FOCO CIRÚRGICO CONTROLADO POR JOYSTICK
|
|
- Maria das Dores Osório Pacheco
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FOCO CIRÚRGICO CONTROLADO POR JOYSTICK Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti, Fernando Daniel Finger, Luiz Alberto de Oliveira Júnior Instituto Nacional de Telecomunicações Inatel Avenida João de Camargo, 510 Santa Rita do Sapucaí MG CEP s: Resumo Este estudo consiste no desenvolvimento de um foco cirúrgico controlado por joystick, numa primeira etapa; e, por comandos de voz, numa segunda etapa. Primeiramente se analisou a possibilidade de apenas adaptar um foco cirúrgico mecânico para torná-lo controlado. Percebendo que tornaria inviável iniciou-se o estudo do desenvolvimento de um braço mecânico que atendesse as necessidades. Será abordado, ainda, estudos relacionados às coordenadas retangulares e cilíndricas, assim como métodos de controle. Termos relacionados Foco cirúrgico, controle, joystick, comandos de voz, microprocessador, microcontrolador. I. INTRODUÇÃO Atualmente, no Brasil, iniciaram-se grupos de estudos para o desenvolvimento de equipamentos e soluções para substituir as importações de tecnologias que atendessem às carências para a área médico-hospitalar. E, se não bastasse, iniciaram-se, também, estudos para desenvolvimento de melhorias para os equipamentos que estão disponíveis no mercado, ou, até mesmo, desenvolvimento de novos equipamentos. Diante dessa visão, percebeu-se que hoje, no mercado, apenas estão disponíveis focos cirúrgicos com sistema manual de posicionamento, o que possui como principal desvantagem, dependendo da quantidade de cúpulas, o sistema se tornar de difícil movimentação, fazendo com que o cirurgião passe a necessitar de um(a) auxiliar a fim de apenas mover o foco cirúrgico para a posição em que ele deseja, pois, caso ele tenha que movimentar o sistema de iluminação, a sensibilidade manual com a qual ele estava realizando a cirurgia passa a ser afetada. Assim, buscando tecnologias, passaram-se a estudar maneiras de se conseguir um foco cirúrgico em que o movimento fosse realizado de maneira semi-automática e que o cirurgião pudesse movimentá-lo apenas manuseando um joystick, ou, ainda, apenas através de comandos de voz que fazem parte desse estudo em que se vem desenvolvendo um protótipo de um foco cirúrgico controlado por joystick. II. O PRÉ-PROJETO Antes de iniciar o desenvolvimento do projeto propriamente dito, é necessário que se passe a conhecer o cenário onde ele será aplicado no futuro. Nesta fase de pré-projeto, passaram-se a conhecer os principais fabricantes de foco cirúrgico juntamente com suas características. As características dos equipamentos disponíveis, no mercado atual, são: painel para controle do nível de potência que será fornecida para as lâmpadas; braços articulados que, através de um sistema de molas, é possível mantêlo em uma determinada posição escolhida pela enfermeira ou pelo próprio cirurgião; cúpula que é um jogo de lâmpadas que possuem um controle de abertura e fechamento para tornar possível o ajuste do foco sobre a cama cirúrgica; e o sistema de filtros para que não se transmita o calor para o local de onde está se realizando a cirurgia. É bom lembrar que, atualmente, os filtros estão sendo vendidos como opcional, visto que agregam uma boa parte do valor final do produto, além do sistema de armazenamento de imagem que pode ser usado para registrar as imagens da cirurgia. Diante desse cenário, numa primeira etapa, cogitou-se a idéia de apenas adaptar um foco cirúrgico mecânico para receber os atuadores e os sensores a fim de poder controlá-lo por um joystick; e, numa próxima etapa, através de comandos por voz. Essa idéia foi abortada pelo fato de os focos mecânicos possuírem mais pontos de articulação do que o necessário para um controle semi-automático, além de que ele não foi preparado para receber tais modificações. Assim, percebeu-se que era necessário o desenvolvimento de uma estrutura leve para receber esses atuadores juntamente com os sensores de posicionamento angular. Nesse momento, iniciou-se a modelagem de como poderiam ser os braços a fim de dar todo o movimento necessário para o sistema. Foram feitos dois modelos para que se decidisse o que fosse mais viável: o primeiro trabalhava com as coordenadas retangulares, porém possuía uma estrutura que, por seu de grande tamanho, tornou-se inviável; já o segundo, que foi o escolhido para o desenvolvimento do protótipo, trabalha com coordenadas esféricas que depois são convertidas pelo sistema de processamento em coordenadas retangulares, isto é, o cirurgião fornece, através de um joystick ou por um comando de voz posicionamentos retangulares, por exemplo, direita, esquerda..., e o sistema de controle faz com que os motores sejam acionados através de mudanças angulares em coordenadas esféricas a fim de possibilitar um movimento preciso e eficiente.
