REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NOTAS TÉCNICAS

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1 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NOTAS TÉCNICAS QUADRO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO GOVERNO 2013

2 ÍNDICE AUMENTO DA PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE AGRÁRIA E PESQUEIRA... 2 PROMOÇÃO DE EMPREGO... 9 DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL PILAR DE APOIO: GOVERNAÇÃO PILAR DE APOIO: MACROECONOMIA

3 AUMENTO DA PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE AGRÁRIA E PESQUEIRA Indicadores da Matriz do QAD 2013 Ficha Técnica Objectivo 1 Indicador 1 Aumento da Produção e Produtividade Agrária e Pesqueira MINAG Percentagem de produtores assistidos pela Extensão que adoptou pelo menos uma tecnologia melhorada de produção agrária Objectivo Pretende-se com este indicador avaliar a eficiência dos serviços prestados pela extensão na assistência técnica aos produtores, através do número de produtores que adoptam as tecnologias ou pacotes tecnológicos disseminados através do extensionista. Definição detalhada do indicador: - Percentagem de produtores assistidos pela Extensão que adoptam tecnologias melhoradas = Número de produtores assistidos pela Extensão que pratica pelo menos uma nova tecnologia dividido por / Número total de produtores x 100 % - Pretende-se com este indicador avaliar a adopção das tecnologias a seguir apresentadas que vão contribuir para o incremento dos níveis de produção e produtividade: (i) Método de preparação do solo através de tracção animal; (ii) Uso de semente certificada; (iii) Uso de sementeira em linha; (iv) Uso de fertilizantes (orgânico ou químico) - Este é um indicador de resultado que deve ser medido anualmente. O indicador pode ser medido através da realização do Inquérito Agrário (TIA) ou estudos de adopção de uma tecnologia específica. Unidade de Medida: percentagem Nível de Desagregação: Macro: Provincial: Distrital: Urbano: Género: Rural: Meio de Verificação: Fonte de Verificação: Inquérito Agrário (TIA), Resultados de Estudos de adopção Método de Colecta: Inquirição aos produtores, verificação das parcelas no terreno Frequência de Colecta: Anual Instituição Responsável pela recolha: Direcção de Economia, Direcção Nacional de Extensão Agrária Problemas de fiabilidade de dados (se for aplicável): Pressupostos: - A frequência da assistência técnica pelo extensionista; - Disponibilidade atempada de insumos; - Ambiente favorável de acesso ao crédito; - Acesso ao mercado para a colocação da produção. Base: Meta 2012: 10% Meta 2013: 15% Meta 2014: 18% 2

4 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 1 Indicador 2 Aumento da Produção e Produtividade Agrária e Pesqueira MINAG Produtividade das culturas de Milho, Arroz e Soja Objectivo do Indicador: O objectivo deste indicador é medir nas zonas de alto potencial agrícola, a evolução da eficiência do uso dos meios e factores de produção na actividade agrícola em três culturas representativas, nomeadamente: milho, arroz e soja, através da estimativa/cálculo do rendimento ou produção (toneladas) por uma unidade de área (hectare). Indicador: Produtividade das culturas de: Milho, Arroz e Soja Resultado: Produto: Definição do Indicador O rendimento agrícola ou produção por hectare é a quantidade em toneladas produzida de uma cultura numa área de m 2 ou 1 (um) hectare. Unidade de Medida: Nível de Desagregação: Macro: Provincial: Distrital: Urbano: Género: Rural: Meio de Verificação Fonte de Verificação: Relatório de Execução do Plano Económico e Social Método de Colecta: Metodologia do Sistema de Aviso Prévio (estimativas de área lavrada, semeada, de rendimentos e produção) Frequência de Colecta: Trimestral Instituição Responsável pela recolha: Ministério da Agricultura, Direcção Nacional dos Serviços Agrários (DNSA) Problemas de fiabilidade de dados (se for aplicável): Ligados a qualidade designadamente o tamanho e representatividade da amostra. Base: Meta 2012 e 2014: 2012: 1.20 ton/ha, 1.18 ton/ha e 1.10 ton/ha para as culturas de milho, arroz e de soja respectivamente; 2013: 1.14 ton/ha, 1.2 ton/ha e 1.1 ton/ha para as mesmas culturas; e 2014: 1.26 ton/ha, 1.28 ton/ha e 1.25 ton/ha para as mesmas culturas Riscos que podem afectar o cumprimento das metas de produtividade: A função de produção agrícola que por consequência determina o nível de produtividade é condicionada de muitos factores designadamente: (i) sementes, (ii) fertilizantes, (iii) maquinaria e/ou tracção animal, (iv) pesticidas, (v) água, (vi) capital humano/serviços de extensão, entre outros; A utilização destes meios e factores de produção, depende do esforço conjugado entre os sectores público e privado que, apesar da insuficiência de recursos financeiros, têm assegurado a disponibilização de sementes, maquinaria, tracção animal e serviços de extensão. Contudo, o mesmo esforço não é feito na componente de fertilizantes. De realçar que de ano para ano faz-se a programação de fertilizantes, mas como o ambiente é cronicamente de insuficiência de recursos financeiros, durante a execução faz-se o redimensionamento/ redistribuição destes para reforçar as outras componentes; A evolução dos níveis de produtividade está correlacionada ao nível de utilização de fertilizantes. Segundo o TIA-2007 o nível de utilização de fertilizantes pelos produtores ronda aos 4% que em termos absolutos corresponde a cerca de toneladas de fertilizantes. Para o alcance dos níveis de produtividade previstos é imperioso a utilização de fertilizante. Para tal é crucial a mobilização e dotação de recursos financeiros públicos para a aquisição e disponibilização deste factor de produção; Conclusão dado que o maior limitante, são os fertilizantes, em caso desta condição não ser satisfeita, então não haverá, estatisticamente, a evolução dos rendimentos. 3

