REGULAMENTO DO ACQUA FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF nº / CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS

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1 REGULAMENTO DO ACQUA FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF nº / CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS CONSTITUIÇÃO E CARACTERÍSTICAS Artigo 1º - Constituição. O ACQUA FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES é um fundo de investimento em participações, constituído sob a forma de condomínio fechado e consistente numa comunhão de recursos destinados à realização de investimentos de acordo com a Política de Investimentos. Parágrafo 1º - As cotas do Fundo serão destinadas exclusivamente ao Público Alvo. Parágrafo 2º - O Fundo reger se á por este Regulamento, pela Instrução CVM 391 e pelas demais disposições legais aplicáveis. Artigo 2º - Prazo de Duração. O Fundo terá prazo de duração de 10 (dez) anos contados da Data de Início do Fundo, o qual poderá ser prorrogado por períodos sucessivos de 1 (um) ano cada, por decisão da Assembléia Geral de Cotistas. DEFINIÇÕES Artigo 3º - Definições. Os termos abaixo listados têm o significado a eles atribuídos neste Artigo 3º: Ações - significa as ações ordinárias ou preferenciais de emissão de qualquer Companhia Investida. Administradora significa a Citibank Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A., devidamente qualificada no Artigo 7, bem como qualquer instituição que venha a sucedê-la, nos termos deste Regulamento. Assembléia Geral de Cotistas - significa qualquer assembléia geral de Cotistas do Fundo. BACEN - significa o Banco Central do Brasil. Boletim de Subscrição - significa cada um dos boletins de subscrição por meio do qual os Cotistas subscreverão Cotas. CETIP significa a CETIP S.A. Balcão Organizado de Ativos e Derivativos.

2 Chamada de Capital - significa a notificação entregue pela Administradora, mediante solicitação da Gestora, convocando o investidor que celebrou Compromisso de Investimento a subscrever e integralizar Cotas, limitado ao valor total previsto no Compromisso de Investimento. Companhias Investidas - significa a Companhia Acqua, sociedade por ações com sede na Cidade de São Paulo, no Estado de São Paulo, na Rua Iguatemi, n.º 151, 23º andar, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , bem como outras companhias emissoras de Valores Mobiliários que venham a ser adquiridos ou subscritos pelo Fundo de acordo com o presente Regulamento. Compromisso de Investimento - significa o Instrumento Particular de Compromisso de Subscrição e Integralização do Fundo que cada investidor interessado em subscrever Cotas deverá celebrar com a Administradora (agindo em nome do Fundo). Contrato de Gestão - significa o Contrato de Gestão da carteira de investimentos do Fundo celebrado entre a Gestora e a Administradora. COSIF significa o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional, editado pelo Banco Central do Brasil. Cota - significa uma fração ideal do Patrimônio Líquido do Fundo. Cotista - significa qualquer detentor de uma ou mais Cotas do Fundo. CVM - significa a Comissão de Valores Mobiliários. Fundo - significa o ACQUA FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES. Gestora - significa a Tarpon Investimentos S.A, devidamente qualificada no Artigo 12, bem como qualquer instituição que venha a sucedê-la. Instrução CVM significa a Instrução nº 391, editada pela CVM em 16 de julho de 2003, conforme alterada. Instrução CVM significa a Instrução nº 400, editada pela CVM em 29 de dezembro de 2003, conforme alterada. Instrução CVM significa a Instrução nº 409, editada pela CVM em 18 de agosto de 2004, conforme alterada. Instrução CVM significa a Instrução nº 438, editada pela CVM em 12 de julho de Instrução CVM 476 significa a Instrução 476, editada pela CVM em 16 de janeiro de 2009.

3 Patrimônio Comprometido - significa o valor total dos recursos que os investidores do Fundo se comprometeram, por meio da assinatura dos Compromissos de Investimento, a contribuir para o Fundo, mediante Chamadas de Capital. Patrimônio Líquido - tem o significado atribuído no Artigo 18. Política de Investimentos - significa a política adotada pelo Fundo para realização de seus investimentos, conforme descrita no Capítulo II. Público Alvo são os investidores qualificados, pessoas físicas ou jurídicas, assim definidos pelas normas expedidas pela CVM em vigor, não havendo critérios diferenciadores aplicáveis aos Cotistas. Podem participar do FUNDO, ainda, fundos de investimento de acordo com as disposições da Instrução CVM nº 409. Investidores não residentes poderão adquirir cotas do FUNDO, desde que devidamente registrados perante a CVM, nos termos da Resolução nº 2.689, de 26 de janeiro de 2000 do Conselho Monetário Nacional e desde que se enquadrem como investidores qualificados nos termos da regulamentação da CVM. Regulamento - significa o presente regulamento que rege o Fundo. SELIC - significa a taxa média dos financiamentos diários, com lastro em títulos federais, apurados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia. Taxa de Administração - significa a remuneração devida à Administradora, conforme descrita no Artigo 28. Valores Mobiliários - significam Ações, certificados de depósito de Ações, debêntures, bônus de subscrição, ou outros títulos ou valores mobiliários conversíveis ou permutáveis por Ações, ou que confiram ao seu titular o direito ao recebimento ou aquisição de Ações, cuja aquisição esteja em consonância com a Política de Investimentos. CAPÍTULO II - POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Artigo 4º - Política de Investimentos. O Fundo visa a proporcionar a seus Cotistas a melhor valorização do capital investido, por meio da aplicação em Valores Mobiliários, de acordo com os termos deste Regulamento. Parágrafo Único - Os investimentos do Fundo mencionados no caput deste Artigo deverão possibilitar a participação do Fundo no processo decisório das respectivas Companhias Investidas, com efetiva influência na definição de sua política estratégia e gestão, sendo que tal participação poderá ocorrer por uma ou mais das seguintes maneiras: (i) detenção de Ações que integrem o respectivo bloco de controle, (ii) celebração de acordo de acionistas com outros acionistas das Companhias Investidas, ou (iii) celebração de ajuste de natureza diversa ou adoção de