2 Os modelos desenvolvidos podem ser visualizados nas imagens abaixo: Figura 03 Vista do Modelo 02 Figura 01 Vista do Modelo 01 Figura 04 Vista do Modelo 02 Figura 02 Vista do Modelo 01 III. O PROJETO III.1. A Construção Do Protótipo O protótipo foi dividido nas seguintes partes: base, braços, eixos, engrenagens e suportes. A caixa da base, os braços, os eixos e os suportes foram construídos em alumínio devido às vantagens apresentadas pelo material que são: leveza do material, boa resistência em pequenas barras e imunidade à oxidação. Já, as engrenagens foram feitas em tecnil devido às mesmas características apresentadas. A base é que sustenta todo o sistema, pois é ela que fica presa ao teto; dentro dela, foi instalado um motor que atua em um eixo vertical através de uma engrenagem para dar o movimento de rotação ao foco cirúrgico. Esse movimento é
3 controlado por um sensor de posicionamento angular instalado no próprio eixo. O primeiro braço preso ao eixo da base é responsável pelo movimento de elevação, visto que nele temos anexado um outro motor que transmite o movimento à uma engrenagem que está fixa em um eixo vertical que está, também, fixo no segundo braço. O movimento de aumentar/diminuir o raio é feito atuando nos motores presos aos braços 2 e 3. Com esse mesmo raciocínio, é que se consegue o movimento da cúpula que está fixa no quarto braço. Após a construção do protótipo, tornou-se possível realizar as medidas da força necessária para o movimento de cada uma das articulações onde chegou-se à conclusão de que motores DC, para o caso do protótipo, cuja alimentação fosse de 12 [V], caso fosse necessário em uma situação de emergência, seria possível o movimento, usando um sistema de baterias internas, cujo torque fosse, considerando o pior caso e condições de segurança, de aproximadamente 50 [Kg.cm]. Além de que esses motores deveriam possuir um sistema de freio interno para que o sistema ficasse parado quando não se possuía alimentação nos motores. Com essas especificações, buscaram-se, no mercado, motores que atendessem às exigências e foi escolhido motores Mabuchi Motor modelo JC/LC-578-VA ou equivalentes. III.3. Os Drivers De Acionamento Dos Motores Para o acionamento de motores através de um processador ou de um microcontrolador, é necessário que se use um driver para elevação de tensão e corrente, sabendo que as portas de saída possuem corrente baixa e a tensão de alimentação dos controladores geralmente estão na faixa dos 5 [V]. Com o driver, é possível alimentar cada um dos motores com uma determinada polaridade para um sentido horário, por exemplo, e com a polaridade invertida, tem-se o sentido anti-horário. Para isso são necessárias duas saídas do controlador. A tabela de funcionamento é apresentada a seguir, sendo considerados 0 nível lógico baixo e 1 nível lógico alto: Figura 05 Vista do Modelo que foi gerado o protótipo Pino A Pino B Efeito 0 0 Parado 0 1 Horário 1 0 Anti-horário 1 1 Parado Tabela 01 Sentido de giro relacionado com o nível de tensão enviado para cada pino Para o controle da velocidade do movimento, é usada a modulação pela largura do pulso, conhecida por controle PWM. Esse controle pode ser realizado por um circuito dedicado ou pelo próprio controlador, caso exista a disponibilidade. O diagrama em blocos do driver com o controle PWM é apresentado a seguir: Figura 06 Vista do Modelo que foi gerado o protótipo III.2. Os Motores Figura 07 Diagrama em blocos do driver com o controle PWM
4 III.4. Os Sensores De Posicionamento Angular Os sensores de posicionamento angular são colocados no eixo do movimento a fim de informar a variação angular através de uma medida indireta de tensão. Esses sensores são resistências variáveis de acordo com o ângulo, que modifica a tensão entre o terminal de referência e o terminal de controle. Essa conversão é feita da seguinte maneira: 360 Tensão Ângulo = 5 (1) 5 Ângulo Tensão = 360 (2) Para que o controlador consiga interpretar os valores, é feita uma conversão analógica-digital. Figura 08 Coordenadas Retangulares III.5. O Controlador O controlador que está sendo usado no desenvolvimento deste projeto é, numa primeira etapa, um PIC 16F877 da Microchip que possui o número necessário de portas analógicas e digitais, controle PWM, além de que, através de um compilador C, torna-se possível a conversão de coordenadas retangulares em esféricas e vice-versa, o que será explorado nos próximos tópicos. Já, numa segunda etapa, será usado um DSP 56F826 da Motorola, pois ele possui como vantagens: ser aplicável ao processamento de sinais de voz, além da alta velocidade no processamento de instruções. Vale lembrar que já está sendo usado, em paralelo, desenvolvimentos no DSP. V. AS COORDENADAS ESFÉRICAS No sistema de coordenadas esféricas, cada ponto é representado por uma tripla ordenada, onde uma é a distância e, as outras duas, ângulos. Esse sistema é análogo ao sistema de latitude e longitude utilizado para identificar pontos na superfície da Terra. O sistema é representado pela tripla ordenada (ρ, θ, ø), onde ρ é a distância entre o ponto P e a origem, ρ 0, θ é o mesmo ângulo usado em coordenadas