1. O que é uma rede de distribuição interna para gases combustíveis? O que é Inspeção Periódica de Gás, ou Inspeção de Autovistoria?
|
|
- Rachel Prado Botelho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sumário 1. O que é uma rede de distribuição interna para gases combustíveis? 5 2. O que é, ou Inspeção de Autovistoria? 6 3. Qual a diferença entre manutenção e inspeção? 6 4. Quem faz manutenção e quem faz inspeção? 7 5. Por que é obrigatório fazer Inspeções Periódicas de Gás? 7 6. Por que o governo do Estado e a Agenersa regulamentaram esta atividade? 8 7. Quais são os objetivos da Lei n.º 6.890? 8 8. Mas para quê isso agora? 9 9. Quais são os objetivos das IN CODIR 47 e 48, emitidas pela Agenersa? Quais são as vantagens que a Lei n.º oferece ao usuário? Como vou saber quando tenho que fazer essa Inspeção Periódica de Gás? Como funciona o processo da? 12
2 13. O que é um Laudo de Inspeção? Como se entrega o Laudo de Inspeção à Ceg e Ceg Rio ou distribuidora de GLP (botijão)? O que acontece se a rede de distribuição interna de gás não está em boas condições? 20 Introdução 16. A minha instalação é de GLP. Necessito fazer a inspeção periódica de gás? Quem é o responsável por fazer a? Quais são as responsabilidades do usuário com a entrada em vigor da Lei da? A é paga? Quem paga por ela? É obrigatório? E se eu não fizer, o que acontece? Quem pode fazer essa para mim? Onde encontro o endereço de uma empresa dessas? Posso escolher qualquer uma? Então, por enquanto, devo aguardar? Tem algum risco de cortarem meu gás após a inspeção? Quanto custará a? Vou ter que pagar alguma coisa à Ceg? Quando começa a obrigatoriedade da Inspeção Periódica de Gás? 28 Diante da verticalização crescente das cidades que compõem o Estado do Rio de Janeiro, e ainda em função da necessidade de regulamentar as Inspeções Periódicas de Gás, também chamadas de Inspeções de Autovistoria, para as edificações em uso, o governo do Estado expediu a Lei n.º 6.890, de 18 de setembro de Além de responder a essas preocupações, a lei traz para a indústria de distribuição de gases combustíveis do Estado a isonomia técnica com os outros estados da federação, a partir do momento em que seu conteúdo faz referência às normas técnicas emitidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Além disso, complementando a Lei n.º 6.890, a Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico (Agenersa) emitiu as IN CODIR 47 e 48, com o objetivo de regulamentar esses e outros temas relativos à conformidade das redes de distribuição internas para gases combustíveis, no Rio de Janeiro.
3 Neste guia, trataremos exclusivamente das Inspeções Periódicas de Gás das redes de distribuição interna de gases combustíveis, elaboradas sob dois pontos de vistas fundamentais: as Inspeções Periódicas de Gás se darão a cada cinco anos; o cliente ou usuário é o responsável pela execução das inspeções e tem o direito de escolher o Organismo de Inspeção Acreditado que executará as Inspeções Periódicas de Gás. Com o objetivo de que o maior número de pessoas possíveis possa entender o novo processo de Inspeção Periódica de Gás, a Gas Natural Fenosa organizou esta cartilha, que responde às principais e mais frequentes perguntas de clientes e usuários. prumadas 1 O que é uma rede de distribuição interna para gases combustíveis? É um conjunto de tubulações, medidores e válvulas, com os necessários complementos, destinado à condução e ao uso do gás, compreendido entre o limite da propriedade até os pontos de utilização. aparelhos a gás aparelhos a gás 2 pavimento 1 pavimento conjunto de regulagem limite da propriedade medidores térreo calçada rede geral ramal externo ramal interno ramificação interna rede de distribuição interna 5
4 2 O que é, ou Inspeção de Autovistoria? É a inspeção obrigatória e periódica, realizada por um Organismo de Inspeção Acreditado, na rede de distribuição interna de gás e nos aparelhos a gás do usuário, dentro dos prazos máximos definidos, e de acordo com as leis, normas 4 Quem faz manutenção e quem faz inspeção? A manutenção pode ser feita por qualquer empresa do mercado que seja especializada e com técnicos capacitados. A inspeção, conforme a Lei n.º 6.890, só poderá ser feita por uma empresa acreditada pelo Inmetro. e os regulamentos técnicos vigentes. A manutenção pode ser feita por qualquer empresa do mercado, especializada e com técnicos capacitados. 3 Qual a diferença entre manutenção e inspeção? A manutenção é aquela visita destinada à realização de reparos no fogão, aquecedor, na canalização interna, nas conexões, nos rabichos, ou seja, tudo que compõe a instalação interna de gás do imóvel. Deve ser feita sempre que o cliente identificar a necessidade de forma corretiva ou, de maneira preventiva, de dois em dois anos. A inspeção é a visita em que o técnico irá verificar se fogão, aquecedor e canalização estão instalados e funcionando conforme as normas técnicas vigentes. Não é uma visita para realizar reparos, mas para identificar se está tudo funcionando corretamente. 5 Por que é obrigatório fazer Inspeções Periódicas de Gás? 5.1 Por segurança e porque as redes de distribuição internas com defeitos representam um alto risco. Eventualmente podem gerar acidentes que afetam não só o imóvel, mas também o usuário e ainda o sistema geral de fornecimento de gás, além de pessoas que estejam próximas ao local do acidente. 6 7