4 procedimento que assegure ao Fundo participação (mesmo que por meio de direito de veto) em definições estratégicas e na gestão das Companhias Investidas. Artigo 5º - Diversificação da Carteira de Investimentos. Durante todo o seu prazo de duração, o Fundo buscará manter seus recursos aplicados em Valores Mobiliários, sendo admitida a aplicação de até 100% (cem por cento) de tais recursos numa única Companhia Investida. Parágrafo 1º - O Fundo deve manter, no mínimo, 90% (noventa por cento) de seu patrimônio investido em Valores Mobiliários. Parágrafo 2º - O limite estabelecido no Parágrafo 1º não e aplicável: (i) durante o prazo de aplicação dos recursos, estabelecido no Artigo 22, Parágrafo 7º, de cada um dos eventos de integralização de cotas previstos no Compromisso de Investimento; e (ii) se o Fundo, a partir de 12 de maio de 2011: a) não efetuar novas chamadas de capital; ou b) efetuar novas chamadas de capital com propósito exclusivo de pagamento de despesas do Fundo. Parágrafo 3º - A Administradora deve comunicar imediatamente a CVM, depois de ultrapassado o prazo referido no inciso (i) do Parágrafo 2º, a ocorrência de desenquadramento, com as devidas justificativas, informando ainda o reenquadramento da carteira, no momento em que ocorrer. Parágrafo 4º - Para o fim de verificação de enquadramento previsto no Parágrafo 1º, deverão ser somados aos Valores Mobiliários os seguintes valores: (i) destinados ao pagamento de despesas do Fundo desde que limitado a 5% (cinco por cento) do capital subscrito; (ii) decorrentes de operações de desinvestimento: a) no período entre a data do efetivo recebimento dos recursos e o ultimo dia útil do 2º mês subsequente a tal recebimento, nos casos em que ocorra o reinvestimento dos recursos em Valores Mobiliários; b) no período entre a data do efetivo recebimento dos recursos e o último dia útil do mês subsequente a tal recebimento, nos casos em que não ocorra o reinvestimento dos recursos em Valores Mobiliários; ou c) enquanto vinculados a garantias dadas ao comprador do ativo desinvestido; e (iii) aplicados em títulos públicos com o objetivo de constituição de garantia a contratos de financiamento de projetos de infraestrutura junto a instituições financeiras oficiais.

5 Parágrafo 5º - Caso o desenquadramento ao limite estabelecido no Parágrafo 1º perdure por período superior ao prazo de aplicação dos recursos, estabelecido no Artigo 22, Parágrafo 7º, a Administradora deve, em ate 10 (dez) dias úteis contados do término do prazo para aplicação dos recursos: (i) reenquadrar a carteira; ou (ii) devolver os valores que ultrapassem o limite estabelecido aos Cotistas que tiverem integralizado a ultima Chamada de Capital, sem qualquer rendimento, na proporção por eles integralizada. Parágrafo 6º - Os valores restituídos aos Cotistas, na forma do Parágrafo anterior, não serão contabilizados como capital integralizado e deverão recompor o capital comprometido do respectivo Cotista, hipótese em que tais valores poderão ser solicitados novamente pela Administradora em novas Chamadas de Capital. Parágrafo 7º - O saldo de recursos da carteira do Fundo, enquanto não aplicado na forma do caput ou devolvido aos Cotistas, poderá ser mantido em espécie ou investido, pelo Fundo, ao critério exclusivo da Gestora, em (i) títulos de emissão do Tesouro Nacional ou do Banco Central do Brasil ou (ii) Certificados de Depósito Bancário (CDB) de emissão de quaisquer instituições financeiras, observado o Parágrafo 10 deste Artigo. Parágrafo 8º - É vedado ao Fundo a realização de operações com derivativos, exceto quando tais operações sejam realizadas em bolsa de valores, bolsa de mercadorias e futuros ou em qualquer mercado eletrônico, e, em qualquer caso, exclusivamente, para fins de proteção patrimonial. Parágrafo 9º - Salvo mediante aprovação da Assembléia Geral de Cotistas, é vedada a aplicação de recursos do Fundo em Valores Mobiliários de emissão de Companhias Investidas nas quais participem: (i) (ii) a Administradora, a Gestora, conselhos e comitês criados pelo Fundo e Cotistas titulares de Cotas representativas de ao menos 5% (cinco por cento) do patrimônio do Fundo, seus sócios e respectivos cônjuges, individualmente ou em conjunto, com porcentagem superior a 10% (dez por cento) do capital social votante ou total; e quaisquer das pessoas mencionadas no inciso acima que: (a) estejam envolvidas, direta ou indiretamente, na estruturação financeira da operação de emissão de Valores Mobiliários a serem subscritos pelo Fundo, inclusive na condição de agente de colocação, coordenação ou garantidor da emissão; ou (b) façam parte de conselhos de administração, consultivo ou fiscal da companhia emissora dos Valores Mobiliários a serem subscritos pelo Fundo, antes do primeiro investimento por parte do Fundo.

6 Parágrafo 10 - Salvo mediante aprovação da Assembléia Geral de Cotistas, é igualmente vedada a realização de operações, pelo Fundo, em que este figure como contraparte das pessoas mencionadas no inciso (i) do Parágrafo 9º, bem como de outros fundos de investimento ou carteira de valores mobiliários administrados e/ou geridos pela Administradora e/ou pela Gestora. Parágrafo 11 - A Administradora e a Gestora não serão responsáveis, judicial ou administrativamente, por prejuízos causados aos Cotistas em decorrência dos investimentos do Fundo, salvo se, na esfera de suas competências, (i) tais investimentos tiverem sido realizados em desacordo com a Política de Investimentos ou com as normas legais ou regulamentares aplicáveis; ou (ii) tais prejuízos decorrerem de atos dolosos ou culposos da Administradora ou da Gestora. Artigo 6º - Período de Investimento e Desinvestimento. O Fundo poderá realizar os investimentos e desinvestimentos de seus recursos e ativos durante todo o seu prazo de duração. CAPÍTULO III - ADMINISTRAÇÃO Artigo 7º - Administradora. O Fundo é administrado pela Citibank Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A, sociedade com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida Paulista, n 1.111, 2 andar, parte, inscrita no CNPJ/MF sob nº / e devidamente credenciada junto à CVM para prestar serviços de administração de carteiras de terceiros. Artigo 8º - Atribuições da Administradora. Sujeito ao disposto neste Regulamento, a Administradora tem poderes para exercer todos os direitos inerentes aos títulos e valores mobiliários integrantes da carteira do Fundo, podendo, conforme autorizado pela Instrução CVM 391, delegá-los a terceira pessoa igualmente habilitada para o exercício profissional de administração de carteira, especialmente contratada para gerir a carteira de investimentos do Fundo. Artigo 9º - Obrigações da Administradora. Incluem-se dentre as obrigações da Administradora: (i) manter, às suas expensas, atualizados e em perfeita ordem, por 5 (cinco) anos após o encerramento do Fundo: (a) (b) (c) (d) os registros de Cotistas e das operações de transferências de Cotas; o livro de atas das Assembléias Gerais de Cotistas; o livro de presença de Cotistas nas Assembléias Gerais de Cotistas; o arquivo dos relatórios e pareceres dos auditores independentes do Fundo;

