PERGUNTAS AULA 24/04/2013 POLO ALMENARA

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1 PERGUNTAS AULA 24/04/2013 POLO ALMENARA Como é realizado o plano de providências? Quando os membros do conselho não são participativos existe alguma forma dos mesmos serem substituídos? Qual a legislação que ampara esta legalidade? E de que forma tem que ser realizada? Respondida ao vivo POLO JANAÚBA Onde o município alimenta o IGD-SUAS, e qual a temporalidade de alimentação dos dados? Respondida ao vivo

2 POLO JANAÚBA : Como o Município pode elaborar um plano de capacitação sabendo que o governo do Estado e até mesmo o governo federal, disponibiliza capacitações, ainda não temos esta definidas, ou seja, ainda não conhecemos um cronograma de capacitações e entes federados superiores. O plano de capacitação seria montado em âmbito municipal? Respondida ao vivo POLO PONTE NOVA O IGD-M é o índice que origina o IGD-SUAS e IGD Bolsa Família ou é outro recurso? Respondida ao vivo

3 POLO PONTE NOVA Qual profissional deverá lançar no Programa SICON, o acompanhamento das condicionalidades? : A Instrução Operacional nº 19, de fevereiro de 2013, estabelece procedimentos, instrumentos e fluxos que visam facilitar a realização dos registros de acompanhamento familiar no SICON, incluindo as Unidades de Atendimento que não acessam diretamente o sistema. De acordo com a Instrução Operacional, os técnicos do CRAS e CREAS devem realizar (ou solicitar) o registro do acompanhamento das famílias no Sicon imediatamente após o recebimento da família para o serviço socioassistência do acompanhamento familiar e, conforme avaliação técnica, solicitar a interrupução dos efeitos de condicionalidades (pag.8). A referida instrução, ainda estabelece fluxos das ações necessárias no município, incluindo responsabilidades e competências. Dentre as competências da gestão municipal do PBF, inclui: Gerar e disponibilizar senha de acesso ao SICON para os coordenadores do CRAS e CREAS naqueles municípios em que as unidades estejam informatizadas e se comprometam a realizar diretamente o registro do acompanhamento e, de acordo com a avaliação técnica, da interrupção dos efeitos no benefício por descumprimento de condicionalidades no sistema online. Dentre as competências do CRAS, inclui: Registrar no Sicon o acompanhamento das famílias em descumprimento de condicionalidades que já estão estão sendo atendidas pela Unidade e, de acordo com a avaliação das equipes técnicas, solicitar interrupção temporária do efeito nos benefício por descumprimento de condicionalidades. Tais procedimentos poderão ser realizados de forma imediata e online no SICON (caso o CRAS tenha acesso ao referido sistema) ou por meio dos formulários próprios (que podem ser impresso no sistema), ou ainda mediante a utilização do Relatório Sintético para controle de registro no Sistema de Condiconalidades do Programa Bolsa Família, a ser enviado para Vigilância Socioassistencial. A emissão do formulário e do relatório citados também estão orientados na Instrução Operacional nº 19, de fevereiro de Portanto, sugerimos a leitura da Instrução Operacional acima supracitada, pela gestão do PBF e demais equipes envolvidas (CRAS, CREAS, Vigilância Socioassistencial, Proteção Básica e Proteção Especial) para melhor entendimento e efetivação do processo.

4 POLO PONTE NOVA Como pode ser usado o Piso Mineiro e sua prestação de conta? Respondida ao vivo POLO GUAXUPÉ O que fazer quando seguimos as orientações e não recebemos a senha para acessar o SIGPBF? : Caso o município já tenha seguido as orientações de solicitação de alteração de gestor no SigPBF, conforme Instrução Operacional nº57/2013 e Bolsa Família Informa nº348/2013 e ainda não tiver adquirido senha de acesso, através do número de protocolo emitido junto ao ofício de alteração de gestor, deve acompanhar o status do ofício no próprio sistema a partir da opção consultar alteração de gestor. Caso o status esteja Validado e o gestor não tenha recebido a senha de acesso no informado, é possível fazer os comandos de Esqueci minha senha e/ou Esqueci meu login na página de acesso, informando o CPF e . Se o status da solicitação do município for rejeitado, é possível verificar o motivo da rejeição clicando no ícone azul no status. Quando o status da solicitação encontra-se "em processamento", é porque ainda não foi averiguado pelo MDS. Neste caso o município deve continuar acompanhando a situação do status através nº de protocolo. Caso ainda ocorram problemas, o Gestor Municipal deverá entrar em contato com a Senarc via ou pelo gestorpbf@mds.gov.br, que são os canais exclusivos para atendimento aos municípios.

