Programa de Prevenção a Fraudes Gestão de Bens Móveis

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programa de Prevenção a Fraudes Gestão de Bens Móveis"

Transcrição

1 Programa de Prevenção a Fraudes Gestão de Bens Móveis

2 Programa de Prevenção a Fraudes Gestão de Bens Móveis versão 2, mês junho, ano Paulo Bernardo Silva Presidente do Conselho de Administração Wagner Pinheiro de Oliveira Presidente dos Correios Juliano Armstrong Arnosti Chefe Interino da Auditoria dos Correios Milvon Lopes dos Santos Gerência Corporativa de Auditorias em Gestão do Patrimônio GPAT/AUDIT ELABORAÇÃO Paulo Roberto Jesus do Nascimento Gerência Corporativa de Auditorias em Gestão do Patrimônio GPAT/AUDIT Célia Regina Pereira Lima Negrão Gerência Corporativa de Execução GCEX/AUDIT Juliana de Fátima Pontelo Gerência Corporativa de Execução GCEX/AUDIT COLABORAÇÃO Thiago Meireles de Matos Gerência Corporativa de Patrimônio GPAT/DEGSS Renata Rodrigues Ferreira Gerência Corporativa de Patrimônio GPAT/CESER Luciana Helena Maia Moreira Gerência Corporativa de Patrimônio GPAT/CESER DIAGRAMAÇÃO E PROJETO GRÁFICO Hisla Sena Departamento de Relacionamento Institucional DERIN

3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 4 1. INTRODUÇÃO 5 2. LEGISLAÇÃO E NORMA APLICÁVEL 7 3. SISTEMAS E FERRAMENTAS DE CONTROLE E GESTÃO 9 4. GLOSSÁRIO 9 5. PROCEDIMENTOS DE CONTROLE E PREVENÇÃO Procedimentos prévios para Incorporação/Inclusão de bens móveis Incorporação/Inclusão por compra de bens móveis Movimentação/Transferência de bens móveis Baixa/Exclusão de bens móveis Controle Físico (de localização, do estado de conservação e de utilização) de bens móveis CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 25

4 APRESENTAÇÃO O combate à fraude e à corrupção por meio de boas práticas de governança corporativa alcança a noção de responsabilidade social e empresarial das organizações e responde ao princípio do Pacto Global das Nações Unidas que estabelece que as empresas devem combater a corrupção em todas as suas formas, incluindo extorsão e propina ( O valor que emerge do combate à fraude e à corrupção, necessidade que se justifica por si, acrescenta-se o impacto econômico da corrupção reconhecidamente relevante, além da prevenção aos danos na imagem da empresa. Fraude e corrupção provocam ineficiência e incentivos errados para investimentos, causando impactos financeiros expressivos, gerando altos custos sociais e políticos. Por esse prisma, o Programa de Prevenção a Fraudes (PPF) dos Correios foi desenvolvido de acordo com a legislação brasileira e com as principais regulamentações internacionais e visa desenvolver a implementação de ações de prevenção e monitoramento das áreas/processos que apresentem riscos a serem materializados pela ocorrência de fraudes na empresa. São ações voltadas à compreensão da natureza e dinâmica da fraude e da corrupção, com adoção de medidas práticas de sensibilização e mitigação das fraudes. Esta cartilha é um dos componentes desse Programa e visa propor aos empregados envolvidos nos processos internos o aperfeiçoamento da visão de pontos de controles internos necessários à gestão, visando à salvaguarda e correta utilização do patrimônio público. Não possui a intenção de esgotar todos os possíveis controles referentes aos temas, sendo atualizados periodicamente. Dessa forma, cabe aos gestores e agentes envolvidos com o processo um olhar atento com o objetivo de descobrir as lacunas que facilitam a ação dos fraudadores e reforçar o controle necessário, especificamente os controles primários de gestão. 4 Correios [Programa de Prevenção a Fraudes Gestão de Bens Móveis]

5 1. INTRODUÇÃO Todos os anos os Correios destinam significativa parcela de recursos à aquisição de bens móveis que deverão ser utilizados pelos empregados e gestores nas mais diversas atividades e unidades. Os Correios têm normas regulamentadas em relação ao controle e utilização dos bens móveis pelos empregados e gestores, como por exemplo: a) Todo empregado tem o dever de: restituir aos cofres da ECT importância recebida indevidamente quando decorrente de falhas técnicas e/ou operacionais dos sistemas de pagamento de numerário ou de qualquer outro motivo. b) Todo empregado é proibido de: apropriar-se de bens pertencentes à Empresa, aos seus empregados ou a terceiros ; utilizar os equipamentos, bens móveis e imóveis da Empresa, especialmente equipamentos e veículos, para fins de interesse particular ; todo empregado é responsável por quaisquer danos ou prejuízos de qualquer natureza que vier a causar à Empresa, por dolo ou culpa, cujo montante será definido através de devido procedimento de apuração, conforme as normas previstas pela Empresa. A legislação brasileira exige que as empresas e órgãos públicos façam o controle do patrimônio público. No controle patrimonial são realizadas várias atividades como: recepção, registro, controle, utilização, guarda, conservação e desfazimento. Nos Correios, este controle patrimonial é de responsabilidade dos gestores que exercem função de confiança e gratificadas, ou seja, qualquer que seja o desvio do patrimônio público haverá apuração administrativa, podendo o gestor ser responsabilizado. Correios [Programa de Prevenção a Fraudes Gestão de Bens Móveis] 5

6 Portanto, nos Correios os gestores são responsáveis pelas atividades de controle patrimonial e tem como obrigação: a) zelar pela boa e regular utilização do patrimônio público, garantindo a sua guarda, preservação e conservação; b) atualizar os registros após realização de inventários periódicos; c) manter atualizado a informação do detentor responsável pela guarda e conservação dos bens; d) evitar a prática de atos lesivos e a consequente nulidade, evitando o desvio de finalidade pública; e e) evitar a apropriação indevida do patrimônio público. 6 Correios [Programa de Prevenção a Fraudes Gestão de Bens Móveis]

7 2. LEGISLAÇÃO E NORMA APLICÁVEL 2.1 A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 70, parágrafo único, estabelece que: prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens, valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária Nos Correios, a responsabilidade da prestação de contas dos bens móveis colocados à disposição pela empresa está descrita nas Políticas e Diretrizes do controle de bens móveis no Manual de Patrimônio MANPAT. 2.2 A definição de Patrimônio Público está descrita no art. 1º, 1º, Lei 4.717/65, como sendo todo o conjunto de bens e direitos, mensurável em dinheiro, que pertence à União, a um Estado, a um Município, a uma autarquia ou empresa pública. 2.3 No que diz respeito ao registro dos bens móveis, a Lei 4.320/64 estatuiu normas gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, prevê no Capítulo III que trata Da Contabilidade Patrimonial e Industrial o seguinte: Art. 94. Haverá registros analíticos de todos os bens de caráter permanente, com indicação dos elementos necessários para a perfeita caracterização de cada um deles e dos agentes responsáveis pela sua guarda e administração. Art. 95 A contabilidade manterá registros sintéticos dos bens móveis e imóveis. Art. 96. O levantamento geral dos bens móveis e imóveis terá por base o inventário analítico de cada unidade administrativa e os elementos da escrituração sintética na contabilidade. 2.4 As normas gerais para o processo de aquisição, distribuição, alienação e renúncia ao direito de propriedade de itens pertencentes ao Ativo Não Circulante Bens Móveis dos Correios estão contidos nos Manuais: Em relação ao registro de bens móveis e do imobilizado em andamento este é registrado nas contas contábeis conforme determina o Manual de Contabilidade MANCOT. Correios [Programa de Prevenção a Fraudes Gestão de Bens Móveis] 7