7 (e) (f) os registros e demonstrações contábeis referentes às operações realizadas pelo Fundo e seu patrimônio; e a documentação relativa às operações do Fundo; (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii) (viii) (ix) (x) custear, às suas expensas, as despesas de propaganda do Fundo, caso existentes; pagar, às suas expensas, eventuais multas cominatórias impostas pela CVM, nos termos da legislação vigente, em razão de atrasos no cumprimento dos prazos previstos na Instrução CVM 391; elaborar, junto com as demonstrações contábeis semestrais e anuais, parecer a respeito das operações e resultados do Fundo, incluindo a declaração de que foram obedecidas as disposições da Instrução CVM 391 e deste Regulamento; fornecer aos Cotistas que, isolada ou conjuntamente, sendo detentores de pelo menos 10% (dez por cento) das Cotas emitidas pelo Fundo, se assim requererem, estudos e análises de investimento preparados pela Gestora que fundamentem as decisões tomadas em assembléia geral das Companhias Investidas, incluindo os registros apropriados com as justificativas das recomendações e respectivas decisões; se houver, fornecer aos Cotistas que, isolada ou conjuntamente, sendo detentores de pelo menos 10% (dez por cento) das Cotas emitidas, subscritas e integralizadas, assim requererem, atualizações periódicas dos estudos e análises preparados pela Gestora, que permitam o acompanhamento dos investimentos realizados, objetivos alcançados, perspectivas de retorno e identificação de possíveis ações que maximizem o resultado do investimento do Fundo; no caso de instauração de procedimento administrativo pela CVM, manter a documentação referida no inciso (i) deste Artigo até o término do mesmo; representar o Fundo e praticar todos os atos necessários à administração do Fundo, observadas as limitações legais e regulamentares em vigor, bem como o disposto neste Regulamento; receber dividendos, bonificações e quaisquer outros rendimentos ou valores atribuídos ao Fundo e/ou transferi-los diretamente aos Cotistas nos termos do Parágrafo 4º do Artigo 24; exercer, ou diligenciar para que sejam exercidos, todos os direitos inerentes ao patrimônio e às atividades do Fundo;

8 (xi) (xii) (xiii) (xiv) (xv) (xvi) (xvii) (xviii) (xix) (xx) (xxi) transferir ao Fundo qualquer benefício ou vantagem que possa alcançar em decorrência de sua condição de Administradora; custodiar os títulos e Valores Mobiliários fungíveis integrantes da carteira do Fundo e realizar a escrituração das Cotas, podendo delegar tais atividades a terceiros autorizados previamente pela Assembléia Geral de Cotistas; elaborar e divulgar as demonstrações contábeis e demais informações do Fundo, conforme o disposto nos Capítulos X e XI deste Regulamento e no Capítulo VIII da Instrução CVM 391; na hipótese de ato doloso ou culposo da Gestora, submeter à aprovação da Assembléia Geral de Cotistas a destituição ou substituição da Gestora, cuja deliberação estará sujeita ao disposto no Artigo 16, bem como informar os Cotistas sobre a renúncia ou descredenciamento da Gestora, conforme aplicável; coordenar e participar da Assembléia Geral de Cotistas, bem como cumprir as suas deliberações; cumprir e fazer cumprir todas as disposições deste Regulamento; comunicar à CVM, no prazo de até 8 (oito) dias corridos contados da respectiva deliberação em Assembléia Geral de Cotistas, os seguintes atos relativos ao Fundo: (a) alteração do Regulamento; (b) substituição da Administradora; (c) fusão; (d) incorporação; (e) cisão; (f) liquidação; e (g) emissão e distribuição de novas Cotas; realizar Chamadas de Capital, sempre que solicitado pela Gestora; entregar aos Cotistas, gratuitamente, exemplar deste Regulamento; convocar a Assembléia Geral de Cotistas sempre que assim solicitado pela Gestora; e na hipótese de liquidação do Fundo, atuar como liquidante, nos termos do Capítulo VIII, dispondo de todos os poderes necessários ao procedimento de liquidação, incluindo, mas não se limitando, aos poderes para alienar ou resgatar os ativos do Fundo. Parágrafo 1º - Sempre que forem requeridas informações na forma prevista nos incisos (v) e (vi) deste Artigo, a Administradora ou a Gestora poderão submeter a questão à prévia apreciação da Assembléia Geral de Cotistas, tendo em conta os interesses do Fundo e dos demais Cotistas, e eventuais conflitos de interesses em relação a conhecimentos técnicos e às companhias nas quais o

9 Fundo tenha investido ou tenha deixado de investir, após deliberação da Assembléia Geral de Cotistas, ficando, nesta hipótese, impedidos de votar os Cotistas que requererem tais informações. Parágrafo 2º - A distribuição de novas Cotas mencionada no inciso (xvii)(g) deste Artigo depende do prévio registro na CVM (ou dispensa de registro) nos termos da Instrução CVM 400, ou de registro de oferta pública de Cotas distribuídas com esforços restritos nos termos da Instrução CVM 476, conforme o caso, bem como de prévia aprovação da Assembléia Geral de Cotistas, a qual definirá, inclusive, os termos e condições dos novos Compromissos de Investimento a serem celebrados, se for o caso, nos termos do Artigo 14, inciso (vi) deste Regulamento. Artigo 10 - Renúncia, Destituição e Descredenciamento da Administradora. A perda da condição de Administradora do Fundo se dará em qualquer das seguintes hipóteses, sem prejuízo do disposto nos parágrafos deste Artigo: (i) (ii) (iii) renúncia da Administradora, mediante aviso prévio de no mínimo 60 (sessenta) dias, endereçado a cada Cotista e à CVM; destituição da Administradora por deliberação da Assembléia Geral de Cotistas regularmente convocada e instalada nos termos deste Regulamento, a qual se tornará eficaz após aviso prévio de 30 (trinta) dias, devendo a Assembléia Geral de Cotistas também deliberar sobre a eleição de instituição administradora substituta; ou descredenciamento da Administradora pela CVM, em conformidade com as normas que regulam o exercício da atividade profissional de administração de carteiras. Parágrafo 1º - Nos casos de renúncia ou destituição, a Administradora deverá permanecer no exercício de suas funções até sua efetiva substituição, devendo receber, para tanto, a Taxa de Administração, proporcionalmente ao período em que tiver exercido tais funções, observado o disposto nos Parágrafos Segundo e Terceiro abaixo. Parágrafo 2º - Nas hipóteses de renúncia ou descredenciamento pela CVM, ficará a Administradora obrigada a convocar, imediatamente, a Assembléia Geral de Cotistas para eleger a instituição administradora substituta, a se realizar, em primeira convocação, no prazo de até 10 (dez) dias, e, em segunda convocação, no prazo posterior de 5 (cinco) dias, sendo também facultado aos Cotistas que detenham ao menos 5% (cinco por cento) das Cotas emitidas, em qualquer caso, ou à CVM, no caso de descredenciamento, a convocação da referida Assembléia Geral de Cotistas. O quorum de instalação da Assembléia Geral de Cotistas será aquele previsto no Artigo 16. Parágrafo 3º - Caso a Assembléia Geral de Cotistas não tome deliberação pela qual seja escolhida nova instituição para substituir a Administradora ou caso não seja instalada a referida Assembléia Geral de Cotistas por falta do quorum previsto no Parágrafo 2º deste Artigo 10, a Administradora poderá liquidar o Fundo automaticamente, sem necessidade de aprovação dos Cotistas, dentro do