5 POLO GUAXUPÉ Gostaria de saber, de acordo com a nova NOB, como podemos adequar o Conselho da Assistência Social. Sendo que 50% são destinados aos representantes do governo, como a Assistencia Social, Educação e Saúde. E os outros 50% são destinados a Representante da Sociedade Civil, como usuários e entidades socioassistenciais. Neste sentido preciso saber caso a cidade tenha apenas uma entidade socioassistencial que é de atendimento. Assim, como devo proceder, tenho que dividir esse cinquenta por cento entre usuários e uma entidade, como será a divisão? : Os 50% dos representantes da sociedade civil dos conselhos são classificados por categorias representativas ( vide Decreto nº 6.308, de 14 de dezembro de 2007 da Presidência da República). Em seu Art. 2º ele classifica quais são as entidades e organizações de assistência social, tais como: as de atendimento, as de assessoramento e as de defesa e garantia de direitos. Poderá compor o conselho também os usuários da política de assistência social, desde que estejam representando um público específico, tais como: representando os beneficiários do Bolsa Família, ou os beneficiários do BPC ou de outros programas de transferência de renda. Também poderá compor o Conselho as famílias do CRAS. Quanto à categoria de profissionais da área, poderá ser profissionais que trabalham com a política de assistência social, desde que estejam representando a sociedade civil e não o governo, para garantir a paridade do conselho.

6 POLO SALINAS : No nosso município não conseguimos acessar o plano de serviços; gostaria de saber se é necessário apenas que os dados de prefeito estejam no CAGEC ou pode ser devido a outras pendências como dívidas com o INSS e a Rural Minas? : A regularização dos dados do prefeito no CAGEC é indispensável para formalização do Plano e deve ser feita antes da disponibilização ao município. Se a regularização ocorrer após o envio ao município os dados gravados serão os do antigo Prefeito. Por esta razão quem não regularizar não terá seu Plano disponibilizado para preenchimento. Existem outras razões que impossibilitam o acesso ao Plano de Serviços: - Não acessar através da internet explorer. - Usuários revogados e senhas expiradas. - Não selecionar o órgão FEAS e Serviços. POLO UNAÍ Todos os municípios têm conhecimento do pacto de gestão? Respondida ao vivo

7 POLO ARCOS Com relação ao sistema de informação do Suas nos Municípios, será necessário a criação de software/sistema próprio? Ou o prontuário Suas atenderá a demanda de coletas de dados e acompanhamento da família? : O Prontuário é um formulário em papel que deve ser preenchido para cada família que entra em acompanhamento (um prontuário por família). O Sistema Informatizado do Prontuário ainda está em fase de planejamento, sendo previsto para O Prontuário responde à demanda dos próprios profissionais, uma vez que, podem agora contar com instrumentais adequados para realização do seu trabalho. É importante lembrar que o registro e organização das informações é um direito dos usuários dos nossos serviços. O usuário estabelece um vínculo com o profissional, mas é fundamental que a história deste usuário e a sua relação com os serviços socioassistenciais estejam devidamente registrados nos prontuários. O registro da informação auxilia caso haja uma eventual mudança de profissionais nas unidades e facilita o processo de troca de informações entre unidades. Quanto a criação de sistema a Nova Nob diz em seu artigo: Art. 95. A gestão da informação, por meio da integração entre ferramentas tecnológicas,torna-se um componente estratégico para: I a definição do conteúdo da política e seu planejamento; II o monitoramento e a avaliação da oferta e da demanda de serviços socioassistenciais. Parágrafo único. Na União, nos Estados, no Distrito Federal e nos Municípios, a gestão da informação e a organização de sistemas de informação devem ser priorizadas no âmbito da gestão, com destinação de recursos financeiros e técnicos para a sua consolidação.

