Origem de H 2 S em Bacias Sedimentares Brasileiras

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Origem de H 2 S em Bacias Sedimentares Brasileiras"

Transcrição

1 Origem de H 2 S em Bacias Sedimentares Brasileiras Eugenio Vaz dos SANTOS NETO 1, Erica Tavares de MORAIS 1, Alexandre de Andrade FERREIRA 1, Clarisse Lacerda TORRES 2 1 Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello, PETROBRAS/CENPES eugenioneto@petrobras.com.br, ericat@petrobras.com.br, alexandreaf@petrobras.com.br, 2 Fundação GORCEIX clt.gorceix@petrobras.com.br Resumo A ocorrência de H 2S em bacias petrolíferas é uma variável importante para avaliar de modo preciso a economicidade de projetos de exploração e produção. Pois, o H 2S é um gás altamente corrosivo, muito tóxico e seus efeitos já se fazem sentir em concentrações muito baixas (H 2S > ppm). Com o objetivo de identificar a origem do H 2S encontrado em bacias sedimentares do Brasil foram selecionadas 7 amostras de gás onde foram medidas as razões isotópicas de enxofre (δ 34 S) no H 2S e de carbono (δ 13 C) nos hidrocarbonetos gasosos (C 1-C 4) associados. Os resultados de δ 34 S CDT variaram entre 33,1 e +22,3, mostrando que existiram fracionamentos isotópicos significativos do enxofre e que sugere redução de sulfato com intermediação microbiana (BSR, δ 34 S < 10 ) ou via termoquímica (TSR) quando δ 34 S > +10. Em casos onde 10 < δ 34 S < +10 é indispensável o uso de outros tipos de dados para um diagnóstico preciso da origem do H 2S. Os resultados de δ 13 C do metano, entre 47,8 e 39,7, indicam uma predominância de gases termogênicos gerados via craqueamento do querogênio. É possível que o metano mais empobrecido em 13 C represente uma contribuição de gás biogênico. Palavras-chave Geoquímica de gases, H 2 S, BSR, TSR, isótopos de enxofre, δ 34 S, Brasil Abstract The occurrence of H 2S in petroliferous basins is an important variable for a precise evaluation the economicity of exploration and production projects. Moreover, H 2S is also a highly corrosive, toxic gas and its effects can be felt in tiny concentrations (H 2S > ppm). Pursuing the identification of the origin of the H 2S found in Brazilian sedimentary basins, 7 gas samples were selected for measuring isotopic ratios of sulfur (δ 34 S) in H 2S and of carbon (δ 13 C) in the associated gas hydrocarbons (C 1-C 4). The results of δ 34 S CDT are within 33.1 e +22.3, showing that the isotopic fractionations for sulfur were significant and suggesting biochemical sulfate reduction (BSR, δ 34 S < 10 ) or thermochemical sulfate reduction (TSR) when δ 34 S > +10. In cases that 10 < δ 34 S < +10 it is essential to use other kind of data for a precise interpretation of the H 2S origin. The δ 13 C results for methane, between 47.8 and 39.7, indicate a predominance of thermogenic gas generated via kerogen cracking. It is possible that 13 C-depleted methane represents a biogenic gas contribution. Keywords Gas geochemistry, H 2 S, BSR, TSR, sulfur isotopes, δ 34 S, Brazil 1- Introdução O H 2 S é um gás muito tóxico e corrosivo que pode causar corrosão nas facilidades de produção, de armazenamento e de transporte de petróleo, envenena catalizadores usados no processo de refino, causa danos à saúde e impactos ambientais, sendo por isso um composto indesejável no petróleo. Portanto, o conhecimento da origem do H 2 S é vital para a otimização dos investimentos em E&P. O H 2 S pode ser formado a partir de vários processos nas bacias sedimentares (Orr, 1977; Aplin e Coleman, 1995; Machel, 2001; Tabela I). Sendo que o processo

