Banco de Portugal. Fevereiro/Março de 1999 NOVA APRESENTAÇÃO DAS ESTATÍSTICAS DA BALANÇA DE PAGAMENTOS. Departamento de Estatística

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1 Nova Apresentação das Estatísticas da Baança de Pagamentos Banco de Portuga Supemento ao Boetim Estatístico Fevereiro/Março de 1999 NOVA APRESENTAÇÃO DAS ESTATÍSTICAS DA BALANÇA DE PAGAMENTOS I - SUMÁRIO... 3 II - NOVA APRESENTAÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS... 5 III - BASE DE ELABORAÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS... 6 IV - PRINCIPAIS ALTERAÇÕES METODOLÓGICAS NO CONTEÚDO DE ALGUMAS DAS COMPONENTES DA BALANÇA DE PAGAMENTOS... 9 V - MELHORIAS DE QUALIDADE NA INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA PARA A BALANÇA DE PAGAMENTOS ANEXO I Baança de Pagamentos de 1998 Quadro comparativo dos resutados na metodoogia anterior e actua ANEXO II Quadros A.4.1 e A.4.4 do Boetim Estatístico ANEXO III Quadro A.4.5 do Boetim Estatístico ANEXO IV Tratamento estatístico dos activos de reserva Supementos ao Boetim Estatístico Departamento de Estatística Número 1 / 99 Banco de Portuga / Supemento n.º 1/99 ao Boetim Estatístico / Fevereiro/Março

2 Nova Apresentação das Estatísticas da Baança de Pagamentos NOVA APRESENTAÇÃO DAS ESTATÍSTICAS DA BALANÇA DE PAGAMENTOS I. SUMÁRIO Dando sequência ao processo de harmonização estatística tendo por base as recomendações metodoógicas internacionais (nomeadamente do Fundo Monetário Internaciona 1, do Banco Centra Europeu e do Eurostat) e em resposta aos compromissos assumidos por Portuga no quadro dos requisitos estatísticos do Sistema Europeu de Bancos Centrais (SEBC), a partir de Janeiro de 1999 as estatísticas da baança de pagamentos eaboradas e divugadas peo Banco de Portuga no seu Boetim Estatístico são objecto de significativas aterações: na apresentação (vide ponto II), na base de eaboração (vide ponto III), no conteúdo de agumas das suas componentes (vide ponto IV), e na cobertura e na quaidade da informação estatística (vide ponto V). Na nova apresentação, a baança de pagamentos comporta três principais componentes: baança corrente, baança de capita e baança financeira. Comparando com a apresentação anterior e tomando como referência o ano de 1998, verifica-se que a soma dos sados das baanças corrente e de capita é aproximadamente idêntica ao sado da anteriormente designada baança de transacções correntes 2 (Anexo I). A baança financeira integra um conjunto de rubricas anteriormente incuídas na baança de capitais não monetários, na variação da posição externa de curto prazo dos bancos e na variação das reservas oficiais íquidas, conceitos estes que deixam de ser utiizados. As baanças de capita e financeira vêm permitir um maior grau de integração e harmonização com a definição das contas externas (de acumuação, de capita e financeira) do Sistema de Contas Nacionais. As novas estatísticas da baança de pagamentos são eaboradas, excusivamente, numa base de transacções, deixando de se justificar, como já acontece na generaidade dos países da União Europeia, a divugação da baança de pagamentos numa base de iquidações. 1 Impementação das recomendações da 5ª edição do Manua da Baança de Pagamentos do FMI. 2 A divergência encontrada ao níve destes somatórios resuta, basicamente, das aterações metodoógicas introduzidas no tratamento conferido às transacções de derivados financeiros e de serviços de seguros (ver ponto IV.4). Banco de Portuga / Supemento n.º 1/99 ao Boetim Estatístico / Fevereiro/Março

3 Nova Apresentação das Estatísticas da Baança de Pagamentos A unidade monetária de referência é o Euro, com excepção dos quadros resumo apresentados no capítuo A e dos quadros com informação agregada no início de cada secção do capítuo C do Boetim Estatístico, os quais são pubicados em euros, em escudos e em dóares. Para aém da baança de pagamentos goba de Portuga, são apresentados os principais componentes das baanças de pagamentos com os países da Área do Euro e com os países da União Europeia 3. Os rendimentos registados na baança passam a incuir a componente de Lucros reinvestidos, estimada a partir dos Inquéritos do Banco de Portuga aos Investimentos Directos do Exterior em Portuga e de Portuga no Exterior. Os derivados financeiros, anteriormente incuídos na rubrica de investimento de carteira, passam a ser autonomizados na categoria Derivados financeiros da baança financeira. O conceito de reservas sofreu significativas aterações decorrentes da participação de Portuga na União Económica Monetária. Assim, apenas são considerados reservas os activos das Autoridades Monetárias que verifiquem simutaneamente duas condições: activos face a não residentes na Área do Euro e expressos em moedas de países fora da Área do Euro. Serão apresentadas, em fina de 1999 e pea primeira vez, estatísticas de Posição de Investimento Internaciona (PII), as quais consistem num baanço dos activos (disponibiidades) e passivos (responsabiidades) financeiros externos de uma economia, num determinado momento. Entretanto, continua a ser pubicado o quadro da Posição externa íquida. Apresenta-se, também pea primeira vez, informação reativa à baança de pagamentos tecnoógica portuguesa, que refecte as transacções com o exterior associadas a transferências de tecnoogia. A divugação nos novos modes inicia-se com a pubicação do Boetim Estatístico do mês de Fevereiro/Março de 1999 (dados reativos a Janeiro). 3 Esta informação será divugada a partir do Boetim Estatístico de Abri de Banco de Portuga / Supemento n.º 1/99 ao Boetim Estatístico / Fevereiro/Março 1999