8 POLO GOVERNADOR VALADARES Qual a medida a ser tomada quando a escola estadual do município não se responsabiliza em preencher a frequência dos beneficiários do programa bolsa família de forma correta? Além disso tem resistência em disponibilizar um profissional para ser o operador auxiliar do sistema presença vinculado ao Programa Bolsa família? Na gestão anterior as presenças eram lançadas pela técnica do BF e hoje encontramos dificuldades em desenvolver essa função para a educação. O acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família no município deve ser feito intersetorialmente entre as áreas de saúde, educação e assistência social. No caso do acompanhamento das condicionalidades da educação, conforme Portaria Interministerial nº 3.789, de 17 de novembro de 2004, em seu art. 5º define que o gestor do sistema de frequência escolar no município deverá ser o titular do órgão municipal de educação. Portanto, a Secretaria de Educação deve indicar o Operador Municipal Máster, responsável por coordenar as ações para realizar o registro das informações da frequência escolar dos beneficiários no Sistema Presença. Ele poderá avaliar a necessidade de credenciar Operadores Municipais Auxiliares e o Operador Diretor de Escola. O Operador Master da Educação tem ainda a responsabilidade de coordenar o acompanhamento da condicionalidade em conjunto com as unidades de ensino/operadores auxiliares e diretores de escola; e imprimir e distribuir a lista de beneficiários do PBF às escolas. As escolas devem fazer o acompanhamento com base na lista de beneficiários, inserir as informações no Sistema ou enviar ao Operador Máster para que ele mesmo registre as informações de frequência.

9 POLO PARÁ DE MINAS O que fazer sobre o preenchimento dos formulários que não foram realizados pela gestão anterior? Se o formulário do Registro Mensal de Atendimento RMA do Governo Federal, eles deverão ser preenchidos se houve o registro das informações, caso não tenham deverão deixar os formulários em branco. Em relação aos questionários do SIMSUAS: Caso o município não possua registro das metas físicas de atendimento dos serviços socioassistenciais, os questionários deverão ser preenchidos no Sistema, com meta 0 (zero), apresentar ao Conselho Municipal de Assistência Social - CMAS com a devida justificativa do preenchimento para a aprovação. Após deliberação do Conselho, o município deverá enviar ofício com a justificativa, cópia da ata de aprovação e resolução para a Diretoria de Vigilância Social e Monitoramento Divisom da SEDESE, para o endereço: Rodovia Prefeito Américo Gianetti S/N - Prédio Minas - 14º andar - Bairro Serra verde - Cep: ou pelo divisom@social.mg.gov.br (documento assinado e escaneado). Caso tenham dificuldades ou inexistência de senha de acesso ao Sistema, encaminhar solicitação à Divisom, no endereço eletrônico: simsuas@social.mg.gov.br, ou pelos telefones (31) /8057/8056, através de ficha de cadastro, anexa, com os dados cadastrais do responsável pelo Órgão Gestor da Assistência Social e pelo Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social, para as orientações e esclarecimentos necessários.

10 POLO ARAÇUAI Como fazer a reprogramação do IGD-SUAS antes do Demonstrativo? Em caso do município, não ter utilizado todos os recursos do IGDSUAS no ano em que é feito o repasse, ele pode utilizá-los no ano seguinte. Para isso é necessário que o ente faça a reprogramação dos recursos na forma estabelecida na legislação vigente. Para essa reprogramação o município deve considerar as seguintes situações: 1 Recurso recebido, incorporado ao orçamento e não utilizado no exercício anterior Se o município, DF ou Estado recebeu os recursos financeiros e os incorporou ao orçamento municipal, mas não os utilizou na sua totalidade, no exercício seguinte eles estarão classificados como superávit financeiro (art. 43, 1º, inciso I e 2º, da Lei n 4.320/64), devendo ser reprogramados no orçamento do exercício vigente como crédito adicional suplementar (art. 41, inciso I, da Lei n 4.320/64). 2 Recurso recebido e ainda não incorporado ao orçamento vigente Se o município, DF ou Estado recebeu os recursos financeiros, mas ainda não os incorporou ao orçamento municipal, os mesmos são considerados no orçamento vigente como excesso de arrecadação (art. 43, 3º, da Lei n 4.320/64), devendo ser incorporados ao orçamento como crédito adicional suplementar ou especial (art. 41, incisos I e II, da Lei n 4.320/64). 3 - Recurso recebido e empenhado, mas não liquidado/pago no final do exercício anterior Se o município, DF ou Estado realizou a contratação/aquisição para aquelas atividades voltadas para o aprimoramento da Gestão do SUAS, emitindo para tal o empenho ou procedendo à liquidação da despesa, mas que, por qualquer motivo, ainda não realizou o pagamento dentro do exercício corrente, no exercício seguinte esses valores serão classificados como restos a pagar. Para esses casos, os restos a pagar são identificados como processados, nos casos em que o documento fiscal tenha sido recebido e atestado para pagamento, mas ainda não pode ser pago dentro do exercício vigente; e como restos a pagar não processados quando o documento fiscal ainda não foi recebido, mas que deverão ser pagos ou não no próximo exercício.