5 6 Por que o governo do Estado e a Agenersa regulamentaram esta atividade? Para estabelecer regras que possam nivelar tecnicamente as Inspeções Periódicas de Gás no Estado, assim como a forma de agir dos organismos de inspeção acreditados, com relação a: Além disso, a regulamentação possibilita que o usuário escolha o Organismo de Inspeção Acreditado que ofereça um serviço melhor, de tal amaneira que não sejam a Ceg e Ceg Rio ou a distribuidora de GLP (botijão) as únicas a poder executar as inspeções nas redes de distribuição interna de gás. 6.1 tempo entre uma inspeção e outra; custos da 6.2 inspeção; 6.3 custos de adequação duração das redes de distribuição 6.4 de uma interna de gás no caso inspeção; de defeitos; homogeneização dos critérios técnicos por parte de quem executa a inspeção; regulamentar o mercado em termos de responsabilidades sobre as inspeções. 8 Mas para quê isso agora? A Lei n.º objetiva que os usuários tenham a consciência da importância e responsabilidade de se realizar a em suas redes de distribuição interna de gás e mantê-las em ótimas condições técnicas, de acordo com a norma técnica exigida, principalmente nos casos em que se façam modificações nessas redes de distribuição. 7 Quais são os objetivos da Lei n.º 6.890? A nova lei busca ajustar o mercado às normas técnicas existentes, melhorar as condições para o usuário, promover a competição entre os vários Organismos de Inspeção Acreditados, garantindo as condições de segurança requeridas para a prestação eficiente do serviço público domiciliar de distribuição de gás combustível. 9 Quais são os objetivos das IN CODIR 47 e 48, emitidas pela Agenersa? Os dois documentos regulamentam a Lei n.º 6.890, sendo que a IN 48 detalha os critérios contidos na norma técnica ABNT NBR 15923, explicitando riscos, prazos e as ações derivadas da inspeção, além de critérios técnicos. 8 9
6 10 Quais são as vantagens que a Lei n.º oferece ao usuário? 11 Como vou saber quando tenho que fazer essa? 10.1 poder escolher o Organismo de Inspeção Acreditado; A Ceg e Ceg Rio e a distribuidora de GLP (botijão) são obrigadas a avisar ao cliente com noventa, sessenta e trinta dias antes do vencimento do 10.2 não ser induzido a executar as correções e melhorias com empresas determinadas pela Ceg e Ceg Rio ou distribuidora de GLP (botijão); prazo para a realização da Inspeção Periódica de Gás, por meio de um de aviso na conta de gás indicando a necessidade da realização da inspeção poder escolher o melhor preço do mercado para executar as correções e melhorias em função da extensão da sua rede de distribuição interna de gás e o número de aparelhos a gás; Se trinta dias antes do vencimento do prazo o Organismo de Inspeção Acreditado não enviar à Ceg e Ceg Rio ou distribuidora de GLP (botijão) o laudo (de Conformidade, Conformidade com Restrição ou Não Conformidade), essas deverão 10.4 poder programar as Inspeções Periódicas de Gás com os Organismos de Inspeção Acreditados de acordo com a sua disponibilidade de horário. informar outra vez ao cliente sobre a necessidade da realização da e da possível suspensão do fornecimento de gás. A Ceg e a Ceg Rio ou a distribuidora de GLP (botijão) deverão informar outra vez ao cliente sobre a necessidade da realização da e da possível suspensão do fornecimento de gás
7 12 Como funciona o processo da Inspeção Periódica de Gás? No geral, o processo funciona da seguinte forma: 12.3 A Ceg e Ceg Rio ou a distribuidora de GLP (botijão) devem publicar a lista expedida pelo Inmetro dos Organismos de Inspeção Acreditados que estão aptos a executar a Inspeção Periódica de Gás da rede de distribuição interna de gás Noventa dias antes do fim do prazo para se realizar a a Ceg e Ceg Rio ou a distribuidora de GLP (botijão) devem notificar o usuário sobre sua obrigação, por meio da conta de gás. As faturas dos meses anteriores ao prazo máximo para a realização da devem incluir um campo no qual a Ceg e Ceg Rio informam ao usuário a data limite para fazer a inspeção. As distribuidoras de GLP (botijão) que não emitem faturas mensais deverão avisar o consumidor por meio de carta ou outro meio efetivo de comunicação com o cliente O usuário tem a obrigação de realizar a Inspeção Periódica de Gás de sua rede de distribuição interna de gás e obter o laudo de sua instalação de acordo com as normas técnicas vigentes. A Ceg e Ceg Rio ou a distribuidora de GLP (botijão) não podem limitar o número de organismos de inspeção incluídos na base de dados expedida pelo Inmetro, ou se recusarem a incluir um Organismo de Inspeção Acreditado pelo ente acreditador, uma vez que elas não estão autorizadas a favorecer monopólios ou mesmo impedir que pessoas qualificadas possam exercer sua profissão ou ofício. A Ceg e Ceg Rio ou a distribuidora de GLP (botijão) têm a obrigação de divulgar a lista atualizada dos Organismos de Inspeção Acreditados e devem indicar onde o usuário pode dispor da informação quando do envio da carta de notificação do prazo da ou a qualquer momento que se faça necessário É obrigação do usuário informar-se em relação aos Organismos de Inspeção Acreditados para realizar a das redes 12 13
