REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NOTAS TÉCNICAS QUADRO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO GOVERNO 2015

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1 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NOTAS TÉCNICAS QUADRO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO GOVERNO 2015 OUTUBRO DE 2014

2 ÍNDICE AUMENTO DA PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE AGRÁRIA E PESQUEIRA... 2 PROMOÇÃO DE EMPREGO DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL PILAR DE APOIO: GOVERNAÇÃO PILAR DE APOIO: MACROECONOMIA

3 AUMENTO DA PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE AGRÁRIA E PESQUEIRA Indicadores da Matriz do QAD 2015 Ficha Técnica Objectivo 1 Indicador 1 Aumento da Produção e Produtividade Agrária e Pesqueira MINAG Percentagem de produtores assistidos pela Extensão que praticam pelo menos uma tecnologia melhorada de produção agrária Objectivo Pretende-se com este indicador avaliar a eficiência dos serviços prestados pela extensão na assistência técnica aos produtores, através do número de produtores que praticam as tecnologias ou pacotes tecnológicos disseminados através do extensionista. Definição detalhada do indicador: - Percentagem de produtores assistidos pela Extensão que praticam tecnologias melhoradas = Número de produtores assistidos pela Extensão que praticam pelo menos uma nova tecnologia dividido por / Número total de produtores expandidos x 100 %. Produtores expandidos corresponde ao número de produtores inquiridos extrapolado para o universo de produtores agrários existentes. - Pretende-se com este indicador avaliar a eficiência na disseminação de tecnologias a seguir apresentadas que vão contribuir para o incremento dos níveis de produção e produtividade: (i) Preparação do solo através de tracção animal; (ii) Uso de semente certificada; (iii) Uso de sementeira em linha; (iv) Uso de fertilizantes (orgânicos ou químicos) - Este é um indicador de resultado que deve ser medido anualmente. O indicador pode ser medido através da realização do Inquérito Agrário (TIA) ou estudos de caso de uma tecnologia específica. Unidade de Medida: percentagem Nível de Desagregação: macro: X Provincial: X Distrital: Urbano: Género: rural: Meio de Verificação: Fonte de Verificação: Inquérito Agrário (TIA), Resultados de Estudos de caso Método de Colecta: Inquirição aos produtores, verificação das parcelas no terreno Frequência de Colecta: Anual Instituição Responsável pela recolha: Direcção de Economia, Direcção Nacional de Extensão Agrária Problemas de fiabilidade de dados (se for aplicável): Pressupostos: - A frequência da assistência técnica pelo extensionista; 2

4 - Disponibilidade atempada de insumos; - Ambiente favorável de acesso ao crédito; - Acesso ao mercado para a colocação da produção. Base: Meta 2012: 10% Meta 2013: 15% Meta 2014: 18% Meta 2015: 20% 3

5 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 1 Indicador 2 Aumento da Produção e Produtividade Agrária e Pesqueira MINAG Produtividade das culturas de Milho, Arroz e Soja INDICADOR RETIRADO DO QAD 4

6 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 1 Indicador 3 Aumento da Produção e Produtividade Agrária e Pesqueira MINAG Áreas com sistemas de regadio construído, reabilitado [ em Hectares] Objectivo do Indicador: O objectivo deste indicador é conhecer a extensão adicional anual de sistemas de regadios colocados à disposição e o seu nível de aproveitamento pelos utilizadores ou regantes. Indicador: Resultado: Produto: X Definição do Indicador Quantidade (número) anual de hectares em sistemas de regadios reabilitados ou construídos e a taxa de aproveitamento pelos regantes/utilizadores. Unidade de Medida: Nível de Desagregação: macro: Provincial: distrital: urbano: género: rural: X Meio de Verificação Fonte de Verificação: Relatório de Execução do Plano Económico e Social Método de Colecta: Relatório do Plano Económico e Social Frequência de Colecta: Trimestral Instituição Responsável pela recolha: Ministério da Agricultura, Direcção Nacional dos Serviços Agrários (DNSA) Problemas de fiabilidade de dados (se for aplicável): Não há. Ano Base (2010): hectares reabilitados/construídos e 40% do nível de utilização. Meta 2011 à 2014: 800; 3.000; e hectares reabilitados/construídos e 50%, 60%, 70% e 80% de nível de utilização pelos regantes Meta 2015: ha X 5

7 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 1 Indicador 4 Aumento da Produção e Produtividade Agrária e Pesqueira MINAG Número de comunidades com terra delimitada e certificada Objectivo do PQG : Promover o uso sustentável das terras, florestas e fauna. Objectivo do Indicador O objectivo do indicador é: medir o progresso alcançado durante o processo de identificação dos limites das áreas ocupadas pelas comunidades locais, para assegurar os direitos da comunidade a terra e por conseguinte reduzir conflitos de terra entre os membros da comunidade ou entre a comunidade e outros intervenientes. Indicador: Número de Comunidades delimitadas e certificadas Resultado: Produto: X Definição do Indicador Unidade de Medida: unidade Nível de Desagregação: Macro: Provincial: X Distrital: Urbano: Género: Rural: Meio de Verificação Fonte de Verificação: Relatórios anuais Método de Colecta: Relatórios de balanço dos Serviços Provinciais de Geografia e Cadastro (SPGC). Frequência de Colecta: Anual Instituição Responsável pela recolha: SPGC, DNTF Problemas de fiabilidade de dados: Ano Base (2010): Delimitada: 51; Certificada: 25 Meta 2013: Delimitada: 55; Certificadas: 55 Meta 2014: Delimitada: 65; Certificadas: 65 Meta 2015: Delimitada: 70; Certificadas: 70 6

8 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 1 Indicador 5 Aumento da Produção e Produtividade Agrária e Pesqueira Ministerio das Pescas INDICADOR EM DISCUSSÃO 7

9 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 1 Indicador 6 Aumento da Produção e Produtividade Agrária e Pesqueira Sector do Ambiente Número cumulativo de sectores/instituições e províncias que integram acções redução de risco a calamidades naturais, adaptação e mitigação às mudanças climáticas no processo de planificação. INDICADOR RETIRADO DO QAD 8