4 Nova Apresentação das Estatísticas da Baança de Pagamentos II. NOVA APRESENTAÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS 1. A baança corrente A baança corrente compreende, essenciamente, as transacções entre residentes e não residentes associadas ao comércio internaciona de mercadorias e serviços e aos rendimentos do trabaho e de investimento. Incuem-se, também, nesta baança os vaores correspondentes a mudanças de propriedade sem contrapartida (transferências uniaterais) devidas a operações de natureza corrente (ver ponto IV.1). Exempos: (a) remessas de emigrantes e imigrantes; (b) transferências correntes com a União Europeia; (c) fuxos financeiros associados à cooperação entre Estados; (d) recebimento de pensões por emigrantes regressados definitivamente. Por grandes componentes, esta baança desagrega-se em: Mercadorias Serviços Rendimentos Transferências correntes Reativamente à baança de Janeiro de 1999 vide anexo II (Quadro A.4.1 inhas 2 a 5 e Quadro A.4.4 inhas 1 a 40). 2. A baança de capita A baança de capita compreende as transferências de capita e a aquisição/ /cedência de activos não produzidos não financeiros. As transferências de capita correspondem a mudanças de propriedade sem contrapartida, que se traduzem no aumento dos activos do país receptor ou na diminuição dos seus passivos (ver ponto IV.1). Exempos: (a) as transferências da União Europeia para financiamento de infraestruturas; (b) as transferências de património resutantes do regresso dos emigrantes; (c) o perdão de uma dívida de um país terceiro face a Portuga. A aquisição/cedência de activos não produzidos não financeiros abrange transacções sobre activos intangíveis, como patentes, icenças, copyrights, marcas, franchises e outros contratos transferíveis (ex. contratos de transferência de jogadores de futebo), e sobre activos tangíveis, nomeadamente a aquisição de terrenos por embaixadas. Reativamente à baança de Janeiro de 1999 vide anexo II (Quadro A.4.1 inha 6 e Quadro A.4.4 inhas 41 e 42). 3. A baança financeira A baança financeira compreende: (i) as transacções que envovam a mudança de tituaridade entre residentes e não residentes de activos e passivos financeiros e (ii) outras variações nos activos e passivos financeiros da economia, como a criação ou a extinção de activos ou passivos financeiros sobre o/ou do Resto do Mundo. Exempos do primeiro caso: (a) aquisição, por um investidor não residente, de uma empresa residente (Investimento directo do exterior em Portuga); (b) aquisição, por um residente, de obrigações do tesouro americano (Investimento de carteira de Portuga no exterior); (c) aquisição, peo Banco de Portuga, de títuos denominados em dóares americanos e emitidos fora da Área do Euro (Activos de reserva Activos cambiais - Títuos). Exempos do segundo caso: (a) concessão, por um banco residente, de um empréstimo a um não residente (Outro investimento - Activos Instituições Financeiras Monetárias Empréstimos); (b) constituição de um depósito num banco residente por parte de um não residente (Outro investimento Passivos - Instituições Financeiras Monetárias - Depósitos); (c) constituição por uma sociedade não financeira residente de um depósito num banco ocaizado num off-shore financeiro (que não o da Madeira ou o dos Açores, casos em que as entidades aí estabeecidas são consideradas residentes) (Outro investimento Activos - Outros sectores residentes - Depósitos). Por categorias funcionais, a baança financeira apresenta a seguinte desagregação: Investimento directo ; Investimento de carteira ; Outro investimento ; Derivados financeiros Activos de reserva. As aterações mais significativas, face à anterior apresentação da baança de Banco de Portuga / Supemento n.º 1/99 ao Boetim Estatístico / Fevereiro/Março

5 Nova Apresentação das Estatísticas da Baança de Pagamentos pagamentos, ocorrem nas três útimas categorias funcionais. Reativamente à baança de Janeiro de 1999 vide anexo II (Quadro A.4.1 inhas 7 a 36) e anexo III (Quadro A.4.5). 4. Os fuxos reativos a variações dos activos e passivos de curto prazo dos bancos, anteriormente refectidos na rubrica de Variação da posição externa de curto prazo dos bancos, são agora registados na baança financeira, na categoria de Outro investimento. Incuem-se, também, nesta categoria os fuxos reativos a créditos comerciais, estimados a partir do Inquérito Trimestra às Empresas não Financeiras, e as variações dos passivos das Autoridades Monetárias, bem como dos seus activos que não sejam considerados Activos de reserva (por exempo, apicações das Autoridades Monetárias, sob a forma de depósitos, no sistema bancário de quaquer outro país da Área do Euro). 5. Em Derivados financeiros são registadas, em termos íquidos, as transacções, entre residentes e não residentes, destes produtos financeiros. 6. Na categoria Activos de reserva registam- -se apenas os activos das Autoridades Monetárias considerados reservas. Trata-se, pois, de um conceito de reservas brutas que substitui a noção anterior de reservas oficiais íquidas, correspondente ao sado entre os activos e os passivos das Autoridades Monetárias. O conceito de reservas sofreu, ainda, significativas aterações, decorrentes da participação de Portuga na União Económica e Monetária e refectindo as recomendações do Banco Centra Europeu (BCE). Assim, apenas são considerados reservas os activos das Autoridades Monetárias que verifiquem, simutaneamente, duas condições: activos face a não residentes na Área do Euro e expressos em moedas de países fora da Área do Euro, havendo pois ugar a uma quebra de série a partir de Janeiro de As aterações havidas no tratamento das reservas, justificam uma apresentação comparativa mais competa. No anexo IV apresenta-se, com referência a Janeiro de 1999, o tratamento estatístico na metodoogia actua e na anterior. 7. Estatísticas de Posição de Investimento Internaciona (PII) No novo Boetim Estatístico serão apresentadas, a partir do III trimestre de 1999 e pea primeira vez, estatísticas de Posição de Investimento Internaciona (PII), as quais, com as estatísticas de baança de pagamentos, passam a constituir o conjunto de contas externas da economia. Entretanto, continua a ser pubicado o quadro da Posição externa íquida. As estatísticas de PII consistem num baanço dos activos (disponibiidades) e passivos (responsabiidades) financeiros externos de uma economia, num determinado momento. A PII no fina de um determinado período corresponde à PII no início do período, acrescida das (i) transacções financeiras (fuxos), (ii) das variações de preços e de taxas de câmbio e (iii) de outros ajustamentos, ocorridos no período considerado. III. BASE DE ELABORAÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS 1. As novas estatísticas da baança de pagamentos passaram a ser eaboradas apenas numa base de transacções, de forma a respeitar integramente as recomendações metodoógicas e os requisitos estatísticos definidos peos organismos internacionais. 2. A pubicação da baança de pagamentos numa base de iquidações, que agora deixa de se justificar, teve início, em 1993, com o objectivo de proporcionar um acompanhamento estatístico eficaz da nova situação criada com a iberaização tota das operações com o exterior e de conferir maior ceeridade à disponibiização de dados estatísticos neste domínio, face aos atrasos na pubicação das estatísticas do comércio internaciona decorrentes da introdução do sistema INTRASTAT (estatísticas do comércio intra- -comunitário de mercadorias). 3. Embora o Banco de Portuga tenha pubicado, desde sempre, estatísticas da baança de pagamentos numa base de transacções (a partir de 1993, em paraeo com a pubicação da baança de pagamentos numa base de iquidações), a sua disponibiização foi efectuada, nos útimos anos, ao fim de um 6 Banco de Portuga / Supemento n.º 1/99 ao Boetim Estatístico / Fevereiro/Março 1999