11 POLO MANHUAÇU Tendo em vista que equipamentos CRAS E CREAS devem funcionar 40 horas e o profissional de serviço social atua de acordo com a Lei de 30 horas, a nova NOB 2012 prevê a ampliação da equipe de referencia? O CRAS e o CREAS são unidades públicas estatais, e a NOB-RH normatizou qual é a equipe de referência destes equipamentos, com equipe mínima responsável pelo seu funcionamento. O Guia de Orientações Técnicas do CRAS e do CREAS estipulam o horário de funcionamento destes equipamentos, que devem funcionar 40 horas semanais, portanto ou se contrata duas assistentes sociais, ou o município arca com as horas restantes para a contratação de um técnico para suprir as 8 horas. POLO CAPELINHA A gestão financeira da maioria dos municípios, principalmente a dos municípios menores, é centralizada no Secretário Municipal de Finanças/Fazenda. O que fazer? A LOAS, em seu art. 28, &1º estipula que cabe ao órgão da administração Pública responsável pela coordenação da Política de Assistência Social nas 03( três) esferas de governo gerir o Fundo de Assistência Social, sob orientação e controle dos respectivos Conselhos de Assistência Social. ( Redação dada pela Lei nº , de 2011).Na sua Lei de criação do FMAS, deve estar constando que o Fundo integrará o orçamento da SMAS e será gerido pela Secretaria Municipal de Assistência Social

12 POLO CAPELINHA A NOB 2012 exige que a Gestão Municipal do SUAS tenha um Departamento ou Coordenação Administrativo -Financeira? Não, vide resposta acima. POLO PARACATU Entidades cadastradas no CMAS podem usar a verba de subvenção do município para custear o quadro de funcionários? Respondida ao vivo POLO CURVELO O recurso do IGD SUAS é para melhorar a gestão no município. Caso esse recurso não seja usado e fique acumulado por um longo período. Esse procedimento reflete uma má gestão? Respondida ao vivo

13 POLO CURVELO Fineza nos dar um esclarecimento sobre o Plano de Providência: - Como é feito o contato do Estado com os Municípios; - Como o Estado vai acompanhar este Plano junto ao município; - É contato direto ou preenchimento de formulário via sistema. O Plano de Providências constitui-se em um instrumento de planejamento das ações para a superação de dificuldades dos entes federados na gestão e execução dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, a ser elaborada pelos Estados, DF e Municípios, com atribuições, dentre outras, de: I - Identificar as dificuldades apontadas nos relatórios de auditórias, nas denúncias, entre outros; II definir as ações para superação das dificuldades encontradas; III indicar os responsáveis por cada ação e estabelecer prazos para seu cumprimento. Os Planos de Providências dos Municípios serão aprovados pelo CMAS e pactuados na Comissão Intergestores Bipartite-CIB. A execução dos Planos de Providência dos Municípios será acompanhado pelo Conselho Municipal de Assistência Social e pelo estado. O Prazo de Vigência do Plano de Providências será estabelecido de acordo com cada caso, sendo considerado concluído após a realização de todas as ações previstas. O descumprimento do Plano de Providências será comunicado aos respectivos Conselhos Municipais de Assistência Social e acarretará a aplicação de medidas administrativas pela união na forma a ser definida em norma específica. Constituem medidas administrativas: I Comunicação ao Ministério público para tomada de Providências cabíveis; II exclusão das expansões de co-financiamento dos serviços socioassistenciais e equipamentos públicos; III bloqueio ou suspensão dos recursos do co-financiamento; IV descredenciamento do equipamento da rede socioassistencial. O gestor federal comunicará ao gestor estadual ou municipal as medidas administrativas adotadas pelo não cumprimento das metas e ações do Plano de Providências. O Fundo Nacional de Assistência Social- FNAS comunicará as Câmaras de Vereadores os casos de suspensão de recursos financeiros.. A Comissão Intergestores Tripartite- CIT, pactuará as normas complementares necessárias para a execução do processo de acompanhamento pela União,

