Interação Escola-Família. Brasília, 2012
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- Lídia Aleixo Figueira
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1 educação
2 Interação Escola-Família Brasília, 2012
3 A UNESCO e o Governo Federal
4 Declarac a o Mundial sobre Educac a o para Todos (JOMNTIEN,1990), reafirmada pela Confere ncia de Dacar (2000), que estabeleceu como um de seus objetivos assegurar, ate 2015, o atendimento das necessidades de aprendizado de todas as crianc as, jovens e adultos em processo equitativo. Como pai s-membro da UNESCO, o Brasil, por meio do Ministe rio da Educac a o, tambe m tem renovado, ano a ano, este compromisso.
5 Diretrizes legais
6 ECA 1990 Capi tulo IV Do Direito a Educac a o, a Cultura, ao Esporte e ao Lazer. Art. 53. A crianc a e o adolescente te m direito a educac a o, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exerci cio da cidadania e qualificac a o para o trabalho, assegurando-se-lhes: I igualdade de condic o es para o acesso e permane ncia na escola; II direito de ser respeitado por seus educadores; III direito de contestar crite rios avaliativos, podendo recorrer a s insta ncias escolares superiores; IV direito de organizac a o e participac a o em entidades estudantis;
7 ECA 1990 V acesso a escola pu blica e gratuita pro xima de sua reside ncia. Para grafo u nico. E direito dos pais ou responsa veis ter cie ncia do processo pedago gico, bem como participar da definic a o das propostas educacionais. (...)
8 ECA 1990 Art. 55. Os pais ou responsa vel te m a obrigac a o de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino. Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicara o ao Conselho Tutelar os casos de: I maus-tratos envolvendo seus alunos; II reiterac a o de faltas injustificadas e de evasa o escolar, esgotados os recursos escolares; III elevados ni veis de repete ncia.
9 LDB 1996 Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, tera o a incumbe ncia de: (...) VI articular-se com as fami lias e a comunidade, criando processos de integrac a o da sociedade com a escola; (...) Art. 13. Os docentes incumbir-se-a o de: (...) VI colaborar com as atividades de articulac a o da escola com as fami lias e a comunidade. Art. 14. Os sistemas de ensino definira o as normas da gesta o democra tica do ensino pu blico na educac a o ba sica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princi pios: (...) II participac a o das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.
10 PLANO DE METAS COMPROMISSO TODOS PELA EDUCAÇÃO PDE 2007 XIX divulgar na escola e na comunidade os dados relativos a a rea da educac a o, com e nfase no I ndice de Desenvolvimento da Educac a o Ba sica Ideb, referido no art. 3o; XX acompanhar e avaliar, com participac a o da comunidade e do Conselho de Educac a o, as poli ticas pu blicas na a rea de educac a o e garantir condic o es, sobretudo institucionais, de continuidade das ac o es efetivas, preservando a memo ria daquelas realizadas;
11 PLANO DE METAS COMPROMISSO TODOS PELA EDUCAÇÃO PDE 2007 XXI zelar pela transpare ncia da gesta o pu blica na a rea da educac a o, garantindo o funcionamento efetivo, auto nomo e articulado dos conselhos de controle social; (...) XXIV integrar os programas da a rea da educac a o com os de outras a reas como sau de, esporte, assiste ncia social, cultura, dentre outras, com vista ao fortalecimento da identidade do educando com sua escola;
12 PLANO DE METAS COMPROMISSO TODOS PELA EDUCAÇÃO PDE 2007 XXV fomentar e apoiar os conselhos escolares, envolvendo as fami lias dos educandos, com as atribuic o es, dentre outras, de zelar pela manutenc a o da escola e pelo monitoramento das ac o es e consecuc a o das metas do compromisso; XXVI transformar a escola num espac o comunita rio e manter ou recuperar aqueles espac os e equipamentos pu blicos da cidade que possam ser utilizados pela comunidade escolar.
13 Interação Escola-Família
14 PRINCÍPIOS NORTEADORES: - A educac a o de qualidade, como direito fundamental de todas as pessoas, tem como elementos essenciais a equidade, a releva ncia e a pertine ncia, ale m de dois elementos de cara ter operativo: a efica cia e a eficie ncia. - O Estado (nos ni veis federal, estadual e municipal) e o responsa vel prima rio pela educac a o escolar. - A escola na o e somente um espac o de transmissa o da cultura e de socializac a o. E tambe m um espac o de construc a o de identidade.
15 PRINCÍPIOS NORTEADORES: - O reconhecimento de que a escola atende alunos diferentes uns dos outros possibilita a construc a o de estrate gias educativas capazes de promover a igualdade de oportunidades. - E direito das fami lias ter acesso a informac o es que lhes permitam opinar e tomar deciso es sobre a educac a o de seus filhos e exercer seus direitos e responsabilidades.
16 PRINCÍPIOS NORTEADORES: - O sistema de educac a o, por meio das escolas, e parte indispensa vel da rede de protec a o integral que visa assegurar outros direitos das crianc as e adolescentes. - A protec a o integral das crianc as e adolescentes extrapola as func o es escolares e deve ser articulada por meio de ac o es que integrem as poli ticas pu blicas intersetoriais.
17 OBJETIVOS GERAIS Garantir aos alunos o direito a educac a o de qualidade e a salvo de toda forma de neglige ncia e discriminac a o; Promover ensino de qualidade, compreendendo e incluindo o contexto familiar e social do aluno no processo educativo; Conhecer as situac o es das fami lias dos alunos, buscando envolve -las, na medida de suas possibilidades, na educac a o escolar dos filhos.