10 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 1 Indicador 7 Aumento da Produção e da Produtividade Agrária e Pesqueira MOPH/Sector de Estradas Percentagem de estradas em condições boas e razoáveis Objectivo do PQG : Melhorar a transitabilidade das estradas, priorizando as que apresentam um grande impacto no desenvolvimento socioeconómico do País, com especial atenção para aquelas que ligam os centros de produção agrícola aos mercados de consumo. Objectivo do Indicador: O objectivo do indicador é o de monitorar os índices de transitabilidade na rede de estradas e a acessibilidade às regiões agro-económicas e serviços sociais, resultante das intervenções realizadas nas diferentes categorias da rede de estradas nacional, incluindo as estradas distritais. Indicador: Percentagem de estradas em condições boas e razoáveis. Resultado: Produto: X Definição do Indicador O indicador determina a percentagem da rede nacional de estradas transitável durante o ano, medido por categoria de estrada primária, secundária, terciária e vicinal. São também consideradas a extensão da rede de estradas distritais acessíveis anualmente. Unidade de Medida: Percentagem (%) Nível de Desagregação: Meio de Verificação Metas Macro X Provincial Distrital Urbano Géner Rural Fonte de Verificação: relatórios mensais de progresso dos programas provinciais de estradas. Método de Colecta: compilação e análise de dados dos relatórios mensais de progresso do programa provincial de estradas incluindo relatórios das condições de conservação da rede de estradas. Frequência de Colecta: anual Instituição Responsável pela recolha: MOPH FE e ANE Problemas de fiabilidade de dados: a metodologia actual em uso permite a recolha de informação quantitativa e qualitativa dos dados de análise do indicador. Estão em curso melhorias na metodologia de recolha, compilação e análise dos dados. Valor de Base (2011): 71% Meta 2012: 71% Meta 2013: 66% Meta 2014: 70% Meta 2015: 75% 9

11 PROMOÇÃO DE EMPREGO Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica OBJECTIVO 2 Indicador 8 Promoção de Emprego Melhoria do Ambiente de Negócios INDICADOR EM DISCUSSÃO 10

12 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 2: Indicador 9 Promoção de Emprego MF/UFSA INDICADOR EM DISCUSSÃO 11

13 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 2: Indicador 10 Promoção de Emprego MITRAB INDICADOR EM DISCUSSÃO 12

14 DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 3: : Indicador 11: Desenvolvimento Humano e Social MISAU (DNSP) Taxa de cobertura dos partos institucionais Objectivo do PQG : Promover a equidade no acesso aos cuidados de saúde privilegiando a saúde da mulher e da criança e de outros grupos vulneráveis. Objectivo do Indicador: Este indicador mede a disponibilidade dos serviços de saúde materna (cobertura potencial), e o acesso, aceitação e utilização dos mesmos (cobertura actual).toda mulher deve ter acesso a cuidados de qualidade durante a gravidez e o parto para garantir a detecção e manejo atempado das complicações obstétricas como uma das intervenções chave para a redução da mortalidade materna e neonatal. Indicador: Taxa de cobertura de Partos Institucionais: É a percentagem de partos realizados nas Unidades Sanitárias em relação ao nº de partos esperados na população. Resultado: Produto: X Numerador Denominador Unidade de cálculo Nº de partos ocorridos nas unidades sanitárias num determinado período Nº de partos esperados para esse mesmo período Percentagem Nível de Desagregação: Macro: X Provincial: X Meio de Verificação Fonte de Verificação: SIS (módulo básico) para o número de partos. Estimativas do INE com base no Censo Populacional para o número de partos esperados num determinado ano Método de Colecta: Baseado na evolução histórica das coberturas de partos onde o crescimento tem variado entre 1 a 3 % Frequência de Colecta: Mensal Responsável: Programa da Saúde da Mulher e Criança (DNSP) Documentos de Referência: PQG, PESS , PNI para o alcance dos ODM 4&5 Observações: Este indicador considera apenas os partos ocorridos dentro das Unidades Sanitárias e não avalia a qualificação do Pessoal que atende ao Parto. O denominador (partos estimados) depende dos resultados estimados pelo censo populacional. Ano Base (2010): 62% Meta 2012: 63% Meta 2013: 65% Meta 2014: 68% Meta 2015: 68% Meta 2016: 69% Meta 2017:70% Meta 2018: 72.5% Meta 2019: 75% 13

15 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica PILAR I Indicador 12 DESENVOLVIMENTO HUMANO & SOCIAL MISAU Rácio de trabalhadores de saúde da área médica, enfermagem e saúde materno-infantil (SMI) por 100,000 habitantes por ano Objectivo do PQG : Melhorar a gestão de recursos humanos, elevando o nível de humanização de serviços com ênfase no atendimento com qualidade e na satisfação das necessidades dos utentes Objectivo do Indicador: O indicador mede a densidade de profissionais de saúde chave para o alcance dos ODM Existe uma correlação importante entre o incremento da densidade de profissionais chave da saúde (área medica, enfermagem e SMI) é a redução da mortalidade materna e infantil (ODM 4 e 5). Este foi, aceite pela OMS como indicador universal de monitoria na área de RHS e permite a comparabilidade a nível internacional Desagregação: As categorias profissionais incluídas em cada grupo são: Área medica: médicos hospitalares, médicos generalistas, médicos de saúde pública, técnicos de medicina, técnico de medicina especializado, técnicos de medicina preventiva, técnicos de medicina preventiva especializado, técnicos de psiquiatria e saúde mental, técnicos de cirurgia A, técnicos de cirurgia B, técnicos de cirurgia especializada, agentes de medicina e agentes de medicina preventiva; Área de Enfermagem: Enfermagem geral: enfermeiros A, enfermeiros B, enfermeiros especializados, enfermeiros gerais, enfermeiros básicos e enfermeiros elementares Enfermagem de saúde materno infantil: enfermeiras de SMI -A, enfermeiras de SMI B, enfermeiras de SMI especializadas, enfermeiras de SMI C, enfermeiras de SMI básica e parteiras elementares Definição do Indicador Número de trabalhadores de saúde da área médica, enfermagem e saúde materno-infantil (SMI) por habitantes por ano Resultado: Numerador Denominador Unidade de cálculo Produto: X Nº de trabalhadores de saúde da área médica, enfermagem e saúde materno-infantil (SMI) Nº médio de habitantes nesse ano Rácio Unidade de Medida: expresso em Rácio Nível de Desagregação: macro: X Provincial: X Meio de Verificação Fonte de Verificação: SIP-DRH- MISAU, Relatório anual da DRH-MISAU, Projecções de população do Instituto Nacional de Estadística. Método de Colecta: Número de funcionários existentes mais os novos colocados menos as perdas estimadas (100) em relação a projecções de população estimadas por o INE Frequência de Colecta: Anual Instituição Responsável pela recolha: DNRHS MISAU Documentos de base: Relatórios anuais da DRH, PNDRHS Ano Base 2011: 65/ hab 14

