Lycocarpum SOBRE A PROLE DE RATAS

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1 AVALIAÇÃO DO USO SUBCRÔNICO DO PÓ DO FRUTO DE Solanun Lycocarpum SOBRE A PROLE DE RATAS Laura Carneiro Matoso Nunes Canabrava 1 ; Av. Pará, 172 Bloco 2A lalacanabrava@yahoo.com.br Ligia Carolina da Silva Prado 2 Universidade Estadual de Minas Gerais; Rua Vereador Geraldo Moises da Silva, s/n, Setor Universitário - Ituiutaba ligiacp2@hotmail.com Rodrigo Ferreira Alves 1 ralves@netsite.com.br Andréa Pereira de Lima 3 apljh@hotmail.com Hudson Armando Nunes Canabrava 3 canabrava@ufu.br Resumo: A lobeira ou jurebebão (Solanum lycocarpum), árvore típica do Cerrado, é uma planta medicinal frequentemente utilizada na medicina popular. Ao fruto dessa espécie têm sido atribuídos efeitos sedativo, diurético, antiepilético, antiespamódico, hipoglicemiante e hipocolesterolêmico. Como essa planta pode ser utilizada por mulheres gestantes e em idade reprodutiva, em caráter popular, sem indicação médica, o presente estudo teve como objetivo verificar o possível impacto, quantitativo e qualitativo, da administração subcrônica do pó do fruto sobre ratas gestantes e sua prole. Foram utilizadas ratas da linhagem Wistar aleatoriamente divididas em 4 grupos de 1 animais cada. Os Grupos I, II e III receberam, respectivamente, as dosagens diárias de: 1mg/kg, 25mg/kg e 5mg/kg por dia. O Grupo Controle recebeu solução aquosa. No Grupo I, o tratamento foi administrado a partir de uma semana antes do acasalamento e durante todo o período gestacional. Nos demais grupos, o tratamento foi administrado a partir do primeiro dia do acasalamento, continuando por todo o período gestacional. Os dados obtidos sugerem que a administração prévia e durante a gestação não influenciaram na ocorrência de prenhez, no número de filhotes concebidos, no peso ao nascimento e no ganho de peso nos 15 primeiros dias de vida dos filhotes. Entretanto, foi observada maior ocorrência de natimortalidade no grupo que recebeu maior dose do pó do fruto, sugerindo um possível efeito tóxico dose dependente. Palavras-chave: Solanum lycocarpum, prenhez; prole; natimortalidade; deformidade 1. INTRODUÇÃO PIBIC-UFU, CNPq & FAPEMIG Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA A utilização de plantas medicinais, embasada no conhecimento popular e transmitida oralmente, constitui uma prática secular (Albuquerque e Andrade, 22). Muitas sociedades tradicionais ou nativas possuem uma vasta farmacopéia natural, e o interessee acadêmico acerca de 1 Acadêmico do curso de Medicina 2 Graduada em Ciências Biológicas 3 Orientadores

