Taxonomia e identificação florística

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Taxonomia e identificação florística"

Transcrição

1 Taxonomia e identificação florística Aula de Biologia Vegetal Teórica e Prática Elaborada pela bióloga Andréa Garafulic Aguirre Bacharelado/Licenciatura pela UNESP/Rio Claro 2012

2 Questão inicial: A conquista do ambiente terrestre As plantas evoluíram do ambiente aquático e tiveram transformações profundas na organização corpórea quando invadiram o ambiente terrestre, há pelo menos 400 milhões de anos atrás. Acredita-se que a evolução das plantas tenha vindo de uma alga verde que era composta por várias células, mas não tinha nenhuma parte do corpo diferenciada, ou seja, nenhum órgão especial com exceção dos órgãos reprodutivos. O Gonium é uma alga verde e apresenta uma colônia simples onde todas as células são iguais, como mostra a figura abaixo: Foto retirada do site: Partindo deste ponto não é difícil imaginar que a partir daí a multicelularidade possa ter surgido permitindo a formação de estruturas com morfologias mais variadas, desde as mais comuns presentes em algumas algas, passando por diversos tamanhos, formas e até estruturas. No meio aquático tanto a luz como a concentração do CO 2 são limitantes para o crescimento das plantas, sendo ambos os recursos bastante abundantes em um ambiente terrestre e estes podem ter sido as recompensas evolutivas para os grupos capazes de sobreviver fora da água. Mas na transição para o ambiente terrestre, uma série de novos desafios precisaram ser transpostos. O primeiro deles seria a própria falta de água, uma vez que por milhões de anos, os tecidos vegetais cresceram submersos, realizando troca de gases e nutrientes por todas as partes do vegetal. Para ajudar nessa parte, os vegetais então criaram um sistema de impermeabilização das células superficiais, ou seja, eles criaram uma espécie de cera brilhante sobre as folhas para evitar a perda de água. E mais tarde

3 criaram os estômatos, que são células especializadas que ficam sobre as folhas e controlam as trocas gasosas e a perda de água. Foto mostrando um estômato. Foto: Fabiana Santos. Acredita-se que as primeiras plantas terrestres viviam em uma espécie de lama, onde tinham apenas 5 cm de tamanho, sendo que uma parte delas estava sempre mergulhada nessa lama, onde conseguia absorver água e sais minerais, já a outra era mais impermeabilizada e fazia a parte da fotossíntese. A imagem abaixo mostra uma espécie primitiva que provavelmente apresenta bastante semelhança com as primeiras plantas terrestres: Foto retirada do site: Por conta dessa vida em parte no meio aéreo e em parte em um ambiente úmido, as plantas tornaram-se compostas por duas partes que se complementavam,

4 as raízes (que eram responsáveis pela sustentação, absorção de água e sais minerais) e a parte aérea (que faziam a fotossíntese e continham os órgãos reprodutores). O segundo problema foi à sustentação da estrutura corpórea, desta forma as primeiras plantas que se aventuraram no meio terrestre desenvolveram umas células com suas paredes reforçadas com celulose (um material bem duro e resistente), depois para poder crescer em tamanho e em estrutura, as plantas começaram a desenvolver formar diferentes de estruturas, ou seja, algumas tinham várias ramificações, outras tinham uma ramificação maior que outras e por último as mais evoluídas possuíam um eixo principal mais robusto. A figura abaixo, mostra um pouco como foi essa evolução no formato do caule e ramificações. Fonte: Morfologia Vegetal - 1ª Ed. - Harri Lorenzi, Eduardo Gonçalves; Editora: PLANTARUM As plantas que começaram a ter um ramo principal desenvolveram também ramos laterais. Sendo que estes tinham um crescimento mais modesto e muitas vezes paravam de crescer ao atingir um certo tamanho, assim, enquanto o ramo principal

5 elevava cada vez mais a planta em relação à luz, os ramos laterais posicionavam-se lateralmente, buscando capturar a maior luminosidade possível. O habito arbóreo pode ter evoluído em diferentes grupos independentes, mas teve um impacto imenso nos ecossistemas terrestres. Assim o desenvolvimento das grandes florestas mudou irreversivelmente a geografia do nosso planeta, transformando a ciclagem dos nutrientes, a concentração de oxigênio e criando novos habitats para animais e plantas. As plantas terrestres mudaram o clima da Terra, alteraram o solo e permitiram que todas as outras formas de vida celular se desenvolvessem. A parte aérea O caule a um princípio elevava as partes reprodutoras das plantas e fazia a conexão entre as raízes e folhas, mas depois acabou ganhando outros tipos de papéis relevantes como reserva de nutrientes ou especializaram-se eles próprios em estruturas fotossintéticas. Após o surgimento das folhas, os caules tornaram-se fortemente modificados para receber ramificações regulares ao longo do seu crescimento. Isso permitiu uma das características mais marcantes do caule na maioria das plantas, que é a presença de nós e entre nós. Os nós são as regiões onde saem às folhas e as gemas axilares. Já os entrenós não apresentam nenhum tipo de estrutura saindo delas. Quando a gema apical está em atividade, o sistema de crescimento é chamado de monopodial. Já as plantas com crescimento simpodial possuem duas ou mais gemas em atividade simultânea gerando caules ramificados. A atividade de tais gemas apicais define a arquitetura de uma planta, como mostra a figura abaixo.

6 Fonte: Morfologia Vegetal - 1ª Ed. - Harri Lorenzi, Eduardo Gonçalves; Editora: PLANTARUM Para conseguir identificar alguma planta, primeiro precisamos entender um pouco sobre a morfologia da mesma. Morfologia é o ramo da botânica que estuda as formas e estruturas das plantas, sendo a base para as disciplinas de sistemática (taxonomia) e fisiologia vegetal. Para isso vamos estudar os tipos de folhas e suas estruturas, assim como os tipos de inflorescências e tipos de frutos. Estruturas das folhas As folhas tem uma grande importância por serem responsáveis pela grande parte da fotossíntese, trocas gasosas e evapotranspiração. A diversidade de formas, cores e tamanhos também é notável e parece claramente refletir a importância das folhas. Além das funções citadas acimas as folhas podem desempenhar o papel de proteção de gemas, reserva de nutrientes ou mesmo para a captura de alimentos como é o caso das plantas carnívoras. As folhas são usualmente divididas em pecíolo, nervura central e limbo. O limbo é a região expandida da folha e é responsável pela fotossíntese. A nervura central é uma região diferenciada da folha, pois porta a maior parte dos tecidos

7 condutores. Já o pecíolo é a região da base da folha que liga o limbo ao caule. Este pecíolo pode estar envolvido por uma bainha (que serve para ajudar na sustentação da folha) ou por estípulas reduzidas (que estão sempre aos pares), que podem estar presentes ou não na base das folhas. Fonte: Morfologia Vegetal - 1ª Ed. - Harri Lorenzi, Eduardo Gonçalves; Editora: PLANTARUM