18 . NECESSIDADE DE PLANEJAMENTO PRÉVIO PARA QUE HAJA INTERAÇÃO ESCOLA-FAMÍLIA: 1 Por que chamar as fami lias a escola? 2 Quando e por que ir a s fami lias? 3 Nos encontros programados pelos educadores, os familiares te m oportunidades para falar o que pensam? 4 As situac o es de interac a o contribuem realmente para aproximar escola e fami lias, ou acabam aumentando as dista ncias sociais e culturais entre elas? 5 A escola esta aberta para conhecer e respeitar a cultura, a organizac a o e os saberes dos grupos familiares mais distanciados do padra o tradicional?
19 NECESSIDADE DE PLANEJAMENTO PRÉVIO PARA QUE HAJA INTERAÇÃO ESCOLA-FAMÍLIA: 6 Os familiares te m mesmo poder de interfere ncia nos conselhos, assembleias, colegiados? 7 A escola utiliza o conhecimento mais acurado que tem ao se aproximar das fami lias para se planejar, rever suas pra ticas e formas de tratar os alunos? 8 Quando a escola se aproxima das fami lias e percebe situac o es de vulnerabilidade social, ela consegue convocar novos atores para encaminhar os apoios necessa rios?.
20 TIPOS DE PROPOSTA DE INTERAÇÃO ESCOLA- FAMÍLIA - Educar as famílias - Interagir com a fami lia para melhorar os indicadores educacionais - Abrir as escolas para participação das famílias - Incluir o aluno e seu contexto
21 TIPOS DE PROPOSTA DE INTERAÇÃO ESCOLA- FAMÍLIA - Educar as famílias - Interagir com a fami lia para melhorar os indicadores educacionais - Abrir as escolas para participação das famílias - Incluir o aluno e seu contexto
22 PROGRAMAS E POLI TICAS INTERSETORIAIS EM CURSO
23 1 PROGRAMA BOLSA FAMI LIA (PBF) Ministe rio do Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS), Ministe rio da Educac a o (MEC), Ministe rio da Sau de (MS) 2 PROGRAMA DE ERRADICAC A O DO TRABALHO INFANTIL (Peti) Ministe rio do Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS), Secretaria Nacional de Assiste ncia Social (SNAS), Ministe rio da Educac a o (MEC), Ministe rio do Trabalho e doemprego(mte),minsite riodasau de(ms)eministe riopu blicodotr abalho(mpt)
24 3 PROGRAMA MAIS EDUCAC A O Ministe rio da Educac a o (Secad/MEC), Ministe rio do Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS), Ministe rio do Esporte (ME), Ministe rio da Cultura (MinC), Ministe rio do Meio Ambiente (MMA) e Ministe rio da Cie ncia e Tecnologia (MCT) 4 ESCOLA ABERTA Ministe rio da Educac a o (MEC), Organizac a o das Nac o es Unidas para a Educac a o, a Cie ncia e a Cultura (UNESCO) e secretarias estaduais e municipais de educac a o
25 5 ESCOLA QUE PROTEGE (EQP) Ministe rio da Educac a o (MEC), Ministe rio da Sau de (MS), Ministe rio da Cultura (MinC), Ministe rio do Esporte (ME), Ministe rio do Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS), Ministe rio das Relac o es Exteriores (MRE), Ministe rio do Trabalho e Emprego (MTE), Ministe rio do Turismo (MT) e Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH). 6 PROGRAMA NACIONAL DE INCLUSA O DE JOVENS (PROJOVEM) Ministe rio do Trabalho e Emprego (MTE), Secretaria Nacional de Juventude (SNJ), Ministe rio da Educac a o (MEC), Ministe rio da Sau de (MS), Ministe rio do Meio Ambiente (MMA), Ministe rio do Esporte (ME), Ministe rio da Cultura (MinC) e da Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH)
26 5 ESCOLA QUE PROTEGE (EQP) Ministe rio da Educac a o (MEC), Ministe rio da Sau de (MS), Ministe rio da Cultura (MinC), Ministe rio do Esporte (ME), Ministe rio do Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS), Ministe rio das Relac o es Exteriores (MRE), Ministe rio do Trabalho e Emprego (MTE), Ministe rio do Turismo (MT) e Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH). 6 PROGRAMA NACIONAL DE INCLUSA O DE JOVENS (PROJOVEM) Ministe rio do Trabalho e Emprego (MTE), Secretaria Nacional de Juventude (SNJ), Ministe rio da Educac a o (MEC), Ministe rio da Sau de (MS), Ministe rio do Meio Ambiente (MMA), Ministe rio do Esporte (ME), Ministe rio da Cultura (MinC) e da Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH)
27 7 MOBILIZAC A O DE FAMI LIAS PELA EDUCAC A O DE QUALIDADE Ministe rio da Educac a o (Assessoria Especial do Ministro da Educac a o/mec) Segundo o Plano de Mobilizac a o Social pela Educac a o, o movimento e resultado do chamado do MEC a sociedade para um trabalho volunta rio de mobilizac a o das fami lias e da comunidade pela melhoria da qualidade da educac a o brasileira. O Plano de Mobilizac a o tem como fundamentos os direitos humanos, a cidadania, a e tica, a solidariedade, a inclusa o e a tolera ncia. O documento orienta as lideranc as para que dialoguem sobre a importa ncia da educac a o e promovam atividades capazes de contribuir para a melhoria do ensino. As fami lias esta o no centro deste movimento.
28 Obrigado! Sérgio Gotti Oficial de Programas
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