6 Nova Apresentação das Estatísticas da Baança de Pagamentos prazo mais diatado, peo facto de a mesma utiizar os dados do comércio internaciona compiados peo INE e estar dependente da respectiva pubicação. 4. Para corresponder aos requisitos estatísticos do SEBC e aos compromissos assumidos no âmbito do Specia Data Dissemination Standard (SDDS) do FMI e, de pubicação de estatísticas mensais/trimestrais da baança de pagamentos numa base de transacções num prazo de 6 semanas, foi essencia o facto do Instituto Naciona de Estatística (INE) ter, também de acordo com os requisitos do SDDS, passado a disponibiizar estimativas preiminares do comércio internaciona no prazo de 5 semanas. A primeira disponibiização, reativamente a Janeiro do corrente ano, foi efectuada em Março. Estas estimativas permitem ao Banco de Portuga a eaboração de uma primeira versão da baança de pagamentos numa base de transacções num prazo de 6 semanas. 5. Na baança de pagamentos numa base de transacções registam-se as transacções entre a economia e o exterior, no momento em que se constitui um direito sobre o vaor económico em causa, isto é, quando ocorre a criação, transformação, troca, transferência ou extinção de um vaor económico, envovendo a transferência de propriedade do bem e/ou dos activos financeiros/não produzidos, não financeiros, o fornecimento ou recebimento de serviços, trabaho ou capita. Assim, os fuxos registados na baança de pagamentos numa base de transacções refectem: o momento a partir do qua os recebimentos do exterior e os pagamentos ao exterior se tornam devidos; a existência de transacções que não impicam uma iquidação entre um residente e um não residente. 6. Na baança de pagamentos numa base de iquidações: (i) os fuxos apurados refectem o momento em que os mesmos são efectivamente pagos ou recebidos e (ii) apenas parciamente são registados movimentos que não impiquem um recebimento ou um pagamento entre um residente e um não residente. 7. As divergências, entre os fuxos apurados segundo as duas metodoogias, encontram-se refectidas na rubrica Erros e omissões da baança de pagamentos numa base de transacções, sendo mais significativas nas seguintes rubricas: mercadorias; serviços, designadamente, na rubrica de Viagens e turismo ; rendimentos de investimento, designadamente, de investimentos directo e de carteira. As principais razões para estas divergências decorrem da diferença de conceitos e de fontes de informação. Assim, para cada uma das componentes anteriores, destacam-se: Mercadorias - numa base de transacções Os vaores das exportações e das importações para o comércio intra- -União Europeia são apurados a partir da informação recohida directamente peo INE junto dos exportadores e importadores (sistema INTRASTAT); para o comércio extra-união Europeia, a informação de base, compiada peo INE, são as decarações efectuadas peas empresas junto das Afândegas. O momento de referência subjacente a estas estatísticas é o da transacção física das mercadorias. As importações na baança de pagamentos são vaorizadas a custos FOB (Free On Board) o que obriga a um ajustamento dos vaores CIF (Cost, Insurance, and Freight) disponibiizados peo INE. Para este ajustamento, estima- -se a margem CIF/FOB impícita e a repartição entre transportadoras e seguradoras residentes e não residentes. As parceas estimadas como reaizadas por transportadoras e seguradoras não residentes acrescem às importações de serviços de transportes e de seguros de mercadorias. Mercadorias - numa base de iquidações Os vaores das exportações e importações correspondem à informação sobre recebimentos e pagamentos reportada peo sistema bancário ou directamente peas empresas, quando Banco de Portuga / Supemento n.º 1/99 ao Boetim Estatístico / Fevereiro/Março

