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2 Este roteiro é um Cross-collection Educational baseado em exposições patentes em dois museus: - O MNHNC (Lisboa, Portugal) onde pode visitar a exposição A Aventura da Terra, acerca dos 4600 milhões de anos da História da Terra, começando com a formação do Universo e do Sistema Solar e terminando com uma reflexão sobre os impactos do ser humano no planeta. - O museu Jura (Eichstätt, Alemanha) onde pode comparar fósseis com animais vivos em aquários e maravilhar-se com os fósseis vivos como o náutilos, o caranguejo ferradura e o peixe-agulha. No exterior, o visitante é convidado a realizar um percurso através dos diferentes períodos da História da Terra.

3 Exposição A Aventura da Terra no MNHNC

4 O Universo iniciou-se há milhões de anos quando toda a matéria, ainda exclusivamente na forma de energia, todo o espaço e todo o tempo, estavam compactados num pequeno volume. Tudo sem excepção - o espaço, o tempo e a energia - começa a evoluir quando a expansão se inicia. A esta expansão inicial do universo chamamos Big- Bang. A Galáxia Via-Láctea, terá surgido 500 milhões de anos após o Big-Bang. Contém aproximadamente milhões de estrelas, e apresenta forma espiral, com um núcleo e 2 braços principais que se ramificam. O Sol formou-se 9 milhões de anos após o início do Universo, encontrando-se a uma distância de aproximadamente anos-luz do centro da Galáxia Via-Láctea, ou seja, a luz demora esse tempo, à velocidade de km/s a percorrer esse espaço. A Terra ter-se-á formado há cerca de 4600 milhões de anos, ao mesmo tempo que o Sol e restantes planetas do Sistema Solar, a partir de uma vasta nebulosa constituída essencialmente por gás (hidrogénio e hélio) e poeiras cósmicas contendo elementos químicos mais pesados (carbono, azoto, oxigénio, fósforo, ferro, etc.)

5 Vamos acompanhar, passo a passo, a evolução do nosso planeta, e das suas formas de vida, ao longo dos seus 4600 milhões de anos de história.

6 Na exposição A Aventura da Terra no MNHNC O friso cronológico 4600 milhões de anos de História da Terra ao longo de 92 metros O friso cronológico da exposição, com um comprimento total de 92 metros, representa os 4600 milhões de anos (Ma) da linha do tempo geológico, em que cada metro corresponde a 50 Ma. Exposição A Aventura da Terra no MNHNC Passo a passo, ao longo de 92 metros, o friso ilustra a sucessão dos fenómenos geológicos e das formas de vida mais relevantes na História da Terra. O friso contém ainda vitrinas onde são expostos objetos que constituem prova dos eventos geológicos e biológicos assinalados: amostras de rochas, meteoritos, fósseis e, ainda, réplicas de fósseis e modelos que correspondem à reconstituição de seres vivos do passado.

7 Na exposição A Aventura da Terra no MNHNC A linha do tempo geológico A linha do tempo geológico representa os 4600 milhões de anos (Ma) da história da Terra, desde a sua formação até ao presente. Divide-se em quatro intervalos de tempo principais, os éons, de acordo com a ocorrência de grandes eventos na evolução do planeta e da vida. No friso cronológico da exposição apenas no último éon se considera a subdivisão em unidades de tempo sucessivamente mais pequenas, como as eras e os períodos. Éon Haedeano ( Ma) Éon Arcaico ( Ma) Éon Proterozoico ( Ma) 0 m 12 m 42 m m 92 m Éon Fanerozoico (542 0 Ma) Era Paleozóica ( Ma) Período Câmbrico ( Ma) Período Ordovícico ( Ma) Período Silúrico ( Ma) Período Devónico ( Ma) Período Carbónico ( Ma) Período Pérmico ( Ma) Era Mesozóica ( Ma) Período Triásico ( Ma) Período Jurássico ( Ma) Período Cretácico ( Ma) Era Cenozoica (65 0 Ma) Período Paleogénico (65-23 Ma) Período Neogénico (23-0 Ma) m m m 92m

8 Na exposição A Aventura da Terra no MNHNC Éon Hadeano, Ma O Tempo do Fogo Formação do sistema solar; Surgem a Terra e a Lua; Depois de terminado o intenso bombardeamento por planetesimais e embriões de planetas na Terra (acreção), formam-se crostas primordiais, a atmosfera primitiva e os primeiros oceanos.