8 Fonte: Morfologia Vegetal - 1ª Ed. - Harri Lorenzi, Eduardo Gonçalves; Editora: PLANTARUM Algumas outras características das folhas são importantes para a identificação das espécies, como por exemplo temos: Domácias - são estruturas presentes nas folhas de diversas espécies de plantas, sendo encontradas sob a forma de tufos de pelos ou cavidades (com ou sem pelos) localizadas nas junções entre a nervura principal e as secundárias, na face abaxial das folhas. As domácias têm sido descritas por serem tipicamente habitadas por ácaros (predadores e fungívoros) que provêm benefícios às plantas. São estruturas extremamente complexas e não apresentam qualquer função fisiológica conhecida. Tem sido postulado que os ácaros se beneficiam das domácias pela obtenção de um local seguro para reprodução e proteção contra predadores e que as plantas também se beneficiam pela redução do ataque de herbívoros ou patógenos.

9 Exemplo: Imagem retirada do site: Folhas com margens revolutas: Quando a margem da folha é curvada, enrolada para a face abaxial (parte de baixo) da folha. Imagem retirada do site:

10 Folhas com glândulas translúcidas: Imagem retirada do site: Folhas com glândulas translúcidas na base da folha: Imagem retirada do site:

11 Glândulas na base do pecíolo: A posição ou arranjo no qual as folhas surgem no caule é chamado de filotaxia e é de grande importância. Existem basicamente três tipos de filotaxia. A filotaxia alterna baseia-se em caules que produzem uma única folha de cada vez. Já a filotaxia oposta é quando duas folhas surgem simultaneamente de cada nó. E a filotaxia verticilada é quando três ou mais folhas surgem do mesmo nó. FILOTAXIA TIPOS BÁSICOS Alterna Oposta Verticilada Fonte: Morfologia Vegetal - 1ª Ed. - Harri Lorenzi, Eduardo Gonçalves; Editora: PLANTARUM No estudo de botânica existem as folhas simples, onde o limbo não é dividido, e as folhas compostas, onde o limbo é formado por várias partículas chamadas de folíolos.

12 Desta forma, as folhas compostas constam de um pecíolo comum, a raque, da qual nascem folhas pequenas chamadas folíolos. Às vezes a folha composta é tão grande que pode confundir-se com um ramo, porém se distingue deste, porque possui uma gema na axila. A falta de gemas nas axilas dos folíolos comprova que estes são apenas parte de uma folha composta. Quando a folha composta termina em número par ela é chamada de paripinada e quando termina em número impar imparipinada. RAQUE PULVINO FOLÍOLOS Fonte: Morfologia Vegetal - 1ª Ed. - Harri Lorenzi, Eduardo Gonçalves; Editora: PLANTARUM Folhas composta paripinadas Folha composta imparipinada Fonte: Morfologia Vegetal - 1ª Ed. - Harri Lorenzi, Eduardo Gonçalves; Editora: PLANTARUM Para a identificação botânica é fundamental estudar as folhas a fundo, desta forma precisamos dar um olhadinha nos tipos de base, ápices, margens e nervuras. Vamos ver também os tipos de frutos. Assim vamos estudar um pouquinho mais a fundo esse assunto. Tipos de bases

13 Aguda Cuneada Obtusa Arredondada Truncada Decorrente Atenuada Assimétrica Subcordada Cordada Sagitada Hastada Fonte: Morfologia Vegetal - 1ª Ed. - Harri Lorenzi, Eduardo Gonçalves; Editora: PLANTARUM Tipos de ápices

14 Fonte: Morfologia Vegetal - 1ª Ed. - Harri Lorenzi, Eduardo Gonçalves; Editora: PLANTARUM Tipos de margens Inteira Repanda Crenada Denteada Serreada Erosa Crespa Sinuada Fonte: Morfologia Vegetal - 1ª Ed. - Harri Lorenzi, Eduardo Gonçalves; Editora: PLANTARUM

15 Tipos de nervuras Craspedódroma Camptodroma Eucamptódroma Broquidódroma Cladódroma Reticulódroma Hifódroma Paralelódroma Actinódroma Acródroma Campilódroma Palinactinódroma Pedatinérvia Flabelada Fonte: Morfologia Vegetal - 1ª Ed. - Harri Lorenzi, Eduardo Gonçalves; Editora: PLANTARUM Frutos carnosos

16 Baga Hesperídio Pomo Folículo Nuculânio Drupa Frutos deiscentes Cápsula Siliqua Legume Drupa Cápsula Cápsula Cápsula Folículo Pixídio poricida septífraga trilobada septícida Frutos indeiscentes Aquênio Cariopse Lomento Sâmara Samarídeo Fonte: Morfologia Vegetal - 1ª Ed. - Harri Lorenzi, Eduardo Gonçalves; Editora: PLANTARUM Agora depois de a gente ter visto um pouco sobre a morfologia das plantas, agora sim podemos estudar um pouco da sua sistemática, esta é o ramo da ciência que estuda a diversidade das plantas, através da sua organização em grupos, com base em suas relações evolutivas. Portanto vamos aprender a classifica-las segundo a família a qual ela pertence. Para isso vamos estudar as principais famílias que estão presentes no Bioma Mata Atlântica e quais são as suas principais características para o reconhecimento ou identificação das mesmas.

17 Principais famílias presentes na Mata Atlântica ANACARDIACEAE Normalmente apresentam folhas alternas, compostas, sem estípulas com margem inteira ou serrilhada. Normalmente apresentam cheiro forte. Fruto tipo drupa. ANNONACEAE Normalmente apresentam folha simples, alterna, dística (que apresentam uma distância de 180 graus uma da outra). Normalmente o pecíolo fica escurecido quando seco. Frutos apocárpicos (parecido com Fruta do Conde ou Pinha). APOCYNACEAE Apresentam folhas simples, mas podem ser alternas, opostas ou verticiladas. Apresentam látex e normalmente tem um pecíolo bem grande. Fruto tipo baga. AQUIFOLIACEAE Normalmente são folhas alternas, simples e espiraladas, margem geralmente serreada ou crenada, sem estípulas e látex. Fruto tipo drupa. ARALIACEAE Folhas alternas espiraladas, digitadas e estípulas grandes. Flores pequenas e fruto drupa. ASTERACEAE Folha simples, normalmente de limbo fino, quase sempre alternas, fruto aquênios. BIGNONIACEAE

18 Folhas compostas, opostas, com ou sem gavinhas, fruto cápsula, síliqua, bacáceo, sementes sempre aladas. BORAGINACEAE Folhas simples, alterna, presença de domáceas, fruto esquizocarpo ou drupáceo. CECROPIACEAE Folha simples, alterna, inteira ou palmada, longe peciolada, com duas estípulas soldadas protegendo a gema apical, com fruto drupáceo. CELASTRACEAE Normalmente com folha simples, alterna, normalmente com bordo serrilhado, com fruto cápsula e basiforme. CHRYSOBALANACEAE Folha simples, alterna, com domáceas, estípulas serreadas, às vezes soldadas ao pecíolo. Fruto drupa. EUPHORBIACEAE Normalmente folhas simples e alternas com estípulas ou cicatrizes nítidas, com látex leitoso ou incolor. Geralmente frutos divididos em 3 capsulas. LEGUMINOSAS Folhas alternas, compostas, geralmente com púlvinos (espessamento da raque). Geralmente frutos em forma de legumes, drupa, sâmara, folículo e craspédio. LAURACEAE Folha simples, alterna dística, odor característico. Fruto capsula, com cúpula basal.