7 Nova Apresentação das Estatísticas da Baança de Pagamentos estas recorrem a sistemas de compensação ou utiizam contas bancárias no estrangeiro. Viagens e turismo numa base de transacções As receitas e despesas de viagens e turismo, embora se baseiem essenciamente na informação reativa às iquidações efectuadas peo sistema bancário, podem ser objecto de ajustamentos, justificados com base em indicadores reais (exempos: entradas de turistas e taxas de ocupação dos estabeecimentos hoteeiros) e de preços da actividade turística. Rendimentos de investimento - numa base de transacções A débito e a crédito da rubrica Rendimentos de investimento directo regista-se a componente de Lucros reinvestidos, estimada, mensamente, com base na informação obtida através dos Inquéritos do Banco de Portuga aos Investimentos Directos do Exterior em Portuga e de Portuga no Exterior. Este procedimento dá origem a registos de contrapartida na baança financeira nas rubricas de investimento directo. Os débitos da rubrica Rendimentos de investimento de carteira incuem, em cada mês, os juros devidos (accrua basis), cacuados utiizando informação sobre taxas de juro e stocks de títuos na posse de não residentes nesse mês. Situação idêntica ocorre, reativamente aos créditos, para os títuos emitidos por não residentes e na posse de residentes. Os dividendos são, iguamente, incuídos nos rendimentos de investimento, embora no mês do pagamento dos mesmos, não se apicando neste caso o princípio do accrua accounting. Se, num determinado período, o montante dos juros devidos não for igua ao montante dos juros pagos, a diferença é registada na baança financeira. Exempo: Juros devidos ao não residente peo período em que foi detentor do títuo - 600; Juros efectivamente pagos (através da movimentação da conta de um banco residente junto do seu correspondente no exterior) Neste caso ter-se-ia: Baança corrente Débito - Rendimentos de investimento de carteira = 600 Baança financeira Crédito - Investimento de carteira Passivos = 600 e, simutaneamente, Débito - Investimento de carteira Passivos = 1000 Crédito - Outro investimento Activos - Instituições Financeiras Monetárias - Depósitos = 1000 Este procedimento dá, pois, origem a correcções de contrapartida na baança financeira. Uma diferença positiva (negativa) entre o montante dos juros devidos e os efectivamente pagos traduz-se num aumento (redução) dos passivos/activos do país face ao exterior. A apicação deste princípio de contabiização significa que apenas são registados, numa base de transacções, os rendimentos devidos em função do período em que dado títuo foi detido. Desta forma, obvia-se a questão de sobre ou subestimação artificia destes rendimentos, numa óptica de iquidações, resutante de esta não evar em consideração as datas de aquisição/ /venda e de vencimento de juros de cada títuo. Rendimentos de investimento - numa base de iquidações A débito e a crédito da rubrica Rendimentos de investimento de carteira, em cada mês, registam-se, respectivamente, os juros e dividendos pagos e os juros e dividendos recebidos (cash basis). Retomando o exempo anterior, ter-se-ia: 8 Banco de Portuga / Supemento n.º 1/99 ao Boetim Estatístico / Fevereiro/Março 1999

8 Nova Apresentação das Estatísticas da Baança de Pagamentos Baança corrente Débito - Rendimentos de investimento de carteira = 1000 Crédito - Outro investimento Activos - Instituições Financeiras Monetárias - Depósitos = 1000 IV. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES METODOLÓ- GICAS NO CONTEÚDO DE ALGUMAS DAS COMPONENTES DA BALANÇA DE PAGAMENTOS 1. Decomposição das transferências uniaterais entre transferências correntes 4 e de capita 5, sendo as primeiras registadas na baança corrente e as segundas na baança de capita. 2. Na atribuição de carácter púbico ou privado às transferências, passará a ser priviegiado o critério do sector instituciona do residente. Apenas as transacções que envovam o Estado português serão cassificadas como transferências púbicas. Assim, as transferências, que envovam outros residentes que não o Estado português, mesmo quando provenientes de instituições de outros Estados ou de Organizações Internacionais, passarão a ser registadas como transferências privadas. Anteriormente uma transferência uniatera que envovesse um Estado, português ou estrangeiro, era registada como uma transferência púbica. 3. Maior desagregação na cassificação das transacções internacionais de serviços, por exempo: serviços de transporte desdobrados por modos de transporte, e dentro destes, repartidos peas categorias de fretes, passagens e outros; direitos de utiização; serviços entre empresas afiiadas; serviços audiovisuais. 4 As transferências correntes não estão reacionadas ou condicionadas à aquisição ou cedência de activos fixos por parte de uma ou ambas as partes da transacção. Este tipo de transferências afecta directamente o níve de rendimento disponíve e o consumo de bens e serviços, isto é, reduz o rendimento e a capacidade de consumo da parte cedente da transferência e, simetricamente, aumenta os do receptor. 5 As transferências de capita envovem a aquisição ou a cedência de activos em resutado de uma ateração no stock de activos de uma ou ambas as partes da transacção. 4. Aterações de procedimentos no apuramento de determinados tipos de serviços, nomeadamente dos associados a contratos de seguros e de resseguros. Os prémios e as indemnizações eram registados na totaidade na baança de serviços. Com as novas recomendações metodoógicas, apenas a componente representativa do vaor acrescentado reativamente aos serviços associados aos seguros deverá ser registada na baança corrente, na rubrica de Serviços de seguros. Assim: a) nos casos de resseguros e de seguros em que a natureza do contrato não envova seguros de vida: o vaor dos prémios, deduzido da componente de serviço prestado pea seguradora, e o vaor das indemnizações são registados na rubrica Transferências correntes privadas da baança corrente; o vaor da componente de serviço prestado pea seguradora na rubrica Serviços de seguros da baança corrente; b) nos casos em que a natureza do contrato envova seguros de vida: o vaor dos prémios, deduzido da componente de serviço prestado pea seguradora, e o vaor das indemnizações são registados na rubrica Outro investimento Activos (Passivos) - Outros sectores residentes - Outros activos (Outros passivos) da baança financeira. o vaor da componente incorporada de serviço prestado pea seguradora na rubrica Serviços de seguros da baança corrente. 5. As operações de Comércio trianguar (Merchanting) efectuado em períodos distintos, anteriormente registadas na rubrica de Serviços de intermediação comercia, passam a ser incuídas na rubrica de Mercadorias. 6. Os rendimentos registados na baança de pagamentos passam a ter uma cobertura mais exaustiva. Com a informação obtida através dos Inquéritos do Banco de Portuga aos Investimentos Directos do Exterior em Banco de Portuga / Supemento n.º 1/99 ao Boetim Estatístico / Fevereiro/Março