16 Meta 2012: 66/ hab Meta 2013: 68/ hab Meta 2014: 69/ hab Meta 2015: 70/ hab Observações As perdas estimadas anualmente nas categorias incluídas são 100; Os elementos contabilizados são só aqueles que trabalham para o sistema público a tempo total ou parcial. Não inclui os elementos com dedicação exclusiva ao sector privado; Algumas das categorias profissionais consideradas na actualidade tendem a desaparecer como os enfermeiros elementares e enfermeiros especializados o que não afecta ao indicador já que os elementos pertencentes a essas categorias serão absorvidos por categorias superiores 15

17 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 3 Indicador 13 Desenvolvimento Humano e Social MINED Taxa líquida de escolarização aos 6 anos, total e raparigas Objectivo do PQG : Expansão do ensino com qualidade para assegurar que, em 2015, todas as crianças tenham oportunidade de concluir uma educação básica de 7 classes Objectivo do Indicador O objectivo do indicador é o de monitorar o ingresso de crianças na escola, em particular as crianças do sexo feminino na idade certa, ou seja, com 6 anos de idade. O ingresso na escola na idade certa é importante nas condições específicas de Moçambique pela forte correlação positiva entre o acesso na idade certa e a probabilidade de conclusão do ensino primário, particularmente para as meninas, e a sua progressão para outros níveis de ensino. Indicador: Taxa líquida de escolarização aos 6 anos, total e raparigas Definição do Indicador Este indicador relaciona o número de crianças (total e do sexo feminino) com 6 anos frequentando a escola (diurno, pública, privada e comunitária diurno, nocturno) (numerador) com a população (total e do sexo feminino) com a mesma idade (denominador). O indicador é expresso em percentagem arredondada às unidades. Unidade de Medida: expresso em % Nível de Desagregação: nacional: x Género: X Meio de Verificação Fonte de Verificação: Levantamento escolar, projecções da população na base de Censo Populacional Método de Colecta: Cada escola preenche o levantamento do MINED Frequência de Colecta: No mês de Março de cada ano + (Censo Nacional cada 10 anos) Instituição Responsável pela recolha: MINED; INE (Censo Populacional) Problemas de fiabilidade de dados: A fiabilidade dos valores observados neste indicador depende da fiabilidade das estatísticas do sector e das projecções em relação com os dados de população Ano Base 2010: 69,8% e 68,6% Meta 2012: 73% e 71% Meta 2013: 1ª Classe: 76% (74%)/ Total: 74% (73%) Meta 2014: 77% (Total); 76% (Raparigas) Meta 2015: 80% (Total); 79% (Raparigas) 16

18 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 3 Indicador 14 Desenvolvimento Humano e Social MINED Alunos por professor no ensino primário do 1º grau (1ª à 5ª classe) (ensino público, diurno) Objectivo do PQG : Expansão do ensino com qualidade para assegurar que, em 2015, todas as crianças tenham oportunidade de concluir uma educação básica de 7 classes Objectivo do Indicador Este indicador avalia as condições em que o ensino é ministrado no que respeite à disponibilidade de professores. Assume-se, dentro de determinados limites, que as condições de ensino são melhores quanto mais baixo for o valor do indicador sendo por isso considerado um indicador de qualidade. A variação deste indicador, por pequeno que seja a variação, tem sempre um forte impacto orçamental. Indicador: Alunos por Professor no Ensino Primário do 1º Grau (1ª à 5ª classes) (ensinos público) (este indicador apenas se refere ao ensino público) Resultado: Produto: Definição do Indicador O indicador relaciona o número de alunos frequentando o Ensino Primário do 1º Grau (EP1) (numerador) com o número de professores que leccionam esse nível de ensino (denominador). Para o cálculo deste indicador são considerados todos os alunos frequentando o EP1 (1ª à 5ª classes) e todos professores que leccionam esse mesmo nível no ensino público. O indicador é expresso em valores arredondados às unidades. Unidade de Medida: expresso em número de alunos por professor Nível de Desagregação: Nacional: Meio de Verificação Fonte de Verificação: Levantamento escolar de 3 de Março Método de Colecta: Cada escola preenche o levantamento do MINED Frequência de Colecta: No mês de Março de cada ano Instituição Responsável pela recolha: MINED Problemas de fiabilidade de dados: Em Março, encontramo-nos no início do ano lectivo escolar e ainda não se encontram na escola todos os novos professores em processo de contratação para aquele ano escolar. Por isto pode existir uma diferença no valor apresentado pelo ministério nos documentos em volta da preparação do ano seguinte (baseado no levantamento das províncias sobre a situação actual em Junho). Ano Base 2010: 65,8 Meta 2012: 62 Meta 2013: 61 Meta 2014: 61 Meta 2015: 61 x x 17