9 Na exposição A Aventura da Terra no MNHNC Éon Arcaico, Ma O Tempo das Rochas mais Antigas Aparecem as primeiras formas de vida seres unicelulares procariotas, ancestrais das atuais bactérias e cianobactérias (3824 Ma); Surgem seres fotossintéticos, responsáveis pelo aparecimento de oxigénio livre na água e na atmosfera; Forma-se o supercontinente Ur (3000 Ma) com 12 a 16% da crosta atual; Forma-se novo supercontinente, Kenorlândia ( Ma); Surgem os eucariotas, seres unicelulares com núcleo diferenciado (2700 Ma).

10 Na exposição A Aventura da Terra no MNHNC Éon Proterozoico, Ma Tempo da Vida Microscópica Rift: fronteira de placas divergentes Zona de subducção: fronteira de placas convergentes litosfera astenosfera A tectónica de placas passa a ser o processo dominante na evolução dos continentes.

11 Na exposição A Aventura da Terra no MNHNC Forma-se o supercontinente Columbia ( Ma); Surgem seres multicelulares (1500 Ma); Surge a reprodução sexuada (1200 Ma); Forma-se o supercontinente Rodinia ( Ma); No final do Proterozoico forma-se novo supercontinente, Pannótia (600 Ma), e diversifica-se a vida multicelular marinha.

12 Na exposição A Aventura da Terra no MNHNC Éon Fanerozoico, Ma O Tempo da vida visível Trata-se do éon mais recente, contemplando o aparecimento das formas de vida com visibilidade à escala macroscópica. Divide-se em três eras: Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica. Era paleozoica, Ma Nesta era ocorreu grande número de eventos importantes, incluindo o desenvolvimento da maior parte dos grupos de invertebrados marinhos, a evolução dos peixes, a conquista do meio terrestre, a diversificação dos répteis, das plantas vasculares, dos insetos e, ainda, a formação do supercontinente Pangea.

13 Na exposição A Aventura da Terra no MNHNC Período Câmbrico Ma Mais antigos vestígios de fungos. Explosão de vida multicelular nos mares: diversas algas, grupos de invertebrados marinhos atuais e extintos, e os ancestrais dos vertebrados. Yochelcionella Esponja Trilobite Corais Pikaia Hallucigenia Wiwaxia Anomalocaris; Graptólito Conodontes

14 Período Ordovícico Ma Hepáticas Em terra surgem as primeiras formas de vida vegetal. No mar proliferam invertebrados e peixes couraçados sem mandíbula. Episódio de extinção de organismos no final do período. Endoceras Peixe agnata Astraspis Nautilídeo Braquiópode Crinoide

15 Na exposição A Aventura da Terra no MNHNC Período Silúrico Ma Miriápode Plantas Vasculares : Cooksonia Aracnídeo Surgem as plantas vasculares e os artrópodes terrestres. Invertebrados marinhos recuperam e diversificam-se. Aparecem os ancestrais dos peixes com mandíbula. Climatius Eurypterus

16 Na exposição A Aventura da Terra no MNHNC Período Devónico Ma Archaeopteris Rhyniella praecursor Lepidodendron Ichtyostega As plantas diversificam-se. Assinalam-se as mais antigas árvores que coexistem com aracnídeos, miriápodes, escorpiões e insetos sem asas. No mar aparecem os amonoides e abundam peixes couraçados. Surgem tubarões, peixes ósseos e os anfíbios. Novo episódio de extinção de muitos grupos de organismos. Cladoselache Gonatites Eusthenopteron

17 Na exposição A Aventura da Terra no MNHNC Período Carbónico Ma Meganeura Lebachia piniformis Psaronius Calamites Pecopteris Sigillaria Loxomma Hylonomus Em terra surgem fetos, coníferas, insetos com asas, formas gigantes de artrópodes e os vertebrados terrestres diversificam-se dominando os anfíbios e aparecendo os répteis. Em zonas pantanosas formam-se densas florestas que vieram a originar importantes depósitos de carvão. No mar prosperam invertebrados e diversificam-se os tubarões. Echinochimaera

