Quem somos? RECONQUISTAR!

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2 O 40º Congresso da UBES acontece num ano e num momento muito especial já ficou marcado na história como o ano em que o povo brasileiro, que nunca deixou de lutar e jamais esteve dormindo, voltou a gritar como a muito não fazia. Um grito por mais direitos, por mais educação, mais saúde e melhores condições de trabalho. Diferente daqueles que diziam que a juventude de hoje é apática com a política, os protestos demostraram que a juventude quer participar da vida política do país, quer debater, reivindicar e ser sujeito das transformações sociais. Este congresso que reunirá milhares de estudantes de todos os cantos do país deverá ter muito debate e garantir que a chama da luta pelas transformações mantenha-se acesa e com ainda mais vigor. RECONQUISTAR! Quem somos? Somos estudantes de todos os cantos do país de escolas públicas e privadas, que se organizam no movimento estudantil. Defendemos para a educação um ensino de qualidade e emancipador e uma escola democrática e popular. Nos organizamos por meio da Reconquistar a UBES, uma tese do movimento estudantil secundarista, impulsionada por jovens da Articulação de Esquerda, tendência interna do PT. No movimento estudantil lutamos uma UBES de todos e todas os estudantes, combativa e de luta.

3 GRESSO DA UBES! Por que RECONQUISTAR? Acreditamos que a UBES precisa estar junto aos estudantes, a frente das lutas pela educação e ao lado dos movimentos sociais da classe trabalhadora pela transformação da sociedade. Infelizmente hoje a UBES não está cumprindo seu papel, pois se estivesse, certamente muitas c o n q u i s t a s j á t e r i a m s i d o alcançadas. Poucos grêmios estão em funcionamento e a maioria dos estudantes apenas sabe da entidade em época de Congresso ou pela Carteirinha Estudantil. Nossa entidade tem se preocupado mais com os gabinetes do que com as lutas nas ruas. É preciso mudar esta realidade. A UBES precisa voltar a protagonizar as grandes lutas dos estudantes secundaristas. Precisa ser uma força a mais na organização de base, que some força aos movimentos sociais por um projeto democrático e popular de educação no Brasil. Por estas razões, a Reconquistar se apresenta como uma tese de oposição a atual direção majoritária da UBES, que a mais de uma década monopoliza a entidade, afastando-a dos estudantes. Vamos entrar nesta d i s p u t a p a r a t r a n s f o r m a r o Movimento Estudantil brasileiro e Reconquistar a UBES para a luta e para os estudantes.

4 Reconquistar a UBES para a luta a para os estudantes! Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo; se não é possível mudá-lo sem um certo sonho ou projeto de mundo, devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas falar de minha utopia, mas participar de práticas com ela coerentes. Paulo Freire A União Brasileira dos Estudantes Secundaristas é a entidade nacional de representação dos estudantes de ensino fundamental, médio e técnico. Com 65 anos de muita história, a entidade foi protagonista de inúmeras lutas, da campanha pelo Petróleo, no enfrentamento a ditadura militar e no combate ao sucateamento da educação na era do presidente Fernando Henrique. Mas esta história infelizmente tem mudado. Nossa entidade, que deveria continuar a frente das lutas pela educação, tem estado engessada e distante dos estudantes. Reflexo disso foram às mobilizações de junho, nas quais a UBES não conseguiu dialogar com os milhares de estudantes secundaristas que foram as ruas. Podemos citar ao menos três fatores que justificam este enfraquecimento: 1Fazem mais de 20 anos que a UBES e dirigida pela UJS, Juventude do PCdoB. Este setor tem se preocupado mais em garantir o seu poder do que em representar os interesses dos estudantes. 2A UBES tem priorizado a luta institucional em detrimento da organizaça o dos estudantes e das mobilizaço es de rua, haja vista a desorganizaça o dos gre mios e das entidades municipais secundaristas. 3A estrutura verticalizada da entidade que a distancia de todos aqueles que querem construir a entidade.