9 Nova Apresentação das Estatísticas da Baança de Pagamentos Portuga e de Portuga no Exterior, estima-se a componente de Lucros reinvestidos. Os ucros do investimento directo do exterior em Portuga e aqui reinvestidos são registados a débito da rubrica Rendimentos de investimento directo De títuos de participação no capita Lucros reinvestidos da baança corrente e têm contrapartida no crédito da rubrica Investimento directo do exterior em Portuga Lucros reinvestidos da baança financeira. Por esta via, agrava-se, reativamente à situação anterior, o sado da baança corrente e mehora o sado do Investimento directo do exterior em Portuga. Um resutado de sentido inverso ocorre com os ucros do investimento directo de Portuga no exterior reinvestidos no estrangeiro. Verifica-se, ainda, uma recassificação dos rendimentos associados aos Activos de reserva. Na apresentação anterior das estatísticas de baança de pagamentos, os rendimentos subjacentes às apicações das reservas do Banco de Portuga, sob a forma de títuos estrangeiros, eram registados na rubrica Rendimentos de investimento de carteira sendo, agora, cassificados na de Rendimentos de outro investimento. 7. Na baança de capita incuem-se as transferências de capita e a aquisição e cedência de activos não produzidos não financeiros. Esta rubrica abrange: a compra e venda de activos intangíveis (por exempo: patentes, icenças, copyrights, marcas, franchises); as transacções sobre activos tangíveis (por exempo: aquisição de terrenos por embaixadas). As prestações reacionadas com o uso ou a utiização de activos intangíveis continuam a ser registadas na baança corrente, mas, de acordo com as novas recomendações metodoógicas, na baança de serviços, designadamente, na rubrica Direitos de utiização. Na anterior apresentação das estatísticas de baança de pagamentos, aqueas prestações eram registadas na baança de rendimentos, na rubrica Outros rendimentos. As transacções sobre activos tangíveis eram, anteriormente, registadas na rubrica de investimento directo da baança de capitais não monetários. V. MELHORIAS DE QUALIDADE NA INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA PARA A BALANÇA DE PAGAMENTOS 1. Fontes de informação para a eaboração da baança de pagamentos: O actua sistema estatístico de operações com o exterior, caracteriza-se, essenciamente, pea recoha de informação proveniente das seguintes fontes: Decarantes bancários: As Instituições Financeiras Monetárias (IFM), as quais são responsáveis pea comunicação das operações com o exterior, quer tenham sido efectuadas por conta própria ou de cientes. Decarantes directos: Sociedades Não Financeiras e Particuares, os quais são responsáveis pea comunicação das operações efectuadas com entidades não residentes, cuja iquidação seja reaizada sem intervenção de uma IFM residente, nomeadamente através de mecanismos de compensação ou da utiização de contas abertas no exterior (esta responsabiidade pode, contudo, ser deegada numa Instituição financeira monetária residente que preste este serviço ao seu ciente). Aguns destes decarantes assumem um estatuto de decarantes directos gerais, peo que reportam directamente ao Banco de Portuga todas as operações com o exterior. Outras fontes: Direcção-Gera do Tesouro, a qua reporta a informação reativa às operações com o exterior efectuadas peas Administrações Púbicas. Instituto Naciona de Estatística (INE), que comunica os vaores estatísticos gobais de Comércio Internaciona (Mercadorias). Banco de Portuga, reativamente à informação sobre as operações externas do Banco. 2. Novas fontes de informação para a eaboração da baança de pagamentos: Para satisfazer os requisitos no âmbito da eaboração de estatísticas de Posição de 10 Banco de Portuga / Supemento n.º 1/99 ao Boetim Estatístico / Fevereiro/Março 1999

10 Nova Apresentação das Estatísticas da Baança de Pagamentos Investimento Internaciona (PII), o Banco de Portuga ançou um conjunto de iniciativas de que se destacam: o Inquérito ao Investimento Directo do Exterior em Portuga; o Inquérito ao Investimento Directo de Portuga no Exterior; o Questionário ao Investimento de Carteira de Portuga no Exterior; o Questionário sobre créditos comerciais incuído no Inquérito Trimestra às Empresas não Financeiras ; e o Questionário sobre Derivados Financeiros. 3. O tratamento da informação recohida por via destas fontes adicionais, vem permitir a eaboração, e consequente apresentação, de estatísticas de posições, reativas a segmentos como o investimento directo e derivados financeiros, e mehorar a quaidade das estatísticas no domínio da baança de pagamentos. 4. Ao níve do investimento directo, através dos Inquéritos ao Investimento Directo, tornou-se possíve, por um ado, aferir a quaidade da informação sobre fuxos apurada para efeitos de estatísticas de baança de pagamentos peo actua sistema estatístico de operações com o exterior e, por outro, estimar a componente de Lucros reinvestidos, dando, assim, um quadro mais competo deste segmento do investimento directo. 5. A nova categoria de Outro investimento ficou enriquecida com a informação sobre créditos comerciais obtida a partir do Inquérito Trimestra às Empresas não Financeiras. 6. A informação reativa a Derivados financeiros é obtida junto das IFM através de um questionário concebido especificamente para o efeito 6. 6 Trata-se do Questionário sobre derivados financeiros transaccionados entre residentes e não residentes, através do qua se obtém informação sobre fuxos e posições. Banco de Portuga / Supemento n.º 1/99 ao Boetim Estatístico / Fevereiro/Março

11 Nova Apresentação das Estatísticas da Baança de Pagamentos ANEXO I Baança de Pagamentos de 1998 Quadro comparativo dos resutados na metodoogia anterior e actua Banco de Portuga / Supemento n.º 1/99 ao Boetim Estatístico / Fevereiro/Março

12 Nova Apresentação das Estatísticas da Baança de Pagamentos BALANÇA DE PAGAMENTOS PORTUGUESA Base transacções 1998 Fonte: Banco de Portuga Apresentação anterior Sado Nova apresentação 10 6 euros Sado Baança de transacções correntes Baança corrente Mercadorias f.o.b Mercadorias f.o.b Serviços Serviços Rendimentos -649 Rendimentos -527 Transferências uniaterais Transferências correntes Baança de capita Transferências de capita Aquis./cedência activos não prod. não financ. 13 Baança de capitais não monetários Baança financeira Investimento directo Investimento directo Investimento de carteira 135 Investimento de carteira 137 Créditos externos -125 Outro investimento Outras operações Derivados financeiros 101 Activos de reserva -478 Variação da pos. externa de c/p dos bancos Variação das reservas oficiais íquidas -557 Erros e omissões Erros e omissões Por memória: Baança corrente + Baança de capita a) a) Na nova apresentação da baança de pagamentos, o anterior sado da baança de transacções correntes ( mihões de euros) corresponde, aproximadamente, à soma dos sados das baanças corrente e de capita ( mihões de euros). A diferença (101 mihões de euros) resuta, basicamente, das aterações metodoógicas introduzidas no tratamento conferido às transacções de derivados financeiros e aos serviços de seguros. A informação anteriormente incuída na baança de capitais não monetários, na variação da posição externa de curto prazo dos bancos e na variação das reservas oficiais íquidas, é, agora, integrada na baança financeira. Banco de Portuga / Supemento n.º 1/99 ao Boetim Estatístico / Fevereiro/Março

