PRÁTICAS DO PIBID DE HISTÓRIA, PATRIMÔNIOS HISTÓRICOS: UM ESTUDO SOBRE ESPAÇOS PÚBLICOS NOS MUNICÍPIOS. Rafael de Siqueira Santos, Ana Enedi Prince

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1 PRÁTICAS DO PIBID DE HISTÓRIA, PATRIMÔNIOS HISTÓRICOS: UM ESTUDO SOBRE ESPAÇOS PÚBLICOS NOS MUNICÍPIOS Rafael de Siqueira Santos, Ana Enedi Prince Universidade do Vale do Paraíba, Av. Shishima Hifumi,2911 Urbanova São José dos Campos SP, ; Resumo O presente artigo propõe reconhecer a importância de se trabalhar a Educação Patrimonial em sala de aula, proporcionando ao aluno senso de pertencimento à histórica local e regional. Analisando os bens culturais da cidade de Jacareí, situada no interior do Estado de São Paulo, a Educação Patrimonial pode se tornar grande aliada para contextualizar os alunos a relacioná-los com as fases da história da cidade, tais como a construção da Capela Nossa Senhora dos Remédios,construída no auge das fazendas cafeeiras no Vale do Paraíba, cuja mão de obra eram os escravos ; o Solar Gomes Leitão; na industrial, referenciada no Edifício da Manufatura de Tapetes Santa Helena. O principal objetivo de uma proposta de Educação Patrimonial em sala de aula é visar a importância do patrimônio bem como sua preservação e a história que carrega por si só. Palavras-chave: Patrimônio Histórico, Espaços Públicos, Educação Patrimonial. Área do Conhecimento: História / Educação Introdução A Educação Patrimonial em sala de aula está cada vez mais se fazendo necessário em virtude da degradação e do abandono dos edifícios históricos que estão cada vez mais perceptíveis nas grandes cidades. Visando a valorização, historicidade e preservação dos bens ou da memória, quando diz respeito a patrimônio imaterial, a Educação Patrimonial como tema transversal em sala de aula ganha grande espaço para o desenvolvimento de variados temas.na cartilha do IPHAN Instituo de Patrimônio Histórico Artístico Nacional - (2013), sobre Educação Patrimonial, é ressaltado que, Os processos educativos formais e não-formais têm como foco o patrimônio cultural apropriado socialmente como recurso para a compreensão sócio histórica das referências culturais em todas as suas manifestações, com o objetivo de colaborar para o seu reconhecimento, valorização e preservação.(educação PATRIMONIAL: MANUAL DE APLICAÇÃO, 2013, p.5) A escola enquanto um espaço educativo formal pode possibilitar ao aluno um estimulo, positivo, para transformar sua visão dando significância e senso de pertencimento aos patrimônios. O presente trabalho busca identificar os patrimônios materiais tombados pelo CONDEPHAAT (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico) na cidade de Jacareí-SP e como tais patrimônios, através da Educação Patrimonial, possam ser transpostos para a sala de aula, de maneira que os alunos possam reconhecer e compreender a importância de se preservar, para haver o resgate de uma História. Para entender as razões e ações de como preservar, é necessário compreender que em 1931 houve um crescente interesse em preservar construções históricas e foi criado então uma norma que regulamentasse a preservação e conservação das edificações. Em 1972, ocorreu em Paris a Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, sendo realizada entre 17 de outubro e 21 de novembro, pois houve uma preocupação com a degradação causada, não somente por destruição de intemperes, como também a social e econômica que chega a alterar o entorno das construções. E o marco das políticas públicas no Brasil para a preservação de patrimônios historicos surgiu com a Constituição de 1988, no Artigo 216,que está preconizado que, 1