10 prazo de até 60 (sessenta) dias contados da data de realização da referida Assembléia Geral de Cotistas ou da data prevista (em segunda convocação) para realização de tal Assembléia Geral de Cotistas, conforme o caso. Parágrafo 4º - No caso de descredenciamento, a CVM poderá indicar administradora temporária até a eleição da nova administradora. Parágrafo 5º - O descredenciamento, renúncia ou destituição da Administradora não implicará na destituição da Gestora, o que somente acontecerá nos casos previstos na regulamentação aplicável e observadas as disposições deste Regulamento, cabendo à nova administradora celebrar novo contrato com a Gestora, substancialmente nos mesmos termos do Contrato de Gestão então em vigor. Parágrafo 6º - O exercício das funções de administração não impedirá que a Administradora continue a exercer todas as atividades que lhe sejam permitidas pelas leis e regulamentos aplicáveis às instituições financeiras. No exercício dessas atividades, a Administradora poderá recomendar aplicações que sejam diferentes daquelas recomendadas ao Fundo, diferentes dos investimentos feitos pelo Fundo ou que envolvam empresas concorrentes daquelas em que o Fundo tiver seus recursos investidos. Artigo 11 - Vedações. É vedado à Administradora, direta ou indiretamente, em nome do Fundo: (i) receber depósitos em conta corrente; (ii) contrair ou efetuar empréstimos, inclusive os mencionados na Instrução CVM nº 406/2004, salvo nas demais modalidades permitidas pela CVM; (iii) (iv) (v) (vi) (vii) (viii) prestar fiança, aval, aceite ou co-obrigar-se sob qualquer outra forma; negociar com duplicatas, notas promissórias (excetuadas aquelas de que trata a Instrução CVM nº 134/1990), ou outros títulos não autorizados pela CVM; prometer rendimento predeterminado aos Cotistas; aplicar recursos: (a) no exterior; (b) na aquisição de bens imóveis; ou (c) na subscrição ou aquisição de ações de sua própria emissão; rescindir os Compromisso de Investimento, transigir ou renunciar a direitos do Fundo oriundos de Compromisso de Investimento sem a aprovação prévia da Assembléia Geral de Cotistas; e realizar investimento em Companhias Investidas em desacordo com a Política de Investimentos.

11 CAPÍTULO IV - CONTRATAÇÃO DE TERCEIROS Artigo 12 - Gestão. A Administradora contratou, mediante celebração do Contrato de Gestão, a Tarpon Investimentos S.A., sociedade por ações com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , a qual é autorizada CVM para o exercício da atividade de administração de carteira de valores mobiliários por meio do Ato Declaratório nº 7028, de 14 de novembro de Artigo 13 - Atribuições da Gestora. Incluem-se entre as atribuições da Gestora, dentre outras previstas neste Regulamento, no Contrato de Gestão e na legislação e regulamentação aplicável: (i) (ii) (iii) (iv) (v) negociar os investimentos do Fundo com as potenciais Companhias Investidas e seus acionistas de acordo com a Política de Investimento; realizar os investimentos e desinvestimentos do Fundo, de acordo com a Política de Investimento, podendo exercer todos os direitos inerentes aos títulos e Valores Mobiliários integrantes da carteira do Fundo, inclusive o de comparecer e votar em assembléias gerais ordinárias, extraordinárias e de debenturistas das Companhias Investidas, podendo, ainda, adquirir, alienar ou, sob qualquer forma, dispor de títulos e Valores Mobiliários, transigir, dar e receber quitação, outorgar mandatos a diretores, empregados e/ou advogados das Companhias Investidas, assinar quaisquer contratos, boletins de subscrição, livros de acionistas ou acordos de acionistas, em nome do Fundo, enfim, praticar todos os atos necessários à gestão da carteira do Fundo, observadas as limitações legais e regulamentares em vigor, bem como o disposto no Contrato de Gestão e neste Regulamento e ressalvada a hipótese de liquidação do Fundo, caso em que a Administradora ficará intitulada a alienar ou resgatar os ativos do Fundo e representá lo para todos os fins, nos termos do Capítulo VIII; firmar, em nome do Fundo, os acordos de acionistas e demais contratos necessários ao cumprimento dos objetivos do Fundo (e respectivos aditamentos), disponibilizando cópia por meio magnético e/ou eletrônico ao Administrador em até 10 (dez) dias úteis após a sua assinatura; nomear os representantes do Fundo que comporão o conselho de administração, a diretoria ou outros órgãos das Companhias Investidas; selecionar e contratar prestadores de serviços relativamente aos investimentos do Fundo, incluindo, mas não se limitando a auditores e advogados;