19 MELASTOMATACEAE Normalmente folhas simples, oposta, nervuras paralelódroma. Fruto baga ou capsula. MELIACEAE Folhas alternas, compostas, normalmente com uma folhinha pequena no ápice do ramo, casca com cheiro adocicado. Fruto capsula ou basiforme. MORACEAE Geralmente folha alterna, simples, com estípulas terminais, margem lisa, com látex. Fruto drupa ou aquênio. MYRSINACEAE Folha simples, alterna, nervuras típicas com canais resiníferos, geralmente agrupadas no ápice dos ramos, fruto drupa. MYRTACEAE Folhas opostas, com nervuras coletoras, glândulas translúcidas em toda a folha, normalmente apresentam cheiro e tem tronco descamante. Fruto baga. NYCTAGINACEAE Folha oposta, suboposta (elas são quase opostas), verticilada, simples, lamina foliar levemente suculenta, quando ocorre um corte ou um machucado na folha elas ficam negras. Fruto noz. RUBIACEAE Folhas simples, opostas, com estípulas presentes ou cicatrizes, geralmente com domáceas. Fruto capsular, baga ou drupa.

20 RUTACEAE Podem ser simples ou compostas, alterna, com glândulas e normalmente são aromáticas (apresentam cheiro característico). Normalmente furtos cápsulas, baga ou sâmaras. SOLANACEAE Folha simples, alternas, inteira ou recortadas (lobadas, fendidas), forte cheiro de fumo ou enjoativo, com pelos. Fruto baga. VOCHYSIACEAE Folha simples, oposta ou verticilada, duas estipulas interpeciolares pequenas, fruto capsula e sementes aladas. Referências bibliográficas: Morfologia Vegetal - 1ª Ed. - Harri Lorenzi, Eduardo Gonçalves; Editora: PLANTARUM Botânica Sistemática 2ª Ed. Guia ilustrado para identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. Editora: PLANTARUM Site: Site:

Morfologia externa da folha

Morfologia externa da folha Morfologia externa da folha Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica Sistemática Universidade Federal de Lavras (UFLA) FOLHAS Definição: Apêndices laterais do caule. São

Leia mais

Morfologia externa da folha

Morfologia externa da folha Morfologia externa da folha Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica Sistemática Universidade Federal de Lavras (UFLA) FOLHAS Origem: origem exógena FOLHAS Definição:

Leia mais

Menezes, B.S.; Chaves, B. E.; Mendes, R.M.S. UNIDADE 1 MORFOLOGIA EXTERNA (REVISÃO)

Menezes, B.S.; Chaves, B. E.; Mendes, R.M.S. UNIDADE 1 MORFOLOGIA EXTERNA (REVISÃO) UNIDADE 1 MORFOLOGIA EXTERNA (REVISÃO) Manual de Teorias e Práticas em Sistemática de Angiospermas; 1. Folhas. p. 1 11 Folhas Com exceção de algumas bactérias e algas, todos os outros organismos consomem

Leia mais

Oficina de Vegetação: Decifrando a planta

Oficina de Vegetação: Decifrando a planta : Decifrando a planta O primeiro passo para o conhecimento de uma comunidade vegetal é o estudo de sua flora ou composição em espécies. Isto é feito mediante a organização de uma lista, a mais completa

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas IFAM Campus Itacoatiara Morfologia Vegetal

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas IFAM Campus Itacoatiara Morfologia Vegetal Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas IFAM Campus Itacoatiara Morfologia Vegetal Professora: Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, M.Sc. Conteúdo: Conceituação Morfologia

Leia mais

FOLHAS. Funções: Importância:

FOLHAS. Funções: Importância: Apêndices laterais do caule. São órgãos vegetativos, geralmente laminares, com simetria bilateral, clorofilados e de crescimento limitado. FOLHAS Funções: Fotossíntese (nutrição) Respiração e transpiração

Leia mais

Disciplina: BI62A - Biologia 2. Profa. Patrícia C. Lobo Faria. Germinação da semente, morfologia das folhas.

Disciplina: BI62A - Biologia 2. Profa. Patrícia C. Lobo Faria. Germinação da semente, morfologia das folhas. Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI62A - Biologia 2 Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Germinação da semente, morfologia das folhas. A semente

Leia mais

CHAVE DENDROLÓGICA DAS PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE IMPORTÂNCIA FLORESTAL

CHAVE DENDROLÓGICA DAS PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE IMPORTÂNCIA FLORESTAL CHAVE DENDROLÓGICA DAS PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE IMPORTÂNCIA FLORESTAL Inkamauta Valeda Cerda Plazas (1) ; Alessandro de Paula (2) (1) Estudante do curso de Engenharia Florestal; Universidade Estadual do

Leia mais

ORGANOLOGIA VEGETAL VEGETATIVOS: Raízes, caules e folhas. REPRODUTIVOS: Flores, sementes e frutos.

ORGANOLOGIA VEGETAL VEGETATIVOS: Raízes, caules e folhas. REPRODUTIVOS: Flores, sementes e frutos. ORGANOLOGIA VEGETAL VEGETATIVOS: Raízes, caules e folhas. REPRODUTIVOS: Flores, sementes e frutos. 1) RAIZ: órgão vegetativo, normalmente subterrâneo e aclorofilado, que faz parte do eixo da planta. Exerce

Leia mais

MORFOLOGIA E ANATOMIA DA FOLHA

MORFOLOGIA E ANATOMIA DA FOLHA Origem e funções Partes da folha MORFOLOGIA E ANATOMIA DA FOLHA Biologia Professor João Exemplos Origem e funções Partes da folha Exemplos Origem e funções Partes da folha Originam-se da parte externa

Leia mais

Taxonomia Vegetal. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT-UEA

Taxonomia Vegetal. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT-UEA Taxonomia Vegetal Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT-UEA UNIDADE 1 Introdução à Taxonomia Vegetal Definições e conceitos importantes

Leia mais

BOTÂNICA GERAL. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, Mestre Professora Assistente CESIT- UEA

BOTÂNICA GERAL. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, Mestre Professora Assistente CESIT- UEA BOTÂNICA GERAL Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, Mestre Professora Assistente CESIT- UEA CONTEÚDO A evolução das plantas Fotossíntese e o aparecimento do oxigênio atmosférico A estrutura básica

Leia mais

Raiz. Geralmente subterrânea, mas podem ser aquática e áreas. Função de sustentação, fixação da planta e absorção de água, sais minerais e seiva.