18 Na exposição A Aventura da Terra no MNHNC Período Pérmico Ma Moschops Ginkgoales Formação da Pangea e do oceano Pantalassa. Predominam as plantas com semente. Entre os répteis prosperam os ancestrais dos mamíferos. No fim do Pérmico os seres vivos sofrem a maior extinção em massa de sempre. Ceratites

19 Na exposição A Aventura da Terra no MNHNC Era Mesozoica, Ma Formas mais evoluídas de plantas, invertebrados e peixes. Em terra os dinossáurios são os animais dominantes, enquanto que nos oceanos abundam os grandes répteis marinhos. Os pterossauros cruzam os céus que passam a partilhar com as aves no final da era. O supercontinente Pangea fragmenta-se sucessivamente.

20 Período Triásico Ma Eudimorphodon Voltzia Cygnonathus Eoraptor Herrerasaurus Morganucodon Inicia-se a fragmentação da Pangea. Os invertebrados marinhos recuperam e surgem novas formas de vida. Abundam ginkgos, cicas e coníferas. Surgem tartarugas, répteis mamalianos, répteis marinhos, rãs e formas semelhantes a lagartos e serpentes, pterossauros, crocodilos, dinossáurios e répteis actuais que coexistem com pequenos mamíferos. Utatsusaurus Scleractinia Ouriço-do-Mar Na exposição A Aventura da Terra no MNHNC

21 Na exposição A Aventura da Terra no MNHNC Período Jurássico Ma Diplodocus Cycadales Sequoia Dacentrus Allosaurus Archaeopteryx Os invertebrados e répteis marinhos prosperam tal como muitos outros grupos biológicos. Os dinossáurios dominam e alguns são gigantescos. No ar voam pterossauros e, no final do período, as primeiras aves. Pavlovia

22 Período Cretácico Ma Archaeanthus linnenbergeri Borboleta Triceratops Masurpial Purgatorius Serpente Tyrannosaurus rex Zalambdalestes Surgem plantas com flor, famílias actuais de insectos, crocodilos modernos e formas especializadas de dinossáurios. Abundam aves. Diversificação dos mamíferos: marsupiais e placentários. No mar abundam mosassáurios gigantes. No fim do período e da era extinguem-se por completo diversos grupos biológicos e, ainda, inúmeras formas arcaicas de outros grupos. Rudistas Archelon Elasmosaurus Na exposição A Aventura da Terra no MNHNC

23 Na exposição A Aventura da Terra no MNHNC Era Cenozoica, 65-0 Ma Continuação do movimento dos continentes iniciado com a fragmentação da Pangea. No início da era Cenozoica, com o desaparecimento da grande diversidade de répteis, surgem oportunidades de evolução para outros grupos, nomeadamente para as aves e os mamíferos. As plantas com flor diversificam-se.

24 Na exposição A Aventura da Terra no MNHNC Período Paleogénico Ma Falcão Gramínea Paramys Hyracotherium Gastornis Icaronycteris Surgem as gramíneas. Assinalam-se formas modernas de aves. Diversificam-se as plantas com flor e os insetos. Entre os mamíferos evoluem novas formas, incluindo as espécies marinhas e os morcegos. Ocorre enorme diversidade de invertebrados marinhos, de peixes ósseos e de tubarões. Choco Protocetus

25 Na exposição A Aventura da Terra no MNHNC Período Neogénico 23-0 Ma Mamute Macaco Smilodon Austrolopithecus O clima torna-se mais seco e frio. Propagação das gramíneas e retracção das florestas. Continua a diversificação dos mamíferos. Evoluem os primatas e surgem os hominídeos. A fauna marinha aproxima-se da actual.

26 Museu Jura

27 No museu Jura pode encontrar uma exposição sobre a história evolutiva da Terra e realizar um roteiro no exterior através dos diferentes períodos da história do planeta Terra. Percorra o caminho até ao castelo de Willibaldsburg e descubra a história da Terra ao longo da Era Paleozóica.