12 (vi) (vii) (viii) (ix) (x) (xi) (xii) fornecer orientação estratégica às Companhia Investidas e proteger e promover os interesses do Fundo junto às Companhias Investidas; prestar à Administradora as informações relativas aos investimentos, de posse da Gestora, que sejam necessárias para que a Administradora possa cumprir com suas obrigações constantes deste Regulamento; propor à Assembléia de Cotistas eventual amortização de Cotas, bem como os respectivos critérios de amortização; e submeter proposta de emissão de novas Cotas à Assembléia Geral de Cotistas; propor à Assembléia Geral de Cotistas alterações aos termos e condições dos Compromissos de Investimento; solicitar ao Administrador o envio de Chamadas de Capital, podendo inclusive deliberar a respeito de providências a serem tomadas com relação a Cotista em mora por ocasião de Chamada de Capital, observados os parâmetros deste Regulamento e dos Compromissos de Investimento; e transferir ao Fundo qualquer benefício ou vantagem que possa alcançar em decorrência de sua condição de Gestora. Parágrafo 1º - A Gestora poderá voluntariamente renunciar mediante aviso prévio de 60 (sessenta) dias de antecedência à Administradora, cabendo à Assembléia Geral de Cotistas deliberar sobre sua substituição. Parágrafo 2º - No caso de descredenciamento ou renúncia da Gestora, a Administradora poderá assumir temporariamente suas funções, observado que na hipótese de descredenciamento, CVM poderá indicar gestora temporária até a eleição da nova Gestora. Parágrafo 3º - O exercício das funções de gestão não impedirá que a Gestora continue a exercer todas as atividades que lhe sejam permitidas pelas leis e regulamentos aplicáveis às administradoras de carteiras. No exercício dessas atividades, a Gestora poderá recomendar aplicações que sejam diferentes daquelas recomendadas ao Fundo, diferentes dos investimentos feitos pelo Fundo ou que envolvam empresas concorrentes daquelas em que o Fundo tiver seus recursos investidos. CAPÍTULO V - ASSEMBLÉIA GERAL DE COTISTAS Artigo 14 - Competência da Assembléia Geral. É da competência privativa da Assembléia Geral de Cotistas:

13 (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii) (viii) (ix) (x) (xi) (xii) tomar, anualmente, as contas relativas ao Fundo e deliberar, até 30 de setembro de cada ano, sobre as demonstrações contábeis anuais apresentadas pela Administradora; alterar o Regulamento do Fundo; deliberar sobre a destituição ou substituição da Gestora, bem como sobre a escolha de seus substitutos; deliberar sobre a destituição ou substituição da Administradora, bem como sobre a escolha de seus substitutos; deliberar sobre a fusão, incorporação, cisão ou eventual liquidação do Fundo; deliberar sobre novas distribuições de Cotas, bem como sobre as condições dos novos Compromissos de Investimento a serem celebrados; deliberar sobre a alteração da remuneração da Administradora; deliberar sobre a prorrogação ou interrupção do prazo de duração do Fundo, observado o disposto no Artigo 2º; deliberar sobre a alteração do quorum de instalação e deliberação da Assembléia Geral de Cotistas; deliberar sobre a instalação, composição, organização e funcionamento de eventuais comitês e conselhos do Fundo; deliberar sobre alteração dos Compromissos de Investimento, conforme proposta da Gestora nos termos do Artigo 13, inciso (x); deliberar, quando for o caso, sobre o requerimento de informações aos Cotistas na forma do Artigo 9, incisos (v) e (vi), observado o disposto no Parágrafo 1º do Artigo 9. (xiii) deliberar sobre as operações mencionadas no Artigo 39; (xiv) deliberar acerca de proposta apresentada pela Gestora de amortização de Cotas nos termos do Artigo 13, inciso (viii); e

14 (xv) nomear ou alterar a empresa de Auditoria Independente do Fundo, com a expressa concordância do Administrador, que deverá ser uma dentre as quatro maiores no segmento, mundialmente reconhecidas. Parágrafo Único - O Regulamento do Fundo poderá ser alterado independentemente de realização de Assembléia Geral ou de consulta aos Cotistas, em conseqüência de normas legais ou regulamentares em vigor ou de determinação da CVM, hipótese em que deverá ser providenciada, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a divulgação do fato aos Cotistas. Artigo 15 - Convocação. A convocação da Assembléia Geral de Cotistas deve ser feita por meio de fac-símile ou correio eletrônico, devendo constar dia, hora e local de realização da assembléia e os assuntos a serem discutidos e votados. Parágrafo 1 - A convocação da Assembléia Geral deve ser feita com 15 (quinze) dias de antecedência da data prevista para a sua realização. Parágrafo 2 - Independentemente das formalidades de convocação de Cotistas e comunicação prévia previstas neste Artigo, será considerada regular a Assembléia Geral a que comparecerem todos os Cotistas. Parágrafo 3 - A Assembléia Geral poderá ser convocada pela Administradora ou por Cotistas que detenham, no mínimo, 5% (cinco por cento) do total das Cotas emitidas pelo Fundo, desde que notifiquem a Administradora, a qual deverá notificar imediatamente os demais Cotistas. Parágrafo 4º - Não se realizando a Assembléia Geral de Cotistas, será novamente providenciado o envio de convocação com antecedência mínima de 5 (cinco) dias da data de sua realização, sendo admitido que o aviso da segunda convocação seja providenciado juntamente com o aviso da primeira convocação. Artigo 16 - Quorum de Instalação e Quorum de Deliberação. A Assembléia Geral de Cotistas será considerada instalada, em primeira convocação, com a presença de Cotistas titulares de no mínimo 5% (cinco por cento) das Cotas e, em segunda convocação, com a presença de ao menos um Cotista. Parágrafo 1º - As deliberações da Assembléia Geral dos Cotistas serão formadas pelo critério da maioria das Cotas presentes, correspondendo a cada Cota um voto, observado o disposto nos Parágrafos 2º e 3º abaixo. Parágrafo 2º - As matérias previstas nos incisos (ii), (iv), (v), (vii), (viii), (ix), (x) e (xi) do Artigo 14, somente podem ser adotadas pela maioria absoluta dos votos das Cotas emitidas. Parágrafo 3º - As matérias previstas nos incisos (iii) e (xv) somente poderão ser aprovadas em Assembléia Geral de Cotistas com o voto afirmativo da unanimidade dos Cotistas.