13 Nova Apresentação das Estatísticas da Baança de Pagamentos BALANÇA DE PAGAMENTOS PORTUGUESA Base transacções 1998 Fonte: Banco de Portuga 10 9 escudos Apresentação anterior Nova apresentação Sado Sado Baança de transacções correntes -816 Baança corrente Mercadorias f.o.b Mercadorias f.o.b Serviços 309 Serviços 284 Rendimentos -130 Rendimentos -106 Transferências uniaterais Transferências correntes 726 Baança de capita 459 Transferências de capita 456 Aquis./cedência activos não prod. não financ. 3 Baança de capitais não monetários -512 Baança financeira Investimento directo -205 Investimento directo -205 Investimento de carteira 27 Investimento de carteira 27 Créditos externos -25 Outro investimento Outras operações -308 Derivados financeiros 20 Activos de reserva -96 Variação da pos. externa de c/p dos bancos Variação das reservas oficiais íquidas -112 Erros e omissões -261 Erros e omissões -261 Por memória: Baança corrente + Baança de capita a) -837 a) Na nova apresentação da baança de pagamentos, o anterior sado da baança de transacções correntes (-816 mihões de contos) corresponde, aproximadamente, à soma dos sados das baanças corrente e de capita (-837 mihões de contos). A diferença (21 mihões de contos) resuta, basicamente, das aterações metodoógicas introduzidas no tratamento conferido às transacções de derivados financeiros e de serviços de seguros. A informação anteriormente incuída na baança de capitais não monetários, na variação da posição externa de curto prazo dos bancos e na variação das reservas oficiais íquidas é, agora, integrada na baança financeira. 16 Banco de Portuga / Supemento n.º 1/99 ao Boetim Estatístico / Fevereiro/Março 1999

14 Nova Apresentação das Estatísticas da Baança de Pagamentos ANEXO II Quadros A.4.1 e A.4.4 do Boetim Estatístico Banco de Portuga / Supemento n.º 1/99 ao Boetim Estatístico / Fevereiro/Março

15 A.4.1 BALANÇA DE PAGAMENTOS BALANCE OF PAYMENTS Principais componentes Main items Fonte / Source: Banco de Portuga 10 3 euros JAN JAN - JAN JAN JAN - JAN Sado Sado Sado Sado Baança corrente... 2 Mercadorias (1)... 3 Serviços... 4 Rendimentos... 5 Transferências correntes... 6 Baança de capita... 7 Baança financeira (a)... 8 Investimento directo (2)... 9 de Portuga no exterior do exterior em Portuga Investimento de carteira Activos Tituos de participação no capita Obrigações (3) Instrumentos do mercado monetário Passivos Títuos de participação no capita Obrigações (3) Instrumentos do mercado monetário Outro investimento Activos Autoridades monetárias (4) Administrações púbicas (4) Instituições financeiras monetárias (4) de ongo prazo de curto prazo Outros sectores residentes Passivos Autoridades monetárias Administrações púbicas Instituições financeiras monetárias de ongo prazo de curto prazo Outros sectores residentes Derivados financeiros Activos de reserva (5) Erros e omissões Current account... 1 Goods (1)... 2 Services... 3 Income... 4 Current transfers Capita account... 6 Financia account (a)... 7 Direct investment (2)... 8 Portuguese investment abroad... 9 Foreign investment in Portuga Portfoio investment Assets Equity capita Bonds and notes (3) Money market instruments Liabiities Equity capita Bonds and notes (3) Money market instruments Other investment Assets Monetary authorities (4) Genera government (4) Monetary financia institutions (4) ong-term short-term Other sectors Liabiities Monetary authorities Genera government Monetary financia institutions ong-term short-term Other sectors Financia derivatives Reserve assets (5) Errors and omissions Baance Baance Baance Baance JAN JAN - JAN JAN JAN - JAN (1) Com base em estimativa mensa fornecida peo INE ajustada para vaores f.o.b. / Based on monthy figures estimated by INE, adjusted to f.o.b. vaues. (2) Incui investimento imobiiário. / Incudes rea estate investment. (3) Incui outros títuos da dívida de ongo prazo. / Incudes ong-term debt securities. (4) Sobre o conteúdo, ver notas no fim da pubicação. / For information on coverage see notes at the end of this pubication. (5) São considerados activos de reserva apenas os activos das autoridades monetárias face a não residentes da área do euro e denominados em moedas de países fora desta área, havendo ugar a uma quebra de série a partir de Janeiro de / Reserve assets incude ony monetary authorities caims on euro area non-residents denomimated in non-euro area currencies, thus impying a break in the series from January 1999 onwards. Banco de Portuga / Boetim Estatístico / Março 1999