14 pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios. POLO SANTOS DUMONT Gostaríamos de saber se o Município poderá solicitar apoio operacional de entidades privada para o cumprimento do pacto. O Município poderá retirar recurso público para pagar profissional na elaboração do Plano Municipal para cumprimento do pacto (normativa do NOBSUAS 2012)? Deverá receber apoio somente da gestão e profissional do Município? As entidades filantrópicas compõem a rede socioassistencial do município, desde que inscritas no CMAS e adequadas à Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais/TNSS. Quanto ao pagamento de profissional para elaboração do Plano Municipal, compete à gestão municipal avaliar sobre a necessidade de contratação de assessoria técnica para apoio das atividades de gestão da política municipal de assistência social. POLO UBERABA Como convencer os outros órgãos gestores do município de priorizar as novas ações sobre as prioridades da NOBSUAS em seu município? O processo de consolidação do SUAS no município depende da articulação técnica e política do gestor municipal da assistência social com os demais gestores municipais e com o Prefeito Municipal. Através da participação em audiências públicas, reuniões intersetoriais, reuniões do Conselho Municipal de Assistência Social, audiências na Câmara Municipal, etc, devem ser esclarecidos os objetivos, diretrizes, fluxos e a importância dos serviços da política de assistência social para atendimento à população vulnerável do município. Ao discutir a elaboração da proposta de Lei Orçamentária Anual, o gestor da

15 assistência social deve esclarecer o total de receita anual, proveniente dos Fundos Nacional e Estadual de Assistência Social, de forma a deixar claro o sistema de cofinanciamento dos serviços pelos três entes federados e assegurar a destinação de recursos do próprio município para os serviços da assistência social. POLO UBERABA Tratando dos recursos financeiros, percebe-se que as prefeituras aderem os termos de aceite e depois acabam não entrando com a contrapartida. Como resolver este problema com o jurídico e com o contador? O Sistema Único da Assistência Social/SUAS está baseado no cofinanciamento tripartite de todas as ações. O município recebe recursos dos Fundos Nacional e Estadual para custeio das ações e a partir de sua adesão ao Sistema Único de Assistência Social/SUAS, o mesmo se compromete em destinar recursos próprios para completar o financiamento das ações. Não se trata de contrapartida (valor obrigatório, próprio da relação convenial), mas de coparticipação no custeio da política municipal de assistência social.

16 POLO UNAÍ O município pode repassar subvenção social para um abrigo de idosos que está em processo de fechamento de suas atividades com o fim de pagar salários, bem como encargos sociais dos seus funcionários? O custeio da oferta dos serviços, incluindo Recursos Humanos, no campo da Política de Assistência Social, será, de forma direta, quando o próprio município encontra-se responsável pela gestão e manutenção do serviço, ou indiretamente através de convênio com entidades inscritas no Conselho Municipal de Assistência Social que atendam os requisitos definidos pela LOAS, para o estabelecimento do vínculo SUAS.

17 POLO UNAÍ A técnica de referência do CRAS pode ficar responsável em executar as atividades dos grupos de fortalecimento e convivência familiar? Ou melhor planejar e executar esse serviço? Conforme Orientações Técnicas do Centro de Referência de Assistência Social CRAS são atribuições dos Técnicos do CRAS: Acolhida, oferta de informações e realização de encaminhamentos às famílias usuárias do CRAS; Planejamento e implementação do PAIF, de acordo com as características do território de abrangência do CRAS; Mediação de grupos de famílias dos PAIF; Realização de atendimentos particularizados e visitas domiciliares às famílias referenciadas ao CRAS; Desenvolvimento de atividades coletivas e comunitárias no território; Apoio técnico continuado aos profissionais responsáveis pelo(s) serviço(s) de convivência e fortalecimento de vínculos desenvolvidos no território ou no CRAS; Acompanhamento de famílias encaminhadas pelos serviços de convivência e fortalecimento de vínculos ofertados no território ou no CRAS; Realização da busca ativa no território de abrangência do CRAS e desenvolvimento de projetos que visam prevenir aumento de incidência de situações de risco; Acompanhamento das famílias em descumprimento de condicionalidades; Alimentação de sistema de informação, registro das ações desenvolvidas e planejamento do trabalho de forma coletiva; Articulação de ações que potencializem as boas experiências no território de abrangência; Realização de encaminhamento, com acompanhamento, para a rede socioassistencial; Realização de encaminhamentos para serviços setoriais; Participação das reuniões preparatórias ao planejamento municipal ou do DF; Participação de reuniões sistemáticas no CRAS, para planejamento das ações semanais a serem desenvolvidas; definição de fluxos, instituição de rotina de atendimento e acolhimento dos usuários; organização dos encaminhamentos, fluxos de informações com outros setores, procedimentos, estratégias de resposta às demandas e de fortalecimento das potencialidades do território Diante do exposto, cabe a coordenação do CRAS definir as tarefas de cada técnico de referência do equipamento.

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