2 Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: I - as formas de expressão; II - os modos de criar, fazer e viver; III - as criações científicas, artísticas e tecnológicas; IV - as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico. Metodologia Revisão de Literatura e pesquisas bibliográficas em artigos científicos e livros contendo definições sobre Patrimônio Histórico, Identidade e dados referentes ao Município de Jacareí-SP. Foi realizado um mapeamento com inventário dos bens patrimoniais do município em questão. Resultados Nossa pesquisa enfocou os primórdios do município de Jacareí, seu desenvolvimento e a fase atual. A partir dos dados coletados, fizemos uma análise dos patrimônios que realmente referenciasse a história do município. A origem da cidade data de 1652, quando ainda pertenia a Vila de Sant Ana de Mogi Mirin, hoje Mogi das Cruzes, e era conhecida como Nossa Senhora da Conceição do Rio Parahyba. Há a teroria do povoamento por Antonio Afonso e seus filhos, que após notarem a dificuldade do translado da cidade de Mogi ao litoral paulista resolveram se ficar e criar um povoado entre as duas regiões. E no ano de 1653, no dia 22 de novembro, foi elevada à vila com o nome de Villa de Jacarey e somente em 1849 foi elevada a condição de cidade com a denominação Jaccareí, no dia 3 março. Nos bens patrimoniais selecionados por nós, destacamos a Capela Nossa Senhora dos Remédios, construída no auge das fazendas cafeeiras no Vale do Paraíba, cuja mão de obra eram os escravos ; e na industrial, referenciada no Edifício da Manufatura de Tapetes Santa Helena, e o Solar Gomes Leitão. Figura 1: Capela Nossa Senhora dos Remédios Fonte: CONDEPHAAT - Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico. 2

3 A capela Nossa Senhora dos Remédios (Figura 1) foi construída em taipa de pilão, arquitetura típica rural religiosa do final do século XVIII, e foi restaurada pelo CONDEPHAAT na década de 1980, e tombada no ano de O terreno à epóca da iconstrução pertencia a Bartolomeu Fernandas de Faria, que era um grande proproetario de terras na cidade, sua fazenda era conhecida como Angola, possía também muitos escravos e ficou conhecido no cenário nacional por conta da Revolta do Sal, onde liderou um grupo de escravos e capangas fortemente armados até o porto de Santos, assaltando o local trouxe uma quantidade notavel de Sal para a cidade, que ao chegar repartiu com os consumidores carentes, uma vez que o genêro era caro para a população mais carente. Figura 2- Solar Gomes Leitão Fonte: Arquivo Público Municipal da Prefeitura de Jacareí O Solar Gomes Leitão(Figura 2) foi construido em 1857, pelo então alferes João da Costa Gomes Leitão. Mistura tradições coloniais e neoclassicos, o modo de construção é a taipa de pilão e pau-apique. Com a morte do alferes em 1879 o Solar foi então espaço do Grupo Escolar Coronel Carlos Porto, de 1985 até o fim da decada de Atualmente encontra-se o Museu de Antropologia do Vale do Paraíba. 3

4 Figura 3: Edifício da Manufatura de Tapetes Santa Helena Fonte: Arquivo Público Municipal da Prefeitura de Jacareí. O Edifício da Manufatura de Tapetes Santa Helena (Figura 3), foi tombado no ano de 1990, foi construído entre 1918 e 1931, e pode-se notar que foi construído em uma época onde a industrialização na região ainda era pouco presente, exemplo a Tecelagem Parahyba inaugurada em Pertencia a Felício Mercadante da Sociedade Anônima Jacareí Industrial. Discussão Podemos notar que os patrimônios tombados pelo CONDEPHAAT na cidade de Jacareí-SP contêm uma vasta história que pode ser abordada em sala de aula de variadas maneiras. A começar pelo modo de construção da Igreja Nossa Senhora dos Remédios e o Solar Gomes Leitão que é construída com taipa de pilão, o que pode gerar uma discussão em sala de aula em como preservar tais construções, e o próprio modo de construção que pode ser considerado um patrimônio imaterial, pois é um saber de uma época que até os dias de hoje pode ser encontrado, pois é considerada um modo de construção sustentável. O IPHAN disponibiliza cartilhas para Educação Patrimonial que podem servir de apoio ao professor para que seja desenvolvido em sala em vários aspectos os diversas patrimônios e o que ele carrega em sua historicidade e associação com a população, sempre atentando envolver o reconhecimento e valorização dos bens culturais (IPHAHN, 2013, p.10), para então facilitar a compreensão do passado. A estética das construções, que varia de uma rural religiosa até os moldes das indústrias têxtis, pode ser desenvolvido em sala de aula objetivando que o aluno reconheça e identifique o modo de construção de variadas épocas, ou seja, uma rústica e simplista e outra mais moderna e usual.e não menos importante a historicidade das construções. O que podemos notar que na Igreja Nossa Senhora dos Remédios por ser uma construção rural, na época da escravidão no Brasil, em uma propriedade totalmente escravista e por último o proprietário da cidade envolto em uma revolta de 4