8 de distribuição interna de gás. Para isso, pode consultar a página da web do Inmetro ou a informação disponibilizada pela Ceg e Ceg Rio ou distribuidora de GLP (botijão) Se um mês antes do prazo máximo para a Inspeção Periódica de Gás a Ceg e Ceg Rio ou distribuidora de GLP (botijão) não tiverem recebido o Laudo de Conformidade ou Conformidade com Restrição enviado por um Organismo de Inspeção Acreditado ou ainda cópia do Laudo de Inspeção enviado pelo usuário, elas devem avisar ao cliente, por meio da conta de gás ou de carta, caso não se aplique, que o fornecimento de gás deverá ser suspenso O Organismo de Inspeção Acreditado deve enviar o Laudo de Conformidade, Conformidade com Restrição ou Não Conformidade para a Ceg e Ceg Rio ou distribuidora de GLP (botijão) A Ceg e Ceg Rio ou distribuidora de GLP (botijão) devem assegurar-se de que os documentos, a identificação do Organismo de Inspeção Acreditado que fez a e a informação da rede de distribuição interna estão em uma base de dados que administra. Adicionalmente, deve contar com sistemas de informação que permitam fazer a rastreabilidade necessária à informação do usuário com respeito à revisão Se dez dias antes do prazo máximo da Inspeção Periódica de Gás a Ceg e Ceg Rio ou a distribuidora de GLP (botijão) não tiverem recebido os Laudos de Conformidade ou Conformidade com Restrição, elas deverão informar ao usuário concedendo-lhe cinco dias para o envio da documentação, sob pena da suspensão do fornecimento de gás. Se o usuário enviar diretamente o laudo de inspeção à Ceg e Ceg Rio ou distribuidora de GLP (botijão) pelos meios disponíveis (fax, correio eletrônico, entre outros), elas devem verificar sua autenticidade, ou seja, que foi emitido por um organismo devidamente acreditado para executar a inspeção. Se a Ceg e Ceg Rio ou distribuidora de GLP (botijão) não receberem nem o Laudo de Conformi
9 dade ou Conformidade com Restrição enviado pelo Organismo de Inspeção Acreditado, e nem o Laudo da Autovistoria enviado pelo usuário dentro do prazo máximo para a Inspeção Periódica de Gás, ou ainda se receberam um Laudo deve estabelecer um procedimento de reativação do consumo temporário para que o Organismo de Inspeção Acreditado possa revisar e inspecionar a rede interna. O custo com o qual o usuário deve arcar está tarifado pelo organismo competente. de Não Conformidade encaminhado pelo OIA, ou a documentação recebida não for autêntica, a Ceg e Ceg Rio ou a distribuidora de GLP (botijão) deverão proceder à suspensão do fornecimento de gás. 13 O que é um Laudo de Inspeção? É o documento elaborado e emitido de acordo com as regras de um sistema de certificação, no qual se manifesta adequada confiança de 12.9 A Ceg e Ceg Rio ou a distribuidora de GLP (botijão) devem suspender o fornecimento de gás de um usuário quando o Organismo de Inspeção Acreditado informar por meio do Laudo de que um produto, processo ou serviço devidamente identificado está em conformidade com uma norma técnica ou outro documento normativo específico. Não Conformidade que a rede de distribuição interna inspecionada apresenta defeitos críticos definidos pela IN CODIR N 48, que sob o ponto de vista do risco justificam a suspensão do fornecimento de gás até o seu reparo. A norma ABNT NBR e a IN CODIR N 48, que complementam tecnicamente a Lei n.º 6.890, emitida pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, indicam o conteúdo mínimo que este documento deve ter Quando o fornecimento de gás de um usuário for suspenso como consequência da Inspeção Periódica de Gás da rede de distribuição interna de gás, a Ceg e Ceg Rio ou a distribuidora de GLP (botijão) A norma ABNT NBR e a IN CODIR N 48 indicam o conteúdo mínimo que o laudo de inspeção deve ter
10 14 Como se entrega o Laudo de Inspeção à Ceg e Ceg Rio ou distribuidora de GLP (botijão)? O usuário pode apresentar queixa ao Inmetro quando o Organismo de Inspeção Acreditado não cumprir com a sua obrigação de enviar os laudos à Concessionária ou Distribuidora. A Ceg e Ceg Rio ou distribuidora de GLP (botijão) devem receber os laudos de Conformidade, Conformidade com Restrição ou Não Conformidade emitidos e enviados por Organismos de Inspeção Acreditados, por meios eletrônicos seguros ou outros métodos implementados pela Ceg e Ceg Rio ou distribuidora de GLP (botijão). informando, quando aplicável, o prazo para a correção ou a necessidade da suspensão do fornecimento de gás à edificação inspecionada. Os laudos de Conformidade, Conformidade com Restrição ou Não Conformidade são documentos diferentes do laudo de inspeção, uma vez que este último, entregue pelo Organismo de Inspeção Acreditado ao usuário, é um formulário do tipo check list que aprova a rede de distribuição interna de gás inspecionada ou detalha cada tipo de não conformidade, estabelecendo O usuário pode fazer chegar à Ceg e Ceg Rio ou distribuidora de GLP (botijão) a cópia do laudo de inspeção fornecido pelo Organismo de Inspeção Acreditado com o objetivo de comprovar o cumprimento de sua obrigação e, assim, evitar a suspensão do fornecimento de gás. Nesse caso, a Ceg e Ceg Rio ou distribuidora de GLP (botijão) devem verificar a sua autenticidade. prazos para sua correção ou a necessidade da interrupção do consumo, na pior das hipóteses. O usuário pode apresentar queixa ao Inmetro quando o Organismo de Inspeção Acreditado Já os documentos recebidos pela Ceg e Ceg Rio ou distribuidora de GLP (botijão) são mais simples e atestam a conformidade ou não da rede de distribuição interna inspecionada, não cumprir com a sua obrigação de enviar os laudos de Conformidade, Conformidade com Restrição ou Não Conformidade à Ceg e Ceg Rio ou distribuidora de GLP (botijão)