8 2.4.2 A definição de órgão solicitante está disposta no Manual de Orçamento e Custo MANORC: Órgão Solicitante É definido como qualquer órgão da Empresa que necessite requisitar as demandas para fornecimento de bens ou prestação de serviços, objetivando viabilizar as ações baseadas nas políticas e diretrizes da ECT A regra de caracterização da necessidade para aquisição de bens móveis está disposta no Manual de Licitação e Contratação MANLIC, conforme: CARACTERIZACÃO DA NECESSIDADE A área requisitante ou centralizadora de demanda é o órgão que detém a competência funcional ou técnica para caracterização da necessidade da Administração por meio da identificação dos elementos essenciais para a contratação de obras, serviços e aquisições No âmbito dos Correios o assunto bens móveis está disposto no Manual de Patrimônio MANPAT, que tem por finalidade: Estabelecer normas e procedimentos para gestão de bens móveis e imóveis e de marcas, patentes e outros direitos que compõem o patrimônio da ECT As regras de procedimentos em relação à movimentação dos bens móveis no Manual de Patrimônio MANPAT, conforme: Os bens móveis não podem ser adquiridos para formação de estoque, devendo ser colocados à disposição dos órgãos a que se destinam dentro de, no máximo, trinta dias. 2.5 As regras sobre os aspectos de segurança do patrimônio, das instalações, do acesso aos Correios e às suas informações, englobando os bens permanentes, os de consumo, os valores dos Correios e os a ela confiados, estão normatizadas no Manual de Segurança e Administração de Edifícios MANSAE. 2.6 O Decreto /90 dispõe sobre a regulamentação do desfazimento, o reaproveitamento, a movimentação, a alienação e outras formas de desfazimento de material no âmbito da Administração Pública Federal 2.7 A Lei 8.429/92 dispõe sobre as sanções previstas para todo aquele que, por ação ou omissão, gera lesão ao patrimônio público, ou ainda, de forma ilícita, se apropria de bem móvel ou imóvel, ou qualquer outra vantagem econômica está sujeito a responder pelo crime de improbidade administrativa. 8 Correios [Programa de Prevenção a Fraudes Gestão de Bens Móveis]

9 3. SISTEMAS E FERRAMENTAS DE CONTROLE E GESTÃO O sistema utilizado pelos Correios para o controle Patrimonial é o Sistema Integrado de Gestão Empresarial ERP Enterprise Resource Planning Módulo Ativo Fixo. 4. GLOSSÁRIO Bem Extraviado - Bem móvel não encontrado, quando de conferência física, na unidade organizacional, onde, segundo o rol oficial de bens da unidade, o Termo de Responsabilidade Patrimonial - TRP, deveria estar. Bem Inservível - Bem móvel que não mais tem utilidade ou serventia para a unidade organizacional para a qual está disponível e, em última instância, para os Correios. Bem Móvel - Também chamado de bem durável, bem patrimonial móvel ou material permanente, suscetível de remoção por força alheia ou por movimento próprio, que não sofre, com seu uso, alteração de sua substância (natureza e características físicas originais) ou de sua destinação econômico-social. Bem Patrimonial ou Bem Permanente - Aquele que não sofre modificações em sua natureza e conserva a característica física original durante a utilização. São classificados genericamente como bens móveis, imóveis e intangíveis e, contabilmente, são registrados no Ativo Imobilizado da ECT". Bem similar - Para imposição de responsabilidade pecuniária ao empregado dos Correios ou a terceiros com o intuito de indenização aos Correios, considera-se bem similar àquele que tem utilidade/aplicação similar à do bem objeto da ocorrência lesiva aos interesses dos Correios, podendo ser de versão mais moderna, caso os Correios já esteja utilizando nova versão e/ou se a produção houver sofrido descontinuidade. Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) - DANFe - documento que tem como objetivo acobertar o transporte da mercadoria até o destinatário, possibilita a consulta da NF-e pelos postos fiscais e pelo comprador, para que possam ser constatada a veracidade da Nota Fiscal eletrônica. Detentor de Bens - Todo empregado indicado pelo titular do setor e designado por ato do dirigente máximo da unidade gestora como responsável pela utilização dos bens móveis que compõem a carga patrimonial do setor, mediante a assinatura de Termo de Responsabilidade Patrimonial. É o responsável pela guarda, conservação, uso adequado e controle físico dos bens móveis distribuídos a determinada unidade organizacional. Correios [Programa de Prevenção a Fraudes Gestão de Bens Móveis] 9

10 Guia de Movimentação de Bens Móveis (GMBM) - Documento gerado no sistema informatizado de gestão, ERP, para fins de formalizar a movimentação de bens entre as unidades organizacionais dos Correios. Inventário - conferência física dos bens móveis para confirmar e/ou atualizar os registros existentes no ERP e os valores contabilizados no Ativo Imobilizado dos Correios e para providências, se necessárias, com vistas à recuperação de eventuais prejuízos. Patrimônio - complexo de bens, materiais ou não, direitos, ações, posse e tudo o mais que pertencer à Correios e suscetível de avaliação econômica. Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAN - documento que tem a finalidade de identificar o registro de qualquer veículo do País, por meio do código impresso no Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo, emitido pelo DETRAN. Termo de Responsabilidade Patrimonial - TRP - documento gerado no sistema informatizado de gestão, ERP, contendo o rol de bens móveis disponibilizados pelos Correios e para fins de formalização do responsável pela guarda, conservação, uso adequado e controle físico dos bens moveis distribuídos a determinada unidade organizacional. Valor de incorporação do bem - É o custo de aquisição de um bem. Corresponde normalmente ao valor constante no Documento Auxiliar de Nota Fiscal Eletrônica - DANFe (mais o diferencial de ICMS, calculado automaticamente pelo ERP), no caso de bens móveis, na escritura de compra e venda, no caso de um imóvel, ou ao valor da nota fiscal, no caso de benfeitoria em imóveis. Valor residual do bem - Valor que se espera obter com a alienação do bem depois de decorrido o tempo estimado para sua vida útil, isto é, tempo ao longo do qual se contabiliza a depreciação periodicamente. 10 Correios [Programa de Prevenção a Fraudes Gestão de Bens Móveis]

11 5. PROCEDIMENTOS DE CONTROLE E PREVENÇÃO Esta cartilha abordará o processo relativo à gestão patrimonial de bens móveis abordando as seguintes etapas: 1. Incorporação/Inclusão é o registro de entrada de um bem permanente no sistema de controle patrimonial dos Correios. Isso significa dizer que o registro de um bem permanente no patrimônio da empresa, representará um registro de igual valor no seu balanço contábil. A compra sempre ocorrerá em face da necessidade/modernização de móveis e equipamentos dos diversos órgãos dos Correios. As formas de inclusão de Bens Móveis no Ativo Não Circulante dos Correios se darão por meio de: Bens de terceiros postos à disposição da Correios; Bens adquiridos por meio de contrato de arrendamento mercantil (leasing); Bem abandonado nas dependências da Correios; Bem já excluído do ativo, mas localizado em uso (reincorporação); Aquisição por compra, permuta ou doação; Dação em pagamento. 2. Remanejamento/Transferência alteração da localização de bens na empresa. Denomina-se Remanejamento de um bem quando sua movimentação ocorre dentro da mesma Diretoria Regional ou AC, enquanto Transferência ocorre quando há movimentação entre a Diretoria Regional e AC. 3. Baixa/Exclusão é o registro de saída do bem permanente do acervo patrimonial dos Correios. A Baixa é sempre o resultado de processo apropriado que a justifique e deve ser sempre autorizada. A alienação e renúncia ao direito de propriedade de bens móveis são formas de exclusão de bens móveis e objetivará o seguinte: recuperar (desde que economicamente viável), no todo ou em parte, os recursos empregados em bens que não atendam mais ao fim a que se destinam. reconquistar áreas ocupadas desnecessariamente. reduzir custos de controle de bens móveis. Correios [Programa de Prevenção a Fraudes Gestão de Bens Móveis] 11