5 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 1 Indicador 3 Aumento da Produção e Produtividade Agrária e Pesqueira MINAG Áreas com sistemas de regadio construído, reabilitado e em aproveitamento [Hectares] Objectivo do Indicador: O objectivo deste indicador é conhecer a extensão adicional anual de sistemas de regadios colocados à disposição e o seu nível de aproveitamento pelos utilizadores ou regantes. Indicador: Resultado: Produto: Definição do Indicador Quantidade (número) anual de hectares em sistemas de regadios reabilitados ou construídos e a taxa de aproveitamento pelos regantes/utilizadores. Unidade de Medida: Nível de Desagregação: Macro: Provincial: Distrital: Urbano: Género: Rural: Meio de Verificação Fonte de Verificação: Relatório de Execução do Plano Económico e Social Método de Colecta: Relatório do Plano Económico e Social Frequência de Colecta: Trimestral Instituição Responsável pela recolha: Ministério da Agricultura, Direcção Nacional dos Serviços Agrários (DNSA) Problemas de fiabilidade de dados (se for aplicável): Não há. Ano Base (2010): hectares reabilitados/construídos e 40% do nível de utilização. Meta 2013: 4000 ha dos quais ha no regadio do Chokwe e 1,000 ha no Baixo Limpopo. Em aproveitamento - 70%. 4

6 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 1 Indicador 4 Aumento da Produção e Produtividade Agrária e Pesqueira MINAG Número de comunidades com terra delimitada e certificada Objectivo do PQG : Promover o uso sustentável das terras, florestas e fauna. Objectivo do Indicador O objectivo do indicador é: medir o progresso alcançado durante o processo de identificação dos limites das áreas ocupadas pelas comunidades locais, para assegurar os direitos da comunidade a terra e por conseguinte reduzir conflitos de terra entre os membros da comunidade ou entre a comunidade e outros intervenientes. Indicador: Número de Comunidades delimitadas e certificadas Resultado: Produto: Definição do Indicador Unidade de Medida: unidade Nível de Desagregação: Macro: Provincial: Distrital: Urbano: Género: Rural: Meio de Verificação Fonte de Verificação: Relatórios anuais Método de Colecta: Relatórios de balanço dos Serviços Provinciais de Geografia e Cadastro (SPGC). Frequência de Colecta: Anual Instituição Responsável pela recolha: SPGC, DNTF Problemas de fiabilidade de dados: Ano Base (2010): Delimitada: 51; Certificada: 25 Meta 2013: Delimitada: 55; Certificadas: 55 5

7 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 1 Indicador 5 Aumento da Produção e Produtividade Agrária e Pesqueira MP Número de infra-estruturas de apoio a pesca artesanal construídos (não cumulativos) Objectivo do PQG : Reforçar a contribuição do sector na melhoria da segurança alimentar e nutricional em pescado para a população Objectivo do Indicador: Medir os Investimentos Demonstrativos na Cadeia de Valor Indicador: Resultado: Redução das Perdas Pós Capturas Produto: Nr. de Infra-estruturas de Apoio a Pesca Artesanal Construídas Definição do Indicador: Número de infra-estruturas de apoio a pesca artesanal construídos (não cumulativos) São mercados de primeira venda destinados a venda de pescado em condições de higiene aceitáveis nas províncias de Niassa, Tete, Manica, Nampula, Zambézia, Cabo Delgado, Inhambane e Maputo. Os beneficiários serão o público no geral e os intervenientes na comercialização de pescado. O Mercado de primeira venda, consiste num espaço aonde os pescadores descarregam o seu pescado e aonde encontram condições de frio para armazenamento. Unidade de Medida: Nivel de Desagregação: macro: provincial: distrital: urbano: género: rural: Meio de Verificação Fonte de Verificação: Relatórios Balanços Periódicos do Ministério de Pescas Método de Colecta: Contagem Física Frequência de Colecta: semestral e anual Instituição Responsável pela recolha: Instituto de Desenvolvimento de Pesca de Pequena Escala (IDPPE) - Ministério de Pescas Problemas de fiabilidade de dados: Não existem Valor de Base (2010): 5 Mercado de primeira venda no Centro de desembarque, 4 Máquinas de produção e conservação de gelo adquiridas, 2 Mercados retalhista Meta 2012: 3 Mercado de primeira Venda no Centro de desembarque, 5 Máquinas de produção e conservação de gelo adquiridas, 1 Mercados retalhista Meta 2013: 3 Mercado de primeira Venda no Centro de desembarque, 26 Máquinas de produção e conservação de gelo adquirida, 2 Mercados retalhista Meta 2014: 3 Mercado de primeira Venda no Centro de desembarque, 4 Máquinas de produção e conservação de gelo adquiridas, 5 Mercados retalhista 6

8 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 1 Indicador 6 Aumento da Produção e Produtividade Agrária e Pesqueira Sector do Ambiente Número cumulativo de sectores/instituições e províncias que integram acções redução de risco a calamidades naturais, adaptação e mitigação às mudanças climáticas no processo de planificação. Objectivo do PQG : Promover a qualidade ambiental bem como políticas e estratégias de mitigação e adaptação às mudanças climáticas Objectivo do Indicador: Moçambique é um dos países mais expostos aos efeitos das mudanças climáticas e dos riscos de desastres e calamidades que podem afectar a produção e a produtividade de alimentos afectando o bem-estar da população e o desenvolvimento sócio-económico. Assim, a inclusão do indicador vai permitir que a intervenção dos diferentes actores tome em consideração os aspectos dos efeitos das Mudanças Climáticas no processo de planificação medidas que contribuem para a redução do seu impacto. Indicador: Número cumulativo de sectores/instituições e províncias que integram acções redução de risco a calamidades naturais, adaptação e mitigação às mudanças climáticas no processo de planificação. Resultado: Produto: Número cumulativo de sectores/instituições e províncias que integram e implementam acções de redução de risco a calamidades naturais, adaptação e mitigação às mudanças climáticas nos seus processo de planificação Definição do Indicador O indicador foi definido tomando em conta a necessidade dos diferentes sectores e províncias passarem a integrar no processo de planificacao acções de redução do risco de desastres, a adaptação e mitigação às mudanças climáticas. Unidade de Medida: Número Nível de Desagregação: Macro: Provincial: Distrital: Urbano: Género: Rural: Meio de Verificação Fonte de Verificação: [PES / Relatório BdPES] Método de Colecta: Frequência de Colecta: Semestral; Anual Instituição Responsável pela recolha: MICOA e MAE/INGC Problemas de fiabilidade de dados: partilha de informação sobre o grau de integração dos aspectos relevantes no processo de planificação sectoriais provinciais. Valor de Base (2010): Meta 2013: 05 Sectores e 04 Provincias Meta 2014: 08 sectores e 06 Províncias x x x x 7