11 15 O que acontece se a rede de distribuição interna de gás não está em boas condições? O Organismo de Inspeção Acreditado vai expedir para o usuário um laudo de inspeção apontando as não conformidades existentes e um laudo para a Ceg e Ceg Rio ou distribuidora de GLP (botijão), que pode ser: 15.1 Laudo de Conformidade com Restrição Se as não conformidades puderem ser sanadas com a rede de distribuição em carga, esse laudo apontará o prazo máximo para a correção em ambos os documentos, ou seja, o entregue ao usuário e o entregue à Ceg e Ceg Rio ou distribuidora de GLP (botijão). Ao fim do prazo dado, o Organismo de Inspeção Acreditado deve retornar ao endereço e realizar uma nova inspeção. Se todas as não conformidades tiverem sido solucionadas, o Organismo expede um novo laudo de inspeção ao usuário, desta vez sem não conformidades, e emite também um novo laudo de conformidade para a Ceg e Ceg Rio ou distribuidora de GLP (botijão) Laudo de Não Conformidade Se as não conformidades não puderem ser sanadas em carga, o Organismo de Inspeção Acreditado emite o laudo de inspeção ao usuário indicando a suspensão do fornecimento de gás e o laudo de não conformidade com o aviso de corte à Ceg e Ceg Rio ou distribuidora de GLP (botijão) para que estas procedam à suspensão do fornecimento de gás. Assim que as não conformidades forem sanadas o usuário deve solicitar ao Organismo de Inspeção Acreditado a inspeção de retorno. Se for constatado pelo Organismo de Inspeção Acreditado que as não conformidades foram sanadas, ele emite um novo laudo de inspeção ao usuário, desta vez sem não conformidades, e um novo laudo de conformidade para a Ceg e Ceg Rio ou distribuidora de GLP (botijão), para que o fornecimento de gás seja reativado. 16 A minha instalação é de GLP. Necessito fazer a inspeção periódica de gás? Sim. A Lei n.º fala sobre redes de distribuição interna para todos os tipos de gases combustíveis
12 17 Quem é o responsável por fazer a? O responsável pela realização da inspeção periódica é o cliente. Assim, caberá aos condomínios, proprietários ou usuários das unidades prediais, sejam residenciais ou comerciais, supridas por gases combustíveis, providenciar a realização da inspeção periódica. 18 Quais são as responsabilidades do usuário com a entrada em vigor da Lei da? O capítulo de responsabilidades da IN CODIR N 48 estabelece as obrigações do condomínio, proprietário e/ou usuário/consumidor residencial ou comercial, titular na relação de consumo e supridos com gases combustíveis. Algumas delas são: 18.1 tomar consciência da importância de se manter uma rede de distribuição interna de gás em condições adequadas; 18.3 realizar a ou a Autovistoria no prazo estabelecido; 18.4 contratar um Organismo de Inspeção Acreditado e com inspetores certificados para fazer a autovistoria da rede de distribuição interna sob a sua responsabilidade; 18.5 contratar empresas idôneas e profissionais devidamente certificados para realizar os ajustes apontados no laudo da autovistoria; 18.6 solicitar ao Organismo de Inspeção Acreditado o laudo de inspeção e fazê-lo chegar até a Ceg e Ceg Rio ou distribuidora de GLP (botijão) dentro do prazo estabelecido (prazo máximo da autovistoria), quando o Organismo de Inspeção Acreditado não o tenha feito; 18.7 certificar as modificações e reformas feitas na rede de distribuição interna de gás, informando-as à Ceg e Ceg Rio ou distribuidora de GLP (botijão); 18.2 garantir a segurança de sua rede de distribuição interna de gás com a Autovistoria, nos termos estabelecidos; 18.8 ter claro o risco que significa uma rede de distribuição de gás com defeitos, para si mesmo, sua família, seus vizinhos e a população em geral
13 19 A é paga? Quem paga por ela? Sim. Quem paga é o responsável pela rede de distribuição interna, ou seja, condomínios, proprietários ou usuários das unidades prediais, sejam residenciais ou comerciais. 20 É obrigatório? E se eu não fizer, o que acontece? Sim, é obrigatório. O cliente tem até cinco anos para realizar a inspeção periódica de gás, a partir da data de 18 de março de 2015, data limite estabelecida pela Lei n.º Se terminado esse prazo o cliente não tiver feito a inspeção, estará sujeito ao corte do fornecimento de gás. A IN CODIR N 48 definiu que a Ceg e Ceg Rio devem planificar no primeiro ano 5% da base dos clientes, sendo, nos anos subsequentes, 15%, 25%, 25% e 30%. 21 Quem pode fazer essa Inspeção Periódica de Gás para mim? A inspeção periódica deve ser feita por um Organismo de Inspeção Acreditado pelo Inmetro. Lembre-se que um Organismo de Inspeção Acreditado é uma empresa, ou seja, pessoa jurídica, na qual trabalham inspetores com formação mínima de segundo grau técnico, qualificados de acordo com o perfil técnico de inspetor contido na norma brasileira ABNT NBR Onde encontro o endereço de uma empresa dessas? Posso escolher qualquer uma? A inspeção periódica deve ser feita por um Organismo de Inspeção Acreditado pelo Inmetro. Além do próprio Inmetro, as distribuidoras de GLP (botijão) e a Ceg e Ceg Rio devem publicar em seus sites a relação atualizada de todos os Organismos de Inspeção Acreditados. O cliente deve consultar esses sites e escolher um deles