Raiz. Geralmente subterrânea, mas podem ser aquática e áreas. Função de sustentação, fixação da planta e absorção de água, sais minerais e seiva. Raiz Geralmente subterrânea, mas podem ser aquática e áreas. Função de sustentação, fixação da planta e absorção de água, sais minerais e seiva. A primeira raiz é a primária, a partir da radícula Partes

Leia mais

Priscila Bezerra de Souza

Priscila Bezerra de Souza Priscila Bezerra de Souza As briófitas, os populares musgos, são plantas que atingem poucos centímetros de altura e vivem em lugares úmidos e sombreados. Não apresentam sistemas de condução de seiva bruta

Leia mais

M.E. Mansanares. Estrutura e classificação de frutos

M.E. Mansanares. Estrutura e classificação de frutos Estrutura e classificação de frutos Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica e Sistemática Universidade federal de Lavras (UFLA) Mas como um fruto é formado? Completando

Leia mais

A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de

A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de espécies entre os componentes do reino Plantae ou Metaphyta.

Leia mais

Plano de Ensino. Qualificação/link para o Currículo Lattes:

Plano de Ensino. Qualificação/link para o Currículo Lattes: Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Agronomia e Engenharia Florestal Departamento Responsável: Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável: Gláucio

Leia mais

pluricelulares eucariontes são autotróficas fotossíntese

pluricelulares eucariontes são autotróficas fotossíntese As plantas são seres pluricelulares e eucariontes. Nesses aspectos elas são semelhantes aos animais e a muitos tipos de fungos; entretanto, têm uma característica que as distingue desses seres - são autotróficas.

Leia mais

2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR

2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR 2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR Como são constituídas as plantas com flor? As plantas com flor são constituídas por raiz, caule e folhas. Apresentando em certas épocas do

Leia mais

Aulas 8 e 9. Morfologia Vegetal (Evolução e padrões anatômicos e fisiológicosobservados nos seres vivos). Parte I: Raiz e Caule.

Aulas 8 e 9. Morfologia Vegetal (Evolução e padrões anatômicos e fisiológicosobservados nos seres vivos). Parte I: Raiz e Caule. Aulas 8 e 9 Morfologia Vegetal (Evolução e padrões anatômicos e fisiológicosobservados nos seres vivos). Parte I: Raiz e Caule. Raiz: fixação ao solo e absorção de água e sais minerais. Regiões Meristemática:

Leia mais

Plano de Ensino JULIANA ROSA DO PARÁ MARQUES DE OLIVEIRA. Carga Horária DPV Histologia e Anatomia Semestral:60H

Plano de Ensino JULIANA ROSA DO PARÁ MARQUES DE OLIVEIRA. Carga Horária DPV Histologia e Anatomia Semestral:60H Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Bacharelado em Zootecnia Departamento Responsável: Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável: JULIANA ROSA

Leia mais

BOTÂNICA ANGIOSPERMAS. Prof. Gassem ANGIOSPERMAS. Grupo de plantas vasculares (traqueófitas) que apresentam sementes protegidas por frutos:

BOTÂNICA ANGIOSPERMAS. Prof. Gassem ANGIOSPERMAS. Grupo de plantas vasculares (traqueófitas) que apresentam sementes protegidas por frutos: BOTÂNICA ANGIOSPERMAS Prof. Gassem ANGIOSPERMAS Grupo de plantas vasculares (traqueófitas) que apresentam sementes protegidas por frutos: do grego, angios (aggeîon) = vaso, urna; sperma = semente espermatófitas;

Leia mais

ELEMENTOS DA DENDROLOGIA. Prof. Israel Marinho Pereira Espécie: Machaerium stipitatum (DC.) Vogel

ELEMENTOS DA DENDROLOGIA. Prof. Israel Marinho Pereira Espécie: Machaerium stipitatum (DC.) Vogel ELEMENTOS DA DENDROLOGIA Prof. Israel Marinho Pereira Espécie: Machaerium stipitatum (DC.) Vogel Departamento de Engenharia Florestal Laboratório de Dendrologia FOLHA: É uma expansão lateral e laminar

Leia mais

Questões de Revisão. 7º ano BIOLOGIA Ana Clara 3º Bimestre

Questões de Revisão. 7º ano BIOLOGIA Ana Clara 3º Bimestre Questões de Revisão 7º ano BIOLOGIA Ana Clara 3º Bimestre Questão 01) Cladogramas são diagramas que indicam uma história comum entre espécies ou grupos de seres vivos. Os números 3 e 4 no cladograma apresentado

Leia mais

pluricelulares eucariontes são autotróficas fotossíntese

pluricelulares eucariontes são autotróficas fotossíntese Reino Plantae Reino Plantae As plantas são seres pluricelulares e eucariontes. Nesses aspectos elas são semelhantes aos animais e a muitos tipos de fungos; entretanto, têm uma característica que as distingue

Leia mais

A COLEÇÃO DE FRUTOS (CARPOTECA) DO HERBÁRIO HUPG

A COLEÇÃO DE FRUTOS (CARPOTECA) DO HERBÁRIO HUPG 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( X) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO

Leia mais

Espaçamento entrelinhas largo da cana (1,4 a 1,5 m) Baixa sensibilidade da semente à luz -> infestação em cana crua

Espaçamento entrelinhas largo da cana (1,4 a 1,5 m) Baixa sensibilidade da semente à luz -> infestação em cana crua Corda de viola Plantas daninhas de infestação tardia Espaçamento entrelinhas largo da cana (1,4 a 1,5 m) Baixa sensibilidade da semente à luz -> infestação em cana crua Baixa eficácia de alguns pré-emergentes

Leia mais

Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule

Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule RAIZ funções: 1 o ) fixação e absorção; 2 o ) armazenamento e condução. XILEMA H 2 O e sais minerais partes aéreas raiz substâncias orgânicas FLOEMA Raiz Primária

Leia mais

Frutos MORFOLOGIA E ANATOMIA DOS FRUTOS. Constituição dos frutos TIPOS DE FRUTOS 03/02/2014 ANNA FRIDA HATSUE MODRO