9 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 1 Indicador 7 Aumento da Produção e da Produtividade Agrária e Pesqueira MOPH/Sector de Estradas Percentagem de estradas em condições boas e razoáveis Objectivo do PQG : Melhorar a transitabilidade das estradas, priorizando as que apresentam um grande impacto no desenvolvimento socioeconómico do País, com especial atenção para aquelas que ligam os centros de produção agrícola aos mercados de consumo. Objectivo do Indicador: O objectivo do indicador é o de monitorar os índices de transitabilidade na rede de estradas e a acessibilidade às regiões agro-económicas e serviços sociais, resultante das intervenções realizadas nas diferentes categorias da rede de estradas nacional, incluindo as estradas distritais. Indicador: Percentagem de estradas em condições boas e razoáveis. Resultado: Produto: Definição do Indicador O indicador determina a percentagem da rede nacional de estradas transitável durante o ano, medido por categoria de estrada primária, secundária, terciária e vicinal. São também consideradas a extensão da rede de estradas distritais acessíveis anualmente. Unidade de Medida: Percentagem (%) Nível de Desagregação: Macro Provincial Distrital Urbano Géner Rural Meio de Verificação Metas Fonte de Verificação: relatórios mensais de progresso dos programas provinciais de estradas. Método de Colecta: compilação e análise de dados dos relatórios mensais de progresso do programa provincial de estradas incluindo relatórios das condições de conservação da rede de estradas. Frequência de Colecta: anual Instituição Responsável pela recolha: MOPH FE e ANE Problemas de fiabilidade de dados: a metodologia actual em uso permite a recolha de informação quantitativa e qualitativa dos dados de análise do indicador. Contudo, são necessárias melhorias dos modelos de recolha, compilação e análise para maior fiabilidade dos dados. Valor de Base (2011): 71% Meta 2012: 71% Meta 2013: 66% Meta 2014: 70% 8

10 PROMOÇÃO DE EMPREGO Indicadores da Matriz do QAD 2011 Ficha Técnica OBJECTIVO 2 Indicador 8 Promoção de Emprego Melhoria do Ambiente de Negócios Gerar novas oportunidades de emprego através do aumento da abrangência do regime do Licenciamento Simplificado com vista ao potencial aumento de postos de trabalho. Objectivo do Indicador: O objectivo do indicador é acompanhar a evolução da melhoria do ambiente de negócios em Moçambique. Indicador: Número de postos de trabalho potencialmente criados com abertura de empresas no âmbito do regime do Licenciamento Simplificado. Resultado: Produto: Definição do Indicador: Este indicador serve de base para análise e avaliação das medidas de reformas que vem sendo introduzidas e implementadas tendo em vista a melhoria do ambiente de negócios e desenvolvimento do sector privado. Unidade de Medida: expresso em percentil Nível de Desagregação: Macro: Provincial: Distrital: Urbano: Género: Rural: Meio de Verificação Fonte de Verificação: Relatórios Consolidados dos BAU s. Método de Colecta: A equipe técnica do Ministério da Indústria e Comércio através dos relatórios periódicos de cada BAÚ, fará a colecta e consolidação da informação relativamente ao número de postos de trabalho potenciais criados com a abertura de novas empresas ao abrigo do Decreto 5/2012 de 7 de Março sobre o Licenciamento Simplificado. Os dados compilados referem-se a informação disponibilizada pelo empresário no acto do preenchimento do formulário de solicitação de licença de actividade económica no âmbito do regime do Licenciamento Simplificado, posteriormente verificados pelo INAE. Frequência de Colecta: trimestral Instituição Responsável pela recolha: Equipa técnica do MIC (DASP) Problemas de fiabilidade de dados (se fôr aplicável): Ano Base (2011): Postos de trabalho potencialmente criados com abertura de empresas ao abrigo do regime do Licenciamento Simplificado foram Meta 2012: aumento de 70% em relação à Meta 2013: aumento de 80% em relação à Meta 2014: aumento de 70% em relação à

11 Objectivo 2: Indicador 9 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Promoção de Emprego MF/UFSA Percentagem de MPEs contratadas nos concursos de pequena dimensão e limitado Indicador: Percentagem de Micro e Pequenas Empresas (MPEs) contratadas nos Concursos de Pequena Dimensão e Limitado Objectivo: Estimular a criação de Emprego (demanda) Promoção de Indústrias com mão-de-obra intensiva, e assim melhorar o acesso aos mercados para Micro e Pequenas Empresas Tipo de indicador: indicador de processo Definição detalhada O Governo aprovou em Agosto de 2007 a Estratégia para o Desenvolvimento das Pequenas e Médias Empresas com o objectivo de promover as MPMEs nacionais, tendo em consideração que estas criam oportunidades de emprego e renda, particularmente a nível local, contribuindo deste modo na redução da pobreza. Uma das vertentes da estratégia é melhorar o acesso aos mercados através das compras públicas de bens e serviços oferecidos por este segmento empresarial. Neste âmbito foi aprovado o Regulamento de Contratação de Empreitada de Obras Públicas, Fornecimento de Bens e Prestação der Serviços ao Estado, através do Decreto nº 15/2010, de 24 de Maio, que estabelece entre outras modalidades de contratação o Concurso Limitado (destinado às pessoas singulares, micro, pequenas e médias empresas) e o Concurso de Pequena Dimensão (destinado às pessoas singulares, micro e pequenas empresas), respectivamente. Assim, para aferir até que ponto as MPME s se tem beneficiado por esta medida foi inscrito no PARP e no QAD o presente indicador que é extraído considerando o número total das empresas contratadas relativamente ao universo dos participantes nos Concursos Limitado e de Pequena Dimensão. A definição das micro e pequenas empresas a ter em conta para efeitos de avaliação está previsto no Regulamento aprovado pelo Decreto nº 15/2010, de 24 de Maio, bem como, no Estatuto Geral das MPMEs Aprovado pelo Decreto 44/2011, de 21 de Setembro. Ao abrigo destes instrumentos legais, a classificação das MPMEs assim como o mecanismo de determinação da classificação não somente obedecem aos critérios do número de trabalhadores e do volume de negócios, abaixo, como também deve ser comprovada oficiosamente pela certificação, sendo o volume de negócios o critério determinante. A certificação MPME é um documento que comprova num período máximo de 2 anos a categoria da empresa (se micro, se pequena ou se média), sendo por conseguinte um instrumento determinante para o apuramento efectivo da % das MPME s contratadas nos Concursos de Pequena Dimensão e Limitado Número de trabalhadores: Volume de negócios anual (em MZN): Micro Empresa ,200 Pequena Empresa ,200-14,700 Média Empresa ,700 29,970 10