2 mais importante para a geração de quantidades significativas de H 2 S (H 2 S > 10%) em bacias petrolíferas é o TSR (Worden et al., 1995). Tabela I Processos Geradores de H 2S em Ambientes Geológicos Processo Redução termoquímica de SO 4 (TSR) Redução bioquímica de SO 4 (BSR) Craqueamento térmico do querogênio Craqueamento de óleo Emanações vulcânicas Dissolução de FeS 2 Decomposição de compostos sulfurosos Obs. Temp.> 120 C, SO 4, hidrocarbonetos, Produz maiores volumes de H 2S Temp.< 80 C, SO 4, bactérias sulfato redutoras Maturação térmica adequada de querogênio, e.g., tipo II- S, rico em S Hipótese proposta ainda não comprovada Difícil de preservar em sistemas petrolíferos (timing) É possível acontecer em ambientes aquosos de elevada acidez São necessárias temp. > 175 C O objetivo principal deste trabalho é apresentar um estudo de casos sobre a determinação da origem de H 2 S em gases produzidos em algumas bacias sedimentares brasileiras. 2 - Materiais e Métodos Análise da razão isotópica de enxofre (δ 34 S) do H 2 S em de gás natural As amostras de gás natural contendo H 2 S foram borbulhadas em uma solução trapeadora a 2% de acetato de zinco por aproximadamente 30min. Foi adicionado nitrato de prata à solução para precipitar o sólido preto de sulfeto de prata que foi filtrado e seco em seguida em estufa (100 ºC por 1 h). Alíquotas de 0,50 mg de cada precipitado previamente seco foram pesadas em cápsulas de estanho com 0,50 mg de pentóxido de vanádio. As análises de δ 34 S foram realizadas em um analisador elementar modelo Flash EA 1112 (Thermo Fisher Scientific) acoplado a um espectrômetro de massas para razão isotópica, modelo MAT 253 (Thermo Fisher Scientific). O gás de referência utilizado foi um padrão de dióxido de enxofre. Os padrões isotópicos primários utilizados para a correção dos valores de δ 66 S SO2 e obtenção dos valores de δ 34 S foram os sulfetos de prata, códigos IAEA-S-1 (δ 34 S V-CDT = -0,30 ), IAEA-S-2 (δ 34 S V-CDT = +22,66 ) e IAEA-S3 (δ 34 S V-CDT = -32,30 ), e o sulfeto de zinco código NBS-123 (δ 34 S V-CDT = +17,09 ). Um sulfeto de cádmio padronizado (δ 34 S V-CDT = +21,9 ± 0,2 ) foi utilizado como o padrão secundário de calibração do laboratório para controle do sistema analítico. Todos os resultados de δ 34 S foram expressos em partes por mil ( ) em relação ao padrão internacional Canon Diablo Troilite (V-CDT). Os valores relatados possuem uma precisão de ± 0, Discussão dos Resultados

3 As amostras de precipidado de gás recuperadas nos poços PO-67, CP-112, ST-681, CP-10 e CP-63, e na plataforma de produção PT cp -33 apresentam valores variáveis de d 34 S (Tabela II). Do conjunto estudado, duas amostras (CP-63 e CP-10) apresentam valores da razão 34 S/ 32 S típicos de TSR (>-10 ), duas amostras com valores típicos de BSR (<-10 ) e quatro que possuem razões intermediárias (-10 a +10 ). Estas amostras que possuem valores de d 34 S intermediários podem ser classificadas como TSR ou BSR, sendo então necessária uma integração com dados geológicos para interpretação de sua origem. O diagrama modificado de Herbert et al. (1985) ilustra a classificação da origem do gás H 2 S baseado nos resultados da razão 34 S/ 32 S (Figura 1a). Os valores de d 13 C medidos na fração C 1 -C 4 auxiliaram na determinação da origem do H 2 S para as amostras recuperadas nos poços CP-112 e ST-681, e na plataforma PT cp -33. Tabela II Valores de d 34 S do precipitado do gás H 2S e de d 13 C dos hidrocarbonetos associados Poço d 34 S ( ) d 13 C 1 ( ) d 13 C 2 ( ) d 13 C 3 ( ) d 13 ic 4 ( ) d 13 nc 4 ( ) CP-63 22,3-44,04-33,27-29,12-29,06-26,81 CP-10 19,9-46,28-32, ,13-28,77 ST-681 9,7-39,68-28,67-28,38-28,22-26,69 PTcp-33 4,3 PTcp-33 3,6 CP-112-1,9-43,12-31,28-28,25-26,72-25,37 PO-67-33,08-47,8-26,61 dd13c1 C C 1 d 13 C C 2 d 13 C C 3 d 13 C i C 4 d 13 C n C 4 PO-67 CP-112 PT cp -33 ST-681 CP-10 CP-63 D 13 C (C 1 -C 2 )= 11,01 D 13 C (C 1 -C 2 )= 11,84 (a) (b) Figura 1. Origens do H 2 S e de acordo com as suas variações de d 34 S (a). Perfil isotópico de δ 13 C da fração C 1 -C 4 (b). A variação de δ 13 C dos hidrocarbonetos gasosos ajuda na caracterização genética do H 2 S a eles associado, visto que através do perfil de δ 13 C nos hidrocarbonetos é possível identificar processos de alteração secundária como, p.ex., a biodegradação, que não foi identificada nestas amostras (Figura 1b). A temperatura dos reservatórios nos poços CP-112 e ST-681 é 100ºC, portanto, acima da temperatura máxima (80ºC) viável ao metabolismo dos microorganimos que consomem hidrocarbonetos. A geração de H 2 S por TSR não o correria nos reservatórios e sim nos intervalos da bacia onde as temperaturas fossem superiores