Frutos MORFOLOGIA E ANATOMIA DOS FRUTOS. Constituição dos frutos TIPOS DE FRUTOS 03/02/2014 ANNA FRIDA HATSUE MODRO Frutos MORFOLOGIA E ANATOMIA DOS FRUTOS ANNA FRIDA HATSUE MODRO É o ovário desenvolvido com as sementes já formadas, ou pode ser ainda constituído de diversos ovários e ter ou não estruturas acessórias

Leia mais

Morfologia dos Órgãos Vegetativos de Quatro Espécies Conhecidas como Quebra- Pedra. L. O. da Conceição¹* & E. M. Aoyama¹

Morfologia dos Órgãos Vegetativos de Quatro Espécies Conhecidas como Quebra- Pedra. L. O. da Conceição¹* & E. M. Aoyama¹ III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 223 Morfologia dos Órgãos Vegetativos de Quatro Espécies Conhecidas como Quebra- Pedra L. O. da Conceição¹* & E. M. Aoyama¹ 1 Universidade Federal

Leia mais

Raízes, caules, folhas, frutos e flores são estruturas que comumente chamamos órgãos vegetais.

Raízes, caules, folhas, frutos e flores são estruturas que comumente chamamos órgãos vegetais. ESTRUTURAS VEGETAIS ESTRUTURAS VEGETAIS Raízes, caules, folhas, frutos e flores são estruturas que comumente chamamos órgãos vegetais. Cada órgão possui sua função definida e várias formas possíveis. ESTRUTURAS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS: São Mateus CURSO: Ciências Biológicas, ênfase em Ecologia e Recursos Naturais DEPARTAMENTO: Ciências Agrárias e Biológicas PROFESSOR: Elisa Mitsuko Aoyama CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO

Leia mais

CAMBARÁ. Grosso do Sul até Rio Grande do Sul. Informações ecológicas: semidecídua ou decídua,

CAMBARÁ. Grosso do Sul até Rio Grande do Sul. Informações ecológicas: semidecídua ou decídua, CAMBARÁ Nome científico: Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera Nome popular: cambará Família: Asteraceae Classificação: espécie pioneira Porte arbóreo: (13-20 m) Zona de ocorrência natural: Bahia, Minas

Leia mais

TD BOTÂNICA UECEVEST KALIL MUBARAC

TD BOTÂNICA UECEVEST KALIL MUBARAC TD BOTÂNICA UECEVEST KALIL MUBARAC 1) A figura abaixo representa uma folha simples. Observe as partes da folha indicadas pelos números Marque a alternativa que apresenta corretamente o nome das partes

Leia mais

Interpretando as relações evolutivas

Interpretando as relações evolutivas Tempo COLÉGIO TIRADENTES DA PMMG Unidade Gameleira ATIVIDADE EM SALA DISCIPLINA: Ciências DATA: ENSINO: Fundamental II ESPECIALISTA: Iris e Carolina PROFESSOR (A): Andrea Lima Alves Ruislan ALUNO (A):

Leia mais

ANGIOSPERMAS: MORFOLOGIA E HISTOLOGIA Prof. Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS

ANGIOSPERMAS: MORFOLOGIA E HISTOLOGIA Prof. Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS ANGIOSPERMAS: MORFOLOGIA E HISTOLOGIA Prof. Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS DISPERSÃO DE FRUTOS E SEMENTES. Anemocoria: dispersão pelo vento. Semente ou frutos leves, com pelos ou expansões aladas. Ex,

Leia mais

TRANSPORTE DE ÁGUA E SAIS. entender a absorção da água e dos sais pelas plantas, conceituando as teorias coesão-tensão e teoria radicular.

TRANSPORTE DE ÁGUA E SAIS. entender a absorção da água e dos sais pelas plantas, conceituando as teorias coesão-tensão e teoria radicular. TRANSPORTE DE ÁGUA E SAIS META Apresentar os transportes de água e sais nas plantas. OBJETIVOS entender a absorção da água e dos sais pelas plantas, conceituando as teorias coesão-tensão e teoria radicular.

Leia mais

Apostila de Ciências

Apostila de Ciências Apostila de Ciências Reino Plantae Módulo I É o Reino formado por plantas ou vegetais, tais como, musgos, samambaias, pinheiros, árvores, arbustos, etc.. Todas possuem clorofila (substância responsável

Leia mais

Frutos e Sementes. CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS Biologia Reino Plantae. Profª Mari

Frutos e Sementes. CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS Biologia Reino Plantae. Profª Mari Frutos e Sementes CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS Biologia Reino Plantae @lifeonadraw Profª Mari Azevedo Fecundação Antes Óvulo Depois Semente Ovário Fruto Frutos: Partes Frutos: Partes Epicarpo

Leia mais

Morfologia Vegetal: o fruto

Morfologia Vegetal: o fruto Morfologia Vegetal: o fruto Profa. Ana Paula SLC 0622 - Biologia III - 2017 Após a fertilização: óvulo semente ovário fruto tecidos extra-carpelares podem se desenvolver conjuntamente fazendo parte do

Leia mais

1- Introdução a ciência botânica: A conquista do ambiente terrestre

1- Introdução a ciência botânica: A conquista do ambiente terrestre PLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE CONHECIEMNTO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIDADE DIDÁTICA: ANATOMIA E MORFOLOGIA VEGETAL CH: 120 h/a DOCENTE RESPONSÁVEL: KARINA

Leia mais

BIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS

BIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS BIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS A pastagem vista como um ecossistema Crescimento de uma gramínea Crescimento de uma leguminosa Do que as plantas precisam para crescer? Fotossíntese Quanto

Leia mais

Introdução à Morfologia Vegetal

Introdução à Morfologia Vegetal Introdução à Morfologia Vegetal Aprendendo a descrever Fontes de Informações Biológicas (1) do organismo em si; (2) da interrelação com outros organismos; (3) da interrelação com o meioambiente. A partir

Leia mais

MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE

MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE Biologia Professor João Exemplos Funções Estrutura Exemplos Funções Estrutura Sustentação das folhas; Coneção entre folhas e raiz; Armazenar substâncias nutritivas; Fotossíntese

Leia mais

MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE

MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE 2º EM BIOLOGIA PROFESSOR JOÃO MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE Biologia Professor João Sustentação das folhas; Coneção entre folhas e raiz; Armazenar substâncias nutritivas; Fotossíntese (caules jovens,

Leia mais

Raiz. Disponível em: <http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/60/tree_roots_cross_section.jpg>. Acesso em: 23 abr

Raiz. Disponível em: <http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/60/tree_roots_cross_section.jpg>. Acesso em: 23 abr Anatomia vegetal Raiz Disponível em: . Acesso em: 23 abr. 2012. Funções: Sustentação Absorção de água e sais minerais Armazenamento