5 Muda, que quando a gente muda o mundo muda com a gente. Até Quando - Gabriel O Pensador Queremos mudar! Queremos mudar a escola antes que ela nos mude, porque sabemos que se isso acontecer, sera para nos fazer viver no mundo como ele esta, e na o e isso o que queremos. Porque tambe m queremos mudar o mundo! Na o somos daqueles que querem um outro mundo, porque ja temos o nosso e e este em que estamos. Mas queremos ele de um jeito diferente. Queremos o mundo de um jeito que ningue m mais seja explorado, oprimido ou injustiçado. Um mundo de pessoas livres, sem grades, cercas ou muros que aprisionem o corpo ou a mente. Sabemos que para isso, entre muitas outras coisas, precisamos mudar a escola. E temos a total certeza que enquanto estudantes essa tarefa e historicamente nossa. Ja na o gostamos da escola como ela esta e nem daquilo que ela faz com a maioria das pessoas, domesticando-as para viver de um jeito padra o. E por isso que queremos outra escola! Uma escola que ensine a aprender e a pensar, na o a obedecer. Uma escola que permita nossa criatividade, nossa i n v e n t i v i d a d e e q u e n o s d e i x e experimentar. Para no s, ja chega dessa cultura punitiva, queremos aprender com prazer do mesmo jeito que queremos errar com prazer. Queremos pensar nossos conteu dos, pensar nossas avaliaço es e participar da tomadas de todas as deciso es, porque sa o deciso es sobre as nossas vidas. Sabemos que tem muita coisa errada na escola e na sociedade, mas se ficarmos a p e n a s r e c l a m a n d o a s c o i s a s continuara o como esta o. Se algo for feito sozinho pouco ira mudar, pore m se nos organizarmos, reunirmos todos aqueles que de alguma outra forma esta o insatisfeitos, ai sai sim teremos voz e força para construir a escola e o mundo que queremos!

6 Não adianta olhar pro céu, com muita fé e pouca luta Levanta aí que você tem muito protesto pra fazer e muita greve, você pode, você deve, pode crer Até Quando - Gabriel O Pensador As mobilizaço es de Junho expressaram a necessidade de acelerar a velocidade das mudanças iniciadas pelo Governo Lula. Nos u timos anos a qualidade de vida melhorou, o sala rio aumentou e as pessoas esta o tendo mais acesso ao emprego, moradia e a educaça o. No entanto, mudanças mais profundas precisam ser feitas, pois continuamos sendo um dos paı ses mais desiguais do mundo. Um paı s do tamanho do Brasil na o pode mais admitir que milho es vivam sem-terra, enquanto alguns dete m latifu ndios. Ou que nas cidades, outros milho es vivam nas ruas, sem teto, enquanto ha pre dios e casas vazias. Por isso, precisamos ter Reforma Agra ria e Urbana. Assim como Reforma Tributa ria, para que aqueles que ganham mais, paguem mais impostos e na o o contra rio. N o s, t r a b a l h a d o r e s e f i l h o s d e trabalhadores que melhoramos de vida nos u ltimos dez anos, agora queremos mais. Queremos ter direito a sau de de qualidade, pu blica, com um SUS eficiente; queremos transporte gratuito e de qualidade; queremos comida sauda vel, sem agroto xicos e produzida pela agricultura familiar. Enfim, queremos um Brasil mais justo e menos desigual.

7 Para mudar o Brasil e preciso mudar tambe m a polıt ica. Na o basta mais apenas eleger representantes, queremos ter mais voz e vez nas deciso es. Queremos mais mulheres no Congresso, mais jovens, negros e ıńdios tambe m.queremos polı ticos comprometidos com as necessidades do povo e na o dos empresa rios. Tambe m na o adimitimos um sistema eleitoral onde quem se elege e quem tem recebe muita grana dos empresa rios para bancar sua campana, e depois servem aos interessem destes e na o do povo. Na o podemos admitir que meia du zia de famıĺias controlem a mıd ia. A rede globo na o representa a realidade da populaça o brasileira. E urgente a democratizaça o dos m e i o s d e c o m u n i c a ç a o, c o m a regulamentaça o da grande imprensa, o f o r t a l e c i m e n t o d a s r a d i o s e T v s comunita rias e a implantaça o do programa nacional de banda larga. Uma peça chave para estas mudanças, são os movimentos sociais, ou seja, o povo organizado. Entidades como a UBES precisam se mobilizar, organizar os estudantes e fazer lutas para avançarmos em todas estas questões. Que a UBES oriente os Grêmios a realizarem fóruns de debate e coleta de assinaturas para a Lei da Mídia Democrática, contribuindo com a campanha #ParaExpressaraLiberdade. Que a UBES realize uma campanha de conscientização dos estudantes sobre a Reforma Política, defendendo o financiamento público das campanhas, o voto em lista fechada e ampliação da participação da juventude.