28 Introdução Seguindo os rastos da vida através da História da Terra Este roteiro mostra a evolução da vida ao longo da história da Terra, através de 11 placards informativos, ao longo do caminho até Willibaldsburg. Neste percurso cada passo equivale a 1 milhão de anos, permitindo compreender, a qualquer momento, em que ponto nos encontramos na linha do tempo geológico. O Universo iniciou a sua expansão após o Big-Bang, há cerca de milhões de anos atrás. O Sol e os planetas, incluindo a Terra, iniciam a sua formação há aproximadamente 4600 milhões de anos, a partir de uma vasta nebulosa, contendo gases e poeiras cósmicas. Com o arrefecimento formam-se na Terra a atmosfera e os primeiros oceanos. Há 3.8 mil milhões de ano atrás, surgem as primeiras formas de vida. A maior parte da história da terra é ocupada pelo pré-câmbrico. Se quiséssemos representar esse espaço de tempo teríamos de colocar a informação a 4.6 km daqui (quase em Landershofen). O roteiro começa no placard seguinte, no Câmbrico há 540 milhões de anos. Assim, chegaremos ao castelo ao fim de 540 passos.

29 Até Willibaldsburg: 540 passos Câmbrico Ordovício-> No Câmbrico, começou uma rápida evolução da vida animal. Quase todos os grupos estão presentes, incluindo os primeiros vertebrados. Muitos grupos desenvolveram partes duras facilmente fossilizáveis, pelo que os fósseis passam a ocorrer em elevado numero. A Terra apresentar-se-ia conforme a figura: Nessa altura as trilobites tinham uma distribuição vasta. Permitem dividir o Câmbrico em curtos intervalos de tempo que medeiam entre primeiro registo de uma determinada espécie e o surgimento da seguinte. As Trilobites devem o seu nome ao fato do seu esqueleto externo ser dividido longitudinalmente em três lobos. Deslocavam-se pelos fundos marinhos mas também eram capazes de nadar. In Jura Museum

30 <- Câmbrico Percorridos: 40 passos Ordovício até Willibaldsburg: 500 passos Silúrico -> In Jura Museum No Ordovício, prevaleceu um clima ameno com ligeira subida das temperaturas, o que promoveu a dispersão e diversificação dos cefalópodes, evoluindo desde formas mais alongadas e retilíneas, a formas encurvadas e até enroladas. Surgem os primeiros peixes, ainda sem mandíbulas, de que existem ainda hoje representantes atuais: as lampreias.

31 <- Ordovício Percorridos: 100 passos Silúrico até Willibaldsburg: 440 passos Devónico-> In Jura Museum Nos oceanos do Silúrico e do Ordovício os graptólitos prevaleciam. Eram organismos que formavam colónias e possuíam um exosqueleto de quitina, sendo parentes muito distantes dos vertebrados. Os predadores mais perigosos neste tempo eram os escorpiões do mar. Os primeiros peixes com mandíbula competiam com eles.

32 <- Silúrico Percorridos: 130passos Devónico até Willibaldsburg: 410passos Carbonífero > As plantas conquistaram a terra em primeiro lugar e os animais seguiram-nas. Dos peixes os celacantos foram os primeiros. A partir destes evoluíram os anfíbios. Um dos primeiros é o Ichthyostega, descrito como um «peixe com quatro patas. Os peixes dispersaram-se muito neste período. Os primeiros tubarões e muitos dos placodermos já eram encontrados. As amonites assumiram a liderança entre os cefalópodes com os nautiloides (ancestrais do náutilo). In Jura Museum

33 <- Devónico Percorridos: 185passos Carbónico até Willibaldsburg: 355 passos Pérmico> No período Carbónico evoluíram os primeiros répteis. Desenvolveram-se florestas tropicais pantanosas, com fetos, musgos e cavalinhas espalhados pelas zonas costeiras e nas áreas mais baixas dos continentes da época. No fim do Carbónico, os continentes do sul ficaram cobertos por gelo. Acompanhando o crescimento das florestas, os insetos evoluíram e atingiram tamanhos gigantes: existiam libélulas com cerca de 70 cm de envergadura! In Jura Museum

34 <-Carbónico Percorridos: 250passos Pérmico até Willibaldsburg: 290passos Triásico-> In Jura Museum Neste período extinguiram-se muitas espécies, como as trilobites, devido a eventos catastróficos. Muitos vulcões entraram em erupção e o nível do mar diminuiu, conduzindo à perda de muitos habitats. Os fetos arbóreos foram substituídos por plantas com sementes, como as coníferas. Os répteis radiaram para muitas novas formas. No clima seco do Pérmico, formaram-se muitos depósitos de sal e gesso.

