durante a reunião de Belém, que apesar do pequeno número de participantes, promoveu importantes discussões sobre a aplicabilidade dos IGI para o contexto Amazônia e em especial, do manejo comunitário. 2. Temas prioritários elegidos pelos participantes Primeira Rodada Do número total de indicadores em consulta, 341 indicadores, 65 foram discutidos nas três reuniões realizadas, representando cerca de 20% do universo total de indicadores, distribuídos em 14 Critérios, conforme priorização mostrada na quadro a seguir. Pg. 3 de 6
4 Quadro 1: Critérios discutidos nas reuniões da primeira rodada de consulta pública no Brasil Reunião Princípio Critério Belém São Paulo Três Lagoas As sugestões de alterações ou concordância foram compiladas e enviadas ao FSC Internacional pelo FSC Brasil através do site igi.fsc.org no dia 03 de maio de Segunda Rodada Nas quatro reuniões de consulta realizadas, algumas dos temas disponíveis para seleção do documento Guia de Navegação elaborado pelo FSC Internacional foram selecionadas em mais de uma reunião, o que demonstra a importância da discussão desses temas como prioritários para os participantes brasileiros. O quadro a seguir mostra a relevância do tema com relação ao número de reuniões onde o mesmo foi eleito para discussão. Pg. 4 de 6
5 Quadro 2: Temas e número que vezes que tema foi discutido ao longo das quatro reuniões realizadas na segunda rodada de consulta pública Temas N reuniões onde foi discutido Monitoramento da implementação do Plano de Manejo e seus resultados 3 Processo de engajamento proativo e transparente 3 Diversificação dos produtos e serviços da Unidade de Manejo 2 Comunidades locais e indígenas 1 Conformidade legal, direitos consuetudinários, proteção contra atividades ilegais e corrupção 1 Consentimento livre, prévio e informado 1 Conversão de florestas naturais para plantações ou qualquer outro uso da terra 1 Direito dos trabalhadores 1 Altos Valores de Conservação (HCV) 1 Mecanismos de resolução de disputas 1 Plano de Manejo 1 Valores ambientais, serviços ecossistêmico, mitigação, restauração e impactos 1 Na segunda versão do documento dos IGI, do total de 197 indicadores, ao longo das quatro reuniões realizadas, foram discutidos 87 indicadores, distribuídos em 38 critérios, representando 44% do universo total de indicadores. Isto significa um aumento do número discutido na primeira rodada, 65 indicadores. Outro ponto a ser destacado foi a articulação da câmara econômica para a participação nas duas rodadas de consulta. Organizações certificadas da câmara econômica, como o apoio do Programa Cooperativo em Certificação Florestal (PCCF) do IPEF discutiu com profundidade a segunda versão do documento e enviou sua contribuição para o processo internacional. Pg. 5 de 6
6 3. Avaliação do processo de consulta O FSC Brasil buscou receber o feedback dos participantes das reuniões da segunda rodada. Os principais pontos ressaltados pelos participantes e avaliados pela equipe foram os seguintes: A priorização por temas foi muito útil, facilitou a navegação pelo documento de acordo com o tema de interesse do participante; Apesar da metodologia de priorização ter sido interessante, alguns participantes expressaram o desejo de discutir todos os indicadores. Quando questionados, poucos participantes disseram que iriam analisar todos os indicadores via consulta online após a reunião; A metodologia utilizada fluída, baseada no diálogo, leve, participativa; A falta de clareza sobre a diferença do peso das contribuições individuais e coletivas fez perder um pouco da força da reunião coletiva na segunda rodada; Estas consultas também serviram como espaço de formação, aprendizado sobre conceitos do FSC e divulgação do sistema no País; Necessidade de melhorar a tradução do documento; Melhorar a comunicação e o engajamento visando aumentar o número de participantes nas próximas reuniões de consulta pública; A participação das câmaras social e ambiental melhorou muito da primeira para a segunda rodada. No entanto, deve-se buscar o equilíbrio de câmaras em todas as reuniões conduzidas. Os resultados das discussões em plenária forma compilados pelo FSC Brasil e enviados ao FSC Internacional em 31 de março de Para informações mais detalhadas ou enviar suas sugestões, por favor, escreva para info@fsc.org.br ou entre em contato com os Embaixadores brasileiros dos IGI, Alan Rígolo (rigolo@amatabrasil.com.br), João Augusti (joao.augusti@fibria.com.br) ou Fernanda Rodrigues (fernanda@fsc.org.br) Pg. 6 de 6
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