8 EDUCAÇÃO No Brasil a educaça o sempre foi restrita a uma parcela da populaça o. Os ricos tiveram a oportunidade de estudar, frequentar a escola e chegar facilmente a universidade, enquanto aos pobres apenas foi permitido saber o ba sico para servir aos ricos no mercado de trabalho. Podemos dizer que a escola reproduz as contradiço es e as desigualdades que existem na sociedade, a desigualdade de classe, de ge nero, de raça, cor e tantas outras, tudo por meio de uma educaça o que e utilizada pela classe dominante (os ricos) a favor dos seus interesses. Uma educaça o que ensina a obedecer e na o a contestar, tampando nossos olhos para a realidade ao inve s de nos fazer enxergar a exploraça o e os problemas que existem no mundo. Queremos outra educaça o, que para no s so e possıv el por meio de outra escola, uma Escola Democra tica e Popular. Esta tem que ter uma educaça o igual para todo mundo, onde existam as mesmas condiço es de acesso e permane ncia, uma educaça o humana e emancipadora que nos faça enxergar o mundo do jeito que ele e. O que é a Escola Democrática e Popular? Primeiro devemos explicar o que e uma Escola democra tica, afinal, na o estamos falando apenas da eleiça o de diretores. Quando dizemos escola democra tica, nos referimos a uma escola que tenha espaços de participaça o, onde todos aqueles que fazem a escola existir, ou seja, os professores, estudantes, os pais, a comunidade, o pessoal da secretaria, da direça o, da coordenaça o e outros, decidam juntos sobre o funcionamento da escola. Em segundo lugar, devemos explicar o que e uma Escola Popular. Esta e aquela que esta a serviço do povo, dos trabalhadores, garantindo que todos tenham acesso a escola, e na o apenas aqueles que podem pagar. E uma vez estando na escola, que o conhecimento produzido e transmitido seja aquele que permita ao povo se libertar, e na o aquele que ensina o povo a obedecer cegamente, sem refletir e sem questionar o mundo. Para nós, a Escola Democrática e Popular deve ser compreendida como um elemento determinante nas transformações da sociedade, nas atuais e futuras gerações. Ela deve ser uma das bases que sustente a nova sociedade que queremos, sem desigualdades, sem injustiças e sem opressões.

9 AVANÇOS E LIMITES DOS ÚLTIMOS ANOS Acreditamos que nos u ltimos anos tivemos algumas mudanças e alguns avanços na democratizaça o da educaça o. Sem du vida mais pessoas esta o tendo a oportunidade de estudar, mais jovens esta o frequentando a escola e os ıńdices de analfabetismo diminuı ram. Algumas razo es para estas mudanças foram as polıt icas do Governo Federal, de Lula e de Dilma a partir de Por exemplo, no ensino ba sico, o governo criou o Fundeb ( F u n d o d e M a n u t e n ç a o e Desenvolvimento da Educaça o Ba sica e Valorizaça o dos Profissionais da Educaça o) que e a principal fonte de financiamento da educaça o ba sica brasileira, um programa que mudou completamente a realidade das escolas no Brasil, que hoje ainda esta o com muitos problemas, mas que antes, sem o FUNDEB, tinha lugares que nem escola havia. Temos que reconhecer tambe m a a m p l i a ç a o d o e n s i n o t e c n i c o e tecnolo gico por meio do Pronatec e da criaça o de centenas de Institutos Federais. No caso do Pronatec, ainda que a gente considere um programa contradito rio, porque a maioria dos cursos e vinculado ao sistema S (SENAI, SESI...), ele deu oportunidade de acesso ao ensino te cnico a milhares de adolescentes e jovens. Outra grande conquista que consideramos foi o Programa de aquisiça o de Alimentos - PAA, onde boa parte dos alimentos da merenda escolar prove m da agricultura familiar. Sem falar no programa Escola Aberta, que ampliou a relaça o de va rias comunidades com a escola e mais recentemente vem sendo expandido com o ensino integral. Achamos super va lido o Programa Mais Educaça o, que busca trazer mais cultura, mais esporte e a arte, de forma que mude a cara do ambiente escolar. Mas mesmo com todos estes avanços a i n d a n a o t e m o s u m a e s c o l a Democra tica e Popular de fato. Primeiro porque o analfabetismo e uma realidade em nosso paıś, ainda temos escolas em pe ssimas estruturas, faltam professores, salas de aula, fa l t a m c o n d i ç o e s d e a c e s s o e permane ncia. Para seguir mudando tudo isso e necessa rio ampliar o investimento. O Estado tem que garantir 10 % do PIB (Que e o total de todo o dinheiro que o paıś junta no ano) para a Educaça o Pu blica.