2 plantas e seus respectivos usos tem crescido após a constatação de que a base empírica desenvolvida por elas pode, em muitos casos, ser passível de validação científica (Maciel, 22). Neste contexto, espécies do Cerrado brasileiro tem sido objeto de diversas pesquisas farmacológicas. Este bioma ocupa cerca de dois milhões de quilômetros quadrados no interior do país, o que representa 25% do território nacional, abrangendo 13 Estados e o Distrito Federal (Neto e Morais, 23). Nele encontra-se a segunda maior biodiversidade da América do Sul, superada apenas pela Amazônia. Há mais de 6.5 espécies de plantas, das quais cerca de 2, pertencentes a pelo menos 5 famílias, tem uso econômico descrito, a saber: forrageiro, madeireiro, alimentar, ornamental e medicinal (medicina popular humana e veterinária). A maioria não tem uso validado, sendo que aspectos fitoquímicos, farmacológicos, toxicológicos e terapêuticos ainda são desconhecidos (Marques, 24). A lobeira ou jurubebão (Solanum lycocarpum, St. Hil - Solanaceae) é uma árvore típica de Cerrado, encontrada principalmente nos estados das regiões Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Apresenta porte médio, com altura de 3 a 4 metros, sendo que seu fruto, conhecido popularmente como fruta-do-lobo, tem aspecto verde-amarelado, com 8 a 12 cm de tamanho e 4 a 9g de peso (Silva et all, 21). Na medicina popular, têm sido atribuídos ao fruto da lobeira efeitos diversos, tais como: sedativo, diurético, antiepilético e antiespasmódico. Em Minas Gerais, também é amplamente difundido o uso do polvilho obtido do fruto no controle do diabetes, da obesidade e dos níveis de colesterol (Dall Agnol e Von Poser, 2). Além disso, as flores são comumente empregadas no tratamento de hemorróidas e no preparo de um xarope caseiro como expectorante. As raízes também são frequentemente utilizadas em casos de hepatite (Dall Agnol e Von Poser, 2). A constituição bioquímica do fruto da lobeira tem despertado grande interesse da comunidade biomédica. Há controvérsia sobre a presença de flavonóides e taninos no fruto dessa espécie(dall Agnol e Von Poser, 2). Os flavonóides são conhecidos por possuírem atividade antiandrogênica e por afetarem a fertilidade em machos. Sá et all (2) hipotetizaram sobre a possibilidade de efeitos tóxicos de S. lycocarpum no sistema reprodutor masculino de ratos e camundongos. Em seu estudo, concluíram que a administração subaguda do pó do fruto da lobeira não demonstrou tais efeitos, embora tenham observado uma redução do peso da próstata ventral em camundongos. Este resultado sugere uma possível atividade antiandrogênica de S. lycocarpum. Outro estudo, conduzido por Shinosaki et all (26), demonstrou a ocorrência de degeneração testicular após a exposição subcrônica ao pó de S. lycocarpum, o que também pode estar associado a uma possível atividade antiandrogênica da planta. Uma análise farmacognóstica do fruto da lobeira mostrou a presença dos glicoalcalóides solamargina e solasonina, dos quais foi obtido um alcalóide com configuração estereoespecífica para a síntese de hormônios esteróides (Peters et all, 21). Como o fruto pode ser utilizado por mulheres grávidas como hipoglicemiante ou hipocolesterolêmico, Peters et all (21) sugeriram que a interferência no perfil hormonal durante a gestação poderia afetar o desenvolvimento do zigoto, com possibilidade de aborto. Porém, após administrarem suspensão aquosa de pó do fruto da lobeira nos 4 primeiros dias de gestação de ratas, não encontraram indícios de toxicidade materna, nem alteração no transporte pré-embriônico e nem redução do número de blastocistos viáveis. Chang et all (22) administraram a mesma suspensão aquosa do 17 o ao 2 o dia de gestação e também não observaram sinais indicativos de toxicidade materna. Entretanto, o peso da placenta, dos pulmões e dos rins dos fetos das ratas tratadas foram significativamente menores em relação aos animais controles, sugerindo algum nível de toxicidade fetal. Outro grupo (Maruo et all, 23) também observou redução do peso da placenta em fetos de ratas submetidas ao tratamento com 3% de S. lycocarpum na dieta durante a perimplantação (1º ao 6º dia de gestação) e durante a organogênese (6º ao 16º dia de gestação), o que corrobora com o resultado de Chang et all (22), indicando um possível efeito toxicológico de S. lycocarpum sobre a prole de ratas tratadas. De modo geral, a análise dos dados da literatura demonstra que não há dados conclusivos sobre os efeitos do consumo de S. lycocarpum em parâmetros reprodutivos de machos e fêmeas. Além disso, dados a respeito do uso da suspensão aquosa durante todo o período gestacional ainda