cilíndricas, 0 θ < 2π e ø é o ângulo entre o semi-eixo positivo dos z e o segmento de reta orientado OP, 0 ø π. IV. AS COORDENADAS RETANGULARES O sistema de coordenadas retangulares é representado pela tripla ordenada (a, b, c) de números reais. Para representar o espaço, fixamos um ponto O (origem) e três retas orientadas passando por O que sejam perpendiculares entre si, que são chamadas de eixos coordenados, denotados por eixo x, eixo y e eixo z. Geralmente, colocamos os eixos x e y como retas horizontais e o eixo z como reta vertical. Esses três eixos coordenados determinam três planos coordenados. O plano xy contém os eixos x e y, o plano yz contém os eixos y e z, já o plano xz contém os eixos x e z. Com a ordenada tripla (a, b, c), podemos percorrer todo o espaço, sendo o valor de a, um valor no eixo x, o valor de b, no eixo y e o valor de c no eixo z. Figura 09 Coordenadas Esféricas
5 VI. A CONVERSÃO DAS COORDENADAS RETANGULARES EM ESFÉRICAS A conversão de coordenadas retangulares em esféricas é definida pelas fórmulas seguintes: 2 ρ = 2 2 x + y + z 2 (3) y θ = arctan x (4) z φ = arccos x + y + z (5) Com elas, podem-se obter os parâmetros da tripla ordenada das coordenadas esféricas. VII. CONCLUSÃO Com base nos estudos mencionados: posicionamento espacial utilizando coordenadas retangulares e esféricas, acionamento de motores através de um controlador que recebe informações dos sensores de posicionamento angular juntamente com os movimentos solicitados por um joystick; estudos da inteligência em que se pode conseguir através de controladores de processamento rápido de informação; além de estudos no desenvolvimento de estruturas mecânicas e transferências de movimento (que não foram abordadas) é que tem se construído um protótipo para realizar a movimentação do foco cirúrgico. Vale lembrar que, na segunda parte do projeto, o comando será dado por voz o que demandará o estudo do reconhecimento de voz.
Montagem do Robô. Especificações. domingo, 28 de agosto de 11
Montagem do Robô Especificações Componentes São necessários para o robô funcionar alguns componentes básicos: Bateria 9V Regulador L7805 Motor DC 1 4 Diodos 1N4004 Motor DC 2 4 Diodos 1N4004 Ponte H L298N
Leia maisUniversidade Paulista Unip
As máquinas de corrente contínua podem ser utilizadas tanto como motor quanto como gerador. 1 Uma vez que as fontes retificadoras de potência podem gerar tensão contínua de maneira controlada a partir
Leia maisAULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS
AULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS Prof. Fabricia Neres Tipos de Acionamento Os acionadores são dispositivos responsáveis pelo movimento nos atuadores. Podem ser classificados em: Acionamento Elétrico; Acionamento
Leia maisa) (1.0) Calcule o vetor força resultante sobre a carga +Q e desenhe-o no gráfico (deixe o resultado em função da constante k).
P4 03//0 a Questão (.5) Três cargas puntiformes +q, -q e +Q, são mantidas fixas como representado na figura. As cargas +q e q estão localizadas sobre o eixo Y enquanto a carga de prova +Q encontra-se sobre
Leia maisSistema Experimental. Figura 40: Robô original de onde foram aproveitadas a base da estrutura de alumínio, motores, rodas e eletrônica de potência.
73 5 Sistema Experimental O transportador robótico aproveitou a estrutura e motores de um robô móvel préexistente no Laboratório de Robótica, vide Figura 40. Foram aproveitados principalmente a estrutura
Leia maisAutomação Industrial PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL Histórico Fim da década de 1960: os circuitos integrados permitiram o desenvolvimento de minicomputadores,
Leia maisArduino. Aula 3 motores
Arduino Aula 3 motores O que são motores elétricos? São dispositivos capazes de converter energia elétrica em energia mecânica No Arduino : Entradas e saídas digitais Entradas analógicas Lembrete!!! Ondas
Leia maisManual Técnico Driver Chopper 5A Para Motor de Passo
Manual Técnico Driver Chopper 5A Para Motor de Passo Introdução Compatível com motores de passo de até 5 amperes por fase, com tensão de alimentação até 48V, bipolares e unipolares. Este driver possui
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I Estudo e aplicação de limites. Estudo e aplicação de derivadas. Estudo de soluções de problemas com utilização
Leia maisCada questão objetiva vale 0,7 ponto
Instituto de Física Segunda Prova de Física I 2017/1 Nas questões em que for necessário, considere que: todos os fios e molas são ideais; os fios permanecem esticados durante todo o tempo; a resistência
Leia maisMOTOR DE PASSO. Motor de passo. É um atuador que converte energia elétrica em energia mecânica como qualquer outro motor elétrico
MOTOR DE PASSO Motor de passo É um atuador que converte energia elétrica em energia mecânica como qualquer outro motor elétrico A rotação se dá por deslocamentos angulares discretos do rotor Estabilidade
Leia maisAula 13 - Circuitos Integrados para Automotiva UGA
Aula 13 - Circuitos Integrados para Automotiva Introdução Nessa aula serão apresentados alguns circuitos utilizados em condicionadores de sensores automotivos e em circuitos de controles de atuadores.