15 Parágrafo 4º - A alteração deste Parágrafo 4º ou do Parágrafo 3º acima, somente poderá ser aprovada em Assembléia Geral de Cotistas com o voto afirmativo da unanimidade dos Cotistas. Parágrafo 5º - Somente os Cotistas que sejam titulares de Cotas integralizadas terão o direito de voto nas Assembléias Gerais de Cotistas. Parágrafo 6 - Qualquer deliberação a ser adotada em Assembléia Geral de Cotistas poderá ser tomada por meio de consulta formal, através de comunicação escrita via fac-símile ou correio eletrônico, desde que recebida pela Administradora antes da Assembléia Geral de Cotistas ou na data de sua realização, observado o disposto neste Regulamento e na Instrução CVM 391. Artigo 17 - Divulgação das Decisões da Assembléia Geral. As decisões da Assembléia Geral devem ser divulgadas aos Cotistas no prazo máximo de 30 (trinta dias) de sua realização. Parágrafo Único - A divulgação referida no caput deve ser providenciada mediante carta com aviso de recebimento endereçada a cada Cotista. CAPÍTULO VI - PATRIMÔNIO LÍQUIDO Artigo 18 - Patrimônio Líquido. O Patrimônio Líquido do Fundo é constituído pela soma (i) do valor da carteira de investimentos do Fundo, inclusive dos recursos de liquidez de curto prazo, e (ii) dos valores a receber, deduzidas de tal soma as exigibilidades do Fundo ( Patrimônio Líquido ). Artigo 19 - Política de Contabilização, Provisionamento e Baixa de Investimentos. Os ativos componentes da carteira do Fundo serão avaliados e contabilizados diariamente pela Administradora conforme os seguintes critérios: (i) (ii) os títulos públicos são apreçados pelos preços unitários de títulos públicos divulgados pela ANBIMA; os títulos privados deverá seguir os seguintes procedimentos: a) Caso o ativo possua taxa divulgada pela ANBIMA, utilizamos essas taxas para calcular o PU de mercado; b) Caso o ativo não tenha taxa divulgada pela ANBIMA, o PU de mercado será determinado pelos procedimentos e critérios do Administrador, descrito no manual de marcação a mercado, que poderão envolver: precificação cruzadas, coleta de taxas, avaliação de risco de crédito e levantamento dos negócios no mercado secundário;

16 (iii) (iv) (v) as ações e os demais títulos e/ou valores mobiliários de renda variável com cotação em bolsa de valores ou mercado de balcão organizado serão avaliadas pela última cotação de fechamento disponível no respectivo mercado de negociação; as ações e os demais títulos e/ou valores mobiliários de renda variável sem cotação em bolsa de valores ou em mercado de balcão organizado serão avaliadas pelo custo de aquisição, podendo o valor ser atualizado por avaliação patrimonial, caso tenha as demonstrações financeiras auditadas, ou por laudo de avaliação econômica desde que aprovado pelo Comitê de Investimento; as cotas de fundos de investimento serão primordialmente valorizadas pelo valor de cota informado pelo Administrador do Fundo Investido; CAPÍTULO VII - EMISSÃO, INTEGRALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E NEGOCIAÇÃO DE COTAS Artigo 20 - Valor Mínimo de Subscrição. O valor de subscrição de cada Cota é de R$ ,00 (cem mil reais), sendo que, a menos que a regulamentação aplicável exija valor maior, o valor mínimo a ser subscrito por cada investidor é (i) R$ ,00 (um milhão de reais) para pessoas físicas ou jurídicas e (ii) R$ ,00 (cem mil reais) para fundos de investimento. Artigo 21 - Primeira Distribuição de Cotas. A primeira distribuição de Cotas será de até R$ ,00 (quinhentos milhões de reais), com uma primeira subscrição e integralização de Cotas, constitutiva do patrimônio mínimo inicial, de pelo menos R$ ,00 (cem mil reais). Parágrafo 1º - A primeira subscrição e integralização de Cotas deverá ocorrer no prazo de até 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data do registro do Fundo na CVM. Parágrafo 2º - Novas distribuições de Cotas, em valor superior ao Patrimônio Comprometido, dependerão de prévia aprovação da Assembléia Geral de Cotistas, conforme proposta da Gestora nos termos do inciso (vi) do Artigo 14, e implicarão na celebração de novos Compromissos de Investimento. Artigo 22 - Subscrição e Integralização. Cada investidor do Fundo celebrará com a Administradora e o Fundo um Compromisso de Investimento, do qual constará o valor total que tal investidor obrigase a subscrever e a integralizar, de acordo com as Chamadas de Capital realizadas nos termos deste Regulamento e do respectivo Compromisso de Investimento. Parágrafo 1º - Durante o prazo de duração do Fundo, o investidor parte de Compromisso de Investimento será convocado a realizar as subscrições e integralizações de Cotas, a serem feitas pelo valor patrimonial da Cota constante do último balancete do Fundo, relativo ao mês

17 imediatamente anterior à respectiva subscrição e integralização de Cotas (ressalvada a primeira subscrição e integralização, cujo valor patrimonial de cada Cota será equivalente a R$ ,00 (cem mil reais), limitado ao valor total do Compromisso de Investimento. Parágrafo 2º - As Chamadas de Capital deverão ser entregues pela Administradora com, no mínimo, 10 (dez) dias de antecedência à data de subscrição e integralização das Cotas. Parágrafo 3º - Concomitantemente a cada subscrição e integralização de Cotas, o Cotista assinará um Boletim de Subscrição correspondente à respectiva subscrição e integralização, observados os termos e condições deste Regulamento e dos Compromissos de Investimento, que será autenticado pela Administradora. Parágrafo 4º - Conforme determinação da Gestora, as Cotas poderão ser integralizadas: (i) (ii) em moeda corrente nacional em fundos imediatamente disponíveis e transferíveis à Administradora, os quais serão alocados pela Administradora em uma conta segregada em nome do Fundo; e/ou em Valores Mobiliários que atendam aos requisitos previstos no Artigo 4º deste Regulamento. Parágrafo 5º - A integralização de Cotas em moeda corrente nacional poderá ser efetuada por meio de débito em conta corrente, cheque, por meio de documento de ordem de crédito, transferência eletrônica disponível ou por qualquer outro mecanismo de transferência de recursos autorizado pelo BACEN. Parágrafo 6º - O investidor que não efetivar a subscrição e integralização de Cotas nas condições previstas neste Regulamento e no respectivo Compromisso de Investimento ficará de pleno direito constituído em mora. Verificada a mora do investidor, a Gestora instruirá a Administradora a: (i) (ii) aceitar o Boletim de Subscrição, mediante integralização das Cotas pelo respectivo valor patrimonial, acrescido de atualização monetária pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, e multa equivalente a 20% (vinte por cento) do valor da prestação; ou rescindir o Compromisso de Investimento do investidor em mora. Parágrafo 7º - Os recursos integralizados no Fundo deverão ser utilizados para investimentos em Valores Mobiliários até o último dia útil do 2º mês subsequente à data de recebimento pelo Cotista da Chamada de Capital.