12 Os itens de bens móveis poderão ser considerados excluídos dos registros do ativo não circulante dos Correios, por alienação ou renúncia ao direito de propriedade, quando apresentarem as seguintes condições: a) danificados pela ação ou omissão de empregados ou de terceirizados; b) retirados, em função de obsolescência, de inviabilidade econômica de conservação, de outros fatores técnicos ou operacionais, após avaliação conforme a natureza e a finalidade do item, pela área competente. c) sujeito à inutilização, em função de obsolescência ou de inviabilidade de destinação a terceiros por razões de segurança ou do interesse público, após avaliação pela área competente 4. Controle Físico (de Localização, do Estado de Conservação, de Utilização) é o conjunto de procedimentos voltados à verificação da localização e do estado de conservação dos bens patrimoniais. O controle físico tem caráter permanente, em decorrência da própria necessidade de acompanhamento da posição físico-financeira do ativo imobilizado. a) Controle de Localização: consiste na verificação do local onde está situado o bem, com vista à determinação fidedigna das informações existentes no cadastro sobre essa localização. b) Controle do Estado de Conservação: consiste no acompanhamento do estado de conservação dos bens patrimoniais, objetivando manter sua integridade física, observando-se a proteção do bem contra agentes da natureza, mediante a tomada de medidas para evitar a corrosão, oxidação, deterioração e outros agentes que possam reduzir a sua vida útil. c) O Controle de Utilização: consiste na identificação e análise das condições de utilização dos bens patrimoniais, observando o seguinte: 1 Conhecimento das condições de utilização do bem, em função das atividades desenvolvidas pela Unidade Administrativa; 2 Cumprimento das normas técnicas do fabricante, no que se refere à capacidade operacional e manuseio; 3 Compatibilidade entre a finalidade e características do bem, com a natureza dos serviços a ele atribuídos.

13 5.1 Procedimentos prévios para Incorporação/Inclusão de bens móveis Procedimentos prévios para Incorporação/Inclusão de bens Agentes envolvidos: Órgão de compras/contratação/fiscal de contrato/órgão solicitante. Antes de solicitar a compra do bem móvel, realizar um planejamento das aquisições. Avaliar seus processos de aquisição de bens, com interação entre as áreas gestoras com vistas a certificar a eficácia e efetividade do aproveitamento dos itens comprados, no que diz respeito ao seu tempo de utilização, confrontando com a vida útil do produto adquirido. Importante ainda definir a logística de distribuição no órgão solicitante, além de especificar se a entrega vai ser direta ou para outro órgão que executará a entrega. Evitar a falha no planejamento de aquisições, como por exemplo: solicitar materiais que o órgão não necessite, adquirir produtos que podem ficar obsoletos em um curto período de tempo. Essas definições podem evitar qualquer tipo de avaria ou desvio, como por exemplo: troca do produto no transporte, roubo, furto e extravio. Qualquer bem móvel que requeira certificação deve ter procedimento de inspeção pré-definido. O procedimento de inspeção deve ser realizado de forma criteriosa a fim de evitar a falta de certificação do bem móvel e consequentemente a perda de validade.! É importante que o órgão de gestão de bens receba os planos de compra em execução durante o ano em curso a fim de facilitar as demais fases para inclusão/incorporação dos bens. É de grande relevância para a organização o correto controle patrimonial dos seus bens. Este controle sendo tanto de aspecto físico quanto contábil evita empecilhos de extravios de ativos imobilizados e problemas com balanço patrimonial. Correios [Programa de Prevenção a Fraudes Gestão de Bens Móveis] 13

14 Procedimentos prévios para Incorporação/Inclusão de bens Agentes envolvidos: Órgão de compras/ contratação/fiscal de contrato. Elaboração dos contratos: prever os procedimentos a serem adotados pelos destinatários para conferência dos bens, quando do recebimento, bem como as medidas a serem adotadas em caso de não conformidades. As informações referentes ao(s) bem(s) a ser adquirido devem estar dispostas nos contratos de forma detalhada: marca, modelo, cor e etc., integridade física do bem (arranhões, quebras, amassados e etc.) e seu perfeito funcionamento, no caso de equipamento, a fim de evitar irregularidades ou fraudes nas demais fases do processo e facilitar a conferência pelos destinatários. Enviar tempestivamente a cópia do contrato e do DANFe ao órgão de gestão de bens móveis possibilita a identificação, em tempo hábil, de possíveis irregularidades que podem afetar o patrimônio de bens móveis da Correios. Quando do recebimento de contratos de compra de bens móveis, deve-se verificar os locais de entrega, destinatários dos bens, procedimentos de inspeção para aceitação e a logística prevista para armazenagem temporária e de distribuição. Elaborar as instruções e os procedimentos a serem adotados pelos destinatários quando do recebimento dos bens. Instruções quanto a conferência do DANFe a luz do pedido emitido pelo fornecedor, os procedimentos a adotar no caso de encontrar inconformidades entre o bem e o pedido realizado, são procedimentos de controle que podem mitigar o risco de incorporação de bem diverso, ou com problemas, ao de fato adquirido e ainda desvio de finalidade do uso do bem.! No caso de veículo, informar ao órgão de gestão de bens móveis a relação de placas para fins de atualização das fichas cadastrais dos bens. As placas deverão ser informadas à medida que os veículos forem emplacados, não devendo ocorrer retenções de cópia de DANFes enquanto se aguarda por essa providência. A classificação do bem, para efeito de sua inclusão no sistema de controle patrimonial, deve ser coerente com a adotada no respectivo processo de aquisição. 14 Correios [Programa de Prevenção a Fraudes Gestão de Bens Móveis]