12 Fonte de verificação Relatório da UFSA referente ao ano em análise (Direcção Nacional do Património do Estado - Ministério das Finanças dos concursos públicos) e o Cadastro Único de Empreiteiros de Obras Públicas, Fornecedores de Bens e de Prestadores de Serviços ao Estado. Relação das certificações das MPME s do ano em análise (Instituto Para a Promoção das Pequenas e Médias Empresas Ministério da Indústria e Comércio) tendo em conta o Cadastro Único de Empreiteiros de Obras Públicas, Fornecedores de Bens e de Prestadores de Serviços ao Estado. Meta 2012: 10 % Meta 2013: 10% Guião para avaliação A meta para 2013 será atingida quando do universo das empresas participantes nos Concursos Limitados e de Pequena Dimensão, 10% das empresas contratadas forem Micro e Pequenas Empresas. 11

13 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 2: Indicador 10 Promoção de Emprego MITRAB Número de sectores abrangidos pelo Sistema de Avaliação e Certificação de Competências Profissionais (SACCP) Indicador Número de sectores abrangidos pelo Sistema de Avaliação e Certificação de Competências Profissionais (SACCP) (não cumulativo) Objectivo Melhorar a empregabilidade dos cidadãos. Definição detalhada Muitos Moçambicanos possuem habilidades profissionais adquiridas na prática (mecânicos, serralheiros, canalizadores, etc.), sem nunca haverem frequentado qualquer treinamento formal, portanto, sem qualquer reconhecimento documental de tais qualificações. Este factor tem reduzido a sua empregabilidade. Assim, o Governo iniciou em 2006, o Programa Integrado de Reforma de Educação Profissional (PIREP). Um dos objectivos do PIREP é a criação do Quadro Nacional de Qualificações Profissionais (QNQP), um instrumento que permite a articulação entre as diferentes profissões com certificações padronizadas e os respectivos percursos de formação para aquisição das habilidades e os conhecimentos requeridos por cada uma das profissões. O QNQP, foi aprovado em Agosto de 2008 e nele são definidos 5 níveis de qualificações (Certificados Vocacionais 1, 2, 3, 4 e 5), abrangendo os níveis elementar, básico e médio de Educação Profissional Formal (EPF) e articulando diferentes tipos (formal, não formal, e informal) de formação. O registo e classificação de uma qualificação no QNQP é baseada num conjunto de critérios e descritores de nível de competências alcançadas e demonstradas, em termos de conhecimentos, habilidades e grau de autonomia no desempenho de uma determinada profissão. Integra ainda o Quadro Nacional de Qualificações Profissionais, o Sistema de Avaliação e Certificação Profissional (SACP) que visa não só avaliar os formandos do Sistema Formal de Educação Profissional como também os candidatos à certificação profissional que tenham adquirido conhecimentos e habilidades profissionais fora deste sistema. Fonte de verificação Fonte de Verificação: Relatórios da futura autoridade Nacional de Educação Profissional, ou transitoriamente do Programa Integrado para a Reforma da Educação Profissional (PIREP). Método de Colecta: Frequência de Colecta: Anual Instituição Responsável pela recolha: MITRAB INEFP e MINED Problemas de fiabilidade de dados: Meta para 2012: Implementado SACCP em 4 sectores profissionais do Sistema formal de educação profissional (SFEP), nomeadamente, Agricultura, Hotelaria, Manutenção Industrial e Administração. Meta para 2013: Sistema de Avaliação e Certificação de Competências Profissionais (SACCP) expandido a mais 2 sectores profissionais do Sistema Formal de Educação profissional SFEP e 2 áreas do sector informal da educação profissional. Guia para avaliação A meta para 2012 será atingida quando, as acções previstas como metas haverem sido implementadas. 12

14 DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 3: : Indicador 11: Desenvolvimento Humano e Social MISAU Taxa de cobertura dos partos institucionais Objectivo do PQG : Promover a equidade no acesso aos cuidados de saúde privilegiando a saúde da mulher e da criança e de outros grupos vulneráveis. Objectivo do Indicador: No âmbito da implementação das actividades que contribuem para a redução da Mortalidade Materna é necessário que toda a mulher tenha acesso a cuidados de qualidade durante a gravidez e o parto, para garantir a detecção e manejo atempado das complicações como uma das intervenções chave para a redução da morbi-mortalidade materna. Este indicador mede a disponibilidade dos serviços de saúde materna (cobertura potencial), e o acesso, aceitação e utilização dos mesmos (cobertura actual). Indicador: Taxa de cobertura de Partos Institucionais: É a percentagem de partos realizados nas US s em relação ao nº de partos esperados na população. Resultado: Produto: Numerador Denominador Unidade de cálculo Nº de partos ocorridos nas unidades sanitárias num determinado período Nº de partos esperados para esse mesmo período Percentagem Nível de Desagregação: macro: Meio de Verificação Fonte de Verificação: SIS (módulo básico) para o número de partos. Estimativas do INE com base no Censo para o número de partos esperados num determinado ano Método de Colecta: Frequência de Colecta: Anual Ano Base (2010): 62% Meta 2012: 63% Meta 2013: 65% 13

15 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica PILAR I Indicador 12 DESENVOLVIMENTO HUMANO & SOCIAL SAÚDE Rácio trabalhadores de saúde da área médica, enfermagem e saúde materno-infantil (SMI) por 100,000 habitantes por ano Objectivo do PQG : Melhorar a gestão de recursos humanos, elevando o nível de humanização de serviços com ênfase no atendimento com qualidade e na satisfação das necessidades dos utentes Objectivo do Indicador: O indicador mede a densidade de profissionais de saúde chave para o atingimento dos ODM; Existe uma correlação importante entre o incremento da densidade de profissionais chave da saúde (área medica, enfermagem e SMI) é a redução da mortalidade materna e infantil (ODM 4 e 5); Este indicador, sendo aceite pela OMS como indicador universal de monitoria na área de RHS permite a comparabilidade a nível internacional Definição do Indicador Número de trabalhadores de saúde da área médica, enfermagem e saúde materno-infantil (SMI) por habitantes por ano Resultado: Produto: Numerador Denominador Unidade de cálculo Unidade de Medida: expresso em Rácio Nível de Desagregação: macro: Nº de trabalhadores de saúde da área médica, enfermagem e saúde materno-infantil (SMI) Nº médio de habitantes nesse ano Rácio Meio de Verificação Fonte de Verificação: SIP-DRH- MISAU, Relatório anual da DRH-MISAU, Projecções de população do Instituto Nacional de Estadística. Método de Colecta: Frequência de Colecta: Anual Instituição Responsável pela recolha: DRH MISAU Ano Base 2011: 65/ hab Meta 2012: 66/ hab Meta 2013: 68/ hab 14