4 a 120ºC em presença de sulfatos e hidrocarbonetos. Assim, o H 2 S teria que migrar dos sítios de formação até os reservatórios onde se acumularia. Na falta de dados disponíveis de δ 13 C da fração C 1 -C 4 produzida na plataforma PT cp -33, foram usadas informações de produção do campo que ajudaram a identificar a origem do H 2 S. Durante a fase exploratória e nos primeiros anos da produção não foi identificado H 2 S nos reservatórios produtores na PT cp -33. A partir de um determinado tempo foi detectado H 2 S junto ao gás produzido nesta plataforma indicando que a geração deste gás estaria ocorrendo recentemente e, provavelmente, através de BSR. As baixas temperaturas das linhas de produção (T< 60ºC) e a injeção de água do mar nos reservatórios para otimizar a produção favoreceriam o desenvolvimento de microorganismos, corroborando-se assim a formação de H 2 S na PT cp -33 via BSR. 4 - Conclusões Através da interpretação integrada de dados da composição isotópica de enxofre em H 2 S, de composição isotópica de carbono de hidrocarbonetos gasosos, das informações geológicas e do histórico da produção de campo foi possível caracterizar geoquimicamente a origem do H 2 S produzido nos poços CP-10, CP-63 e ST-681 como de origem via TSR (redução termoquímica de sulfato); e as dos poços CP-112 e PO-67 e plataforma PT cp -33 como via BRS (redução bioquímica de sulfato).. Referencias Aplin, A.C.; Coleman, M.L. (1995) Sour gas and water chemistry of the Bridport sands reservoir, Wytch Farm, UK. Cubitt, J.M. & England, W.A. (eds.), 1995, The Geochemistry of Reservoirs, Geological Society Special Publication n o. 86, p Herbert, B.N., Gilbert, P.D., Stockdale, H., Watkinson, R.J. (1985). Factors controlling the activity of sulphate-reducing bacteria in reservoirs during water injections. SPE-13978/1. Machel, H.G. (2001) Bacterial and thermochemical sulfate rduction in diagenetic settings old and new insights. Sedimentary Geology, n o. 140, p Orr, W.L. (1977) Geologic and geochemical controls on the distribution of hydrogen sulfide in natural gas. In: Campos, R., Goni, J. (eds.) Advances in Organic Geochemistry Pergamon Press, Oxford, p Worden, R.H., Smalley, P.C., Oxtoby, N.H. (1995) Gas souring by thermochemical sulfate reduction at 140 C. AAPG Bulletin, v. 79, n o. 6, p Agradecimentos Agradecemos a PETROBRAS pela autorização para publicar e apresentar este trabalho, aos colegas CENPES/PDGEO/GEOQ pelas análises realizadas, aos colegas do CENPES/PDP/TRA, em especial o Químico Alexandre Jaime Mello Vieira

5 pelas coletas especiais de amostras de gases, e ao geólogo Ramsés Capilla pela revisão crítica.

Introdução. Os compostos que não são classificados como hidrocarbonetos concentram-se nas frações mais pesadas do petróleo.