15 Procedimentos prévios para Incorporação/Inclusão de bens Agentes envolvidos: Órgão de compras/ contratação/fiscal de contrato. Receber o bem móvel com, no mínimo, dois empregados dos Correios e um ou dois dos fornecedores. Realizar a verificação na presença do fornecedor e se o DANFe apresenta conformidade com as instruções do fiscal do contrato. Mesmo não sendo percebido qualquer problema no bem, deve-se apor a anotação Sujeito a inspeção para aceitação. A fim de evitar irregularidades, deve ser atestado o bem e encaminhada a DANFe para o fiscal de contrato. Verificar a não conformidade do bem com a descrição da compra. a) caso seja identificada qualquer não conformidade comunicar ao fiscal de contrato; b) caso seja problema com os dados da DANFe comunicar ao órgão de contrato e aguardar as orientações deste órgão. As não conformidades devem ser anotadas no verso de todas as vias do documento de transporte e do DANFe e solicitar assinatura do responsável pela entrega (informar a identidade do entregador e a placa do veículo de entrega). Em relação a não conformidade de qualquer bem, o fiscal de contrato deve atuar para regularizar o problema antes de enviar para a incorporação do bem. Ao atestar a conformidade, o fiscal de contrato pode evitar irregularidade na incorporação de bem inservível e ainda a sua utilização inadequada. É uma forma de certificar que o bem foi inspecionado e não apresenta inconformidade. Para transferência de bens móveis, verificar o cadastramento do CNPJ das Unidades do Estado, no ERP, pela Central de Operações Financeiras (CEOFI), para emissão da DNFe. Este cadastramento tem como finalidade o cumprimento da legislação Estadual, com a transferência de bens móveis, que deverá ser acobertado de NF para ser possível a liberação pela SEFAZ da Autorização de Livre Transito ALT.! Caso o bem, após montado e instalado pelo fornecedor, apresente avarias ou não funcione adequadamente deve ser registrada a ocorrência em todas as vias da ordem de serviço e os dados do signatário. O fiscal do contrato deve ser informado. Fique atento a uma prática de cartel onde as empresas oferecem propostas com preços abaixo do valor de mercado, demonstrando ser a mais vantajosa para a Administração, sendo que na entrega do produto/serviço o faz com qualidade inferior, como forma de aumentar o seu lucro. Correios [Programa de Prevenção a Fraudes Gestão de Bens Móveis] 15

16 5.2 Incorporação/Inclusão por compra de bens móveis Incorporação/Inclusão de bens móveis Agentes envolvidos: Órgão de gestão de bens móveis/fiscal de contrato. No momento da incorporação do bem ao patrimônio da empresa, adotar os procedimentos de conferência da documentação, conforme os atestos emitidos pelas áreas de contratação, de forma a garantir a correta incorporação do bem ao patrimônio dos Correios. A ausência dos procedimentos de conferência ocasiona a incorporação de bem ao patrimônio da empresa em desacordo com as respectivas especificações técnicas do edital, de forma fictícia e até mesmo por valor simbólico, divergente do contrato de compra do bem. A incorporação do bem ao patrimônio dos Correios deve ser realizada após o recebimento do documento fiscal (DANFe), com os devidos atestos. Recomenda-se o menor prazo para a incorporação a fim de evitar o risco de distribuição do bem sem incorporação ao patrimônio dos Correios, bem como o seu extravio, furto entre outras irregularidades ou fraudes em relação ao seu recebimento. Certificar que o bem móvel objeto da nota fiscal (DANFe) foi entregue ao órgão de destino que irá utilizá-lo, e de acordo com as especificações técnicas previstas no edital e no contrato, e ainda, se está em perfeito funcionamento. Caso haja inconformidade, solicitar as providências cabíveis evitando que o bem fique parado gerando, por exemplo, a perda da garantia contratual ou com problemas de inspeção de qualidade que inviabilizará sua utilização pelo órgão destinatário.! O bem incorporado ao patrimônio dos Correios deve conter, minimamente, os seguintes dados: PIB, descrição do bem, marca, modelo, fabricante, conforme contrato, número e ano do contrato, número da nota fiscal (DANFe) do fornecedor, valor do bem, número de série do bem (quando tiver), número do chassi (veículo). É importante que o plano de compras de bens móveis, bem como o acompanhamento de sua execução por meio das licitações autorizadas e homologadas seja encaminhado ao órgão de gestão de bens móveis. 16 Correios [Programa de Prevenção a Fraudes Gestão de Bens Móveis]

17 Incorporação/Inclusão de bens móveis Agentes envolvidos: Órgão de gestão de bens móveis, detentor de bem. A incorporação ou a inclusão de bens móveis tem as seguintes características: possuir vida útil superior a 1 ano, ou valor superior a R$ 326,61 (valor fixado pela legislação do Imposto de Renda). A falta de registro ou erro na inclusão ou incorporação de bens pode acarretar em infringir a lei específica do Imposto de Renda, podendo a empresa ou responsável público ser responsabilizada por fraude. Identificação do bem pela área de patrimônio com uma plaqueta metálica que é afixada ao bem, denominada de PIB Placa de Identificação do Bem. O bem identificado com a PIB pode evitar o extravio e facilitar o seu controle. Os bens devem estar com as respectivas Guias de Movimentação (GM) e serem distribuídos em até 30 dias após sua incorporação. O detentor do bem deve concluir a GM evitando pendências de recebimento, o desuso e o extravio. Ao concluir a GM o detentor do bem móvel ficará responsável pelo bem. Deve-se evitar que o bem esteja sem o seu respectivo detentor, que precisará manter um controle sistemático dos bens sob sua responsabilidade, sob pena de reparação em caso de extravio. A responsabilidade pelo uso, guarda, conservação e controle físico dos bens patrimoniais, formalizada pela assinatura do TRP (Termo de Responsabilidade Patrimonial), será atribuída aos ocupantes de função de confiança, denominados detentores, em todos os órgãos que compõem a estrutura organizacional dos Correios. O Diretor Regional poderá nomear ocupantes de função gratificada como detentores.! O registro do valor dos bens móveis e equipamentos da empresa devem respeitar a legislação do Imposto de Renda, com as seguintes restrições: a pessoa jurídica não poderá deduzir, como despesa, o custo de aquisição de bens do ativo permanente de valor unitário não superior a R$ 326,61, quando as atividades do seu objeto exijam o emprego de uma certa quantidade de bens que, embora individualmente, cumpram a utilidade funcional, somente atingem o objetivo da atividade explorada em razão da pluralidade (conjunto) de seu uso. (Lei nº 9.249/95, art. 30; RIR/99, art. 301; Pareceres Normativos (PN) CST nºs 100/78 e 20/80). Correios [Programa de Prevenção a Fraudes Gestão de Bens Móveis] 17

18 5.3 Movimentação/Transferência de bens móveis Movimentação/Transferência Agentes envolvidos: : Órgão de gestão de bens móveis e detentor do bem. A movimentação de bens móveis realiza-se necessariamente para atender as seguintes finalidades: distribuição; recolhimento; remanejamento; remanejamento para manutenção; remanejamento virtual de bens extraviados e transferência. A movimentação dos bens moveis dos Correios necessita ser formalizada por meio de Guia de Movimentação - GM, emitida pelo ERP e pelo próprio detentor de bens. A movimentação de bens móveis deve obedecer a norma interna. As movimentações devem ocorrer dentro do estrito interesse da administração pública, sendo convenientes e oportunas.! Nenhum bem móvel será movimentado sem autorização do órgão de gestão de bens, exceto nos casos de: a) movimentação que não dependa de obtenção de recursos de transporte; b) remanejamento para o órgão (ou firma) responsável por sua manutenção; c) remanejamento para o órgão virtual do ERP específico para controle dos bens extraviados; d) regularização da situação de bem que porventura seja encontrado em unidade organizacional diferente daquela que consta no ERP, caso em que o próprio detentor formal poderá efetuar o remanejamento para o detentor real. 18 Correios [Programa de Prevenção a Fraudes Gestão de Bens Móveis]