16 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 3 Indicador 13 Desenvolvimento Humano e Social MINED Taxa líquida de escolarização aos 6 anos na 1ª classe (ensinos público, privado e comunitário) Total (e meninas) Objectivo do PQG : Expansão do ensino com qualidade para assegurar que, em 2015, todas as crianças tenham oportunidade de concluir uma educação básica de 7 classes Objectivo do Indicador O objectivo do indicador é o de monitorar o ingresso de crianças, em particular as crianças do sexo feminino, na escola, na idade certa, ou seja, com 6 anos de idade. O ingresso na escola na idade certa é importante nas condições específicas de Moçambique pela forte correlação positiva entre o acesso na idade certa e a probabilidade de conclusão do ensino primário, particularmente para as meninas, e a sua progressão para outros níveis de ensino. Indicador: Taxa líquida de escolarização aos 6 anos na 1ª classe (ensinos público, privado e comunitário) Total (e meninas) Definição do Indicador Este indicador relaciona o número de crianças (total e do sexo feminino) com 6 anos frequentando a escola (diurno, pública, privada ou comunitária = numerador) com a população (total e do sexo feminino) com a mesma idade = denominador). Unidade de Medida: expresso em % Nível de Desagregação: nacional: x Género: Meio de Verificação Fonte de Verificação: Levantamento escolar realizado a 3 de Março de cada ano, projecções da população na base de Censo Nacional Método de Colecta: Cada escola preenche o levantamento estatístico anual do MINED no dia 3 de Março Frequência de Colecta: No mês de Março de cada ano + (Censo Nacional cada 10 anos) Instituição Responsável pela recolha: MINED; INE (Censo e projecções) Problemas de fiabilidade de dados: Ano Base 2010: 69,8% e 68,6% Meta 2012: 73% e 71% Meta 2013: 1ª Classe: 76% (74%)/ Total: 74% (73%) 15

17 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 3 Indicador 14 Desenvolvimento Humano e Social MINED Alunos por professor no ensino primário do 1º grau (1ª à 5ª classe) (ensino público, diurno) Objectivo do PQG : Expansão do ensino com qualidade para assegurar que, em 2015, todas as crianças tenham oportunidade de concluir uma educação básica de 7 classes Objectivo do Indicador Avaliar as condições em que o ensino é ministrado. Avalia também a disponibilidade de professores. Assume-se, dentro de determinados limites, que as condições de ensino são melhores quanto mais baixo for o valor do indicador sendo por isso considerado um indicador de qualidade. A variação deste indicador, por pequeno que seja a variação, tem sempre um forte impacto orçamental. Indicador: Alunos por Professor no Ensino Primário do 1º Grau (1ª à 5ª classes) (ensinos público) (este indicador apenas se refere ao ensino público) Resultado: Produto: Definição do Indicador O indicador relaciona o número de alunos frequentando o Ensino Primário do 1º Grau (EP1) com o número de professores que leccionam esse nível de ensino. Para o cálculo deste indicador foram considerados todos os alunos frequentando o EP1 (1ª à 5ª classes) e todos professores que leccionam esse mesmo nível no ensinos público. Unidade de Medida: expresso em número de alunos por professor Nível de Desagregação: Nacional: Meio de Verificação Fonte de Verificação: Levantamento estatístico de 3 de Março. Método de Colecta: Cada escola preenche o censo do MINED Frequência de Colecta: Censo MINED anual Instituição Responsável pela recolha: MINED Problemas de fiabilidade de dados: Em Março, encontramo-nos no início do ano lectivo escolar e ainda não se encontram na escola todos os novos professores em processo de contratação para aquele ano escolar. Por isto pode existir uma diferença no valor apresentado. Ano Base 2010: 65,8 Meta 2012: 62 Meta 2013: 61 x x 16

18 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 3 Indicador 15 Desenvolvimento Humano e Social MINED Percentagem de alunos na terceira classe que atingem as competências básicas de leitura e cálculo do 1º ciclo do Ensino Primário Objectivo do PQG : Expansão do ensino com qualidade para assegurar que, em 2015, todas as crianças tenham oportunidade de concluir uma educação básica de 7 classes Tipo de Indicador: Indicador de resultado. Objectivo do Indicador: Melhorar o desempenho escolar dos alunos, sobretudo no que tange às competências de leitura, escrita, cálculo numérico e habilidades para a vida. Este indicador visa monitorar a eficácia e a eficiência no ensino primário do 1º ciclo (1ª e 2ª classe) em termos aquisição das competências básicas de leitura e cálculo de acordo com o definido pelo currículo para este nível do Ensino Primário. Neste nível os alunos são considerados alfabetizados e devem ter atingido as seguintes competências básicas tal como definido no nível 2 (entre 350 e 500 pontos) da escala de proficiência. Na área de leitura: ler frases e pequenos textos (até 5 linhas), identificar o assunto abordado em textos curtos, de vocabulário simples e temática familiar. Na área de cálculo: por especificar Definição do Indicador: O indicador relaciona o número de alunos que atingem o nível desejável de proficiência como referido acima (numerador) com o total dos alunos da amostra (denominador), representativa para o nível nacional e provincial. O indicador é expresso em percentagem arredondada às unidades. Os resultados serão apresentados desagregados por sexo e por província. Meio de Verificação: Fonte de verificação Método de colecta Frequência de colecta Instituição responsável pela recolha Problemas de fiabilidade de dados Amostra de alunos na 3ª classe definida Amostra estratificada representativa para o nível nacional e provincial Testes de avaliação aos alunos Perguntas de escolha múltipla Cadernos Blocos Incompletos Balanceados (BIB) Questionários contextuais Cada 2 anos ou 3 anos INDE A fiabilidade dos dados é garantida pelo uso de métodos científicos rigorosos na realização do estudo. Meta 2013: Recolha de dados Área de competência: leitura 17