35 <- Pérmico Percorridos: 290 passos Triásico até Willibaldsburg: 250passos Jurássico-> In Jura Museum Inicia-se a era dos dinossáurios, que rapidamente dominam o mundo. Surgem também os primeiros pterossauros. Dos répteis evoluem os primeiros mamíferos, com as dimensões de um musaranho e tinham, provavelmente, hábitos de vida noturnos (a exemplo do que ainda hoje acontece com muitos pequenos mamíferos). A área que hoje são os Alpes estava coberto por um oceano de águas pouco profundas, com depósitos de carbonatos dolomitos, que formam hoje estas elevadas cadeias montanhosas.

36 <- Triásico Percorridos: 335passos Jurássico até Willibaldsburg: 205passos Cretácico -> Estamos agora a meio da era dos dinossáurios. Os oceanos eram povoados por inúmeras amonites que hoje podem ser facilmente encontradas nesta região. As Amonites são muito importantes para a estruturação do jurássico. Duas descobertas especiais deste tempo são a ave mais antiga, o Archaeopteryx, e um pequeno dinossáurio predador. Juravenator starki. Enquanto que o Archaeopteryx é a ave mais antiga que se conhece, e que evoluiu a partir de dinossáurios predadores bípedes, o Juravenator é o dinossáurio predador melhor preservado na Europa. Juntamente com muitos outros fósseis, esta espécie também pode ser vista no Museu Jura! In Jura Museum

37 <- Jurássico Percorridos: 400passos Cretácico até Willibaldsburg: 140passos In Jura Museum Muitos dinossáurios terríveis viveram durante o Cretácico, como o Tyrannosaurus rex e enormes pterossauros. Estes e outros grupos de animais, como as Amonites, extinguiram-se há 65 milhões de anos, vítimas de uma enorme catástrofe. Fragmentos de um asteroide colidiram com a terra, deixando pelo menos duas crateras gigantes no Golfo do México (180Km de diâmetro) e no Mar Índico ( km de diâmetro). Muitos animais morreram devido ao impacto direto e à onda de calor gerada. Ocorreram imensos incêndios nas florestas de todo o mundo. Grandes quantidades de pó e água foram atirados para a atmosfera obscurecendo os céus durante meses. Muitos animais morreram de fome pois muitas das plantas verdes e do fitoplâncton não sobreviveram.

38 <- Cretáceos Percorridos 400passos Terciário até Willibaldsburg: 65passos In Jura Museum A extinção dos dinossáurios constituiu uma oportunidade para os mamíferos (e assim, muito mais tarde, para os humanos). Alguns deles sobreviveram à catástrofe do final do cretáceo pois viviam em grutas e/ou galerias subterrâneas, tendo oportunidade de se diversificarem ocupando os novos habitats então disponíveis. No final do Terciário, há mais de 2 milhões de anos (às 22 horas do dia 31 de Dezembro, no nosso relógio geológico), surgem os primeiros humanos. No Terciário, ocorre a principal formação que deu origem aos Alpes e a atividade vulcânica aumentou por todo o mundo. Há cerca de 15 milhões de anos, um meteorito atingiu Nördlinger Ries e criou uma cratera de 25Km de diâmetro. Formação das calotes geladas nos polos, antecipando as glaciações do quaternário.

39 In Jura Museum <- Cenozoico Era Percorridos: 538passos Quaternário Museu Jura No Quarternário deu-se um arrefecimento global do planeta (1.8 milhões de anos até hoje), mas sujeito a grandes oscilações, com episódios glaciários em alternância com episódios interglaciários. Nos episódios glaciários o gelo avançou desde os polos e do alto das cadeias montanhosas, cobrindo a maior parte da superfície terrestre. No auge da glaciação o gelo cobria uma área de 45 milhões km 2, que é mais do que o triplo da área que hoje ocupa. A ultima glaciação terminou há cerca de anos. Animais dessa altura como os mamutes, podem ser vistos no Museu Ur e Frühgeschichtliche, bem como uma abundante informação sobre o desenvolvimento da cultura humana na nossa região.

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