Leia maisMicrocontroladores e Robótica
Ciência da Computação Sistemas Microcontrolados Projetos Prof. Sergio F. Ribeiro Projetos É preciso estabelecer três equipes. Cada equipe ficará com o desenvolvimento de um projeto. Os projetos são distintos.
Leia mais1 a Questão: (2,0 pontos)
a Questão: (, pontos) Um bloco de massa m, kg repousa sobre um plano inclinado de um ângulo θ 37 o em relação à horizontal. O bloco é subitamente impulsionado, paralelamente ao plano, por uma marretada,
Leia maisAtuadores em Robótica
Atuadores em Robótica Profa. Michelle Mendes Santos michelle@cpdee.ufmg.br Atuadores Indicadores Em robótica muitas vezes é necessário sinalizar um acontecimento ou situação importante. Essa sinalização
Leia maisAplicação de um Processador Digital de Sinais em um Sistema de Nível de Líquido
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Relatório Final de Atividades Aplicação de um Processador
Leia maisLaboratório de controle 2018/1. Professores: Adolfo Bauchspiess ENE/UnB Lélio R. Soares Júnior ENE/UnB
Laboratório de controle 2018/1 Professores: Adolfo Bauchspiess ENE/UnB Lélio R. Soares Júnior ENE/UnB Kit impressora (Carro sobre eixo) Desenvolvido pelo Professor: Marco Antônio do Egito Coelho - ENE/UnB
Leia maisFIS-14 Lista-01 Novembro/2017
FIS-14 Lista-01 Novembro/2017 1. A rotação do braço robótico ocorre em virtude do movimento linear dos cilindros hidráulicos A e B. Se esse movimento faz com que a engrenagem em D gire no sentido horário
Leia maisMODELOS DE MOTORES DA MODELIX
MODELOS DE MOTORES DA MODELIX O MOTOR DE CC REVISÃO TÉCNICA. Aspectos Construtivos O motor de corrente contínua é composto de duas estruturas magnéticas: 1 / 5 Estator (enrolamento de campo ou ímã permanente);
Leia maisCapítulo 1-Sistemas de Coordenadas
Capítulo 1-Sistemas de Coordenadas 1 Sistema Unidimensional de Coordenadas Conceito: Neste sistema, também chamado de Sistema Linear, um ponto pode se mover livremente sobre uma reta (ou espaço unidimensional).
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO Prof. Bruno Farias Introdução Neste capítulo vamos aprender: Como descrever a rotação
Leia maisContracer L-19. Contracer CV-2100 Série 218 Equipamento para Medição de Contorno ESPECIFICAÇÕES
Fornecido com certificado de inspeção. Consulte a página IX para detalhes. Contracer CV-2100 Série 218 Equipamento para de Contorno digital nos eixos X e Z ESPECIFICAÇÕES CV-2100M4 CV-2100M4 CV-2100N4
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Journal Club Half metals Journal Club Half metals Pelá et al. Appl. Phys. Lett. 100, 202408
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO Prof. Bruno Farias Introdução Neste capítulo vamos aprender: Como descrever a rotação
Leia maisIntrodução à robótica
Núcleo de Robótica e Sistemas Cibernéticos Ensino pesquisa e extensão em robótica educacional e cibernética. Introdução à robótica Objetivo da aula 7: Entender o funcionamento de um controlador ou processador
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap2 - Modelagem no Domínio de Frequência Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos
Leia maisAula 19 - Força Magnética sobre Correntes Elétricas
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III Prof. Dr. Ricardo Luiz Viana Referências bibliográficas: H. 3-7, 3-8 S. 28-7, 28-8, 28-9 T. 24-1, 24-3 Aula 19
Leia maisTRANSFERÊNCIA REINGRESSO MUDANÇA DE CURSO 2013
PROAC / COSEAC UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA REINGRESSO MUDANÇA DE CURSO 2013 INSTRUÇÕES AO CANDIDATO 04 O tempo disponível para realizar as provas dos dois cadernos o da prova específica
Leia maisCENTRO DE USINAGEM CNC DUPLA COLUNA. Uma Fonte Confiável de Excelentes Máquinas para Complementar Sua Força de Trabalho
CENTRO DE USINAGEM CNC DUPLA COLUNA Uma Fonte Confiável de Excelentes Máquinas para Complementar Sua Força de Trabalho CENTRO DE USINAGEM CNC DUPLA COLUNA CARACTERÍSTICAS DA MÁQUINA: Excelente Resistência
Leia maisTÉCNICO EM ELETRÔNICA 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 35
TÉCNICO EM ELETRÔNICA 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 35 11. Observando a figura abaixo, e levando em consideração o cálculo da resistência equivalente do circuito e a corrente que passa pelo
Leia maisATUADORES ELÉTRICOS QUARTO DE VOLTA SÉRIE OM
ATUADORES ELÉTRICOS QUARTO DE VOLTA SÉRIE OM Descrição Os atuadores da série OM são atuadores quarto de volta que podem gerar um torque de até 4500 Nm. Podem ser aplicados em variados tipos de válvulas,