16 A.4.1 BALANÇA DE PAGAMENTOS BALANCE OF PAYMENTS Principais componentes Main items Fonte / Source: Banco de Portuga JAN JAN - JAN JAN JAN - JAN 10 6 escudos Sado Sado Sado Sado Baança corrente... 2 Mercadorias (1)... 3 Serviços... 4 Rendimentos... 5 Transferências correntes... 6 Baança de capita... 7 Baança financeira (a)... 8 Investimento directo (2)... 9 de Portuga no exterior do exterior em Portuga Investimento de carteira Activos Tituos de participação no capita Obrigações (3) Instrumentos do mercado monetário Passivos Títuos de participação no capita Obrigações (3) Instrumentos do mercado monetário Outro investimento Activos Autoridades monetárias (4) Administrações púbicas (4) Instituições financeiras monetárias (4) de ongo prazo de curto prazo Outros sectores residentes Passivos Autoridades monetárias Administrações púbicas Instituições financeiras monetárias de ongo prazo de curto prazo Outros sectores residentes Derivados financeiros Activos de reserva (5) Erros e omissões Current account... 1 Goods (1)... 2 Services... 3 Income... 4 Current transfers Capita account... 6 Financia account (a)... 7 Direct investment (2)... 8 Portuguese investment abroad... 9 Foreign investment in Portuga Portfoio investment Assets Equity capita Bonds and notes (3) Money market instruments Liabiities Equity capita Bonds and notes (3) Money market instruments Other investment Assets Monetary authorities (4) Genera government (4) Monetary financia institutions (4) ong-term short-term Other sectors Liabiities Monetary authorities Genera government Monetary financia institutions ong-term short-term Other sectors Financia derivatives Reserve assets (5) Errors and omissions Baance Baance Baance Baance JAN JAN - JAN JAN JAN - JAN (1) Com base em estimativa mensa fornecida peo INE ajustada para vaores f.o.b. / Based on monthy figures estimated by INE, adjusted to f.o.b. vaues. (2) Incui investimento imobiiário. / Incudes rea estate investment. (3) Incui outros títuos da dívida de ongo prazo. / Incudes ong-term debt securities. (4) Sobre o conteúdo, ver notas no fim da pubicação. / For information on coverage see notes at the end of this pubication. (5) São considerados activos de reserva apenas os activos das autoridades monetárias face a não residentes da área do euro e denominados em moedas de países fora desta área, havendo ugar a uma quebra de série a partir de Janeiro de / Reserve assets incude ony monetary authorities caims on euro area non-residents denomimated in non-euro area currencies, thus impying a break in the series from January 1999 onwards. Banco de Portuga / Boetim Estatístico / Março 1999

17 A.4.4 BALANÇAS CORRENTE E DE CAPITAL CURRENT AND CAPITAL ACCOUNTS Principais componentes Main items Fonte / Source: Banco de Portuga JAN JAN - JAN JAN JAN - JAN Crédito Débito Sado Crédito Débito Sado Crédito Débito Sado Crédito Débito Sado 1 2 3= = = = euros 1 Baança corrente... 2 Bens, serviços e rendimentos... 3 Bens e serviços... 4 Mercadorias (1)... 5 Serviços... 6 Transportes... 7 Transportes marítimos... 8 Transportes aéreos... 9 Outros transportes Viagens e turismo Serviços de comunicação Serviços de construção Seguros Serviços financeiros Serviço de informação e informática 16 Direitos de utiização Outros serviços fornec.por empresas Comércio trianguar e outros ser- 18 viços de intermediação comercia 19 Serviços de auguer sem tripuação Serviços diversos técnico- 20 profissionais... Serviços de natureza pessoa, cutura 21 e recreativa Operações governamentais (n.i.n.r.).. 23 Rendimentos Rendimentos de trabaho Rendimentos de investimento Rendimentos de investimento directo.. 27 Rendimentos de tít.partic.no capita 28 dos quais: ucros reinvestidos Rendimentos de títuos de dívida Rendimentos de invest.de carteira Rendimentos de tít.partic.no capita 32 Rendimentos de títuos de dívida de obrigações (2) de instrumentos do merc.monetário 35 Rendimentos de outro investimento Transferências correntes Transferências púbicas das quais: com a UE Transferências privadas das quais: remessas de emigrantes.. 41 Baança de capita da qua: transferências de capita com a UE Current account... 1 Goods, services and income... 2 Goods and services... 3 Goods (1)... 4 Services Transport... 6 Sea transport... 7 Air transport... 8 Other transport... 9 Trave Communications services Constrution services Insurance services Financia services Computer and information services Royaties and icense fees Other business services 17 Merchanting and other trade-reated... services Operationa easing Misceaneous business, profes. and... technica services Persona, cutura and recreationa... services Government services (n.i.e.) Income Compensation of empoyees Investment income Direct investment income Income on equity of which: reinvested earnings Income on debt Portfoio investment income Income on equity Income on debt Bonds and notes (2) Money market instruments Other investment Current transfers Officia transfers of which: vis-à-vis EU Private transfers of which: emigrants remittances Capita account of which: capita transfers vis-à-vis EU = = = =10-11 Credit Debit Baance Credit Debit Baance Credit Debit Baance Credit Debit Baance JAN JAN - JAN JAN JAN - JAN (1) Com base em estimativa mensa fornecida peo INE ajustada para vaores f.o.b. / Based on monthy figures estimated by INE, adjusted to f.o.b. vaues. (2) Incui outros títuos da dívida de ongo prazo. / Incudes ong-term debt securities. Banco de Portuga / Boetim Estatístico / Março 1999

18 A.4.4 BALANÇAS CORRENTE E DE CAPITAL CURRENT AND CAPITAL ACCOUNTS Principais componentes Main items Fonte / Source: Banco de Portuga JAN JAN - JAN JAN JAN - JAN Crédito Débito Sado Crédito Débito Sado Crédito Débito Sado Crédito Débito Sado 1 2 3= = = = escudos 1 Baança corrente... 2 Bens, serviços e rendimentos... 3 Bens e serviços... 4 Mercadorias (1)... 5 Serviços... 6 Transportes... 7 Transportes marítimos... 8 Transportes aéreos... 9 Outros transportes Viagens e turismo Serviços de comunicação Serviços de construção Seguros Serviços financeiros Serviço de informação e informática 16 Direitos de utiização Outros serviços fornec.por empresas Comércio trianguar e outros ser- 18 viços de intermediação comercia. 19 Serviços de auguer sem tripuação Serviços diversos técnico- 20 profissionais... Serviços de natureza pessoa, cutura 21 e recreativa Operações governamentais (n.i.n.r.).. 23 Rendimentos Rendimentos de trabaho Rendimentos de investimento Rendimentos de investimento directo.. 27 Rendimentos de tít.partic.no capita. 28 dos quais: ucros reinvestidos Rendimentos de títuos de dívida 30 Rendimentos de invest.de carteira Rendimentos de tít.partic.no capita 32 Rendimentos de títuos de dívida de obrigações (2) de instrumentos do merc.monetário 35 Rendimentos de outro investimento.. 36 Transferências correntes Transferências púbicas das quais: com a UE Transferências privadas das quais: remessas de emigrantes. 41 Baança de capita da qua: Transferências de capita com a UE Current account... 1 Goods, services and income... 2 Goods and services... 3 Goods (1)... 4 Services... 5 Transport... 6 Sea transport... 7 Air transport... 8 Other transport... 9 Trave Communications services Constrution services Insurance services Financia services Computer and information services Royaties and icense fees Other business services Merchanting and other trade-reated services Operationa easing Misceaneous business, professiona and technica services Persona, cutura and recreationa services Government services (n.i.e.) Income Compensation of empoyees Investment income Direct investment income Income on equity of which: reinvested earnings Income on debt Portfoio investment income Income on equity Income on debt Bonds and notes (2) Money market instruments Other investment Current transfers Officia transfers of which: vis-à-vis EU Private transfers of which: emigrants remittances Capita account of which: capita transfers vis-à-vis EU = = = =10-11 Credit Debit Baance Credit Debit Baance Credit Debit Baance Credit Debit Baance JAN JAN - JAN JAN JAN -JAN (1) Com base em estimativa mensa fornecida peo INE ajustada para vaores f.o.b. / Based on monthy figures estimated by INE, adjusted to f.o.b. vaues. (2) Incui outros títuos da dívida de ongo prazo. / Incudes ong-term debt securities. Banco de Portuga / Boetim Estatístico / Março 1999