19 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 3 Indicador 15 Desenvolvimento Humano e Social MINED Percentagem de alunos na terceira classe que atingem as competências básicas de leitura e cálculo do 1º ciclo do Ensino Primário Objectivo do PQG : Expansão do ensino com qualidade para assegurar que, em 2015, todas as crianças tenham oportunidade de concluir uma educação básica de 7 classes Tipo de Indicador: Indicador de resultado. Objectivo do Indicador: Melhorar o desempenho escolar dos alunos, sobretudo no que tange às competências de leitura, escrita, cálculo numérico e habilidades para a vida. Este indicador visa monitorar a eficácia e a eficiência no ensino primário do 1º ciclo (1ª e 2ª classe) em termos aquisição das competências básicas de leitura e cálculo de acordo com o definido pelo currículo para este nível do Ensino Primário. Neste nível os alunos são considerados alfabetizados e devem ter atingido as seguintes competências básicas tal como definido no nível 2 (entre 350 e 500 pontos) da escala de proficiência. Na área de leitura: ler frases e pequenos textos (até 5 linhas), identificar o assunto abordado em textos curtos, de vocabulário simples e temática familiar. Na área de cálculo: por especificar Definição do Indicador: O indicador relaciona o número de alunos que atingem o nível desejável de proficiência como referido acima (numerador) com o total dos alunos da amostra (denominador), representativa para o nível nacional e provincial. O indicador é expresso em percentagem arredondada às unidades. Os resultados serão apresentados desagregados por sexo e por província. Meio de Verificação: Fonte de verificação Método de colecta Frequência de colecta Instituição responsável pela recolha Problemas de fiabilidade de dados Amostra de alunos na 3ª classe definida Amostra estratificada representativa para o nível nacional e provincial Testes de avaliação aos alunos Perguntas de escolha múltipla Cadernos Blocos Incompletos Balanceados (BIB) Questionários contextuais Cada 2 anos ou 3 anos INDE A fiabilidade dos dados é garantida pelo uso de métodos científicos rigorosos na realização do estudo. Meta 2013: Recolha de dados. Área de competência: leitura Meta 2014: Relatório preliminar até 30/4;Relatório final até 31/10 (linha de base) Meta 2015: Testagem dos instrumentos da avaliação nacional de leitura e numeracia,

20 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 3 Indicador 16 Desenvolvimento Humano e Social MMAS Número de Agregados Familiares (AF) Vulneráveis abrangidos por Programas de Acção Social Directa e de Acção Social Produtiva Objectivo do PQG : Promover e prestar assistência e integração social dos grupos em situação de vulnerabilidade (crianças, mulheres, pessoas idosas e portadoras de deficiência) Objectivo do Indicador O objectivo do indicador é de monitorar a cobertura dos agregados familiares vulneráveis pelos programas de protecção social básica e o respectivo impacto, de acordo com os recursos financeiros disponíveis para o efeito. Tipo de Indicador: Indicadores de Produto (24.1 e 25.1) na Matriz Estratégica do PARP , Objectivo 3 - de Desenvolvimento Humano e Social, Prioridade 2: Segurança Social Básica (Responsável: Ministerio da Mulher e da Acção Social). Resultado: Produto: Definição do Indicador A recolha de dados sobre a cobertura dos agregados familiares vulneráveis pelos programas de protecção social básica será realizada semestralmente e a respectiva informação será apresentada em relatórios de Balanço do Plano Economico e Social (BdPES) e desagregada por: Programa: i) Subsídio Social Básica, ii) Apoio Social Directo (apoio pontual e prolongado), iii) Serviços Sociais de Acção Social (Atendimento Institucional, Orientação Social e Reunificação Familiar); Província e Distrito; Grupo Alvo: Agregados Familiares com Crianças, Pessoas Idosas, e Pessoas com Deficiência, sem ou com capacidade para o trabalho, vivendo em situação de vulnerabilidade; Membros dos Agregados Familiares beneficiários por Sexo. Fontes: As fontes para a recolha de informação serão os relatórios trimestrais e semestrais de actividades do Instituto Nacional da Acção Social (INAS), das Direcções Províncias da Mulher e da Acção Social e os relatórios específicos resultantes das actividades de monitoria e avaliações realizadas pelo Ministério da Mulher e da Acção Social. Meio de Verificação Fonte de Verificação: As fontes para a recolha de informação serão os relatórios semestrais de actividades do Instituto Nacional da Acção Social (INAS), das Direcções Províncias da Mulher e da Acção Social e os relatórios específicos resultantes das actividades de monitoria e avaliações realizadas pelo Ministério da Mulher e da Acção Social. Método de Colecta: Relatórios das DPMAS e Delegações do INAS Frequência de Colecta: Instituição Responsável pela recolha: MMAS Problemas de fiabilidade de dados: Ano Base 2010: Meta 2012: Meta 2013: X

21 Notas Técnicas dos Indicadores da Matriz do QAD 2015 Meta 2015: Em 2015, a meta para os programas de Acção Social Directa está fixada Agregados Familiares, sendo agregados familiares no Programa Subsídio Social Básico; agregados familiares no Programa Apoio Social Directo e beneficiários no Programa Serviços Sociais da Acção social. No Programa Acção Social Produtiva a meta é de agregados familiares ( nas zonas urbanas e nas zonas rurais) Meta Indicativa para 2016: As metas indicativas para 2016 são: Agregados Familiares beneficiários dos Programas de Acção Social Directa e Agregados Familiares a serem assistidos através do Programa Accao Social Produtiva. O que será avaliado durante a Revisão Anual em 2015 A Revisão Anual em Março/Abril de 2015 irá avaliar as actividades de protecção social básica realizadas e verificar o alcance das metas de agregados familiares definidas nos Programas de Acção Social Directa e o da Acção Social Produtivo, para o no ano de Pagina 20 de 57

22 Notas Técnicas dos Indicadores da Matriz do QAD 2015 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 3: : Indicador 17: Desenvolvimento Humano e Social MISAU Número e percentagem de adultos elegíveis para tratamento que recebem o TARV combinado segundo os protocolos nacionais Objectivo do Indicador O objectivo do indicador é avaliar o progresso no sentido de fornecimento da terapia combinada de antiretrovirais para todas as pessoas com a infecção pelo HIV que precisam tratamento. Definição do Indicador Percentagem e nº de pessoas acima de 15 anos de idade elegíveis para o tratamento que recebem o TARV segundo os protocolos nacionais. Resultado: Produto: X Numerador Nº dos adultos elegíveis para o tratamento que recebem o TARV combinado segundo os protocolos nacionais Denominador Nº estimado de adultos com a infecção avançada do HIV (projecções epidemiológicas do Spectrum) Unidade de cálculo Percentagem e Nº Definição do Indicador: Província e Género Instrumento de medição (Fonte de dados): SIS Frequência: Mensal Método de cálculo da meta: Metas determinadas com vista a alcançar a cobertura universal até Responsável: PNC ITS - HIV/SIDA Documentos de Referência: PQG, Plano de Aceleração da Resposta ao HIV e SIDA Observações: O programa TARV, apesar da sua rápida expansão, não consegue ainda fazer face à demanda, pois a população adulta HIV+ elegível para o TARV é ainda muito grande. Em 2005 apenas 6.1% dos elegíveis (17,325) entrou nos esquemas do TARV, e em 2008 passou para 30.9% (118,937) mas ainda há muitos desafios para sua extensão. As projecções epidemiológicas do Spectrum são dinâmicas pelo que os denominadores irão ser actualizados depois de cada ano segundo as orientações internacionais de ONUSIDA reajustadas as metas após aprovação do PESS. É importante tomar em consideração que o denominador do cálculo de cobertura vindo das projecções epidemiológicas do Spectrum só pode ser estimado com confiança até o nível regional (zona sul, centro e norte). Pagina 21 de 57