Leia maisCurso de Geomática Aula 2. Prof. Dr. Irineu da Silva EESC-USP
Curso de Geomática Aula Prof. Dr. Irineu da Silva EESC-USP Sistemas de Coordenadas Determinar a posição de um ponto, em Geomática, significa calcular as suas coordenadas. Calcular as coordenadas de um
Leia maisCLP. Curso de Formação Profissional Técnico em Eletroeletrônica Módulo III Senai Arcos-MG
Curso de Formação Profissional Técnico em Eletroeletrônica Módulo III Senai Arcos-MG CLP Raphael Roberto Ribeiro Silva Técnico em eletroeletrônica pelo INPA Arcos Estudante de Engenharia Elétrica do IFMG
Leia maisSistemas de entrada/saída
Os dispositivos de E/S são a comunicação do sistema operacional com o mundo externo. Os dispositivos de entrada e saída são controlados pelos sistemas operacionais. O S.O emite comandos para os dispositivos,
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2009 FASE 1 PROVA DE CONHECIMENTOS DE FÍSICA
SELEÇÃO 9 PROCESSO SELETIVO TURMA DE 9 FASE PROVA DE CONHECIMENTOS DE FÍSICA Caro professor, esta prova tem questões de caráter objetivo (múltipla escolha) sobre física básica. A duração da prova é de
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo A equação do movimento Equação do movimento
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME MECÂNICA A DINÂMICA
1 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME100 - MECÂNICA A DINÂMICA LISTA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES AO LIVRO TEXTO (FRANÇA, MATSUMURA) 1) Três barras uniformes de
Leia maisSISTEMAS ROBOTIZADOS CAPÍTULO 7 CONTROLE INDEPENDENTE DAS JUNTAS
SISTEMAS ROBOTIZADOS CAPÍTULO 7 CONTROLE INDEPENDENTE DAS JUNTAS Leitura Sugerida: Spong, (Seções 7.1-7.3) 1 Capítulo 7 Motivação Discutiremos neste capítulo uma estratégia de controle denominada CONTROLE
Leia maisFigura do exercício 1
Exercícios Propostos de Eletrônica de Potência 1 Geração e Processamento dos Sinais Analógicos do Sistema de Acionamento de Motor CC 1) A figura abaixo mostra um integrador resetável que opera na geração
Leia maisREGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS VOITH HYDRO
GGH / 05 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA (GGH) REGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS José Cláudio Mazzoleni* Jorge Izukawa
Leia maisKIT DIDÁTICO PIC-2377
KIT DIDÁTICO PIC-77... Módulo PIC-77 Recursos internos da MCU Encapsulamento DIP40. 5 instruções (RISC). pinos de I/O configuráveis. 56 bytes de EEPROM para dados de 8 bits. 8k de memória flash para o
Leia maisMicrocontroladores: Programação em C
Aula 10 Microcontroladores: Programação em C Prof. Tecgº Flávio Murilo 11/04/2013 1 Conversor A/D Conceitos Conversores analógico digitais (conversores A/D ou ADC) convertem um sinal analógico em um equivalente
Leia maisINVERSORES DE FREQÜÊNCIA
INVERSORES DE FREQÜÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A eletrônica de potência, com o passar do tempo, vem tornando mais fácil (e mais barato) o acionamento em velocidade variável de motores elétricos. Com isto, sistemas
Leia maisEstrutura e características gerais dos robôs. - Configuração básica de um robô - Articulações - Movimento e precisão
Estrutura e características gerais dos robôs - Configuração básica de um robô - Articulações - Movimento e precisão Braço robótico industrial Anatomia dos braços mecânicos industriais O braço robótico
Leia maisProjeto gerador eólico
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL Projeto gerador eólico JOINVILLE, dezembro de 2014. 2 Altair
Leia maisMecânica Geral II Lista de Exercícios 1 Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. Use 1lb = 4,448 N 1 in = 0,0254 m 1 ft = 0,3048 m Exercício 1
Use 1lb = 4,448 N 1 in = 0,0254 m 1 ft = 0,3048 m Exercício 1 As tensões nos cabos AB e AC valem 777N e 990N, respectivamente. Determine o momento em relação ao ponto O das forças exercidas pelos cabos
Leia maisSISTEMAS DE COORDENADAS
1 SISTEMAS DE COORDENADAS 2.1 Coordenadas polares no R² Fonte: Cálculo A. Funções. Limite. Derivação. Integração. Diva Marília Flemming. Mírian Buss Gonçalves. Até o presente momento, localizamos um ponto
Leia maisProfº Carlos Alberto
Rotação Disciplina: Mecânica Básica Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: Como descrever a rotação de um corpo rígido em termos da coordenada angular,
Leia maisMECATRÔNICA MANIPULADORES ROBÓTICOS
MANIPULADORES ROBÓTICOS O grande escritor americano de ficção científica Isaac Asimov estabeleceu quatro leis muito simples para a robótica: A robótica abrange tecnologia de mecânica, eletrônica e computação.