Leia mais

Biologia 2 Capítulos 5 e 6 Professor João ANGIOSPERMAS & HISTOLOGIA VEGETAL

Biologia 2 Capítulos 5 e 6 Professor João ANGIOSPERMAS & HISTOLOGIA VEGETAL Biologia 2 Capítulos 5 e 6 Professor João ANGIOSPERMAS & HISTOLOGIA VEGETAL ANGIOSPERMAS Vegetais que possuem flores e frutos; Fanerógamas: flores; Espermatófitas: possuem sementes; Vasculares: possuem

Leia mais

Morfologia Vegetal de Angiospermas

Morfologia Vegetal de Angiospermas http://static.panoramio.com/photos/large/2860747.jpg Morfologia Vegetal de Angiospermas Professor: Guilherme Ribeiro Gonçalves Histologia Meristema primário Formado por células derivadas diretamente

Leia mais

plants/ipimovies.html

plants/ipimovies.html Eixo caulinar Gema apical Gemas axilares Ápice caulinar (gema apical) tecidos meristemáticos Primórdios foliares Gema axilar Gema axilar

Leia mais

Jardinagem e Meio Ambiente. Conhecer Gostar - Respeitar - Preservar

Jardinagem e Meio Ambiente. Conhecer Gostar - Respeitar - Preservar Jardinagem e Meio Ambiente Conhecer Gostar - Respeitar - Preservar O Brasil tem a maior diversidade de espécies do mundo! E qual a importância das plantas em nossa vida? Por que plantar? As plantas deixam

Leia mais

Folhas e Flores: estrutura, morfologia e adaptações. Licenciatura em Ciências Exatas IFSC Profa. Ana Paula

Folhas e Flores: estrutura, morfologia e adaptações. Licenciatura em Ciências Exatas IFSC Profa. Ana Paula Folhas e Flores: estrutura, morfologia e adaptações Licenciatura em Ciências Exatas IFSC Profa. Ana Paula - 2017 A FOLHA Órgão lateral: expansão laminar do caule Altamente variável em estrutura e função!!

Leia mais

Classificação dos tipos de inflorescências

Classificação dos tipos de inflorescências Organografia Apresentação Este livro trata de mostrar a classificação das estruturas do corpo vegetal que variam de acordo com sua forma, tamanho e quantidade. Tal classificação é muito eficaz na hora

Leia mais

Origem e Evolução dos Vegetais. 1 Introdução: A origem da vida e os primeiros seres autótrofos

Origem e Evolução dos Vegetais. 1 Introdução: A origem da vida e os primeiros seres autótrofos Origem e Evolução dos Vegetais 1 Introdução: A origem da vida e os primeiros seres autótrofos A origem dos vegetais é muito complexa e relacionada com muitos táxons. Seu estudo se inicia com as primeiras

Leia mais

Prunus laurocerasus L. 108 Exemplares no Parque

Prunus laurocerasus L. 108 Exemplares no Parque Prunus laurocerasus L. 108 Exemplares no Parque Família Rosaceae Nome Comum louro-cerejo, loiro-cerejo, loiro-inglês, loureiro-cerejeira, loureiro-de-trebizonda, loureiro-real, loureiro-romano Origem Europa

Leia mais

Estrutura e classificação de frutos

Estrutura e classificação de frutos Estrutura e classificação de frutos Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica e Sistemática Universidade federal de Lavras (UFLA) Pétala Androceu Estame Pistilo Gineceu

Leia mais

Para a sua adaptação ao meio terrestre, as plantas desenvolveram algumas. estratégias como a presença de cutículas, estômatos e raízes.

Para a sua adaptação ao meio terrestre, as plantas desenvolveram algumas. estratégias como a presença de cutículas, estômatos e raízes. Adaptações das plantas ao meio terrestre Para a sua adaptação ao meio terrestre, as plantas desenvolveram algumas estratégias como a presença de cutículas, estômatos e raízes. É impossível imaginarmos

Leia mais

Principais famílias: 28/05/2015 MORFOLOGIA. Morfologia de Leguminosas e Gramíneas Forrageiras. Poaceae (gramíneas) grama, pastagem.

Principais famílias: 28/05/2015 MORFOLOGIA. Morfologia de Leguminosas e Gramíneas Forrageiras. Poaceae (gramíneas) grama, pastagem. Morfologia de Leguminosas e Gramíneas Forrageiras MORFOLOGIA Refere-se a estrutura e ao arranjo de partes das plantas. Prof. Leandro C. Araujo (DBZ) Zootecnista Essencial para a identificação das plantas

Leia mais

Angiospermas. Flores, frutos e sementes. Nomes: Natiely, Eduardo Innocente, Maria Eduarda Castro Professora: Leila Fritz Ciências Turma: 72

Angiospermas. Flores, frutos e sementes. Nomes: Natiely, Eduardo Innocente, Maria Eduarda Castro Professora: Leila Fritz Ciências Turma: 72 Angiospermas Flores, frutos e sementes Nomes: Natiely, Eduardo Innocente, Maria Eduarda Castro Professora: Leila Fritz Ciências Turma: 72 Reprodução das angiospermas A reprodução das angiospermas inicia-se

Leia mais

Profa. Patrícia C. Lobo Faria

Profa. Patrícia C. Lobo Faria Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI62A - Biologia 2 Formas de vida (de crescimento) das plantas Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://pessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Hábito: Forma

Leia mais

Angiospermas - Anatomia, Fisiologia, Histologia e Morfologia

Angiospermas - Anatomia, Fisiologia, Histologia e Morfologia INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL - IFRS/CAMPUS OSÓRIO INFORMÁTICA PARA INTERNET Pedro Braga Alves Turma 201 Angiospermas - Anatomia, Fisiologia, Histologia e Morfologia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA ANEXO I: Modelo de Programa de Disciplina (elaborar em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso) PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Taxonomia de Fanerógamas CCBIO BIOL0039 2016.1

Leia mais

Morfologia Vegetal. O corpo da planta

Morfologia Vegetal. O corpo da planta Morfologia Vegetal O corpo da planta Os sistemas da planta Meristema apical do caule Sistema caulinar Ou axial Crescimento Modular Fitômeros Plasticidade Fenotípica Sistema radicular Ou absortivo-fixador

Leia mais

A Diversidade de Plantas. Como as plantas evoluíram?