14 23 Então, por enquanto, devo aguardar? Sim, porque ainda não há nenhum Organismo de Inspeção Acreditado pelo Inmetro e, portanto, ainda não há quem faça as inspeções propostas na Lei. 25 Quanto custará a Inspeção Periódica de Gás? O Estado não fixou um preço para a Inspeção Periódica de Gás, entendendo que esta é uma relação entre o responsável pela execução da 24 Tem algum risco de cortarem meu gás após a inspeção? publicada pelo Inmetro ou pelas distribuidoras de GLP (botijão) ou Ceg e Ceg Rio, faça um levantamento de preços e veja a que oferece inspeção e um Organismo de Inspeção Acreditado. Como o preço é livre, procure na relação mais vantagens. Sim. Após a realização da inspeção seu fornecimento pode ser cortado por três motivos: 1- Teste de estanqueidade da rede de distribuição apresentando vazamento. 2- Inexistência de ventilações inferiores e/ou superiores e volume do ambiente abaixo do permitido. 3- Teste de monóxido de carbono (CO) ambiente ou no aparelho fora dos parâmetros estabelecidos pela norma. 26 Vou ter que pagar alguma coisa à Ceg? Não. A Ceg e Ceg Rio possuem algumas obrigações fixadas pela Lei n.º 6.890, dentre elas a de colaborar e divulgar junto aos clientes e à população em geral os aspectos da inspeção O Estado não fixou um preço para a, entendendo que esta é uma relação entre o responsável pela execução da inspeção e um Organismo de Inspeção Acreditado. periódica de gás, mas não é nem um Organismo de Inspeção Acreditado e nem tem participação na Lei, que é estadual e, portanto, aplicável a todos os municípios
15 27 Quando começa a obrigatoriedade da? A iniciou-se em 18 de março de 2015, de acordo com a Lei n.º 6.890, entretanto, a IN CODIR N 48 determina que as Inspeções Periódicas de Gás só iniciarão a partir da publicação, por parte do Inmetro, do primeiro Organismo de Inspeção Acreditado. Apenas a partir dessa data serão expedidos os avisos de Prazo Máximo da Inspeção Periódica de Gás por parte da Ceg e Ceg Rio ou distribuidora de GLP (botijão). 28
Panorama do Mercado de Gás Canalizado e Lei de AutoVistoria. Luiz Felipe Boueri de Amorim Gerente de Revisão Técnica Regulamentar
Panorama do Mercado de Gás Canalizado e Lei de AutoVistoria Luiz Felipe Boueri de Amorim Gerente de Revisão Técnica Regulamentar 1. O que é a Inspeção Autovistoria Inspeção quinquenal de segurança nas
Leia maisPanorama do Mercado de Gás Canalizado e Lei de AutoVistoria. Luiz Felipe Amorim
Panorama do Mercado de Gás Canalizado e Lei de AutoVistoria Luiz Felipe Amorim 1 1. O que é a Inspeção Autovistoria Inspeção quinquenal de segurança nas instalações de gás (rede de distribuição interna
Leia maisCARTILHA PARA O USO DA MARCA
Página 1 de 11 PROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO Este procedimento é parte integrante do Sistema de Gestão da Qualidade da BRICS. Quando disponível em domínio público, está sujeito a alterações sem aviso
Leia maisDECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e
DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013 Regulamenta a aplicação da Lei Complementar nº 126/13 e da Lei nº 6400/13, que instituem, por AUTOVISTORIA, a obrigatoriedade de realização de vistorias técnicas
Leia maisRio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria
Rio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria Regulamenta a aplicação da Lei Complementar 126 de 26 de março de 2013 e da Lei 6400 de 05 de março de 2013, que instituem a obrigatoriedade de realização
Leia maisPROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA
PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais
Leia maisATO DO CONSELHO DIRETOR INSTRUÇÃO NORMATIVA AGENERSA Nº 47 DE 16 DE MARÇO DE 2015
ATO DO CONSELHO DIRETOR INSTRUÇÃO NORMATIVA AGENERSA Nº 47 DE 16 DE MARÇO DE 2015 ESTABELECE PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PELAS CONCESSIONÁRIAS CEG E CEG RIO PARA O CUMPRIMENTO DA LEI ESTADUAL Nº. 6.890,
Leia maisSe você usa gás natural canalizado, conheça aqui seus direitos e deveres.
Se você usa gás natural canalizado, conheça aqui seus direitos e deveres. PARTICIPAÇÃO A FAVOR DA CIDADANIA A Arsal vem atuando desde 2001 com o objetivo de fiscalizar as agências de serviços públicos
Leia maisPerguntas e Respostas sobre Portabilidade de Carência em Planos de Saúde
Perguntas e Respostas sobre Portabilidade de Carência em Planos de Saúde Atos Normativos ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar Resolução Normativa 186, de 14 de janeiro de 2009 - ANS Instrução Normativa
Leia maisMANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO
MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento Ambiental é um procedimento
Leia maisManual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL
Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios
Leia mais1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS
C A P Í T U L O I - C A D A S T R O D E P A R T I C I P A N T E S E I N V E S T I D O R E S 1. A SPECTOS GERAIS A CBLC administra dois sistemas de cadastro: o Sistema de Cadastro de Participantes e o Sistema
Leia maisPOLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios
Leia maisDECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.
DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que
Leia maisCertificação Digital para condomínios
Certificação Digital para condomínios Saiba porque é importante tirá-la a tempo Desde o começo do ano, a Caixa Econômica Federal avisa: é necessário que os condomínios, entre outros, providenciem certificados
Leia maisCERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão
1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão
Leia maisIS Nº 21.181-001 Revisão B
s INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 21.181-001 Aprovação: Resolução nº 147, de 17 de março de 2010, publicada no Diário Oficial da União, N 54, Seção 1, p. 16, de 22/03/2010 Assunto: Revalidação de Certificados
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. MEUS PEDIDOS
PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. MEUS PEDIDOS Consigo rastrear o minha Compra? Sim. As informações mais atualizadas sobre sua Compra e a situação de entrega de sua Compra estão disponíveis em Meus pedidos.
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais
Leia maisInspeção Periódica de Gás
AGENERSA 08000-249040 Crea-RJ Central de relacionamento (21) 2179-2007 Inspeção Periódica de Gás Sumário Introdução 3 1. O que é ou Inspeção de Autovistoria de Gás? 5 2. Como posso saber que uma empresa
Leia maisQuais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisREGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES
REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito
Leia maisQUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO
ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.
Leia maisANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA Sumário 1. OBJETO 2 2. INFORMAÇÕES INICIAIS 2 2.1. Definições 2 2.2. Normas Técnicas Aplicáveis 3 3. DESCRIÇÃO DOS ITENS DA PPU 3 4. DISPOSIÇÕES GERAIS 4 1. OBJETO 1.1 Trata
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades
Leia maisNORMA RESSARCIMENTO POR DANO ELÉTRICO
PÁGINA 1 de 7 ÍNDICE DO CONTEÚDO 1. Objetivo 1 2. Norma e Documentos Complementares 1 3. Definições 1/2 4. Condições Gerais 2 5. Procedimentos 3/4/5 6. Anexo 6 7. Ficha de Vida 7 1. Objetivo: Esta norma
Leia maisPOP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS
Página 1 de 9 POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO Nome Data Assinatura 27/01/2014 Revisado por: Rominik M. Fontenele 03/10/2014
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PROF. MARCOS FERGÜTZ ABRIL/14 INTRODUÇÃO - Legislação Portaria no. 51, de 28 de janeiro de 2014, do INMETRO,
Leia maisPolítica de uso da Federação CAFe: provedores de serviço. DAGSer Diretoria Adjunta de Gestão de Serviços
Política de uso da Federação CAFe: provedores de serviço DAGSer Diretoria Adjunta de Gestão de Serviços Julho de 2011 Sumário 1. Apresentação...3 2. Definições...3 3. Público alvo...4 4. Credenciamento...4
Leia maisInicialmente gostaríamos de parabenizá-lo pela aprovação de sua proposta de doutorado em nosso Programa.
Prezado Bolsista, Inicialmente gostaríamos de parabenizá-lo pela aprovação de sua proposta de doutorado em nosso Programa. Para ajudá-lo na implementação de sua concessão, preparamos um guia que poderá
Leia maisManual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Coordenadoria da Administração Tributária Diretoria Executiva da Administração Tributária Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte Manual
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas
Leia maisO Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens
O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho
APOIO AO DIREITO DO CONSUMIDOR IT. 12 08 1 / 6 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para procedimentos visando à solução de litígios motivados por problemas técnicos, no que se refere à participação de Profissionais/Empresas
Leia mais1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa?
Atualizado: 07 / 10 / 2011 - FAQ AI 1. Parcelamento de débitos em cobrança administrativa não inscritos em dívida ativa 1.1. Tipos de parcelamento de débito 1.2. Parcelamento de débito de AFE / AE 1.3.
Leia maisManual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Coordenadoria da Administração Tributária Diretoria Executiva da Administração Tributária Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte Manual
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 52/2011, DE 13 DE SETEMBRO DE 2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012
RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...
Leia maisCONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 26/06 CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 20/02 do Conselho
Leia maisCONTRATO DE FORNECIMENTO DE GÁS NATURAL CANALIZADO CONTENDO AS CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO DE GÁS CANALIZADO REFERENTES AOS CLIENTES COMERCIAIS
CONTRATO DE FORNECIMENTO DE GÁS NATURAL CANALIZADO CONTENDO AS CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO DE GÁS CANALIZADO REFERENTES AOS CLIENTES COMERCIAIS DA CEG 1.º PARTES a) CEG: COMPANHIA DISTRIBUIDORA DE
Leia maisCartão BRB Pré-Pago. Como adquirir
Cartão BRB Pré-Pago O Cartão BRB Pré-Pago facilita a sua vida e da sua família. Com ele você tem mais controle dos seus castos, paga pequenas despesas do dia a dia, usa em vários lugares do País e pode
Leia maisSUPRIMENTOS - FORNECEDORES
SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. ÂMBITO... 2 3. CONCEITOS... 2 4. NORMAS E LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS... 3 5. INSTRUÇÕES GERAIS... 3 6. PROCEDIMENTOS... 4 7. NATUREZA DAS ALTERAÇÕES... 7 8. ANEXOS... 7 Elaboração:
Leia maisNR 35 Trabalho em Altura
Professor Flávio Nunes NR 35 Trabalho em Altura CLT: Art.200 www.econcursando.com.br 1 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para
Leia maisSAN.A.IN.NA 35. Controle de Acesso aos Serviços Disponíveis ao Fornecedor no Portal da Sanasa na INTERNET 1. FINALIDADE
ISO 91 1 / 7 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. CONCEITOS BÁSICOS 4. SENHA DE CONTROLE DE ACESSO 5. ASSINATURA ELETRÔNICA 6. NORMAS QUE DEVERÃO SER CONSULTADAS ANTES DE GERAR O REQUERIMENTO
Leia mais4.1 A Parte que recebeu a notificação de anormalidade deverá encaminhá-la imediatamente a um órgão responsável, para resolver a anormalidade.