18 Artigo 23 - Resgate de Cotas. Não haverá resgate de Cotas, a não ser pela liquidação do Fundo. Artigo 24 - Amortizações. As Cotas poderão ser amortizadas, total ou parcialmente, em moeda corrente nacional ou por meio da entrega de Valores Mobiliários ou de outros ativos de qualquer natureza, que integrem o patrimônio do Fundo, sempre a critério da Gestora, a qual deverá notificar os Cotistas com 03 (três) dias de antecedência da realização da respectiva Assembléia Geral de Cotistas, acerca (i) dos critérios utilizados para a amortização e (ii) do valor por Cota a ser amortizada. Parágrafo 1º - Caso a Gestora decida por amortizar Cotas mediante a entrega de Valores Mobiliários ou de outros ativos de qualquer natureza, que integrem o patrimônio do Fundo, será considerado o valor de tais ativos, apurado nos termos do Artigo 19 de acordo com a natureza do ativo. Parágrafo 2º - O valor de cada amortização será rateado entre todos os Cotistas proporcionalmente à participação de cada um no total de Cotas emitidas. Parágrafo 3º - Quando da amortização de Cotas, a Administradora deverá primeiramente deduzir as exigibilidades do Fundo, tais como custos de administração e demais encargos necessários para o funcionamento do Fundo, obrigações e outros valores eventualmente registrados no seu passivo. Parágrafo 4º - Os dividendos, e juros sobre capital próprio inerentes aos Valores Mobiliários detidos pelo Fundo que venham a ser distribuídos a qualquer tempo pelas Companhias Investidas poderão ser repassados diretamente aos Cotistas, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, desde que assim decidido pela Gestora. Parágrafo 5º - Os tributos eventualmente incidentes sobre a distribuição dos rendimentos descritos no Parágrafo Quarto acima serão de responsabilidade dos Cotistas, na condição de contribuintes, conforme definido na legislação tributária em vigor, cuja forma de recolhimento poderá ser alterada a qualquer tempo. Artigo 25 - Negociação de Cotas. Após a integralização das cotas, as Cotas poderão vir a ser registradas para negociação no Sistema de Fundo Fechado (SFF), mantido e operacionalizado pela CETIP. Nesta hipótese, caberá à Administradora comprovar a qualificação do investidor que estiver adquirindo Cotas do Fundo como Investidor Qualificado. Na hipótese de as cotas terem sido distribuídas com esforços restritos nos termos da Instrução CVM 476, as restrições à negociação estabelecidas na referida Instrução deverão ser observadas.

19 CAPÍTULO VIII LIQUIDAÇÃO Artigo 26 - Prazo para Liquidação. O Fundo entrará em liquidação ao fim de seu prazo de duração ou eventuais prorrogações ou mediante aprovação dos Cotistas nos termos do Capítulo V. Artigo 27 - Forma de Liquidação. Os negócios do Fundo deverão ser liquidados de forma organizada. A Administradora deverá agir como liquidante e liquidar os negócios do Fundo de acordo com o presente Regulamento. Parágrafo 1º - A liquidação do Fundo poderá ser feita por meio das seguintes formas, a critério da Administradora: (i) (ii) (iii) venda em bolsa de valores ou mercado de balcão organizado; e/ou venda em operações privadas dos títulos e valores mobiliários que compõe a carteira do Fundo e não são negociáveis em bolsa de valores ou mercado de balcão organizado; entrega aos Cotistas dos ativos integrantes da carteira do Fundo. Parágrafo 2º - Caso a liquidação do Fundo seja feita mediante entrega aos Cotistas de Valores Mobiliários ou de outros ativos de qualquer natureza, que integrem o patrimônio do Fundo, será considerado o valor de tais ativos, apurado nos termos do Artigo 19 de acordo com a natureza do ativo. Parágrafo 3º - Em qualquer caso, a liquidação do Fundo será realizada de acordo com as normas operacionais estabelecidas pela CVM. Parágrafo 4º - As despesas incorridas pela Administradora com relação à liquidação do Fundo, todos os demais prejuízos ou responsabilidades do Fundo incorridos de acordo com este Regulamento e a remuneração da Administradora deverão ser suportadas pelo Fundo. Parágrafo 5º - O Fundo se extinguirá quando todos os ativos do Fundo, após o pagamento ou o devido provisionamento de todas as dívidas, passivos e obrigações do Fundo (inclusive a criação de um fundo de reserva ou da contratação de seguro), tiverem sido distribuídos a todos os Cotistas. CAPÍTULO IX - ENCARGOS DO FUNDO Artigo 28 - Taxa de Administração. Pelos serviços de administração do Fundo, neles compreendidos as atividades de administração do Fundo, gestão do seu patrimônio líquido, tesouraria, controle e processamento dos títulos e Valores Mobiliários integrantes de sua carteira, distribuição pública das Cotas e escrituração da emissão e resgate de suas Cotas, o Fundo pagará à

20 Administradora uma remuneração, calculada de forma escalonada de acordo com o valor subscrito acumulado do Fundo, observados os percentuais previstos na tabela abaixo ( Taxa de Administração ): Valor Subscrito Acumulado ( Valor ) (em milhões de R$) Taxa de Administração 0 Valor 150 0,075% Valor> 150 0,065% Parágrafo 1º - Não obstante o disposto acima, a partir da data da primeira integralização de Cotas, será devido pelo Fundo à Administradora a título de Taxa de Administração mensal mínima o valor de R$ 7.000,00 (sete mil reais), no caso de o percentual, constante no caput deste Artigo, aplicado sobre o valor subscrito acumulado do Fundo, resultar em um valor menor do que a Taxa de Administração mensal mínima. O valor da Taxa de Administração mensal mínima será reajustado anualmente pelo IGPM-FGV, a partir da data da primeira integralização de Cotas. Parágrafo 2º - A Taxa de Administração será calculada e provisionada diariamente sobre o valor diário do valor subscrito acumulado do Fundo, com base em um ano de 252 (duzentos e cinqüenta e dois) dias úteis, e será paga mensalmente pelo Fundo até o 5º (quinto) dia útil após o encerramento do período de apuração. O período de apuração da Taxa de Administração compreende o 1 (primeiro) dia útil de um determinado mês até o último dia útil do mesmo mês. A Taxa de Administração será devida proporcionalmente, quando da amortização das Cotas. Parágrafo 3º - A Administradora poderá estabelecer que parcelas da Taxa de Administração sejam pagas diretamente pelo Fundo aos prestadores de serviços que tenham sido subcontratados pela Administradora, desde que o somatório dessas parcelas não exceda o montante total da Taxa de Administração. Artigo 29 - Taxas de Performance, Ingresso e Saída. Não serão devidas taxas de performance, ingresso e saída. Artigo 30 - Lista de Encargos. Constituem encargos do Fundo, além da Taxa de Administração, as seguintes despesas: (i) (ii) emolumentos e comissões pagas por operações de compra e venda de Valores Mobiliários e demais ativos integrantes da carteira do Fundo; taxas, impostos ou contribuições federais, estaduais ou municipais, que recaiam ou venham a recair sobre os bens, direitos e obrigações do Fundo;