A Diversidade de Plantas. Como as plantas evoluíram? A Diversidade de Plantas Como as plantas evoluíram? Como classificar as plantas? Briófitas Características: Apresentam rizóides, caulóides e filóides. Vivem em locais úmidos e sombreados. Não possuem vasos

Leia mais

EJA 3ª FASE PROF.ª CHRISTIANE MELLO PROF.ª QUEILA PATRÍCIA

EJA 3ª FASE PROF.ª CHRISTIANE MELLO PROF.ª QUEILA PATRÍCIA EJA 3ª FASE PROF.ª CHRISTIANE MELLO PROF.ª QUEILA PATRÍCIA REVISÃO DE CONTEÚDOS 2º Bimestre Aula 77 Revisão e Avaliação de Ciências da Natureza 2 REVISÃO 1 Sistema genital feminino e masculino O sistema

Leia mais

MORFOLOGIA DE LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS

MORFOLOGIA DE LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS Capítulo 9 MORFOLOGIA DE LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS Renato Serena Fontaneli, Henrique Pereira dos Santos e Augusto Carlos Baier As leguminosas constituem uma família da classe das Dicotiledôneas, muito rica

Leia mais

PLANO DE AULA Nutrição das Plantas Autores: Ana Paula Farias Waltrick, Stephanie Caroline Schubert;

PLANO DE AULA Nutrição das Plantas Autores: Ana Paula Farias Waltrick, Stephanie Caroline Schubert; PLANO DE AULA Nutrição das Plantas Autores: Ana Paula Farias Waltrick, Stephanie Caroline Schubert; 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nível de Ensino: Ensino Médio Ano/Série: 1º ano Disciplina: Biologia 2. TEMA

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 2º EM Biologia A Pedro Verdan Av. Dissertativa 25/05/16 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos.

Leia mais

Anatomia das plantas com sementes

Anatomia das plantas com sementes Anatomia das plantas com sementes PREFÁCIO À EDIÇÃO BRASILEIRA PREFÁCIO Capítulo 1 - INTRODUÇÃO Organização interna do corpo vegetal Sumário dos tipos de células e tecidos Periderme Parênquima Colênquima

Leia mais

ABSORÇÃO. - A absorção de água e sais minerais acontece principalmente pela raiz, na região dos pêlos absorventes;

ABSORÇÃO. - A absorção de água e sais minerais acontece principalmente pela raiz, na região dos pêlos absorventes; FISIOLOGIA VEGETAL - É o estudo dos mecanismos responsáveis por manter o equilíbrio das funções da planta. - São a absorção de nutrientes e água, o transporte das seivas, fatores reguladores do crescimento

Leia mais

LISTA RECUPERAÇÃO FINAL - BIOLOGIA 3ª SÉRIE (fisiologia vegetal e hormônios vegetais) PROFESSOR: WELLINGTON

LISTA RECUPERAÇÃO FINAL - BIOLOGIA 3ª SÉRIE (fisiologia vegetal e hormônios vegetais) PROFESSOR: WELLINGTON 1. Analise as imagens de uma mesma planta sob as mesmas condições de luminosidade e sob condições hídricas distintas. Os estômatos desta planta estão a) abertos na condição 1, pois há intenso bombeamento

Leia mais

Organografia da Roseira (Rosa sp.) - Morfologia Vegetal 2015/2

Organografia da Roseira (Rosa sp.) - Morfologia Vegetal 2015/2 MORFOLOGIA DA ROSEIRA (Rosa sp.) Giovane Z. Arus Área: Ciências Exatas e Ambientais Disciplina: Morfologia e Histologia Vegetal Professores: Camila Kissmann, Geisa Percio do Prado e Adriano Dias de Oliveira

Leia mais

Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros

Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Histologia e Morfologia Vegetal Histologia Vegetal Ramo da Botânica que se preocupa em estudar os tecidos vegetais quanto as suas características, organização,

Leia mais

Estruturas. caule e folha

Estruturas. caule e folha Estruturas vegetativas: raiz, caule e folha Raiz Raiz Raiz Estrutura de extrema importância para a conquista da terra pelas plantas, pois além de proporcionar o crescimento de estruturas capazes de se

Leia mais

Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 51 Exemplares no Parque

Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 51 Exemplares no Parque Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 51 Exemplares no Parque Família Cupressaceae Nome Comum cipreste-de-lawson, cedro-branco, cedro-do-oregon Origem América do Norte (Oeste dos Estados Unidos, estados

Leia mais

BIOLOGIA. Fisiologia Vegetal. Professora: Brenda Braga

BIOLOGIA. Fisiologia Vegetal. Professora: Brenda Braga BIOLOGIA Fisiologia Vegetal Professora: Brenda Braga 4.TRANSPIRAÇÃO FOLIAR perda de vapor d água CONSTANTE pela CUTÍCULA REGULÁVEL pelos ESTÔMATOS VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA Que regulam a abertura

Leia mais

Juglans regia L. 7 Exemplares no Parque

Juglans regia L. 7 Exemplares no Parque Juglans regia L. 7 Exemplares no Parque Família Juglandaceae Nome Comum nogueira, nogueira-comum, nogueira-europeia Origem Grécia e região Balcânica, naturalizada a sul e oeste da Europa e norte de Portugal.

Leia mais

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DA MICROBACIA DO CÓRREGO MAMANGABA, MUNICÍPIO DE MUNDO NOVO/MS.

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DA MICROBACIA DO CÓRREGO MAMANGABA, MUNICÍPIO DE MUNDO NOVO/MS. LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DA MICROBACIA DO CÓRREGO MAMANGABA, MUNICÍPIO DE MUNDO NOVO/MS. Mauro do Nascimento¹; Msc. Claudia Universal Neves Batista Deinzer Duarte² ¹ Estudante do Curso de Ciências Biológicas

Leia mais

Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 'Elegantissima' 4 Exemplares no Parque

Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 'Elegantissima' 4 Exemplares no Parque Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 'Elegantissima' 4 Exemplares no Parque Família Cupressaceae Nome Comum cipreste-de-lawson-de-porte-estreito, cedro-branco, cedro-do-oregón Origem Cultivar. Tipo

Leia mais

FOLHA MORFOLOGIA. Fig. 1. Partes de uma folha. Retirado de Esau (1977).