19 5.4 Baixa/Exclusão de bens móveis Baixa/Exclusão de bens móveis Agentes envolvidos: Órgão de gestão de bens móveis e detentor do bem. A exclusão de bens móveis objetiva: a) recuperar no todo ou em parte, os recursos empregados em bens que não atendam mais ao fim a que se destinam; b) recuperar áreas ocupadas sem necessidade; c) reduzir custos de controle de bens móveis. Antes da baixa e exclusão de bens móveis e devido registro do TRP, o gestor deve analisar o real motivo da baixa de forma fidedigna, a fim de evitar irregularidades nesse processo. Os bens furtados, roubados, extraviados ou destruídos serão baixados do Ativo Imobilizado da empresa sem prejuízo da apuração de responsabilidade. A responsabilidade do detentor do bem, não se exclui com a baixa ou exclusão deste mesmo bem, poderá ser reavaliado o motivo da baixa ou exclusão dos bens móveis. Qualquer solicitação de baixa de débitos originários da perda de bens móveis será analisada pela Central de Serviços Gerais CESER, após autorização da autoridade competente. A responsabilidade das informações prestadas em relação à solicitação de baixa de débitos originários da perda de bens móveis é de quem solicitou.! Antes de encaminhar o processo de solicitação de baixa ou exclusão do bem, este deve ser bem fundamentado pelo gestor responsável a fim de evitar qualquer tipo de irregularidade e/ou dúvidas que possam gerar futuros processos de apuração. Correios [Programa de Prevenção a Fraudes Gestão de Bens Móveis] 19

20 Baixa/Exclusão de bens móveis Agentes envolvidos: Órgão de gestão de bens móveis e detentor do bem. Modalidade venda (concorrência, leilão, convite e dispensa de licitação) este tipo de modalidade deve haver interesse em desmobilização do bem pertencente aos Correios e autorização prévia com justificativas para a venda do bem, além de uma avaliação prévia. Modalidade Permuta este tipo de modalidade deve haver a constatação da viabilidade de desmobilização de um bem pertencente aos Correios pela Unidade Administrativa interessada na desmobilização do referido bem, lembrando que este tipo de modalidade é permitida somente entre órgãos da Administração Pública. Modalidade doação A doação, presentes razões de interesse social, poderá ser efetuada pelos órgãos integrantes da Administração Pública Federal direta, pelas autarquias e fundações, após a avaliação de sua oportunidade e conveniência, relativamente à escolha de outra forma de alienação, podendo ocorrer, em favor dos órgãos e entidades e disposições previstas no decreto /90. A exclusão do bem por venda, permuta ou doação possui comprovação de conveniência e interesse da operação, prévia avaliação e observação da regulamentação interna específica, a fim de evitar extravio, interesse próprio e furto de qualquer bem móvel público. Os bens alienados deverão ser retirados das dependências dos Correios pela própria instituição beneficiária ou pelo arrematante, sem quaisquer despesas aos Correios, evitando o extravio, furto, roubo, sinistro e avaria. 20 Correios [Programa de Prevenção a Fraudes Gestão de Bens Móveis]

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 002/2010 ESTABELECE NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO PATRIMONIAL DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Diretor Presidente

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CAMPUS TIMÓTEO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CAMPUS TIMÓTEO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CAMPUS TIMÓTEO 1 - INTRODUÇÃO O Setor de Patrimônio do Campus Timóteo é uma extensão da Divisão de

Leia mais

PORTARIA Nº 1145/1999. O Desembargador Lúcio Urbano, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições legais e,

PORTARIA Nº 1145/1999. O Desembargador Lúcio Urbano, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições legais e, Publicação: 22/09/99 PORTARIA Nº 1145/1999 Dispõe sobre aquisição, controles e formas de desfazimento de bens móveis permanentes no âmbito da Secretaria do Tribunal de Justiça e Comarcas do Estado de Minas

Leia mais

OBJETIVO DO CONTROLE PATRIMONIAL NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE PATRIMONIAL

OBJETIVO DO CONTROLE PATRIMONIAL NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE PATRIMONIAL OBJETIVO DO CONTROLE PATRIMONIAL NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE PATRIMONIAL OBJETIVO Estabelecer os procedimentos necessários para administração do patrimônio imobilizado da empresa. CONCEITOS Constitui

Leia mais

Departamento de Água e Esgoto Sanitário de Juína

Departamento de Água e Esgoto Sanitário de Juína CNPJ 04.709.778/000-25 SCI - 007/203 3/05/203 /8 ) DOS OBJETIVOS:.) Disciplinar e normatizar os procedimentos do Setor de Patrimônio;.2) Regulamentar o fluxo operacional de movimentação patrimonial móveis

Leia mais

Módulo Contábil e Fiscal

Módulo Contábil e Fiscal Módulo Contábil e Fiscal Controle Patrimonial Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo Contábil e Fiscal Controle Patrimonial. Todas informações aqui disponibilizadas foram

Leia mais

AUTORIZAÇÃO DE USO DE BEM PERMANENTE EM AMBIENTE EXTERNO A UFRB

AUTORIZAÇÃO DE USO DE BEM PERMANENTE EM AMBIENTE EXTERNO A UFRB AUTORIZAÇÃO DE USO DE BEM PERMANENTE EM AMBIENTE EXTERNO A UFRB 1 BASE LEGAL LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 (Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das Autarquias

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE JANGADA

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE JANGADA PORTARIA Nº. 006/2014 Dispõe sobre a nomeação de comissão especial de inventário físico, contábil e baixa do patrimônio público no âmbito da Câmara Municipal de Jangada MT. O Presidente da Câmara Municipal

Leia mais

Câmara Municipal dos Barreiros

Câmara Municipal dos Barreiros Barreiros, 30 de Abril de 2010 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ofício nº 006/2010 SCI EXMO. SR. JOSÉ GERALDO DE SOUZA LEÃO M.D. Presidente da Câmara de Vereadores dos Barreiros NESTA O Coordenador do Sistema

Leia mais

Estado de Santa Catarina CÂMARA MUNICIPAL DE PALHOÇA Setor de Expediente

Estado de Santa Catarina CÂMARA MUNICIPAL DE PALHOÇA Setor de Expediente PROJETO DE LEI N 493/2015 DISCIPLINA OS PROCEDIMENTOS DE BAIXA DE BENS MÓVEIS PERMANENTES DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PALHOÇA, Estado de Santa Catarina,

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. VRADM - Superintendência Administrativa. Patrimônio Mobiliário. Normas e Procedimentos

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. VRADM - Superintendência Administrativa. Patrimônio Mobiliário. Normas e Procedimentos Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro VRADM - Superintendência Administrativa Patrimônio Mobiliário Normas e Procedimentos Definições: A PUC não possui um órgão centralizado para o controle

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007. INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

INVENTÁRIO ANUAL. Exercício 2011. Orientações e Procedimentos para Comissões Inventariantes

INVENTÁRIO ANUAL. Exercício 2011. Orientações e Procedimentos para Comissões Inventariantes INVENTÁRIO ANUAL Exercício 2011 Orientações e Procedimentos para Comissões Inventariantes Elaboração: Fernando de Souza Guimarães : 3409-4674 / 3409-4675 : dimat@dsg.ufmg.br Belo Horizonte, 2011 SUMÁRIO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 019/2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 019/2014 Salvador, Bahia Sexta-Feira 21 de novembro de 2014 Ano XCIX N o 21.577 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 019/2014 Orienta os órgãos e entidades da Administração Pública do Poder Executivo Estadual, sobre a realização

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 03/2003-GAB

ORDEM DE SERVIÇO Nº 03/2003-GAB ORDEM DE SERVIÇO Nº 03/2003-GAB Fixa normas e procedimentos administrativos relativos ao controle patrimonial do ativo imobilizado da FFFCMPA. O Diretor da Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO 01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROVIMENTO Nº 001 /98 Estabelece normas e procedimentos para o controle dos bens patrimoniais existentes na Universidade. O CONSELHO DE CURADORES, no uso de sua competência, atribuída através do artigo