23 Notas Técnicas dos Indicadores da Matriz do QAD 2015 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 3 Indicador 18 Desenvolvimento Humano e Social MOPH Número de fontes de água dispersas operacionais nas zonas rurais Objectivo do PQG Aumentar o acesso e uso de fontes seguras de água potável nas zonas rurais e urbanas Objectivo do Indicador O indicador visa medir o número total das fontes dispersas (furos, poços e nascentes protegidos) que estão operacionais. Dado o elevado número de fontes avariadas, é particularmente importante a monitoria da sustentabilidade das fontes construídas no país. O número de fontes operacionais permitirá monitorar o impacto dos esforços do sector para melhorar a operação e manutenção das fontes pela população, assegurando assim uma vida útil das fontes dispersas mais longa. O país pretende que até 2014 um total de 20,069 fontes dispersas estejam operacionais. Indicador: Número de fontes de água dispersas operacionais nas zonas rurais Resultado: Produto: Definição do Indicador Este indicador corresponde ao número de fontes dispersas (furos, poços e nascentes protegidas), que estão operacionais e abastecem a população com água potável. Unidade de Medida: expressa em números absolutos Nível de Desagregação: Macro: Provincial: Distrital: Urbano: Género: Rural: Meio de Verificação Fonte de Verificação: Relatórios anuais dos Governos Distritais, DPOPHs e DNA. Método de Colecta: DPOPHs recolhem informação dos Distritos, DNA recolhe informação das DPOPHs Frequência de Colecta: Anual Instituição Responsável pela recolha: MPOH, DNA Problemas de fiabilidade de dados: As bases de dados sobre fontes existentes, operacionais e avariadas estão incompletas ou deficientes em parte dos distritos. Ano Base (2010): Meta 2012: Meta 2013: Meta 2014: Meta 2015: X x x Pagina 22 de 57

24 Notas Técnicas dos Indicadores da Matriz do QAD 2015 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 3 Indicador 19 Desenvolvimento Humano e Social MOPH Nr de novas ligações a sistemas convencionais de esgotos, fossas sépticas e latrinas melhoradas construídas em zonas urbanas e peri-urbanas Objectivo do PQG Aumentar o acesso e uso de infra-estruturas de saneamento nas zonas rurais e urbanas Objectivo do Indicador O indicador visa medir o número de novas ligações a sistemas convencionais de esgotos que serão estabelecidas anualmente assim como o número de fossas sépticas, latrinas melhoradas e latrinas tradicionais melhoradas construídas anualmente, o que é uma indicação para o desempenho do sector. Indicador: Resultado: Produto: x Definição do Indicador Este indicador corresponde ao número de novas ligações a sistemas convencionais de esgotos estabelecidas mais o número de novas fossas sépticas, latrinas melhoradas e latrinas tradicionais melhoradas construídas no país num ano específico. Unidade de Medida: expressa em números absolutos Nível de Desagregação: Macro: Provincial: x Distrital: Urbano: Género: Rural: Meio de Verificação Fonte de Verificação: Relatórios anuais da AIAS, Municípios, DNA, DPOPH e SDPI Método de Colecta: DNA recolhe informação da AIAS e DPOPHs. DPOPHS recolhem informação dos Municípios e SDPIs. Frequência de Colecta: Anual Instituição Responsável pela recolha: MOPH, DNA Problemas de fiabilidade de dados: As bases de dados sobre ligações estabelecidas a sistemas de esgotos e fossas sépticas, latrinas melhoradas e latrinas tradicionais melhoradas construídas às vezes são incompletas ou deficientes em parte dos Municípios/SDPI. Não está garantido que em cada ano entre 2010 e 2014 haja inquéritos (do INE, da DNA) que validarão a informação requerida para este indicador. A DNA deve apoiar os Municípios no desenvolvimento dos sistemas de recolha e compilação de informação. Ano Base (2010): Meta 2012: Meta 2013: Meta 2014: Meta 2015: Pagina 23 de 57

25 Notas Técnicas dos Indicadores da Matriz do QAD 2015 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Objectivo 3 Indicador 20 Desenvolvimento Humano e Social Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) Número de Províncias com Plano de Acção Multissectorial para Redução da Desnutrição Crónica (PAMRDC) aprovado Objectivo do PQG Melhor a coordenação multissectorial de implementação da Estratégia e do Plano de Acção de Segurança Alimentar e Nutricional (ESAN II) e funcionamento dos grupos de trabalho do SETSAN tendo em conta a promoção de cuidados de saúde e o hábito de uso adequado dos alimentos (p.40), criando r padrões de alimentos que garantem a segurança alimentar e a boa nutrição humana (p. 40). A parte mais relevante é: Reduzir o impacto das grandes endemias como a malária, a tuberculose, o HIV e SIDA, as parasitoses intestinais, as doenças diarreicas e outras pandemias, e contribuir para a redução da desnutrição crónica e da desnutrição proteíca-calórica e por micronutrientes (p. 9, Objectivo 66 ii). A acção prioritária relevante é a acção 67, Nutrição (3): Elaborar um plano de acção multissectorial para o combate à desnutrição crónica (também na pag. 9) Objectivo do Indicador O objectivo do indicador é de monitorar o nível de implementação do Plano de Acção Multissectorial de Redução da Desnutrição Crónica (PAMRDC). No que diz com respeito a elaboração e aprovação de tais planos pelos governos provinciais. Indicador: Número de Províncias com um Plano de Acção Multissectorial para Redução da Desnutrição Crónica (PAMRDC) aprovado. Resultado: Definição do Indicador Produto: X O Plano de Acção Multissectorial para Redução da Desnutrição Crónica (PAMRDC) é um plano aprovado pelo Governo de Moçambique em Setembro de 2010, com objectivo de reduzir a desnutrição crónica em crianças menores de 5 anos de 44% em 2008 até 30% em 2015 e 20% em Cada província precisa de elaborar um plano provincial para a redução da desnutrição crónica, baseado no PAMRDC, como o primeiro passo para facilitar a implementação do PAMRDC. Os planos provinciais precisam de ser desenvolvidos baseados nas especificidades de cada província e aprovados pelo Governo Provincial. Após da aprovação do seu PAMRDC provincial, as províncias precisam de incluir as actividades dos PAMRDCs provinciais nos seus PESs. Unidade de Medida: expressa em número Nível de Desagregação: Macro Provincial Línea de base (2011 e 2012): 0 províncias com um plano provincial para a redução da desnutrição crónica aprovado. Meta 2013: 4 Províncias com PAMRDC Aprovado Pagina 24 de 57