ANEXO 8: GERENCIAMENTO DE ANORMALIDADES DA REDE 1 As Partes reconhecem que é de seu mútuo interesse estabelecer um processo eficiente e efetivo para comunicar e resolver as anormalidades de rede que repercutam
Leia maisI seja aprovado o projeto arquitetônico;
PROJETO DE LEI Nº 106/2015. INSTITUI A LICENÇA PRÉVIA PARA FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS QUE ESPECIFICA, EM IMÓVEIS E EDIFICAÇÕES QUE NÃO CUMPRAM OS REQUISITOS EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO EM VIGOR PARA
Leia maisApresentação do Serviço de Outsourcing de Impressão IMPRIMA COM ECONOMIA E SUSTENTABILIDADE!
Apresentação do Serviço de Outsourcing de Impressão IMPRIMA COM ECONOMIA E SUSTENTABILIDADE! A EMPRESA A Fast Solution é uma empresa especializada em desenvolver soluções integradas em sistemas de impressão,
Leia maisContribuições à Audiência Pública AP 045/2008
Contribuições à Audiência Pública AP 045/2008 27 de agosto de 2008 A) Contribuições gerais: 1) - No preâmbulo da minuta, falta citar a Lei 8078 de 11 de setembro de 1990, Código de Defesa do Consumidor.
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Profª. Ingrid Eleonora Schreiber Jansch Pôrto Centro de Empreendimentos em Informática da
Leia maisINSPEÇÃO DE FONTES ALTERNATIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA A COBRANÇA DOS ESGOTOS
INSPEÇÃO DE FONTES ALTERNATIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA A COBRANÇA DOS ESGOTOS O Daae (Departamento Autônomo de Água e s) está inspecionando os poços artesianos dos estabelecimentos comerciais, industriais
Leia maisPalestrante: Thiago de Carvalho Moura
Palestrante: Thiago de Carvalho Moura Última modificação: 24/02/2015 SAT-CFe 1º a emitir o cupom fiscal do SAT no interior do estado de São Paulo 2 O que é o SAT- CF-e? É um documento fiscal de existência
Leia maisESCOPO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA
Condomínio do Conjunto Residencial Estoril Sagres e Setúbal Estrada do Galeão 2840, 2800 e 2760 Blocos 1 e 2 - CNPJ: 29.384.609/0001-93 TP 1310-003 ESCOPO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA
Leia maisRECERTIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL NÍVEL 2 INSTRUÇÕES AOS CANDIDATOS
1 de 5 1 OBJETIVO Este documento tem o objetivo de orientar o candidato para a execução dos exames de recertificação de Inspetor de Pintura Industrial Nível 2 do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E SUPORTE DO LICENCIAMENTO ATLASSIAN JIRA
TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E SUPORTE DO LICENCIAMENTO ATLASSIAN JIRA Outubro de 2013 1 1 OBJETO Prestação de Serviço de Manutenção da licença
Leia maisSISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS
SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS FASCÍCULO DO BENEFICIÁRIO VERSÃO 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 1. CONSULTA/ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisAluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial
Aluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial Ao alugar um imóvel é necessário documentar a negociação por meio de um contrato, de preferência, escrito. O inquilino deve ler atentamente todas
Leia maisBanco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6
6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas
Leia maisGuia de Preenchimento Cadastro de Operadores
Guia de Preenchimento Cadastro de Operadores Data 07/2013 SUMÁRIO I. Introdução... 3 1. Sistema Cadastro de Operadores... 3 2. Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Negociação de Instrumentos
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.
MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1 Aprovar as
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisComo faço para ter eletricidade solar em minha casa?
Como faço para ter eletricidade solar em minha casa? Guia de microgeradores fotovoltaicos EXPEDIENTE ÍNDICE Projeto Editorial e Conteúdo Revisão Textual Paula Scheidt Revisão técnica Giovanni Secco Projeto
Leia maisSr (ª). Prefeito (a),
Sr (ª). Prefeito (a), O Banco do Brasil é um dos principais parceiros dos Governos Federal, Estaduais e Municipais na implantação de políticas públicas, projetos e programas impulsionadores do desenvolvimento.
Leia maisMaterial de apoio. Disponível no site: : www.justica.gov.br, no link: Entidades Sociais >> CNES.