3 não foram descritos na literatura, indicando a necessidade de mais estudos que possam esclarecer os efeitos do consumo de S. lycocarpum, principalmente num modelo experimental que mimetize o modo de consumo da população. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1. Preparação do Pó de Lobeira Os frutos de Solanum lycocarpum foram ralados. Ao material foi adicionada água (3 litros de água/ kg). A pasta resultante foi colocada dentro de um saco de algodão, que, submetido à compressão manual, de modo a permitir a separação da massa mais grossa. A água com polvilho foi homogeneizada manualmente por cerca de 2 minutos, posteriormente ficando em descanso por 24 horas. Após esse tempo, a solução flutuante foi escoada, permanecendo uma camada fina de polvilho no fundo do recipiente. Os blocos de polvilho foram colocados para secar ao ar ambiente por mais 24 horas. Após a secagem, foram cortados e passados em peneiras, até ser atingida a granulometria de pó Animais Utilizou-se ratas com idade entre 8 dias e 95 dias, em plena fase reprodutiva, pesando entre 18 e 22 gramas. No início do período fértil as fêmeas foram isoladas dos machos para não sofrer influência dos ferohormonios desses. No primeiro dia do tratamento foram alocadas com ratos sexualmente maduros, numa proporção de 5 fêmeas para 2 machos, permanecendo juntos por 7 dias. O tratamento com solução da lobeira (animais tratados) ou água destilada (animais controle) foi iniciado a partir do primeiro dia do acasalamento nos grupos II, III e Controle e, uma semana antes no grupo I Procedimento Experimental As ratas foram aleatoriamente divididas em quatro grupos, de acordo com a descrição abaixo. Cada grupo foi constituído por 1 animais. *Grupo Controle: Neste grupo as ratas receberam,5 ml de água destilada por via oral uma vez ao dia durante todo o período de acasalamento e gestacional. *Grupo de Tratamento I: Neste grupo as ratas receberam,5 ml de suspensão aquosa do pó do fruto da lobeira, via oral, na dose de 1 mg/kg de suspensão uma vez ao dia, uma semana antes do acasalamento, durante o período de acasalamento e todo o período gestacional. *Grupo de Tratamento II: Neste grupo as ratas receberam,5 ml de suspensão aquosa do pó do fruto da lobeira, via oral, na dose de 25 mg/kg de suspensão uma vez ao dia, durante o período de acasalamento e todo o período gestacional. *Grupo de Tratamento III Neste grupo as ratas receberam,5 ml de suspensão aquosa do pó do fruto da lobeira, via oral, na dose de 5 mg/kg de suspensão uma vez ao dia, durante o período de acasalamento e todo o período gestacional Em cada grupo, foi realizada uma análise quantitativa e qualitativa das genitoras e da prole que incluiu os seguintes parâmetros: ganho de peso das genitoras durante toda a gestação; a ocorrência ou não de concepção; a presença ou ausência de deformidades macroscópicas nos récem-natos; o número e o peso de filhotes nascidos vivos e natimortos e a taxa de sobrevivência dos filhotes nos 15 primeiros dias.

4 3. RESULTADOS Na análise do peso médio das ratas, durante a gestação, todos os grupos (I, II, III e controle) obtiveram aumento progressivo de acordo com a semana de gestação (Gráfico 1). Quando analisado o ganho de peso total durante a gestação, os grupo controle, III, II, I obtiveram o maior ganho de peso, na respectiva ordem (Gráfico 2). 3 Peso 2 1 GRÁFICO 1: Peso médio, em gramas, das ratas nas semanas de gravidez nos grupos I, II, III, tratadas com S. Lycocarpum. Os grupos I, II e III, receberam, respectivamente, as doses de: 1 mg/kg dia, 25 mg/kg dia e 5 mg/kg dia. O grupo Controle recebeu soluçãoo aquosa. O tratamento foi administrado durante o período de acasalmento e durante todo o período gestacional. 35% 3% 24% 28% 3% 32% 25% 2% 15% 1% 5% % ganho percentual GRÁFICO 2: Ganho de peso, em porcentagem, durante o período de gestação nos grupos I, II, III tratados com S. Lycocarpum. Os grupos I, II e III, receberam, respectivamente, as doses de: 1 mg/kg dia, 25 mg/kg dia e 5 mg/kg dia. O grupo Controle recebeu soluçãoo aquosa. O tratamento foi administrado durante o período de acasalmento e durante todo o período gestacional.

5 O grupo II foi o que apresentou menor taxa de prenhez. Os grupos I, III e o grupo Controle apresentaram o mesmo número de ratas prenhas, como pode ser observado no Gráfico nº de ratas sim não GRÁFICO 3: Números de ratas prenhas nos grupos I, II, III tratados com S. Lycocarpum. Os grupos I, II e III, receberam, respectivamente, as doses de: 1 mg/kg dia, 25 mg/kg dia e 5 mg/kg dia. O grupo Controle recebeu solução aquosa. O tratamento foi administrado durante o período de acasalmento e durante todo o período gestacional. O número total de filhotes apresentou ordem decrescente respectivamente nos grupos Controle, I, III e II (Gráfico 4). 9, ,1 7,1,493,14,282 GRÁFICO 4: Número médio de filhotes total, natimortos e defeituosos (vivos) por rata dos grupos I, II III tratados com S. Lycocarpum. Os grupos I, II e III, receberam, respectivamente, as doses de: 1 mg/kg dia, 25 mg/kg dia e 5 mg/kg dia. O grupo Controle recebeu solução aquosa. O tratamento foi administrado durante o período de acasalmento e durante todo o período gestacional. Como pode ser observadoo no gráfico 4, no Grupo I e no Controle não houve natimortalidade ou ocorrência de deformidade macroscópica. No grupo II, foi observado 1 filhote natimorto, sem