Leia maisAnalisador de Espectros
Analisador de Espectros O analisador de espectros é um instrumento utilizado para a análise de sinais alternados no domínio da freqüência. Possui certa semelhança com um osciloscópio, uma vez que o resultado
Leia maisMitigação de VTCDs (AMTs)
Mitigação de VTCDs (AMTs) Universidade Federal de Itajubá Grupo de Qualidade da Energia - GQEE Professor: José Maria Carvalho Filho jmaria@unifei.edu.br Sensibilidade dos Equipamentos Topologia SEI - Típico
Leia maisEstudo da precisão do posicionamento
Causas de erro na precisão do posicionamento As causas de erros na precisão do posicionamento incluem a precisão do ângulo de avanço, a folga axial e a rigidez axial do sistema de parafusos de alimentação.
Leia maisCLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS
CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS DISPOSITIVO CAPAZ DE Permitir fácil diagnóstico de funcionamento ainda na fase de projeto do sistema e/ou reparos em falhas que venham a ocorrer durante
Leia maisSistemas de ajuste de tensão e alinhamento de fitas. Tensão e precisão contínuas em toda a linha
Sistemas de ajuste de tensão e alinhamento de fitas Tensão e precisão contínuas em toda a linha Tensão mecânica ideal e precisão no alinhamento As variações de temperatura, tensões mecânicas, contaminantes
Leia maisPROGRAD / COSEAC Padrão de Respostas Física Grupo 04
1 a QUESTÃO: Dois blocos estão em contato sobre uma mesa horizontal. Não há atrito entre os blocos e a mesa. Uma força horizontal é aplicada a um dos blocos, como mostra a figura. a) Qual é a aceleração
Leia maisEletrotécnica geral. A tensão alternada é obtida através do 3 fenômeno do eletromagnetismo, que diz:
Análise de circuitos de corrente alternada Chama-se corrente ou tensão alternada aquela cuja intensidade e direção variam periodicamente, sendo o valor médio da intensidade durante um período igual a zero.
Leia mais2008 3ª. Fase Prova para alunos do 3º. ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO:
2008 3ª. Fase Prova para alunos do 3º. ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Essa prova destina-se exclusivamente a alunos do 3º. ano do Ensino Médio e contém oito (8) questões. 02) Os alunos
Leia maisFís. Monitor: Guilherme Brigagão
Fís. Professor: Silvio Sartorelli Monitor: Guilherme Brigagão Força Magnética em Fio 06 set RESUMO Vamos ver agora o que acontece com um fio metálico retilíneo, percorrido por corrente elétrica, quando
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2012 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Numa região sujeita a um campo magnético de módulo B, conforme a figura acima, uma partícula carregada
Leia maisDLB MAQ CE - Comandos elétricos. Contatores
Contatores Q uando falamos sobre os botões de comando, ficou evidente que aquele pequeno botão era o responsável direto pela alimentação e manobra de uma máquina independente do seu tipo e porte. Ou seja,
Leia maisITA18 - Revisão. LFIS1A - IME a fase. Questão 1. (Ime 2018)
ITA18 - Revisão LFIS1A - IME 2018 1a fase Questão 1 Conforme a figura acima, um corpo, cuja velocidade é nula no ponto A da superfície circular de raio R, é atingido por um projétil, que se move verticalmente
Leia mais= 36 = (m/s) = 10m/s. 2) Sendo o movimento uniformemente variado, vem: V = V 0 0 = 10 4,0. T T = 2,5s
11 FÍSICA Um veículo está rodando à velocidade de 36 km/h numa estrada reta e horizontal, quando o motorista aciona o freio. Supondo que a velocidade do veículo se reduz uniformemente à razão de 4 m/s
Leia maisAG LEADER TECHNOLOGY DIRECTCOMMAND SÓLIDOS
AG LEADER TECHNOLOGY DIRECTCOMMAND SÓLIDOS DIRECTCOMMAND Oque é DirectCommand? A Ag Leader deu o nome de DirectCommand para sua linha de controladores de produtos líquidos e sólidos. Pode controlar até
Leia maisSistemas de partidas de motores
Sistemas de partidas de motores Q uando você precisa empurrar um carro, no início, quando o carro ainda está parado é necessário que se imprima muita força para que ele inicie um movimento. Porém, depois