19 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 3 Indicador 16 Desenvolvimento Humano e Social MMAS Número de agregados familiares abrangidos por programas de Acção Social directa. Objectivo do PQG : Promover e prestar assistência e integração social dos grupos em situação de vulnerabilidade (crianças, mulheres, pessoas idosas e portadoras de deficiência) Objectivo do Indicador O objectivo do indicador é o de monitorar a assistência e integração social dos grupos em situação de vulnerabilidade, nomeadamente as crianças, mulheres, pessoas idosas e portadoras de deficiência. Indicador: Número de agregados familiares abrangidos por programas de Acção Social directos Resultado: Produto: Definição do Indicador Este indicador mostra o número de crianças, mulheres, pessoas idosas e pessoas portadoras de deficiência que beneficiam de assistência e integração social. Unidade de Medida: expresso em número. Nível de Desagregação: Macro: Provincial: Distrital: Urbano: Género: Rural: x Meio de Verificação Fonte de Verificação: Relatórios periódicos do PES Método de Colecta: Relatórios das DPMAS e Delegações do INAS Frequência de Colecta: Trimestral Instituição Responsável pela recolha: MMAS Problemas de fiabilidade de dados: Ano Base 2010: Meta 2012: Meta 2013:

20 Notas Técnicas dos Indicadores da Matriz do QAD Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 3: : Indicador 17: Desenvolvimento Humano e Social MISAU % e número de mulheres grávidas seropositivas que recebem medicamentos ARVs nos últimos 12 meses para reduzir a transmissão de mãe para filho. Objectivo do PQG : Reduzir o impacto das grandes endemias, como a Malária, a Tuberculose, o HIV e SIDA, as parasitoses intestinais, as doenças diarreicas e outras pandemias, e contribuir para a redução das taxas de desnutrição crónica e desnutrição protéico-calórica e por mironutrientes Objectivo do Indicador: Estimar o N grávidas que receberam NVP dose única + bi-prophylaxia com AZT/NVP + N das que iniciaram TARV na CPN, dentre as gravidas seropositivas estimadas. Indicador: % e nº de mulheres grávidas seropositivas que receberam medicamentos ARVs nos últimos 12 meses para reduzir a transmissão de mãe para filho Resultado: Produto: Definição do Indicador Percentagem de mulheres grávidas HIV+ que receberam medicamentos ARV de acordo com as normas nacionais nos últimos 12 meses para reduzir a transmissão do vírus HIV da mãe para o filho. Numerador Nº de mulheres grávidas HIV+ que receberam medicamentos ARV de acordo com as normas nacionais nos últimos 12 meses para reduzir a transmissão do vírus HIV da mãe para o filho. Denominador Nº estimado de mulheres grávidas infectadas pelo HIV e que deram parto nos últimos 12 meses (dados disponíveis das Tabelas de Projecção do Modelo do Impacto de SIDA = AIM e disponíveis no Impacto Demográfico de HIV/SIDA 2009) Unidade de cálculo Percentagem (%) Unidade de Medida: número e percentagem Nível de Desagregação: Macro: Provincial: Distrital: Urbano: Género: Rural: Meio de Verificação: Fonte de Verificação: Programa Nacional PTV e Impacto Demográfico do HIV/SIDA em Moçambique Método de Colecta: Frequência de Colecta: Anual Instituição Responsável pela recolha: MISAU, programa do PTV em coordenação com o INE Ano Base (2011): (70.3%) Meta 2012: (75.2%) Meta 2013: (81.6%) Pagina 19 de 56

21 Notas Técnicas dos Indicadores da Matriz do QAD Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 3 Indicador 18 Desenvolvimento Humano e Social MOPH Número de fontes de água dispersas operacionais nas zonas rurais Objectivo do PQG Aumentar o acesso e uso de fontes seguras de água potável nas zonas rurais e urbanas Objectivo do Indicador O indicador visa medir o número total das fontes dispersas (furos, poços e nascentes protegidos) que estão operacionais. Dado o elevado número de fontes avariadas, é particularmente importante a monitoria da sustentabilidade das fontes construídas no país. O número de fontes operacionais permitirá monitorar o impacto dos esforços do sector para melhorar a operação e manutenção das fontes pela população, assegurando assim uma vida útil das fontes dispersas mais longa. O país pretende que até 2014 um total de 20,069 fontes dispersas estejam operacionais. Indicador: Número de fontes de água dispersas operacionais nas zonas rurais Resultado: Produto: Definição do Indicador Este indicador corresponde ao número de fontes dispersas (furos, poços e nascentes protegidas), que estão operacionais e abastecem a população com água potável. Unidade de Medida: expressa em números absolutos Nível de Desagregação: Macro: Provincial: Distrital: Urbano: Género: Rural: Meio de Verificação Fonte de Verificação: Relatórios anuais dos Governos Distritais, DPOPHs e DNA. Método de Colecta: DPOPHs recolhem informação dos Distritos, DNA recolhe informação das DPOPHs Frequência de Colecta: Anual Instituição Responsável pela recolha: MPOH, DNA Problemas de fiabilidade de dados: As bases de dados sobre fontes existentes, operacionais e avariadas estão incompletas ou deficientes em parte dos distritos. Ano Base (2010): Meta 2012: Meta 2013: x x Pagina 20 de 56

22 Notas Técnicas dos Indicadores da Matriz do QAD Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 3 Indicador 19 Desenvolvimento Humano e Social MOPH Nr de novas ligações a sistemas convencionais de esgotos, fossas sépticas e latrinas melhoradas construídas em zonas urbanas e peri-urbanas Objectivo do PQG Aumentar o acesso e uso de infra-estruturas de saneamento nas zonas rurais e urbanas Objectivo do Indicador O indicador visa medir o número de novas ligações a sistemas convencionais de esgotos que serão estabelecidas anualmente assim como o número de fossas sépticas, latrinas melhoradas e latrinas tradicionais melhoradas construídas anualmente, o que é uma indicação para o desempenho do sector. Indicador: urbanas Resultado: Produto: x Definição do Indicador Este indicador corresponde ao número de novas ligações a sistemas convencionais de esgotos estabelecidas mais o número de novas fossas sépticas, latrinas melhoradas e latrinas tradicionais melhoradas construídas no país num ano específico. Unidade de Medida: expressa em números absolutos Nível de Desagregação: Macro: Provincial: Distrital: Urbano: Género: Rural: Meio de Verificação Fonte de Verificação: Relatórios anuais da AIAS, Municípios, DNA, DPOPH e SDPI Método de Colecta: DNA recolhe informação da AIAS e DPOPHs. DPOPHS recolhem informação dos Municípios e SDPIs. Frequência de Colecta: Anual Instituição Responsável pela recolha: MOPH, DNA Problemas de fiabilidade de dados: As bases de dados sobre ligações estabelecidas a sistemas de esgotos e fossas sépticas, latrinas melhoradas e latrinas tradicionais melhoradas construídas às vezes são incompletas ou deficientes em parte dos Municípios/SDPI. Não está garantido que em cada ano entre 2010 e 2014 haja inquéritos (do INE, da DNA) que validarão a informação requerida para este indicador. A DNA deve apoiar os Municípios no desenvolvimento dos sistemas de recolha e compilação de informação. Ano Base (2010): Meta 2012: Meta 2013: x Pagina 21 de 56