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011. Sistema de Controle Patrimonial

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011. Sistema de Controle Patrimonial INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011 Versão: 01 Aprovação em: 22/12/2011 Unidade Responsável: Coordenadoria de Finanças e Patrimônio - CFP SPA: Sistema de Controle Patrimonial I FINALIDADE Estabelecer as diretrizes,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO INSTRUÇÃO NORMATIVA CG Nº 001 DE 02 de junho de 2014 Institui o Plano de atividades de Auditoria Interna no ano de 2014 e dá outras providências. O CONTROLADOR GERAL DO MUNICPIO DE MATINHOS, no uso de

Leia mais

NOTA FISCAL ELETRÔNICA

NOTA FISCAL ELETRÔNICA NOTA FISCAL ELETRÔNICA 1. Comprei mercadoria com NF-e denegada. Qual o procedimento para regularizar essa situação? Resposta: Preliminarmente, temos que esclarecer o que é uma NF-e Denegada:, A Denegação

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre Gestão Patrimonial

Perguntas e Respostas sobre Gestão Patrimonial Perguntas e Respostas sobre Gestão Patrimonial 1) Como fazer uma doação de um Bem para o Instituto Federal do Paraná Câmpus Curitiba, adquirido com recursos de Projetos de Pesquisa? Deverá comunicar o

Leia mais

Apresentação PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES

Apresentação PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES Apresentação 1 PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES v. 1.0 2 Introdução ão: Com a necessidade de manter os bens o maior tempo possível em uso, torna-se importante um acompanhamento eficiente de sua

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ INSTRUÇÃO NORMATIVA SGA Nº. 007/2011 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO, REGISTRO, TRAMITAÇÃO, CONTROLE E EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS NA. Versão: 01 Aprovação: 13/06/2011 Ato de aprovação: 13/06/2011

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

29/09/2014. Contabilidade Pública Novo Modelo de Gestão COMISSÃO DE NORMAS TÉCNICAS E DE LEGISLAÇÃO APLICADAS AS ENTIDADES PÚBLICAS DO CRCCE

29/09/2014. Contabilidade Pública Novo Modelo de Gestão COMISSÃO DE NORMAS TÉCNICAS E DE LEGISLAÇÃO APLICADAS AS ENTIDADES PÚBLICAS DO CRCCE Contabilidade Pública Novo Modelo de Gestão COMISSÃO DE NORMAS TÉCNICAS E DE LEGISLAÇÃO APLICADAS AS ENTIDADES PÚBLICAS DO CRCCE 1 Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade Surge um novo modelo

Leia mais

SUMÁRIO. Apresentação. I. Portarias da Diretoria de Administração e Gestão... 05

SUMÁRIO. Apresentação. I. Portarias da Diretoria de Administração e Gestão... 05 SUMÁRIO Apresentação I. Portarias da Diretoria de Administração e Gestão... 05 SEPARATA DO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 17 ANO XXIV Setembro - 2011 APRESENTAÇÃO Esta Separata do Boletim de Serviço destina-se

Leia mais

Regulamento de Inventário e Cadastro do Património da Freguesia

Regulamento de Inventário e Cadastro do Património da Freguesia 1 Regulamento de Inventário e Cadastro do Património da Freguesia Nota Justificativa Dada a inexistência de um regulamento sobre o inventário e cadastro do património da freguesia e por força da Lei nº

Leia mais

Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia

Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Freguesia de Paçô Arcos de Valdevez 2013 Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Para dar cumprimento ao

Leia mais

Movimentação de bens patrimoniais

Movimentação de bens patrimoniais pág.: 1/3 1 Objetivo Estabelecer critérios e procedimentos a serem observados pelos empregados quando da movimentação de bens patrimoniais móveis no âmbito da COPASA MG. 2 Referências Para aplicação desta

Leia mais

MANUAL OPERACIONAL GESTÃO DE PATRIMÔNIO

MANUAL OPERACIONAL GESTÃO DE PATRIMÔNIO MANUAL OPERACIONAL GESTÃO DE PATRIMÔNIO ÍNDICE: CAPÍTULO 01 NORMA E PROCEDIMENTOS 1 - OBJETIVO 03 2 - VISÃO 03 3 - DISPOSIÇÕES GERAIS 03 4 - DEFINIÇÕES 03 5 - CLASSIFICAÇÃO 03 6 - PEDIDO DE MATERIAL PERMANENTE

Leia mais

Esta Norma estabelece critérios e procedimentos para o controle dos bens patrimoniais do Sescoop.

Esta Norma estabelece critérios e procedimentos para o controle dos bens patrimoniais do Sescoop. SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO SESCOOP PARANÁ. CONSELHO ADMINISTRATIVO SESCOOP PARANÁ RESOLUÇÃO No. 06 de 14 de fevereiro de 2000 ORIENTA E NORMATIZA O CONTROLE DE BENS PERMANENTES

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 348, DE 8 DE AGOSTO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 348, DE 8 DE AGOSTO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 348, DE 8 DE AGOSTO DE 2014. Publicado em: 08/08/2014 Normatiza os procedimentos para registro, baixa, avaliação e depreciação de bens patrimoniais no âmbito do Sistema CFBio/CRBios. O CONSELHO

Leia mais

Regulamento do inventa rio. Junta de freguesia da Carapinheira

Regulamento do inventa rio. Junta de freguesia da Carapinheira Regulamento do inventa rio Junta de freguesia da Carapinheira 24-11-2014 Índice Página CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 1º - Objecto 3 Artigo 2º - Âmbito 4 CAPÍTULO II Inventário e cadastro Artigo 3º

Leia mais

DECRETO MUNICIPAL Nº 008/2013

DECRETO MUNICIPAL Nº 008/2013 DECRETO MUNICIPAL Nº 008/2013 ESTABELECE NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE BENS MÓVEIS PERMANEN- TES E DÁ OUTRAS PROVI- DÊNCIAS. 0 PREFEITO MUNICIPAL DE EMAS, Estado da Paraíba, usando das atribuições que lhe

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE NORTELÂNDIA CNPJ 15.061.773/0001-55

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE NORTELÂNDIA CNPJ 15.061.773/0001-55 PORTARIA N.º 012/GP/2010 DE 01 DE SETEMBRO DE 2.010. Dispõe sobre o controle e a baixa do material permanente e de consumo no âmbito do Poder Legislativo e nomeia a Comissão de Reavaliação, Baixa, Registro,

Leia mais

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 14, 16 DE JANEIRO DE 2015

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 14, 16 DE JANEIRO DE 2015 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 14, 16 DE JANEIRO DE 2015 O PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO, da FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso das suas atribuições e considerando o disposto na Instrução

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 12/2010

RESOLUÇÃO Nº 12/2010 RESOLUÇÃO Nº 12/2010 Dispõe sobre a incorporação, carga patrimonial, movimentação, controle, responsabilização, conservação, recuperação, baixa, reaproveitamento e alienação de bens permanentes no âmbito

Leia mais

PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES. Frente Almoxarifado

PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES. Frente Almoxarifado PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES Frente Almoxarifado Belo Horizonte, setembro de 2011 Agenda Projeto Gestão de Estoques Cartilhas Agendamento de Recebimentos e de Expedições Recebimento Armazenagem Carregamento

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

Programas de Auditoria para Contas do Ativo

Programas de Auditoria para Contas do Ativo Programas de Auditoria para Contas do Ativo ATIVO CIRCULANTE Auditoria Contábil PASSIVO E PATRIMÔMIO LÍQUIDO CIRCULANTE Caixa, Bancos e Aplicações Financeiras Contas a Receber Estoques Impostos a Recuperar

Leia mais

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO 1. CLÁUSULA PRIMEIRA - CONDIÇÕES GERAIS 1.1. A PARTE proprietária dos itens de infra-estrutura cedidos e a PARTE a qual será feita

Leia mais

Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015.

Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre o controle de obrigações contratuais no SIGEFES a partir de 10 de setembro de 2015. 1. Com base no art. 105 da

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 09/2014

NOTA TÉCNICA Nº 09/2014 NOTA TÉCNICA Nº 09/2014 Brasília, 4 de abril de 2014. ÁREA: Contabilidade Municipal TÍTULO: Tratamento Contábil das Despesas do Programa Mais Médicos REFERÊNCIA(S): Portaria SGTES nº 30, de 12/02/2014

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 019 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006

INSTRUÇÃO Nº 019 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006 INSTRUÇÃO Nº 019 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006 Orienta os órgãos da Administração Direta do Poder Executivo Estadual sobre os procedimentos a serem aplicados no controle patrimonial de bens móveis, em conformidade

Leia mais

11/04/2012 INSTITUTO OCEANOGRÁFICO. USP - Campus da Capital

11/04/2012 INSTITUTO OCEANOGRÁFICO. USP - Campus da Capital 11/04/2012 INSTITUTO OCEANOGRÁFICO USP - Campus da Capital GESTÃO PATRIMONIAL DE VEÍCULOS Porque ela é diferente da gestão de outros tipos de bens? PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO BEM: Tipo de bem adquirido

Leia mais

NOR - PRO - 506 BAIXA DE BENS MÓVEIS EM DECORRÊNCIA DE EXTRAVIO OU DANO ADMINISTRAÇÃO DIRETA

NOR - PRO - 506 BAIXA DE BENS MÓVEIS EM DECORRÊNCIA DE EXTRAVIO OU DANO ADMINISTRAÇÃO DIRETA 1. OBJETIVO 1.1. Estabelecer normas e procedimentos para a baixa de bens móveis do patrimônio de um ente deste Município, em decorrência de extravio ou dano. 2. AMPLITUDE 2.1. No âmbito da Administração

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

1/5 NORMA INTERNA Nº: DATA DA VIGÊNCIA: 26/2010 ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL DO ALMOXARIFADO CENTRAL

1/5 NORMA INTERNA Nº: DATA DA VIGÊNCIA: 26/2010 ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL DO ALMOXARIFADO CENTRAL 1/5 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Normatizar os procedimentos de entrada e saída de materiais adquiridos pelo Município; 1.2) Garantir recebimento dos materiais no que se refere a quantidade, qualidade e prazo

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. (publicado no DOE n.º 137, de 17 de julho de 2012) Institui o Programa

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL Tangará da Serra Estado de Mato Grosso

CÂMARA MUNICIPAL Tangará da Serra Estado de Mato Grosso PORTARIA Nº 005, DE 06 DE JANEIRO DE 2014. O Vereador WELITON ÚNGARO DUARTE, Presidente da Câmara Municipal de Tangará da Serra, Estado de Mato Grosso, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo

Leia mais

Treinamento de Prevenção a Fraudes BTG Pactual Resseguradora e BTG Pactual Vida e Previdência

Treinamento de Prevenção a Fraudes BTG Pactual Resseguradora e BTG Pactual Vida e Previdência Janeiro 2015 Error! Reference source not found. Treinamento de Prevenção a Fraudes Introdução Esse treinamento visa à orientação dos funcionários da Resseguradora S.A. e Vida e Previdência S.A. e das pessoas

Leia mais

INTRUÇÃO Nº 03/2005 - Previmpa

INTRUÇÃO Nº 03/2005 - Previmpa P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E P O R T O A L E G R E DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE - PREVIMPA INTRUÇÃO Nº 03/2005 - Previmpa Fixa

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Sumário 1. Introdução:...3 2. Abrangência:...3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:...3 3.1. Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional:...4

Leia mais

ANEXO XV DIRETRIZES PARA CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA

ANEXO XV DIRETRIZES PARA CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA ANEXO XV DIRETRIZES PARA CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA Durante o prazo da CONCESSÃO, a CONCESSIONÁRIA deverá contratar e manter em vigor no mínimo as apólices de seguro a

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 006/2012 SISTEMA: ADMINISTRAÇÃO ASSUNTO: RECEBIMENTO E REGISTRO DE BENS PERMANENTES OBJETIVO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 006/2012 SISTEMA: ADMINISTRAÇÃO ASSUNTO: RECEBIMENTO E REGISTRO DE BENS PERMANENTES OBJETIVO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 006/2012 SISTEMA: ADMINISTRAÇÃO ASSUNTO: RECEBIMENTO E REGISTRO DE BENS PERMANENTES OBJETIVO 1. Esta Instrução tem por objetivo disciplinar o recebimento e registro de bens permanentes,

Leia mais

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174 Versão Liberada A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível. A atualização da versão

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques

Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques Celso Ferreira Alves Júnior eng.alvesjr@gmail.com 1. INVENTÁRIO DO ESTOQUE DE MERCADORIAS Inventário ou Balanço (linguagem comercial) é o processo

Leia mais

Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Patrimônio Página 1

Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Patrimônio Página 1 Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Patrimônio Página 1 ELABORAÇÃO Gracília dos Santos Gonçalves FORMATAÇÃO Silvânia Oliveira Teixeira REVISÃO Cristina Isidio Rodrigues Aguiar Albuquerque DATA Estabelecido

Leia mais

Manutenir os equipamentos de informática do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJERJ) que não pertencem a contrato de garantia.

Manutenir os equipamentos de informática do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJERJ) que não pertencem a contrato de garantia. Proposto por: Equipe da Divisão de Equipamentos de TI (DIETI) Analisado por: Departamento de Suporte e Atendimento (DEATE) Aprovado por: Diretor Geral da Diretoria Geral de Tecnologia da Informação (DGTEC)

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA STR SISTEMA DE TRANSPORTES Nº. 002/2015. Unidade Responsável: Secretaria Municipal do Interior e Transportes CAPÍTULO I

INSTRUÇÃO NORMATIVA STR SISTEMA DE TRANSPORTES Nº. 002/2015. Unidade Responsável: Secretaria Municipal do Interior e Transportes CAPÍTULO I INSTRUÇÃO NORMATIVA STR SISTEMA DE TRANSPORTES Nº. 002/2015 DISPÕE SOBRE AS ROTINAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE MANUTENÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS DA FROTA DE VEÍCULOS E NOS EQUIPAMENTOS PESADOS,

Leia mais

Luciano Silva Rosa Contabilidade 03

Luciano Silva Rosa Contabilidade 03 Luciano Silva Rosa Contabilidade 03 Resolução de três questões do ICMS RO FCC -2010 Vamos analisar três questões do concurso do ICMS RO 2010, da FCC, que abordam alguns pronunciamentos do CPC. 35) Sobre

Leia mais

MUNICÍPIO DE GUARANIAÇU Estado do Paraná CNPJ 76.208.818/0001-66

MUNICÍPIO DE GUARANIAÇU Estado do Paraná CNPJ 76.208.818/0001-66 LEI N.º 809/2014 SÚMULA: Disciplina procedimentos de controle da frota e transporte municipal e da outras providências. aprovou, e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte A Câmara Municipal de Guaraniaçu,,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL nº. 002