19 Nova Apresentação das Estatísticas da Baança de Pagamentos ANEXO III Quadro A.4.5 do Boetim Estatístico Banco de Portuga / Supemento n.º 1/99 ao Boetim Estatístico / Fevereiro/Março

20 A.4.5 BALANÇA FINANCEIRA FINANCIAL ACCOUNT Principais componentes Main items Fonte / Source: Banco de Portuga JAN JAN - JAN JAN JAN - JAN Crédito Débito Sado Crédito Débito Sado Crédito Débito Sado Crédito Débito Sado 1 2 3= = = = euros 1 Baança financeira (a)... 2 Investimento directo (1)... 3 de Portuga no exterior... 4 do exterior em Portuga... 5 Investimento de carteira... 6 Activos 7 Títuos de participação no capita... 8 Autoridades monetárias (2)... 9 Administrações púbicas (2) Instituições financeiras monetárias (2) Outros sectores residentes 12 Obrigações (3) Autoridades monetárias Administrações púbicas Instituições financeiras monetárias Outros sectores residentes Instrumentos do mercado monetário Autoridades monetárias Administrações púbicas Instituições financeiras monetárias 21 Outros sectores residentes Passivos Títuos de participação no capita Instituições financeiras monetárias Outros sectores residentes 26 Obrigações (3) Autoridades monetárias Administrações púbicas Instituições financeiras monetárias Outros sectores residentes Instrumentos do mercado monetário Autoridades monetárias Administrações púbicas Instituições financeiras monetárias 35 Outros sectores residentes Outro investimento Activos Autoridades monetárias Administrações púbicas Instituições financeiras monetárias Outros sectores residentes Passivos Autoridades monetárias Administrações púbicas Instituições financeiras monetárias Outros sectores residentes Derivados financeiros Autoridades monetárias Administrações púbicas Instituições financeiras monetárias Outros sectores residentes Activos de reserva (4) Ouro monetário Direitos de saque especiais Posição de reserva no FMI Activos cambiais (5) Numerário e depósitos Títuos Outros Outros activos Financia account (a)... 1 Direct investment (1)... 2 Portuguese investment abroad... 3 Foreign investment in Portuga... 4 Portfoio investment Assets... 6 Equity capita Monetary authorities (2)... 8 Genera government (2)... 9 Monetary financia institutions (2) Other sectors Bonds and notes (3) Monetary authorities Genera government Monetary financia institutions Other sectors Money market instruments Monetary authorities Genera government Monetary financia institutions Other sectors Liabiities Equity capita Monetary financia institutions Other sectors Bonds and notes (3) Monetary authorities Genera government Monetary financia institutions Other sectors Money market instruments Monetary authorities Genera government Monetary financia institutions Other sectors Other investment Assets Monetary authorities Genera government Monetary financia institutions Other sectors Liabiities Monetary authorities Genera government Monetary financia institutions Other sectors Financia derivatives Monetary authorities Genera government Monetary financia institutions Other sectors Reserve assets (4) Monetary god Specia drawing rights Reserve position in the IMF Foreign exchange (5) Currency and deposit Securities Other Other assets = = = =10-11 Credit Debit Baance Credit Debit Baance Credit Debit Baance Credit Debit Baance JAN JAN - JAN JAN JAN - JAN (1) Incui investimento imobiiário. / Incudes rea estate investment. (2) Sobre o conteúdo, ver notas no fim da pubicação. / For information on coverage see notes at the end of this pubication. (3) Incui outros títuos da dívida de ongo prazo. / Incudes ong-term debt securities. (4) São considerados activos de reserva apenas os activos das autoridades monetárias face a não residentes da área do euro e denominados em moedas de países fora desta área, havendo ugar a uma quebra de série a partir de Janeiro de / Reserve assets incude ony monetary authorities caims on euro area non-residents denomimated in non-euro area currencie, thus impying a break in the series from January 1999 onwards. (5) Activos sobre não residentes na área do euro em moedas de países fora da área do euro. / Assets on euro area non-residentes denominated in non-euro area currencies. Banco de Portuga / Boetim Estatístico / Março 1999

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Cod_estat A1010 A1020 A1030 A1040 A2010 A3010 A4010 A5010 A5020 B1110 B1120 B1130 B1140 B1211 B1212 B1213 B1214 B1221 B1222 B1223 B1224 B1230 B1240 Cod_estat A1010 A1020 A1030 A1040 A2010 A3010 A4010 A5010 A5020 B1110 B1120 B1130 B1140 B1211 B1212 B1213 B1214 B1221 B1222 B1223 B1224 B1230 B1240 B1310 B1320 B1330 B1340 B1410 B1420 B1430 B1440 B1510

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