FOLHA MORFOLOGIA. Fig. 1. Partes de uma folha. Retirado de Esau (1977). Estes trechos e figuras foram retirados da apostila de Anatomia e Morfologia de Plantas Vasculares (Menezes et al, 2004), fornecida aos alunos da Biologia na disciplina BIB121. FOLHA MORFOLOGIA 1. CONCEITO

Leia mais

2) Órgãos da planta. Anatomia interna da folha. Epiderme: Geralmente uniestratificada Pluriestratificada (plantas xerófitas) o o

2) Órgãos da planta. Anatomia interna da folha. Epiderme: Geralmente uniestratificada Pluriestratificada (plantas xerófitas) o o C) Folhas Anatomia interna da folha Epiderme: Geralmente uniestratificada Pluriestratificada (plantas xerófitas) o o Possui estômatos (trocas gasosas) Pode apresentar camada de cutina cobrindo as células

Leia mais

Anatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb

Anatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb 1 Anatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Univ Estadual Paulista. UNESP- Câmpus

Leia mais

Estrutura e classificação de frutos

Estrutura e classificação de frutos Estrutura e classificação de frutos Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica e Sistemática Universidade federal de Lavras (UFLA) FRUTO OU FRUTA? Terminologia botânica

Leia mais

COMO FUNCIONAM AS ESTUFAS DE PLANTAS

COMO FUNCIONAM AS ESTUFAS DE PLANTAS PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS - 3º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ================================================================= COMO FUNCIONAM AS ESTUFAS DE PLANTAS Se você não

Leia mais

Angiospermas. Vasculares; Espermatófitas; Fanerógamas; Antófitas. NOVIDADES EVOLUTIVAS: flor, fruto e dupla fecundação

Angiospermas. Vasculares; Espermatófitas; Fanerógamas; Antófitas. NOVIDADES EVOLUTIVAS: flor, fruto e dupla fecundação ANGIOSPERMAS Angiospermas Vasculares; Espermatófitas; Fanerógamas; Antófitas. NOVIDADES EVOLUTIVAS: flor, fruto e dupla fecundação Flor Folhas modificadas (peças florais) para a reprodução sexuada 1) Sépalas

Leia mais

Criptógamas da mata. Nomes: Angélica,Jean, Jorge Curso: TGA Professor: Fernando

Criptógamas da mata. Nomes: Angélica,Jean, Jorge Curso: TGA Professor: Fernando Criptógamas da mata da câmara Nomes: Angélica,Jean, Jorge Curso: TGA Professor: Fernando Plantas criptógamas As criptógamas são as plantas que não produzem sementes, flores ou frutos, e que se reproduzem

Leia mais

Raiz Morfologia Tipos de raízes MORFOLOGIA E ANATOMIA DA RAIZ

Raiz Morfologia Tipos de raízes MORFOLOGIA E ANATOMIA DA RAIZ MORFOLOGIA E ANATOMIA DA RAIZ Exemplares Características gerais e funções Exemplares Características gerais e funções Absorção e condução de água e sais minerais; Acúmulo de nutrientes; Fixação da planta

Leia mais

Tecidos de revestimentos: Epiderme e periderme

Tecidos de revestimentos: Epiderme e periderme Quais são os principais tecidos encontrados no corpo de uma planta? Vigiai, pois, porque não sabeis o dia e nem a hora em que o Filho do homem há de vir. Mateus 25:13 Temos dois grandes grupos Temos dois

Leia mais

Acacia dealbata Link. 20 Exemplares no Parque

Acacia dealbata Link. 20 Exemplares no Parque Acacia dealbata Link. 20 Exemplares no Parque Família Leguminosae Nome Comum mimosa, acácia-dealbada, acácia-dealbata, acácia-praga, acácia, acácia-mimosa Origem Austrália (Sudeste da Austrália e Tasmânia).

Leia mais

Celtis australis L. 3 Exemplares no Parque

Celtis australis L. 3 Exemplares no Parque Celtis australis L. 3 Exemplares no Parque Família Ulmaceae Nome Comum lódão, agreira, ginginha-de-rei, lódão-bastardo Origem Sul da Europa, oeste da Ásia e norte de África. Amplamente difundido por toda

Leia mais

Evidências sugerem que as plantas evoluíram das algas verdes. Vantagens do ambiente terrestre sobre o aquático

Evidências sugerem que as plantas evoluíram das algas verdes. Vantagens do ambiente terrestre sobre o aquático INTRODUÇÃO Evidências sugerem que as plantas evoluíram das algas verdes. Vantagens do ambiente terrestre sobre o aquático O ar não oferece a mesma turbidez que a água. Não existia a competição por luz

Leia mais

Angiospermas. Euasterídeas I Euasterídeas II

Angiospermas. Euasterídeas I Euasterídeas II Angiospermas Euasterídeas I Euasterídeas II Angiospermas Euasterídeas I Rubiaceae Juss. 550 gên. (9000 spp.); Brasil 130 gên.(1500 spp.) Posição taxonômica Distribuição Características morfológicas Sub-famílias

Leia mais

Principais famílias de Angiospermas das matas brasileiras. Erik Gilberto Alessandra

Principais famílias de Angiospermas das matas brasileiras. Erik Gilberto Alessandra Principais famílias de Angiospermas das matas brasileiras Erik Gilberto Alessandra Myrtaceae Myrtaceae Espécie: Psidium guajava. Nomes populares; Goiabeira, araçá-goiaba, guiaba. Psidium guajava Ocorrência;

Leia mais

LISTA DE ATIVIDADES - TAREFÃO DE CIÊNCIAS

LISTA DE ATIVIDADES - TAREFÃO DE CIÊNCIAS LISTA DE ATIVIDADES - TAREFÃO DE CIÊNCIAS ALUNO(a): TURMA: Valor: 0-2 pontos PROFESSOR(a): CHRISTIANE FRÓES DATA: / / *A lista de exercícios deste tarefão estão relacionadas aos seguintes conteúdos: Capitulo

Leia mais

REINO PLANTAE. Biologia 2, Capítulo 1. Prof. João

REINO PLANTAE. Biologia 2, Capítulo 1. Prof. João REINO PLANTAE Biologia 2, Capítulo 1 Prof. João DIVISÃO E CARACTERÍSTICAS GERAIS O reino Plantae corresponde à todas as plantas e vegetais encontrados no mundo. Os representantes do reino podem ser reunidos

Leia mais

Introdução a ciência botânica: a conquista do ambiente terrestre

Introdução a ciência botânica: a conquista do ambiente terrestre PLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE CONHECIEMNTO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIDADE DIDÁTICA: ANATOMIA E MORFOLOGIA VEGETAL CH: 120 h/a DOCENTE RESPONSÁVEL: KARINA

Leia mais

Robinia pseudoacacia L. 40 Exemplares no Parque

Robinia pseudoacacia L. 40 Exemplares no Parque Robinia pseudoacacia L. 40 Exemplares no Parque Família Leguminosae Nome Comum Acácia-bastarda, falsa-acácia, acácia-branca, robínia, acácia-da-terra, acácia-de-flores-brancas, acácia-boule, acácia-para-sol

Leia mais

Ficha 6 - Pantas vasculares com flor

Ficha 6 - Pantas vasculares com flor Ficha 6 - Pantas vasculares com flor Angiospérmicas As angiospérmicas (do grego angios - "urna" e sperma - "semente") são plantas cujas sementes são protegidas por uma estrutura denominada fruto. São o

Leia mais

Taxonomia Vegetal. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT-UEA

Taxonomia Vegetal. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT-UEA Taxonomia Vegetal Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT-UEA UNIDADE 3 Os grandes grupos taxonômicos Briófitas Pteridófitas Gimnospermas

Leia mais