Leia maisFACULDADE LEÃO SAMPAIO
FACULDADE LEÃO SAMPAIO Sistemas analógicos e digitais Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 Analógico x Digital Sinal analógico: O sinal analógico varia continuamente ao longo de uma faixa de
Leia maisInformações sobre estacionamentos automáticos e manuais GARAGEM AUTOMATIZADA INTELIGENTE MODELO CARROSSEL
Informações sobre estacionamentos automáticos e manuais GARAGEM AUTOMATIZADA INTELIGENTE MODELO CARROSSEL 1. Objetivo Ampliar um maior número de vagas para carros no espaço horizontal ou vertical disponível
Leia maisELEVADORES MECAN PARA MATERIAIS OU PASSAGEIROS
ELEVADOR UM SISTEMA MECAN DE ELEVADOR E CABINA FECHADA OU SEMIFECHADA PARA O TRANSPORTE DE PASSAGEIROS OU MATERIAIS EM CANTEIRO DE OBRAS EQUIPADO COM FREIO DE SEGURANÇA AUTOMÁTICO E MANUAL TIPO CUNHA ELEVADORES
Leia maisXIX Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 13 a 17/08/2012 São Carlos-SP Artigo CREEM2012
PROJETO MECATRÔNICO DE UM ROBÔ MÓVEL COM RODAS (RMR) Alex Rodrigues Fricelli, Guilherme Barboni Paschoal, Júlio Rodrigues Goulart, Lucas Godoi de Oliveira, Rafael Valério Garcia e Roberto Santos Inoue
Leia maisArduino Básico: As versatilidades desta plataforma na prática
Arduino Básico: As versatilidades desta plataforma na prática Apresentação Kleber Rocha Bastos Luan Silva Santana Wellington Assunção Azevedo Graduado em Engenharia de Computação pela FAINOR Graduado em
Leia maisMICROSCÓPIO PARA OPERAÇÃO
MICROSCÓPIO PARA OPERAÇÃO Um conceito inovador que oferece observação ótima e operação versátil Os seguintes recursos únicos estão incorporados no novo Microscópio para Operação OMS-90: Nova Iluminação
Leia maisResistência dos Materiais. Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque
Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque Definição de Torque Torque é o momento que tende a torcer a peça em torno de seu eixo longitudinal. Seu efeito é de interesse principal no projeto
Leia maisConversão de Energia I. Capitulo 4 Princípios da conversão eletromecânica da energia;
Conversão de Energia I Capitulo 4 Princípios da conversão eletromecânica da energia; 1. Introdução De uma forma bastante simplificada podemos tratar os motores com os conceitos de repulsão/atração entre
Leia maisParâmetros ajustáveis Outras funções do encarroçador
Introdução Introdução Para limitar esta lista de parâmetros ajustáveis, são descritos apenas os parâmetros considerados úteis para construtores de carroceria. Para obter todos os detalhes dos parâmetros
Leia maisMÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE
MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 8 ACIONAMENTO E MECANISMOS DE ELEVAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Acionamento Manual e Alavanca de Comando Um acionamento manual pode ser empregado em mecanismos de baixa
Leia maisOlimpíada Brasileira de Física ª Fase
Olimpíada Brasileira de Física 2001 3ª Fase 3º Ano Leia com atenção todas as instruções seguintes. Este exame é destinado exclusivamente aos alunos do 3º ano, sendo constituído por 8 questões. Todas as
Leia maisRoteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Otávio Augusto T. Dias & Osvaldo Guimarães PUC-SP
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Otávio Augusto T. Dias & Osvaldo Guimarães PUC-SP Motor com polia 12 V DC Montagem e operação na UFES-Vitória. Equipamentos 127
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 / 2016
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 / 2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Um copo está sobre uma mesa com a boca voltada para cima. Um explosivo no estado sólido
Leia maisNew HollaNd TM TM SeMiPowerSHifT
New Holland TM TM SemiPowershift SIMPLICIDADE PARA TRABALHAR, FACILIDADE PARA PRODUZIR. As máquinas new HollAnd estão prontas para trabalhar com biodiesel. consulte seu concessionário sobre A mistura AutorizAdA.