6 deformidade e 2 vivos com má formação. No Grupo III, observamos 4 filhotes natimortos sem deformidade aparente. De acordoo com os dados obtidos, o Grupo III apresentou 78% do total de natimortos e o Grupo II apresentou 22% (Gráfico 5). % % 22% 78% GRÁFICO 5: Comparação do percentual de natimortos entre os grupos I, II, III tratados com S. Lycocarpum. Os grupos I, II e III, receberam, respectivamente, as doses de: 1 mg/kg dia, 25 mg/kg dia e 5 mg/kg dia. O grupo Controle recebeu solução aquosa. a. O tratamento foi administrado durante o período de acasalmento e durante todo o período gestacional. No Grupo II observamos a menor média de peso ao nascimento (vivos e mortos). O Grupo III e o Grupo controle apresentaram médias semelhantes e o Grupo I apresentou a maior média. Em relação ao ganho de peso da prole nos primeiros 15 dias, o Grupo I apresentou o menor aumento percentual médio e o Grupo II apresentou o maior. (Gráfico 6). 25, 2, 16,53 24,43 21,96 21,74 15, 1, 5, 6,85 1,4 5,79 3,2 6,17 2,5 6,17 2,5, ao nascer 15 dias aumento em 15 dias GRÁFICO 6: Peso médio dos filhotes vivos e mortos ao nascer e aumento percentual médio do peso em 15 dias dos filhotes das ratas dos grupos I, II, III tratados com S. Lycocarpum. Os grupos I, II e III, receberam, respectivamente, as doses de: 1 mg/kg dia, 25 mg/kgg dia e 5 mg/kg dia. O grupo Controle recebeu solução aquosa. O tratamento foi administrado durante o período de acasalmento e durante todo o período gestacional.

7 A taxa de sobrevivência dos filhotes nos 15 primeiros dias foi de 1% nos Grupos I e Controle; de 93% no Grupo II e de 91,4% no Grupo III. 4. DISCUSSÃO Em fêmeas, a puberdade normalmente manifesta entre 32 a 37 dias de idade (OPS, 1974), período em que o primeiro ciclo reprodutivo inicia. Cada ciclo dura 4 dias, sendo que os primeiros 2 ciclos comumente são anovulatórios. Como o estudo objetivou trabalhar com ratas que estivessem em período fértil, foram utilizados animais entre 8 e 95 dias. Todos os dados descritos e correlacionados foram analisados de acordo com seus valores absolutos, não tendo sido feita análise estatística, uma vez que o estudo ainda está em andamento. Contudo, a avaliação inicial dos resultados permite algumas inferências. A porcentagem de ganho de peso pareceu ser influenciada pela administração do pó da lobeira, pois os animais pertencentes aos grupos tratados apresentaram ganho menor durante a gestação em relação aos do controle. porém quanto maior a dose menor a diferença em relação ao controle. O ganho de peso das genitoras não foi correlacionado ao número de filhotes, pois a maior prole entre os grupos tratados ocorreu no grupo com menor ganho de peso durante a gestação. A administração prévia de 1 mg/kg dia da solução aquosa de S. lycocarpum não influenciou a taxa de prenhez das ratas. Não houve interferência da administração do S. lycocarpum na porcentagem de ratas prenhas e no número de filhotes. De acordo com os resultados apresentados, parece existir influencia da dose do pó da lobeira no número de natimortos, A dose administrada ao grupo I parece não ser tóxica, inexistindo alterações visíveis e o número de filhotes foi próximo ao observado no grupo controle. Já os Grupos II e III, apresentaram número maior de natimortos. Esse achado corrobora o resultado descrito por Schwarz et al. (25); que demonstraram uma redução do crescimento intra-uterino com a administração de S. lycocarpum à 1% na dieta e surgimento de natimortalidade com a dose à 2% na dieta. Os resultados obtidos sugerem também que não houve interferência dos tratamentos no peso ao nascer e no ganho de peso dos filhotes nos primeiros 15 dias. Peters et al (21) demonstraram não haver sinais de toxicidade materna, o que também foi verificado no presente estudo, no qual não observamos nenhuma alteração visível nas ratas durante a gestação, nem durante o período de lactação. Neste estudo também não foram observados óbitos. 5. CONCLUSÃO Apesar do presente estudo ainda estar em andamento, os dados obtidos, em valores absolutos, sugerem que a administração, por via oral, prévia e durante a gestação do pó do fruto de Solanum lycocarpum, nas diferentes doses avaliadas, não influenciou na ocorrência de prenhez, no número de filhotes, no peso ao nascimento e no ganho de peso nos 15 primeiros dias. Por outro lado, sugere influência da dose do pó no número de natimortos. 6. AGRADECIMENTOS FAPEMIG/UFU 7. REFERÊNCIAS Albuquerque, U.P.; Andrade, L.H.C. Conhecimento Botânico Tradicional e Conservação em uma área de Caatinga no Estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil. Acta Bot. Bras., v. 16, n. 3, p , 22.