10 Nosso Projeto de Educação QUALIDADE DE ENSINO ACESSO E PERMANÊNCIA Pela aprovaça o do PNE garantindo 10% do PIB para a educaça o pu blica. Pela melhoria da Infraestrutura na escola, classes, cadeiras, laborato rios de informa tica. Por mais espaços de lazer, esporte e cultura na escola. Pela garantia assiste ncia estudantil para estudante de baixa renda (Transporte, moradia, apoio pedago gico, sau de e inclusa o digital) Pelo pagamento do piso do magiste rio para os professores, e pela garantia de condiço es de trabalho. Mais espaços de lazer e esporte e lazer na escola Pela qualidade na merenda escolar, ampliando o percentual que prove m da agricultura familiar. DEMOCRACIA Para que as regras escolares sejam construıd as coletivamente e aprovadas em assembleias escolares com a participaça o de toda a comunidade escalar. Eleiço es para diretor com voto estudantil e Universal Orçamento participativo para decidir a aplicaça o dos recursos na escola. Transpare ncia da execuça o dos recursos As deciso es na escola sejam com a participaça o de toda a comunidade escolar

11 REVOLUÇÃO PEDAGÓGICA E FORMAÇÃO HUMANA Por uma educaça o que leve aos estudantes e familiares a compreensa o do processo de exploraça o capitalista na concepça o da luta de classes, permitindo entender a s razo es da falta de saneamento, sau de, habitaça o, educaça o etc. O currıćulo seja pensado dentro da concepça o polite cnica, contrapondo a fragmentaça o e descontextualizaça o do ensino. O currıćulo deve se articular por meio de teorias e pra ticas. O currıćulo do ensino me dio deve expressar a educaça o unita ria e universal superando a dualidade entre formaça o geral e formaça o te cnica, assegurando a apropriaça o de conhecimentos cientıf icos, filoso ficos, artıśtico e polıt ico. Por um modelo de avaliaça o que supere a meritocracia e a classificaça o do estudante por desempenho (nota). Pela continuidade da implementaça o da escola em tempo integral. Pela utilizaça o das mıd ias digitais no processo de aprendizagem. Assegurar a valorizaça o da cultura popular, da arte e da histo ria da regia o. Maior integraça o da escola com a comunidade em que esta inserida

12 Um Grêmio em cada escola! movimento estudantil e uma das Om a i s d i n a m i c a s r e d e s d e organizaça o social que existe. Ao contra rio de outros movimentos sociais, s e u p r o c e s s o d e r e n o v a ç a o e extremamente ra pido, o que faz com que o tempo de contato e participaça o seja muito curto. Na escola a existe ncia e o funcionamento do Gre mio estudantil e algo decisivo neste processo de contato e participaça o dos estudantes com o Movimento Estudantil. Especialmente porque costuma ser pelo Gre mio que as primeiras experie ncias culturais, esportivas e polıt icas chegam a escola por meio da produça o dos pro prios estudantes. E principalmente: E o Gre mio o instrumento coletivo de luta dos estudantes na escola. E atrave s dele que as mobilizaço es, reivindicaço es e enfrentamentos dia rios sa o realizados. Isso porque o espaço do Gre mio e capaz de reunir todos, o pessoal dos esportes, da cultura, da informa tica, bem como a galera do rock, do funk, do sertanejo, enfim, de toda aquela turma que tem o seu grupo, seu movimento, que no dia a dia na o se relacionam diretamente, mas que precisam estar juntos na hora de fazer as lutas. Afinal de contas, as lutas do Gre mio precisam ser por todos. E a defesa do colega injustiçado pela direça o; e a exige ncia para que o bebedouro tenha a gua gelada; e a cobrança pela qualidade da merenda ou pelo preço justo da cantina; e o enfrentamento ao p r o f e s s o r c a r r a s c o q u e v i v e perseguindo a turma; enfim, sa o questo es relativas ao conjunto da escola e ao mesmo tempo, a cada estudante em particular. Nesse sentido, consideramos crucial a existe ncia de um gre mio em cada escola e acreditamos que esta e uma tarefa da UBES, pois sa o os gre mios que garantem a força da entidade no dia a dia de cada escola e em cada sala de aula. Mas para tanto, a UBES deve construir uma rede democra tica e participativa de organizaça o das entidades, que permita o dia logo e o acesso dos Gre mios uns com os outras, nas cidades e nos Estados. Precisamos fortalecer a base do Movimento Estudantil brasileiro, com entidades legitimas e representativas, que sejam a real expressa o da vontade dos estudantes. Queremos um Gre mio em cada escola e uma entidade estudantil em cada cidade. Queremos um Movimento Estudantil de luta e combativo, cada vez mais.