26 Notas Técnicas dos Indicadores da Matriz do QAD 2015 Meta 2014: 5 Províncias com PAMRDC Aprovado em 2014 (para chegar a um total de 9 províncias com PAMRDC aprovado) Meta 2015: 4 Províncias com PAMRDC Aprovados Fonte de Verificação: Balanço do Plano Ecónomico e Social (BdPES) e Relatório de Implementação do Plano de Trabalho do SETSAN. Frequência da Colecta: Trimestral Instituição Responsável pela Colecta: SETSAN Pagina 25 de 57

27 Notas Técnicas dos Indicadores da Matriz do QAD 2015 PILAR DE APOIO: GOVERNAÇÃO Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Pilar Indicador 21 Pilar de Apoio: Governação MFP Cartas de Serviços publicadas e operacionalizadas Objectivo do Indicador O objectivo deste indicador é de aproximar o sector público ao cidadão; fortalecer a confiança e a credibilidade da Administração Pública; facilitar a participação do Cidadão no processo de monitoria e avaliação dos serviços prestados; prevenir actos ilícitos e reduzir gradualmente o tempo de espera para aceso aos serviços públicos, bem como envolver a sociedade civil e o cidadão no geral na monitoria e avaliação da prestação de serviços. Indicador Cartas de Serviços publicadas e operacionalizadas em todas as instituições Públicas Tipo de Indicador Resultado: Produto: x Definição do Indicador Este indicador refere à publicação de cartas de serviços, declaração de compromisso da administração pública sobre a forma como os serviços serão prestados ao cidadão. Como definido no Guião de elaboração da carta de serviços aprovado na I sessão da CIRESP de 4 de Abril de 2013, nas cartas de serviço devem constar os serviços prestados; a modalidade de acesso e de obtenção da informação sobre os serviços; o tempo de espera máximo para a obtenção do serviço; as formas de pagamento e as taxas aplicadas para a obtenção do serviço. As cartas tornam mais eficiente o processo de prestação de serviços na medida em que o cidadão sabe quais são os serviços prestados e quais as condições dos serviços prestados pela instituição. A publicação da carta constitui uma dimensão importante do compromisso da administração pública. O Guião prevê a divulgação das cartas em formato de cartaz; brochura e folheto de distribuição gratuita; paneis electrónicos; portais electrónicos; discos ópticos. A publicação é prevista em particular mediante afixação da carta de serviços no átrio da instituição em lugar da instituição facilmente acessível e bem visível ao público. Unidade de Medida: expresso em número de instituições com cartas de serviços publicadas e operacionalizadas nas instituições públicas aos diferentes níveis territoriais. Nível de desagregação: Central: x Provincial: x Distrital: x Meio de Verificação Fonte de Verificação: visitas de monitoria; Relatórios dos Órgãos centrais e locais, em particular Secretarias Provinciais e Distritais; Livros de reclamações, caixas de reclamações e relatórios das Inspecções. Método de Colecta: Análise documental (relatórios) e visitas de monitoria, relatórios sectoriais. Frequência da Colecta: Relatórios Semestrais Pagina 26 de 57

28 Notas Técnicas dos Indicadores da Matriz do QAD 2015 Instituição Responsável pela recolha: MFP, MAE, Governos Provinciais e Distritais. Problemas de Fiabilidade de Dados: n/a Indicador de Produto Nível Meta 2012 Meta 2013 Meta 2014 Meta indicativa 2015 Central 7 26 Cartas de Serviços Provincial publicadas e operacionalizadas Distrital Metas 2013 A meta a nível central refere sobre Ministérios (1 carta em cada ministério), a meta a nível Provincial está relacionada com os Governos provinciais (Secretaria Provincial) A meta para 2014 a nível provincial refere sobre 6 instituições em cada Província, nomeadamente: (1) BAU, (2) Direcção Provincial de Educação, (3) Direcção Provincial de Saúde, (4) Direcção Provincial de Agricultura, (5) Direcção Provincial de Industria e Comércio, (6) Direcção Provincial das Pescas. Assim, ao longo de 2014 serão introduzidas 66 cartas de serviço, 6 em cada uma das 11 Províncias. A nível distrital as instituições que em 2014 introduzirão cartas de serviços são: (1) o Governo Distrital, (2) os Serviços Distritais de Educação, (3) os Serviços Distritais de Saúde, Mulher e Acção Social e (4) os Serviços Distritais de e Actividades Económicas. Em cada um dos 100 Distritos visados serão introduzidas 4 cartas de serviços, o que perfaz um total de 400 cartas A meta para 2015 a nível distrital refere que serão introduzidas em 41 Distritos igualmente 4 cartas de serviços em cada distrito o que perfaz um total de 164 cartas. Critérios de avaliação A meta será considerada atingida se todas as instituições visadas terem publicado no átrio as suas cartas de serviços, em lugar facilmente acessível ao público. Caso contrário, a meta será considerada não alcançada. Pagina 27 de 57