23 Notas Técnicas dos Indicadores da Matriz do QAD Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 3 Indicador 20 Desenvolvimento Humano e Social Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) Número de Províncias com Plano de Acção Multissectorial para Redução da Desnutrição Crónica (PAMRDC) aprovado Objectivo do PQG Melhor a coordenação multissectorial de implementação da Estratégic e do Plano de Acção de Segurança Alimentar e Nutricional (ESAN II) e funcionamneto dos grupos de trabalho do SETSAN tendo em conta a promoção de cuidados de saúde e o hábito de usoadequado dos alimentos (p.40), criando r padrões de alimentos que garantem a segurança alimentar e a boa nutrição humana (p. 40). A parte mais relevante é: Reduzir o impacto das grandes endemías como a malária, a tuberculose, o HIV e SIDA, as parasitoses intestinais, as doenças diarreicas e outras pandemias, e contribuir para a redução da desnutrição crónica e da desnutrição proteíca-calórica e por micronutrientes (p. 9, Objectivo 66 ii). A acção prioritária relevante é a acção 67, Nutrição (3): Elaborar um plano de acção multissectorial para o combateà desnutrição crónica (também na pag. 9) Objectivo do Indicador O objectivo do indicador é de monitorar o nível de implementação do Plano de Acção Multissectorial de Redução da Desnutrição Crónica (PAMRDC). No que diz com respeito a elaboração e aprovação de tais planos pelos governos provinciais. Indicador: Número de Províncias com um Plano de Acçãao Multissectorial para Redução da Desnutrição Crónica (PAMRDC) aprovado. Resultado: Definição do Indicador Produto: O Plano de Acço Multissectorial para Redu~ção da Desnutrição Crónica (PAMRDC) é um plano aprovado pelo Governo de Moçambique em Setembro de 2010, com objectivo de reduzir a desnutrição crónica em crianças menores de 5 anos de 44% em 2008 até 30% em 2015 e 20% em Cada província precisa de elaborar um plano provincial para a redução da desnutrição crónica, baseado no PAMRDC, como o primeiro passo para facilitar a implementação do PAMRDC. Os planos provinciais precisam de ser desenvolvidos baseados nas especificidades de cada província e aprovados pelo Governo Provincial. Após da aprovação do seu PAMRDC provincial, as províncias precisam de incluir as actividades dos PAMRDCs provinciais nos seus PESs. Unidade de Medida: expressa em número Nível de Desagregação: Macro Provincial Línea de base (2011 e 2012): 0 províncias com um plano provincial para a redução da desnutrição crónica aprovado. Meta 2013: 4 Provincias com PAMRDC Aprovado Meta 2014: 5 Provincias com PAMRDC Aprovado em 2014 (para chegar a um total de 9 províncias com PAMRDC aprovado) Pagina 22 de 56

24 Notas Técnicas dos Indicadores da Matriz do QAD Fonte de Verificação: Balanço do Plano Ecónomico e Social (BdPES) e Relatório de Implementaçãoo do Plano de Trabalho do SETSAN. Frequência da Colecta: Trimestral Instituição Responsável pela Colecta: SETSAN Pagina 23 de 56

25 Notas Técnicas dos Indicadores da Matriz do QAD PILAR DE APOIO: GOVERNAÇÃO Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Pilar Indicador 21 Pilar de Apoio: Governação MFP Aprovar e Implementar da carta de serviços a todos os níveis (Central, Provincial, Distrital e Municipal) Objectivo do Indicador O objectivo deste indicador é de Aproximar o sector público ao cidadão; fortalecer a confiança e a credibilidade da Administração Pública; facilitar a participação do Cidadão no processo de monitoria e avaliação dos serviços prestados; prevenir actos ilícitos e reduzir gradualmente o tempo de espera para aceso aos serviços públicos, bem como tornar a sociedade civil e o cidadão no geral mais envolvente na monitoria e avaliação da prestação de serviços. Indicador Aprovar e Implementar da carta de serviços a todos os níveis (Central, Provincial, Distrital e Municipal). Resultado: Produto x Definição do Indicador Este indicador é uma declaração de compromisso sobre a forma como os serviços serão prestados ao cidadão. Nela deve constar os serviços prestados; como ter acesso e obter informação dos serviços; as formas de pagamento e as taxas aplicadas tornando eficiente o processo de prestação de serviços na medida em que o cidadão sabe quais são os serviços prestados pela instituição e o servidor público também sente-se comprometido na prestação de serviços. Unidade de Medida: expresso em número de instituições com cartas de serviços elaboradas e aprovadas. Nível de degradação: Central Provincial Municipal Distrital Meio de Verificação Fonte de Verificação: Livros de reclamações, caixas de reclamações, relatórios das Inspecções. Método de Colecta: Pesquisa de Campo Frequência da Colecta: Relatórios Semestrais Instituição Responsável pela recolha: MFP/MAE/ Governos Provinciais, Distritais e Municípios. Problemas de Fiabilidade de Dados: n/a Indicador de Produto Nível Meta 2012 Meta 2013 Meta 2014 Número de Cartas de Serviços aprovadas e implementada. Central 7 26 Provincial 11 Distrital Município 11 Pagina 24 de 56