Material de apoio Disponível no site: : www.justica.gov.br, no link: Entidades Sociais >> CNES. Material de apoio Disponível no site: : www.justica.gov.br, no link: Entidades Sociais >> CNES. Portaria
Leia maisInspeção Periódica de Gás
Inspeção Periódica de Gás Sumário Introdução 3 1. O que é Inspeção Periódica de Gás ou Inspeção de Autovistoria de Gás? 5 2. Como posso saber que uma empresa é habilitada pelo Inmetro? 3. O que é uma rede
Leia maisSELEÇÃO PÚBLICA PETROBRAS CULTURAL MINAS GERAIS EDIÇÃO 2014 REGULAMENTO GERAL
SELEÇÃO PÚBLICA PETROBRAS CULTURAL MINAS GERAIS EDIÇÃO 2014 REGULAMENTO GERAL 1. OBJETO Este regulamento estabelece as regras gerais da Seleção Pública Petrobras Cultural Minas Gerais Edição 2014. São
Leia maisBem-vindo(a) à Capemisa.
MANUAL DO SEGURADO Bem-vindo(a) à Capemisa. Seguro de Acidentes Pessoais, garantido pela Capemisa Seguradora de Vida e Previdência S/A. Esse manual aborda os principais tópicos das Condições Contratuais
Leia maisProposta de Parceria
Proposta de Parceria 1) O que é o E-goi? O E-goi é uma solução completa de comunicação e marketing digital, que permite enviar email, SMS, MMS, fax e mensagens de voz através de uma só plataforma sempre
Leia maisWORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46
WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46 NORMATIVOS Resolução Normativa nº 356, de 2014 Altera a RN nº 85, de 2004. Altera a RN nº 89, de 2003. Altera a RN nº 309, de
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA INSTALAÇÃO DE REDE DE GÁS NATURAL À NOVA USINA DE ASFALTO
TERMO DE REFERÊNCIA INSTALAÇÃO DE REDE DE GÁS NATURAL À NOVA USINA DE ASFALTO 1. INTRODUÇÃO Este Termo de Referência tem por objetivo estabelecer as exigências técnicas e a metodologia para a contratação
Leia maisHISTÓRICO DAS REVISÕES
PSQM-DO-007 03 Regulamento para Uso de Certificado e Logomarca 1/6 HISTÓRICO DAS REVISÕES Revisão Itens Alterados Elaboração Análise Critica Aprovação 01 Emissão Inicial Assessora da Qualidade 02 4 Gestão
Leia maisEDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA
EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade
Leia mais1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.
EDITAL 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A Companhia Energética de Alagoas CEAL, doravante chamada DISTRIBUIDORA, nos termos da Portaria
Leia maisO QUE É A NR 35? E-Book
Nós da DPS Consultoria e Assessoria em Segurança do Trabalho, queremos inicialmente manifestar nossa satisfação pelo seu interesse em nosso E-book. Nossa meta é proporcionar a você um material para auxiliar
Leia maisNovo Medidor Eletrônico
Novo Medidor Eletrônico Neste material, você encontra todas as informações sobre o novo equipamento que vai medir o consumo de energia elétrica da sua instalação. bandeirante Instalação do medidor eletrônico
Leia maisResumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC
Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do
Leia maisEmissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica
Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica Introdução A emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica traz ao cliente TTransp a possibilidade de documentar eletronicamente as operações de serviço prestadas
Leia maisAgora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed
Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed Folheto perguntas e respostas (15X15)cm.indd 1 9/25/08 4:38:13 PM E as primeiras palavras são inovação,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015.
RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos e as taxas de desconto dos fluxos de caixa marginais a serem adotados nos processos de Revisão Extraordinária nos Contratos de Concessão
Leia maisCartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários.
Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Contributários demitidos ou exonerados sem justa causa e/ou aposentados. www.saolucassaude.com.br 01_ DIREITOS E DEVERES DO BENEFICIÁRIO
Leia maisAqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas.
Artigos técnicos 02 Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas. Instalação elétrica defasada é foco de
Leia maisComo Implantar Agora 03 Controles Simples e Efetivos Para Você Garantir A RASTREABILIDADE Da Sua Empresa Sem Precisar Investir em Softwares Caros!
Como Implantar Agora 03 Controles Simples e Efetivos Para Você Garantir A RASTREABILIDADE Da Sua Empresa Sem Precisar Investir em Softwares Caros! Olá...eu sou a Samira! Sou engenheira química e atuo há
Leia maisLei de acesso a informações públicas: principais pontos
Lei de acesso a informações públicas: principais pontos Íntegra do texto 1. Quem deve cumprir a lei Órgãos públicos dos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) dos três níveis de governo (federal,
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO NÍVEL TÉCNICO PARTE I INFORMAÇÕES PARA BOLSISTA ALUNO
PROGRAMA PETROBRAS DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (PFRH) MANUAL DO USUÁRIO NÍVEL TÉCNICO PARTE I INFORMAÇÕES PARA BOLSISTA ALUNO Versão 04/02/2011 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO 2 INTRODUÇÃO 3 MODALIDADES DE
Leia maisDELIBERAÇÃO ARSESP Nº 180, de 08-11-2010
LIBERAÇÃO ARSESP Nº 80, de 08--200 Homologa a inclusão de novos serviços na Tabela de preços e prazos de serviços da SABESP, homologada pelas Deliberações ARSESP 53 e 54/200 A Diretoria Colegiada da Agência
Leia maisProibida a reprodução.
Proibida a reprodução. MANUAL DO ANALISTA DE VALORES MOBILIÁRIOS 1 INTRODUÇÃO O objetivo deste documento é o de nortear a atuação dos Analistas de Valores Mobiliários em consonância a Instrução CVM nº
Leia mais