29 Notas Técnicas dos Indicadores da Matriz do QAD 2015 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Pilar Indicador 22 Pilar de Apoio: Governação MAE/MPD Número de distritos com o Relatório anual de Desempenho dos Processos Distritais, elaborado com base no Sistema de Monitoria de Desenvolvimento Distrital aprovado pelo Governo Distrital, validado pelo CCD e com resultados do desempenho publicados. Objectivo do Indicador: O PQG postula como um dos objectivos da descentralização para o presente quinquénio, Prosseguir a descentralização orientada para o empoderamento das comunidades locais. Para a materialização deste objectivo, são vários os esforços em curso, como são os casos da continuação do processo de autarcização e capacitação dos OLEs através da (i) formação dos recursos humanos para elevação das suas competências, (i) implementação de um conjunto de sistemas e regulamentes de gestão dos processos administrativos e de desenvolvimento, (iii) aquisição de meios de trabalho e (iv) construção e reabilitação de infra-estruturas administrativas. Por outro lado, os OLEs estão progressivamente a receber mais recursos financeiros para a operacionalização das suas atribuições no âmbito dos PEDDs e PESODs. Nesse contexto, há necessidade de assegurar a monitoria uniforme dos processos administrativos de prestação de serviços públicos e de governação local para verificação da performance de cada governo distrital neste percurso. Para o efeito, foi desenvolvido o Sistema de Monitoria do Desenvolvimento Distrital (SMoDD) que consiste na análise de dados inerentes aos processos administrativos, de planificação, de gestão financeira, de participação do cidadão na tomada de decisão e de prestação de serviços de utilidade pública aos cidadãos. Esta análise permite aferir as áreas de fraco e elevado desempenho do Governo Distrital, criando assim, condições para a implementação de medidas necessárias para melhorar o desempenho. O relatório anual de desempenho distrital deverá ser aprovado pelo Governo do Distrito até 1 de Março do ano n+1 [dados do ano n]. Os resultados destas avaliações deverão ser partilhados com os cidadãos através dos conselhos consultivos do Distrito. Nesta óptica, o referido relatório deverá ser validado pelo CCD até os fins de Abril de cada ano. Igualmente, os resultados da avaliação serão publicados através do Relatório Nacional de Desempenho, que compara os resultados obtidos pelos distritos, no site do Programa Nacional de Planificação e Finanças Descentralizadas PNPFD (website do MPD) até 31 de Julho de cada ano. Como a validação, pelos respectivos CCD, dos relatórios aprovados pelo Governo Distrital no ano n+1 [dados do ano n], tal como a publicação dos resultados de desempenho provenientes destes relatórios no Relatório Nacional de Desempenho, coincidem com ou ocorrem depois do momento de avaliação do QAD no ano n+1, esta parte do indicador refere ao número de distritos que tiveram os seus resultados de desempenho publicados através do Relatório Nacional de Desempenho até 31 de Julho do ano n [dados do ano n-1]. Portanto, refere a relatórios do ano anterior (n). Indicador: Número de distritos com o Relatório anual de Desempenho dos Processos Distritais, elaborado com base no Sistema de Monitoria de Desenvolvimento Distrital aprovado pelo Governo Distrital, validado pelo CCD e com resultados do desempenho publicados. Indicador de produto nº 26 no pilar de apoio Governação da Matriz do PARP e nº 22 na Matriz do QAD. Definição do Indicador Pagina 28 de 57

30 Notas Técnicas dos Indicadores da Matriz do QAD 2015 Para o ano de 2013 o SMoDD deverá estar implantado em128 Distritos do País. O SMoDD faz a combinação e análise de dados recolhidos e necessários para a elaboração do relatório referido acima, a fim de verificar o desempenho do Distrito na realização de processos administrativos e de prestação de serviços públicos, bem como de planificação, gestão e prestação de contas no âmbito dos processos de Planificação e Finanças Descentralizadas. Os processos distritais monitorados no âmbito do SMoDD estão ligados aos seguintes temas: Unidade de Medida: Assim, para os fins da avaliação, este indicador considera três componentes: a) Número de distritos com o SMoDD implantado [até o fim do ano n]; b) Número de distritos com o seu Relatório Distrital de Desempenho dos Processos Distritais aprovado pelo Governo Distrital [até 1 de Março do ano n+1; dados do ano n] c) Número de distritos com os seus resultados de desempenho [dados do ano n-1], devidamente apreciados pelos respectivos CCDs [até Abril do ano n], incorporados no Relatório Nacional de Desempenho e publicados no website do PNPFD [até 31 de Julho do ano n]. De notar que, no âmbito deste indicador, o ano n+1 refere ao ano em que ocorre a revisão do QAD, enquanto o ano n é considerado o ano que está sendo avaliado no âmbito desta revisão. Os relatórios distritais serão agregados a nível provincial e a nível nacional, permitindo avaliar o funcionamento dos processos no seu Distrito num contexto nacional ( Desempenho relativo ), e comparar-se com outros distritos. Nível de Desagregação: Nacional X Provincial X Distrital X Género Urbano Rural X Fonte de Verificação: Site do Programa Nacional de Planificação e Finanças Descentralizadas Método de Colecta: Sistema de Monitoria do Desenvolvimento do Distrito (SMoDD) Pagina 29 de 57

31 Notas Técnicas dos Indicadores da Matriz do QAD 2015 Frequência de Colecta: Anual (Fevereiro, Março e Abril do ano seguinte ao da execução do PES objecto de monitoria). Instituições Responsáveis pela recolha: Ministério da Administração Estatal e Ministério da Planificação e Desenvolvimento, Governos distritais, Secretarias provinciais e DPPFs. Valor de Base (2010): Zero distritos, somente a testagem do sistema. Metas para a componente 1 (extensão territorial do SMoDD) 22a Número de distritos com o SMoDD implantado (até o fim do ano N) Meta Real % 100% 106% 0% 0% 0% 22b Número de distritos com o seu Relatório Distrital de Desempenho aprovado pelo Governo Distrital (até 1 de Março do ano N+1; dados do ano N) Meta Real 1 40 % 3% 50% 0% 0% 0% 22c Número de distritos com os seus resultados de desempenho, devidamente apreciados pelos respectivos CCD, incorporados no Relatório Nacional de Desempenho e publicados no website do PNPFD (até 31 de Julho do ano N; dados do ano N-1) Meta N.A Real N.A. 40 % N.A. 100% 0% 0% 0% Caso não ter sido atingido em 100% em cada um dos 3 sub-indicadores (componentes), a meta será considerada atingida com progresso quando houver um grau de cumprimento acima de 90% em cada sub-indicador. Caso os resultados sejam inferiores a 90% por uma ou mais componentes, a meta será considerada como não atingida. A título de exemplo, a meta será considerada em progresso em Março de 2015 quando: Pelo menos uma das metas dos sub-indicadores não atinge os 100% e O grau de cumprimento dos sub-indicadores acima citados está acima dos seguintes valores: o 22.a: 115 distritos (90% de 128) o 22.b: 115 distritos (90% de 128) o 22.c: 72 distritos (90% de 80) Pagina 30 de 57