8 Chang, C. V. et all. Fetal toxicity of Solanum lycocarpum (Solanaceae) in rats. Journal of Ethnopharmacology, v. 81, p , 22. Dall Agnol, R.; Von Poser, G.L. The use of complex polysaccharides in the management of metabolic diseases: the case of Solanum lycocarpum fruits. Journal of Ethnopharmacology, v. 71, p , 2. Maciel, M.A.M. et all. Plantas Medicinais: a necessidade de estudos multidisciplinares. Quim. Nova, v. 25, n. 3, p , 22. Marques, J.J. Solos do Cerrado. Departamento de Ciências do Solo, Universidade Federal de Lavras, Lavras-MG. Disponível em: < Acesso em: 1 abr. 24. Maruo, V. M. et all. Embryotoxic effects of Solanum lycocarpum St. Hill fruits consumption during preimplantation and organogenesis in rats. Neurotoxicology and Teratology, v. 25, p , 23. Neto, G.G.; Morais, R.G. Recursos Medicinais de Espécies do Cerrado de Mato Grosso: um estudo bibliográfico. Acta Bot. Bras, v. 17, n. 4, p , 23. OPS (ORGANIZACIÓN PANAMERI-CANA DE LA SALUD). Animales de laboratorio. Argentina, p. Peters, V. M. et all. Absence of interceptive effect in rats treated with Solanum lycocarpum (St. Hil). Contraception, v. 63, p , 21. Sá, R.C.S. et all. Evaluation of the toxicity of Solanum lycocarpum in the reproductive system of male mice and rats. Journal of Ethnopharmacology, v. 73, p , 2. Shinosaki, J. S. M. et all. Avaliação histológicaqualitativa dos efeitos de Solanum lycocarpum no sistema reprodutor masculino de ratos pré-puberes. XIX Simpósio de Plantas Medicinais de Salavador, Salvador, Bahia, 26. Silva, J. A. et all. Frutas nativas dos cerrados. Brasília: EMBRAPA, p. Schwarz, A. et all. Rats exposed to Solanum lycocarpum fruit in utero and during lactation: Neurochemical, behavioral and histopathological effects. Neurotoxicology and teratology magazine, v 27, p , 25. EVALUATION OF THE USE OF SUBCHRONIC POWDER FRUIT Solanun Lycocarpum ON THE OFFSPRING OF RATS Laura Carneiro Matoso Nunes Canabrava ; Av. Pará, 172 Bloco 2A lalacanabrava@yahoo.com.br Ligia Carolina da Silva Prado Universidade Estadual de Minas Gerais; Vereador Geraldo Moises da Silva, s/n, Setor Universitário - Ituiutaba ligiacp2@hotmail.com Rodrigo Ferreira Alves ralves@netsite.com.br Andréa Pereira de Lima apljh@hotmail.com Hudson Armando Nunes Canabrava canabrava@ufu.br

9 Abstract: The lobeira or jurebebão (Solanum lycocarpum), typical tree of Brazilian savana, is a medicinal plant commonly used in popular medicine. The fruit of this species have been attributed sedating, diuretics, antiepileptics, antiespamodic, hypoglycemic and hypocholesterolemic effects. This plant can be used by pregnant and on reproductive age women in popular character, without medical indication, this study aimed to verify the possible impact, quantitatively and qualitatively, in subchronic administration of the powder of the fruit on pregnant rats and their offspring. We used rats of Wistar strain randomly divided into 4 groups of 1 animals each. Groups I, II and III receive, respectively, the daily dosages of: 1mg/kg day, 25mg/kg day and 5mg/kg day. The control group received aqueous solution. In Group I, treatment was administered from one week before mating and throughout the gestational period. In other groups, treatment was administered from the first day of mating and continued throughout the gestational period. The data suggest that the administration prior to and during pregnancy did not influence the occurrence of pregnancy, the number of pups, the birth weight and weight gain in the first 15 days of life. However, we observed higher incidence of stillbirths in the group that received higher dose of the powder of the fruit, suggesting a possible toxic effect dose dependent. Keywords: Solanum lycocarpum; pregnant; offspring; stillbirth; deformity

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