Leia maisAPOSTILA PREPARATÓRIA DE MEDICINA PROVAS DA UNIGRANRIO DE FÍSICA RESOLVIDAS E COMENTADAS
APOSTILA PREPARATÓRIA DE MEDICINA PROVAS DA UNIGRANRIO DE FÍSICA RESOLVIDAS E COMENTADAS AUTOR: SÍLVIO CARLOS PEREIRA TODO O CONTEÚDO DESTE MATERIAL DIDÁTICO ENCONTRA-SE REGISTRADO. PROTEÇÃO AUTORAL VIDE
Leia maisVTCDs. Ride Through System - RTS. Universidade Federal de Itajubá Grupo de Qualidade da Energia - GQEE
VTCDs Ride Through System - RTS Universidade Federal de Itajubá Grupo de Qualidade da Energia - GQEE Professor: José Maria Carvalho Filho jmaria@unifei.edu.br Mestre: Rodolfo Ribeiro de Oliveira rodolfo.oliveira.eng@gmail.com
Leia maisCONTROLE DE UM SERVO MOTOR
CONTROLE DE UM SERVO MOTOR Versão 2015 RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização e o projeto de um circuito de controle simples de um servo motor. A parte experimental inclui atividades
Leia maisIntrodução à Eletrónica IV
Introdução à Eletrónica IV Nino Pereira José Cruz Índice Conversor USB-UART(RS232) Regulador de tensão PWM e Ponte H L298 Recetor de infravermelhos Circuito oscilador com NAND 74HC00 Micro-controlador
Leia maisRVC MANUAL POSICIONADOR DE VÁLVULAS MOD. RVC420 R1. Indústria e Comércio de Atuadores RVC Eireli EPP. Dê Preferência aos produtos Fabricados no Brasil
MANUAL POSICIONADOR DE VÁLVULAS MOD. RVC420 R1 (PLACAS FABRICADAS APÓS 07/05/2017) Site: www.rvc.com.br E-mail: ricardo@rvc.com.br 1. Introdução O Posicionador de válvulas mod. RVC420 consiste em um equipamento
Leia maisFEP Física para Engenharia II. Prova P1 - Gabarito
FEP2196 - Física para Engenharia II Prova P1 - Gabarito 1. Um cilindro de massa M e raio R rola sem deslizar no interior de um cilindro de raio 2R mantido fixo. O cilindro menor é solto a partir do repouso
Leia maisLista de Exercícios 4
Lista de Exercícios 4 Leis da Indução Exercícios Sugeridos A numeração corresponde ao Livros Textos A e B. A23.1 Uma espira plana com 8,00 cm 2 de área consistindo de uma única volta de fio é perpendicular
Leia maisQuestão 11. Questão 13. Questão 12. Resposta. Resposta. b) a intensidade da força de atrito entre os dois blocos.
Questão 11 Um veículo está rodando à velocidade de 36 km/h numa estrada reta e horizontal, quando o motorista aciona o freio. Supondo que a velocidade do veículo se reduz uniformemente à razão de 4 m/s
Leia maisLista de Exercícios 1: Eletrostática
Lista de Exercícios 1: Eletrostática 1. Uma carga Q é distribuída uniformemente sobre um fio semicircular de raio a, que está no plano xy. Calcule a força F com que atua sobre uma carga de sinal oposto
Leia maisGrande precisão (posicionamento do atuador final); Carga inercial (momento) fixa, ao longo da área de trabalho;
Tipos de robôs As diversas partes que compõem um manipulador industrial (robô) e que forma estudas até aqui - partes mecânicas, atuadores, sensores - podem ser montadas de diversas formas produzindo diferentes
Leia maisFEP Física Geral e Experimental para Engenharia I
FEP195 - Física Geral e Experimental para Engenharia I Prova P3 - Gabarito 1. Três partículas de massa m estão presas em uma haste fina e rígida de massa desprezível e comprimento l. O conjunto assim formado
Leia maisAvaliação Teórica 01 Escala decibel
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações PRT60806 Princípios de Telecomunicações Avaliação Teórica 01 Escala decibel
Leia mais1- INTRODUÇÃO AOS ROBÔS INDUSTRIAIS MODELAGEM GEOMÉTRICA
1- INTRODUÇÃO AOS ROBÔS INDUSTRIAIS MODELAGEM GEOMÉTRICA 1.1 Introdução Um robô industrial é uma máquina com características significativas de versatilidade e flexibilidade. De acordo com uma definição
Leia maisCaracterísticas do fuso de esferas
Torque de acionamento de um terço do parafuso deslizante Com o fuso de esferas, esferas rolam entre o eixo parafuso e a castanha para alcançar uma alta eficiência. O torque de acionamento necessário é
Leia maisImportante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção.
Lista 12: Rotação de corpos rígidos NOME: Turma: Prof. : Matrícula: Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder
Leia maisChaves seccionadoras manuais
Chaves seccionadoras manuais A utilização de comandos automáticos, muitas vezes não é viável, pois o custo de uma instalação industrial com esses componentes é um pouco caro. Desta forma, pequenas e médias
Leia maisUNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
UNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROVA DE CÁLCULO 1 e 2 PROVA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR - 29/11/2015 CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERVAÇÕES:
Leia mais