26 Notas Técnicas dos Indicadores da Matriz do QAD Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Pilar Indicador 22 Pilar de Apoio: Governação MAE/MPD Número de distritos com o Relatório anual de Desempenho dos Processos Distritais, elaborado com base no Sistema de Monitoria de Desenvolvimento Distrital aprovado pelo Governo Distrital, validado pelo CCD e com resultados do desempenho publicados. Data: 20/06/2012 Objectivo do Indicador: O PQG postula como um dos objectivos da descentralização para o presente quinquénio, Prosseguir a descentralização orientada para o empoderamento das comunidades locais. Para a materialização deste objectivo, são vários os esforços em curso, como são os casos da continuação do processo de autarcização e capacitação dos OLEs através da (i) formação dos recursos humanos para elevação das suas competências, (i) implementação de um conjunto de sistemas e regulamentes de gestão dos processos administrativos e de desenvolvimento, (iii) aquisição de meios de trabalho e (iv) construção e reabilitação de infra-estruturas administrativas. Por outro lado, os OLEs estão progressivamente a receber mais recursos financeiros para a operacionalização das suas atribuições no âmbito dos PEDDs e PESODs. Nesse contexto, há necessidade de assegurar a monitoria uniforme dos processos administrativos de prestação de serviços públicos e de governação local para verificação da performance de cada governo distrital neste percurso. Para o efeito, foi desenvolvido o Sistema de Monitoria do Desenvolvimento Distrital (SMoDD) que consiste na análise de dados inerentes aos processos administrativos, de planificação, de gestão financeira, de participação do cidadão na tomada de decisão e de prestação de serviços de utilidade pública aos cidadãos. Esta análise permite aferir as áreas de fraco e elevado desempenho do Governo Distrital, criando assim, condições para a implementação de medidas necessárias para melhorar o desempenho. O relatório anual de desempenho distrital deverá ser aprovado pelo Governo do Distrito até 1 de Março do ano n+1 [dados do ano n]. Os resultados destas avaliações deverão ser partilhados com os cidadãos através dos conselhos consultivos do Distrito. Nesta óptica, o referido relatório deverá ser validado pelo CCD até os fins de Abril de cada ano. Igualmente, os resultados da avaliação serão publicados através do Relatório Nacional de Desempenho, que compara os resultados obtidos pelos distritos, no site do Programa Nacional de Planificação e Finanças Descentralizadas PNPFD (website do MPD) até 31 de Julho de cada ano. Como a validação, pelos respectivos CCD, dos relatórios aprovados pelo Governo Distrital no ano n+1 [dados do ano n], tal como a publicação dos resultados de desempenho provenientes destes relatórios no Relatório Nacional de Desempenho, coincidem com ou ocorrem depois do momento de avaliação do QAD no ano n+1, esta parte do indicador refere ao número de distritos que tiveram os seus resultados de desempenho publicados através do Relatório Nacional de Desempenho até 31 de Julho do ano n [dados do ano n-1]. Portanto, refere a relatórios do ano anterior (n). Indicador: Número de distritos com o Relatório anual de Desempenho dos Processos Distritais, elaborado com base no Sistema de Monitoria de Desenvolvimento Distrital aprovado pelo Governo Distrital, validado pelo CCD e com resultados do desempenho publicados. Indicador de produto nº 26 no pilar de apoio Governação da Matriz do PARP e nº 22 na Matriz do QAD. Pagina 25 de 56

27 Notas Técnicas dos Indicadores da Matriz do QAD Definição do Indicador Para o ano de 2013 o SMoDD deverá estar implantado em128 Distritos do País. O SMoDD faz a combinação e análise de dados recolhidos e necessários para a elaboração do relatório referido acima, a fim de verificar o desempenho do Distrito na realização de processos administrativos e de prestação de serviços públicos, bem como de planificação, gestão e prestação de contas no âmbito dos processos de Planificação e Finanças Descentralizadas. Os processos distritais monitorados no âmbito do SMoDD estão ligados aos seguintes temas: Unidade de Medida: Assim, para os fins da avaliação, este indicador considera três componentes: a) Número de distritos com o SMoDD implantado [até o fim do ano n]; b) Número de distritos com o seu Relatório Distrital de Desempenho dos Processos Distritais aprovado pelo Governo Distrital [até 1 de Março do ano n+1; dados do ano n] c) Número de distritos com os seus resultados de desempenho [dados do ano n-1], devidamente apreciados pelos respectivos CCDs [até Abril do ano n], incorporados no Relatório Nacional de Desempenho e publicados no website do PNPFD [até 31 de Julho do ano n]. De notar que, no âmbito deste indicador, o ano n+1 refere ao ano em que ocorre a revisão do QAD, enquanto o ano n é considerado o ano que está sendo avaliado no âmbito desta revisão. Os relatórios distritais serão agregados a nível provincial e a nível nacional, permitindo avaliar o funcionamento dos processos no seu Distrito num contexto nacional ( Desempenho relativo ), e comparar-se com outros distritos. Nível de Desagregação: Nacional Provincial Distrital Género Urbano Rural Pagina 26 de 56

28 Notas Técnicas dos Indicadores da Matriz do QAD Fonte de Verificação Fonte de Verificação: Site do Programa Nacional de Planificação e Finanças Descentralizadas Método de Colecta: Sistema de Monitoria do Desenvolvimento do Distrito (SMoDD) Frequência de Colecta: Anual (Fevereiro, Março e Abril do ano seguinte ao da execução do PES objecto de monitoria) Instituições Responsáveis pela recolha: Ministério da Administração Estatal e Ministério da Planificação e Desenvolvimento, Governos distritais, Secretarias provinciais e DPPFs. Valor de Base (2010): Zero distritos, somente a testagem do sistema. Metas para a componente 1 (extensão territorial do SMoDD) 22a Número de distritos com o SMoDD implantado (até o fim do ano N) 22b Meta Real % 100% 106% 0% 0% 0% Número de distritos com o seu Relatório Distrital de Desempenho aprovado pelo Governo Distrital (até 1 de Março do ano N+1; dados do ano N) Meta Real 1 40 % 3% 50% 0% 0% 0% 22c Número de distritos com os seus resultados de desempenho, devidamente apreciados pelos respectivos CCD, incorporados no Relatório Nacional de Desempenho e publicados no website do PNPFD (até 31 de Julho do ano N; dados do ano N-1) Meta N.A Real N.A. 40 % N.A. 100% 0% 0% 0% Caso não ter sido atingido em 100% em cada um dos 3 sub-indicadores (componentes), a meta será considerada atingida com progresso quando houver um grau de cumprimento acima de 75% em cada subindicador. Caso os resultados sejam inferiores a 75% por uma ou mais componentes, a meta será considerada como não atingida. A título de exemplo, a meta será considerada em progresso em Março de 2014 quando: Pelo menos uma das metas dos sub-indicadores não atinge os 100% e O grau de cumprimento dos sub-indicadores acima citados está acima dos seguintes valores: o 22.a: 96 distritos (75% de 128) o 22.b: 60 distritos (75% de 80) o 22.c: 60 distritos (75% de 80) Pagina 27 de 56

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