13 Criando o Grêmio... Passo 1. A primeira coisa a fazer e juntar a turma que esta a fim de criar a entidade. Formar uma comissa o Pro -Gre mio para discutir como este deve funcionar e coisas como: Qual deve ser o seu nome; quais cargos devem existir; qual a funça o de cada um deles; como devem se organizar; quanto tempo a gesta o deve durar, etc. Passo 2. Depois que o Estatuto estiver pronto, ele precisa ser aprovado. Isto deve acontecer por meio de uma Assembléia Geral. É muito simples: Com cópias do estatuto impressas, ou uma versão online disponível, a comissão convoca a assembléia para determinada data e local. Passo 3. Com a fundaça o e preciso fazer um documento para registrar tudo isso. Este documento e chamado de Ata de Fundaça o, que tem um modelo. Depois de aprovado o Estatuto e feita a Ata de Fundaça o, e hora de começar os procedimentos para a eleiça o! Passo 4. Tudo Pronto? E hora de criar a Comissa o Eleitoral. Essa sera a responsa vel por realizar toda a eleiça o, elaborando o regimento eleitoral, o edital de convocaça o com todos os prazos, produzir as urnas, ce dulas, providenciar as listas de votaça o e apurar os votos. Passo 5. A Comissa o Eleitoral deve divulgar um edital convocando as eleiço es e tambe m um regimento eleitoral. No regimento devera o constar todos os direitos e obrigaço es da comissa o e das chapas inscritas, bem como todos os procedimentos eleitorais como recursos e as regras da campanha. Passo 6. Seguindo o edital e o regimento, os estudantes interessados em disputar a eleiça o devem se organizar para inscrever suas chapas. Encerrado o prazo, a Comissa o Eleitoral homologara as inscriço es, abrindo neste instante o perıódo de campanha! Passo 7. No dia da eleiça o, a Comissa o devera providenciar as urnas, ce dulas, listas de votaça o e toda questa o logıśtica. Encerrada a votaça o, a Comissa o Eleitoral devera recolher as urnas e listas de votaça o para iniciar a apuraça o dos votos. Com o fim da apuraça o, a comissa o proclamara a chapa vencedora e elaborara uma Ata de Eleiça o, discriminando o resultado final do processo. Passo 8. Eleita a chapa, e hora de tomar posse! A Comissa o Eleitoral empossara a chapa vencedora para que, a partir de enta o, tenha inıćio a nova gesta o do Gre mio. Tambe m e necessa ria a elaboraça o de uma Ata de Posse, para que se comprove a data de inıćio da gesta o e quem sa o os seus membros.

14 Louvor ao Estudo Estuda o elementar: para aqueles cuja hora chegou não é nunca demasiado tarde. Estuda o abc. Não basta, mas estuda. Não te canses. Começa. Tens de saber tudo. Estás chamado a ser um dirigente. Freqüente a escola, desamparado! Persegue o saber, morto de frio! Empunha o livro, faminto! É uma arma! Estás chamado á ser um dirigente. Não temas perguntar, companheiro! Não te deixes convencer! Compreende tudo por ti mesmo. O que não sabes por ti, não o sabes. Confere a conta. tens de pagá-la. Aponta com teu dedo a cada coisa e pergunta: Que é isto? e como é? Estás chamado a ser um dirigente Bertolt Brecht

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