32 Notas Técnicas dos Indicadores da Matriz do QAD 2015 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica OBJECTIVO Indicador 23 Garantir a reforma e capacitação institucional da administração local. Pilar de Apoio: Governação Crescimento do Orçamento executado a nível subnacional Pagina 31 de 57

33 Notas Técnicas dos Indicadores da Matriz do QAD 2015 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Pilar Indicador 24 Pilar de Apoio: Governação Justiça Número de casos de corrupção e conexos 1 : (a) Processos pendentes; (b) Processos entrados; (c) Tramitados: (i) acusados, (ii). Despacho de abstenção: aguarda produção de melhor prova e arquivados; (iii) Arquivados na fase pré processual; (e) julgados (f). Condenados, (g.) valores: (i). Envolvidos, (ii.) Recuperados Objectivo do Indicador: O objectivo deste indicador é reforçar o combate à corrupção Tipo de Indicador Resultado: Produto: X Definição do Indicador Nº de casos de corrupção e conexos 2 Processos pendentes - processos transitados de um período para outro; Processos entrados - processos autuados num determinado período. Tramitados - refere-se aos processos pendentes e entrados num determinado período Acusados - quando o Ministério Público constate existirem elementos ou indícios suficientes da existência do facto punível, deduz acusação e remete o processo ao tribunal. Despacho de abstenção despacho elaborado quando não existe indícios criminais ou quando são insuficientes para acusar. O mesmo reveste de duas modalidades nomeadamente: Aguarda Produção de melhor prova e arquivamento. Fase pré-processual destina-se a recolha de elementos que fundamentam o inicio do procedimento criminal. Julgados processos sobre os quais existe matéria de facto, que pode resultar na condenação ou absolvição dos réus. Valor Absolvidos réus sobre os quais não há prova de cometimento do crime. Condenados réus sobre os quais há prova de cometimento do crime. Envolvido após o julgamento fixar-se-á o montante exacto envolvido no caso de corrupção. Recuperado Por incluir a redacção tecnicamente formulada pelos especialistas. 1 Crimes de corrupção, peculato, participação económica ilícita tráfico de influências, enriquecimento ilícito e conexos 2 Idem Pagina 32 de 57

34 Notas Técnicas dos Indicadores da Matriz do QAD 2015 A PGR será a instituição que disponibilizará a informação necessária para avaliar o indicador em apreço, desde a fase da denúncia até ao julgamento, contando contudo, com a colaboração de todas instituições envolvidas no processo, como sejam, a PIC e o Judicial. A informação a prestar terá em conta a desagregação casos em Crimes de corrupção, peculato, participação económica ilícita tráfico de influências, enriquecimento ilícito e conexos. Unidade de Medida: Nível de Desagregação: Macro: X Provincial: X Distrital: X Urbano: Género: Rural: Meio de Verificação: Dados estatísticos fornecidos pelo PGR Fonte de Verificação: Estatísticas semestrais da PGR Informe Anual do PGR à Assembleia da República Método de Colecta: Estatísticas da Procuradorias registadas e globalizadas a nível central Frequência de Colecta: Anual/Semestral Instituição Responsável pela recolha: Procuradoria-Geral da República Problemas de fiabilidade de dados (se for aplicável): Metas 2015: Estatísticas Publicadas incluindo os valores envolvidos Pagina 33 de 57

35 Notas Técnicas dos Indicadores da Matriz do QAD 2015 Indicadores da Matriz do QAD Ficha Técnica Pilar: : Indicador 25: Governação MJ Número de casos julgados por ano Objectivo do Indicador: O objectivo deste indicador é aumentar a eficiência e celeridade na provisão de serviços de justiça Indicador: número de casos julgados por ano Resultado: Produto: Definição do Indicador Este indicador pretende medir a eficiência do Sistema Judicial através do número total de processos que findaram por acto de julgamento, em sentido ou não restrito (incluindo, suspensão, extinção da instância, desistência ou transacção, morte) num ano em relação ao número total de processos julgados no ano anterior, a nível dos Tribunais Judiciais ( Supremo, provincial distrital). Assim, o indicador será constituído pelo aumento percentual dos processos julgados num ano em relação ao número total de processos julgados no ano anterior. Definições: Pendentes: consideram-se processos transitados de ano para outro sem que tenham sido julgados. Entrados: são todos os processos que entram de 01 de Janeiro à 31 de Dezembro de cada ano. Processos julgados: são todos os processos que findaram por acto de julgamento, em sentido ou não restrito (incluindo, suspensão, extinção da instância, desistência ou transacção, morte), ecc. Processos findos por outros motivos: processos que são eliminados por uma actividade especial de eliminação de pendências a nível dos tribunais judiciais. Unidade de Medida: Nível de Desagregação: Macro: X Provincial: X Distrital: X Urbano: Género: Rural: Meio de Verificação : Dados estatísticos do Judicial fornecidos Fonte de Verificação: Estatísticas oficiais do Tribunal Supremo Relatórios do Tribunais X O Tribunal Supremo fornecerá os dados estatísticos contendo a evolução dos processos entrados, julgados, findos por outros motivos e pendentes, bem assim o número de tribunais envolvidos nos dados. Considerar-se-á igualmente a evolução dos juízes afecto nos tribunais, segundo dados do CSMJ. As fontes ora referidas constarão dos anexos aos relatórios de balanço. Método de Colecta: Dados recolhidos a nível de todos tribunais na base do sistema informático existente e globalizados pelo Tribunal Supremo Frequência de Colecta: Semestral e Anual Instituição Responsável pela recolha: Tribunal Supremo Problemas de fiabilidade de dados (se for aplicável): Ano Base (2010): processos julgados por sentença strictu sensu Meta 2012: Aumento em 5% em relação ao número total de processos julgados no ano anterior Meta 2013: Aumento em 5% em relação ao número total de processos julgados no ano anterior Meta 2014: Aumento em 5% em relação ao número total de processos julgados no ano anterior Meta 2015: Aumento em 5% em relação ao número total de processos julgados no ano anterior Pagina 34 de 57

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