21 (iii) (iv) (v) (vi) (vii) (viii) (ix) (x) (xi) (xii) despesas com impressão, expedição e publicação de declaração de imposto de renda, relatórios, formulários e periódicos, previstas na regulamentação pertinente ou neste Regulamento; despesas com correspondência do interesse do Fundo, inclusive comunicações da Administradora e de qualquer outro prestador de serviços aos Cotistas; honorários e despesas dos auditores encarregados da auditoria anual das demonstrações financeiras do Fundo; honorários de advogados, custas e despesas correlatas incorridas em razão de defesa dos interesses do Fundo, em juízo ou fora dele, inclusive, sem limitação, custos relativos a arbitragens envolvendo o Fundo e o valor da condenação imputada ao Fundo, se for o caso; parcela de prejuízos eventuais não coberta por apólice de seguro e não decorrentes diretamente de culpa ou negligência da Administradora no exercício de suas funções; prêmios de seguro, incluindo, sem limitação, os prêmios referentes a Seguro de Responsabilidade Civil de Administradores (D&O), bem como quaisquer despesas relativas à transferência de recursos do Fundo entre bancos; quaisquer despesas inerentes à constituição, fusão, incorporação, cisão ou liquidação do Fundo e à realização de Assembléia Geral de Cotistas, até o limite anual correspondente a 1% (um por cento) do Patrimônio Líquido, ressalvada a aprovação de limite superior, para casos específicos, pela Assembléia Geral de Cotistas; taxa de custódia dos Valores Mobiliários integrantes da carteira de investimentos do Fundo; e despesas decorrentes da prestação das informações previstas nos incisos (v) e (vi) do Artigo 9º; despesas com a contratação de terceiros para prestar serviços financeiros, legais, fiscais, contábeis, de auditoria e consultoria especializada relativamente aos investimentos do Fundo, inclusive em relação a investimentos não realizados. Parágrafo Único - Quaisquer despesas não previstas como encargos do Fundo correrão por conta da Administradora, salvo decisão contrária da Assembléia Geral de Cotistas.

22 CAPÍTULO X - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Artigo 31 - Demonstrações Contábeis. O Fundo terá escrituração contábil própria, devendo as aplicações, as contas e as demonstrações contábeis do Fundo ser segregadas das da Administradora. Parágrafo Único - O exercício social do Fundo iniciar-se-á em março e encerrar-se-á em fevereiro de cada ano civil. Artigo 32 - Auditoria das Demonstrações Contábeis. As demonstrações contábeis do Fundo, elaboradas ao final de cada exercício, deverão ser elaboradas de acordo com as normas de escrituração expedidas pela CVM, devendo ser auditadas por auditor independente registrado na CVM. A indicação do auditor independente contratado para auditoria do Fundo encontra-se disponível na página do portal do investidor no endereço CAPÍTULO XI - PUBLICIDADE E INFORMAÇÃO Artigo 33 - Documentos a serem entregues aos Cotistas. No ato da subscrição de Cotas, o Cotista receberá da Administradora, obrigatória e gratuitamente um exemplar deste Regulamento. Artigo 34 - Divulgação de Informações à CVM. A Administradora é obrigada a divulgar a todos os Cotistas e à CVM, qualquer ato ou fato relevante atinente ao Fundo. Parágrafo Único - Entre as informações referidas acima, não se incluirão informações sigilosas referentes às Companhias Investidas, obtidas pela Administradora e/ou Gestora sob compromisso de confidencialidade ou em razão de suas funções regulares enquanto membro ou participante dos órgãos de administração ou consultivos das companhias emissoras. Artigo 35 - Prestação de Informações. A Administradora deverá remeter aos Cotistas e à CVM: (i) trimestralmente, no prazo de 15 (quinze) dias após o encerramento desse período, as seguintes informações: (a) (b) valor do Patrimônio Líquido; e número de Cotas emitidas. (ii) semestralmente, no prazo de 60 (sessenta) dias após o encerramento desse período, as seguintes informações:

23 (a) (b) (c) (d) a composição da carteira, discriminando quantidade e espécie dos títulos e valores mobiliários que a integram; demonstrações financeiras do Fundo acompanhadas da declaração a que se refere o inciso (iv) do Artigo 9; os encargos debitados ao Fundo, em conformidade com o disposto no Artigo 28, devendo ser especificado seu valor; e relação das instituições encarregadas da prestação dos serviços de custódia de títulos e valores mobiliários componentes da carteira. (iii) anualmente, no prazo de 90 (noventa) dias após o encerramento do exercício social, as seguintes informações: (a) (b) (c) as demonstrações contábeis do exercício acompanhadas de parecer do auditor independente; o valor patrimonial da Cota na data do fechamento do balanço e sua rentabilidade no período; e os encargos debitados ao Fundo, conforme disposto no Artigo 28, devendo ser especificado seu valor e percentual em relação ao Patrimônio Líquido médio anual do Fundo. Parágrafo Único Não obstante o disposto acima, a Administradora disponibilizará aos Cotistas, semanalmente e dentro de 3 (três) dias contados do encerramento de cada mês, as seguintes informações: (a) (b) (c) valor do Patrimônio Líquido; número de Cotas emitidas; e a composição da carteira, discriminando quantidade e espécie dos títulos e valores mobiliários que a integram. CAPÍTULO XII - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 36 - Ciência e Concordância com o Regulamento. A assinatura, pelo subscritor, do Compromisso de Investimento e do Boletim de Subscrição implica na presunção de sua expressa ciência e concordância com todas as cláusulas do presente Regulamento, a cujo cumprimento estará obrigado.

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