5 notoriedade nacional para época, despertando aos alunos uma curiosidade em relação a história regional e local no âmbito nacional, desenvolvendo uma perspectiva de uma sociedade sem muito acumulo de capital reivindicando ou lutando por melhores condições. O solar Gomes Leitão e sua história para a cidade é de grande importância, pois o próprio mandatário do solar foi um grande traficante de escravos da sua época, e até mesmo no cenário nacional como um importante cafeicultor e para cidade uma importante figura política. O Edifício da Manufatura de Tapetes Santa Helena remete á uma década de construções industriais para a região do Vale do Paraíba, o que pode ser desenvolvido com os alunos aspectos da época com fotografia e imagem, como o exemplo de uma aula desenvolvida pelo autor no PIBID PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência), onde foi usado imagens para que os alunos, a partir de análise conseguissem ter maior entendimento do tema em sala de aula uma vez que Abud (2010), afirma que, Da mesma forma que o historiador, o professor, como agente fundamental na construção do conhecimento escolar, também pode utilizar a fotografia como um poderoso instrumento de desenvolvimento do conhecimento histórico de seus alunos. (ABUD, 2010; p.147) Utilizando das recomendações de Abud o professor pode ter um grande aliado em sala de aula que é a imagem.para trabalhar patrimônios históricos quando não há a possibilidade de uma experiência in loco. E para Bittencourt (2004) A aula de história é o momento em que,ciente do conhecimento que possui, o professor pode ofercer a seu aluno a apropriação do conhecimento histórico existente.( BITTENCOURT, 2004, p.13) Considerações Finais O PIBID- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência desenvolve em sala de aula vários temas que tendem a aproximar os alunos ainda mais do Ensino de História, de forma diferenciada, sempre propondo assuntos pouco abordados em sala de aula. A aula sobre Educação Patrimonial foi desenvolvida pelo autor, enquanto Aluno Bolsista do projeto PIBID, em que foram utilizadas metodologias diversificadas objetivando que os alunos pudessem identificar os patrimônios da cidade de São José dos Campos, uma vez que o projeto foi desenvolvido na Escola Estadual Doutor Rui Rodrigues Dória, que se localiza em São José dos Campos. Para desenvolver a Educação Patrimonial em sala de aula, é necessário realizar o mapeamento e o inventário dos bens patrimoniais existentes no município. A partir da minha experiência na condição de Bolsista PIBID, decidi direcionar o meu trabalho de Conclusão de Curso enfocando o município de Jacareí, cujas metodologias de trabalho já utilizadas, me darão suporte para o desenvolvimento de uma Educação Patrimonial no referido município, visando despertar sentimentos de pertencimento em relação aos edifícios históricos das cidades. Referências ABUD, Kátia Maria; DE MELO SILVA, André Chaves; ALVES, Ronaldo Cardoso. Ensino de história. Cengage Learning, 2011 BITTENCOURT, Circe. O Saber Histórico na Sala de Aula. 9ª ed. São Paulo: Contexto, GHIRARDELLO, Nilson; SPISSO, Beatriz. Patrimônio Histórico: como e porque preservar. Bauru: Canal 6,

6 IBGE. Disponível em < Acesso em 05/09/2017. IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Educação Patrimonial: Manual de aplicação: Programa Mais Educação / Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Brasília, DF: Iphan/DAF/Cogedip/Ceduc, LENCIONE, Benedicto Sergio. Histórias, gentes e cousas de minha terra. Jacareí, SP: Autor, PASIN, José Luiz. A formação histórica e cultural do Vale do Paraíba. 2001b. Disponível em:( html). Acesso em, 07/04/2017. Prefeitura de Jacareí. Disponível em: < Acesso em 05//09/2017. Universidade Federal Fluminense. Disponível em: < Acesso em 06/09/

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