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL nº. 002 INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL nº. 002 UCCI Unidade Central de Controle Interno SCL Sistema de Compras e Licitações Versão: 1.0 Aprovada em: 17/12/2010 Unidade Responsável: Departamento de Compras e Licitações

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA DESFAZIMENTO DE BENS PATRIMONIAIS DA UFSJ

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA DESFAZIMENTO DE BENS PATRIMONIAIS DA UFSJ UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI - UFSJ INSTITUÍDA PELA LEI N O 10.425, DE 19/04/2002 D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROAD DIVISÃO DE MATERIAIS E PATRIMÔNIO DIMAP SETOR DE

Leia mais

Instruções Liquidação de Contrato de Arrendamento Mercantil

Instruções Liquidação de Contrato de Arrendamento Mercantil Instruções Liquidação de Contrato de Arrendamento Mercantil Preparamos para você o passo a passo sobre o processo de liquidação contratual. Veja quais ações você precisará tomar para obter a liberação

Leia mais

São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015

São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos - DIPRO Gerente-Geral de Estrutura e Operação dos Produtos

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/5 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Normatizar os procedimentos de entrada e saída de materiais adquiridos pelo Município; 1.2) Garantir recebimento dos materiais no que se refere a quantidade, qualidade e prazo

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/99-TJAP

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/99-TJAP INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/99-TJAP O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá, o Desembargador LUIZ CARLOS GOMES DOS SANTOS, no uso das suas atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 26,

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.137/08 Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e

Leia mais

5) Vincular fiscais aos cronogramas no sistema SIASG / SICON, quando necessário; Saiba mais...

5) Vincular fiscais aos cronogramas no sistema SIASG / SICON, quando necessário; Saiba mais... 5) Vincular fiscais aos cronogramas no sistema SIASG / SICON, quando necessário; Saiba mais... Todo processo de aquisição ou contratação precisa de um fiscal! A Divisão de Contratos encaminha o processo

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

CONTROLE PATRIMONIAL ÍNDICE

CONTROLE PATRIMONIAL ÍNDICE ÍNDICE 00 FOLHA 01 05/98 ASSUNTO FOLHA GENERALIDADES 01 01/02 NORMAS GERAIS 02 01/01 SOLICITAÇÃO DE BENS MÓVEIS 03 01/01 CADASTRAMENTO E TOMBAMENTO DE BENS MÓVEIS 04 01/02 CONTROLE DA MOVIMENTAÇÃO DE BENS

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO 1/15 A Coordenadoria do Sistema de Controle Interno do Município, considerando: - O volume de recursos recebidos pelo Município a título de repasse de outros entes da Federação via Convênio ou Contrato

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre o recebimento de documentos a serem protocolados junto ao Tribunal de Contas da União. O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas

Leia mais

Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria

Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria i Professor Marcelo Aragão Trabalhos de outros auditores ou especialistas Complexidade das transações Volume das transações Áreas importantes

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte BCON Sistema de Controle de Vendas e Estoque Declaração de escopo Versão 1.0 Histórico de Revisão Elaborado por: Filipe de Almeida do Amaral Versão 1.0 Aprovado por: Marcelo Persegona 22/03/2011 Time da

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MATO GROSSO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO ESTADO DE MATO GROSSO INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA Nº 03/2011 Versão: 01 Publicação: DJE nº de / /2012 Unidade Responsável: Departamento de Material e Patrimônio - DMP I FINALIDADE Dispor sobre os procedimentos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CG ICP-BRASIL COMITÊ GESTOR DA ICP-BRASIL

TERMO DE REFERÊNCIA CG ICP-BRASIL COMITÊ GESTOR DA ICP-BRASIL Presidência da República Casa Civil da Presidência da República TERMO DE REFERÊNCIA CG ICP-BRASIL COMITÊ GESTOR DA ICP-BRASIL 1 1. Introdução O Comitê Gestor da ICP-Brasil (CG ICP-Brasil) é a entidade

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA - TCU Nº 56, DE 5 DEZEMBRO DE 2007

INSTRUÇÃO NORMATIVA - TCU Nº 56, DE 5 DEZEMBRO DE 2007 INSTRUÇÃO NORMATIVA - TCU Nº 56, DE 5 DEZEMBRO DE 2007 Dispõe sobre instauração e organização de processo de tomada de contas especial e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso do

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS

GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS ABORDAGEM Conceitos relacionados ao tema; Legislação aplicável à execução; Modelo de gestão e processo adotado pela Fundep. O que é o SICONV? CONCEITOS

Leia mais

ASSUNTO. Estrutura da Auditoria Interna (AUDIN) TÍTULO ΙΙ DISPOSIÇÕES GERAIS

ASSUNTO. Estrutura da Auditoria Interna (AUDIN) TÍTULO ΙΙ DISPOSIÇÕES GERAIS AE-008-REITORIA /06 TÍTULO Ι DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Ato Executivo dispõe sobre a estrutura da Auditoria Interna, com a finalidade de disciplinar seu funcionamento. Art 2º - A AUDIN desempenhará

Leia mais

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR RESOLUÇÃO CRM-SC Nº 166/2015 Institui na estrutura administrativa de pessoal do CRM-SC o cargo de contador e dá outras providências. O Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina, instituição

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO FEV/2015 VERSÃO 1.0

POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO FEV/2015 VERSÃO 1.0 POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO VERSÃO 2 / 6 1. INTRODUÇÃO A Política de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro ( Política ) visa promover a adequação das atividades operacionais da DBTRANS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Pró-Reitoria de Planejamento Coordenadoria de Projetos e Convênios

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Pró-Reitoria de Planejamento Coordenadoria de Projetos e Convênios MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Pró-Reitoria de Planejamento Coordenadoria de Projetos e Convênios CARTILHA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIOS Elaboração: José Joaquim

Leia mais

Prefeitura Municipal de Cerejeiras CNPJ/MF: 04.914.925/0001-07 Avenida das Nações, 1919 Centro CEP: 76.997-000 Cerejeiras Rondônia L E I

Prefeitura Municipal de Cerejeiras CNPJ/MF: 04.914.925/0001-07 Avenida das Nações, 1919 Centro CEP: 76.997-000 Cerejeiras Rondônia L E I LEI MUNICIPAL Nº.1.834/2010 Cerejeiras - RO, 23 de Novembro de 2010. Dispõe sobre a Criação do Arquivo Público Municipal, na estrutura Administrativa do Município de Cerejeiras dá outras providências.

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

CURSO Elaboração de Especificações de Itens para o Catálogo de bens, materiais e serviços.

CURSO Elaboração de Especificações de Itens para o Catálogo de bens, materiais e serviços. CURSO Elaboração de Especificações de Itens para o Catálogo de bens, materiais e serviços. FRANCISCO JOSÉ COELHO BEZERRA Gestor de Registro de Preços Fortaleza 26 a 28/11/2014 SORAYA QUIXADÁ BEZERRA Gestora

Leia mais

REGULAMENTO. Capítulo 1º. Definições:

REGULAMENTO. Capítulo 1º. Definições: REGULAMENTO A OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS CVC TUR LTDA., o Presenteador e o Presenteado do VALE-VIAGEM CVC, a primeira, na qualidade de prestadora de serviços de turismo, e o segundo, aderindo às condições

Leia mais

II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP.

II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. Nesta fase busca-se o refinamento dos objetivos do projeto e detalhamento do melhor caminho

Leia mais