Introdução. Os compostos que não são classificados como hidrocarbonetos concentram-se nas frações mais pesadas do petróleo. REFINO DE PETRÓLEO O petróleo é encontrado em muitos lugares da crosta terrestre e em grandes quantidades, e desse modo o seu processo de formação deve ser espontâneo. Trata-se de uma mistura inflamável,

Leia mais

FLUIDOS DE RESERVATÓRIO

FLUIDOS DE RESERVATÓRIO Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo FLUIDOS DE RESERVATÓRIO PMI 1673 - Mecânica de Fluidos Aplicada a Reservatórios Prof. Eduardo César Sansone

Leia mais

LEI DO PETRÓLEO - Nº 9.478, DE 6 DE AGOSTO DE Presidência da República - Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI DO PETRÓLEO - Nº 9.478, DE 6 DE AGOSTO DE Presidência da República - Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI DO PETRÓLEO - Nº 9.478, DE 6 DE AGOSTO DE 1997 Presidência da República - Subchefia para Assuntos Jurídicos Dispõe sobre a política energética nacional, as atividades relativas ao monopólio do petróleo,

Leia mais

PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO 1 - INTRODUÇÃO AO PETRÓLEO

PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO 1 - INTRODUÇÃO AO PETRÓLEO 1.a HISTÓRIA: Petróleo: palavra de origem latina (Petrus, pedra; Oleum, óleo) As primeiras civilizações e o uso do petróleo 1º marco: utilização do petróleo para iluminação A revolução industrial o Petróleo

Leia mais

Química Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin

Química Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Química Aplicada QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br carla.dalmolin@gmail.com Petróleo Petróleo Formação do Petróleo Acúmulo de matéria orgânica Milhões

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS 2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS USO DA REFRATOMETRIA NA AVALIAÇÃO DE NÃO CONFORMIDADES DA GASOLINA TIPO C SANTOS, K. M ¹, ANDRADE, J. M. ², SEVERIANO, M. L. ³, MEDEIROS, M.A O 4, FERNANDES,

Leia mais

TRAÇADORES ISOTÓPICOS DE CARBONO E NITROGÊNIO EM BACIAS FLUVIAIS: CASOS DOS RIOS TIETÊ E PIRACICABA

TRAÇADORES ISOTÓPICOS DE CARBONO E NITROGÊNIO EM BACIAS FLUVIAIS: CASOS DOS RIOS TIETÊ E PIRACICABA 5 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 5 Santos, SP, Brazil, August 8 to September, 5 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99--5 TRAÇADORES ISOTÓPICOS DE CARBONO E NITROGÊNIO

Leia mais

Aula 03 Solar, marés, goetérmica e fontes fósseis

Aula 03 Solar, marés, goetérmica e fontes fósseis BC-0207 Energia: origens, conversão e uso Aula 03 Solar, marés, goetérmica e fontes fósseis Prof. João Moreira CECS - Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas Universidade Federal do

Leia mais

Identificação da fonte de hidrocarbonetos em áreas contaminadas pela análise de TPH fingerprint

Identificação da fonte de hidrocarbonetos em áreas contaminadas pela análise de TPH fingerprint Identificação da fonte de hidrocarbonetos em áreas contaminadas pela análise de TPH fingerprint Mauro Machado Novembro.2015 www.eurofins.com Agenda 1. TPH: definições e métodos de análise. 2. Discussão

Leia mais

ESTUDO DA COMBUSTÃO IN-SITU EM RESERVATÓRIOS COM CARACTERÍSTICAS DO NORDESTE BRASILEIRO

ESTUDO DA COMBUSTÃO IN-SITU EM RESERVATÓRIOS COM CARACTERÍSTICAS DO NORDESTE BRASILEIRO ESTUDO DA COMBUSTÃO IN-SITU EM RESERVATÓRIOS COM CARACTERÍSTICAS DO NORDESTE BRASILEIRO M.L. ROCHA 1,E. A. ARAÚJO 1, J. L. M. BARILLAS 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Graduação em Engenharia

Leia mais

Funcionamento de um reservatório de petróleo visando introduzir a criação de uma maquete funcional de óleo

Funcionamento de um reservatório de petróleo visando introduzir a criação de uma maquete funcional de óleo Funcionamento de um reservatório de petróleo visando introduzir a criação de uma maquete funcional de óleo Elaborado por: Arthur Faerman Arthurfaerman@hotmail.com Paula Camargos Paulacamargos@id.uff.br

Leia mais

S M E Comissão de Energia 28/04/2010

S M E Comissão de Energia 28/04/2010 Oportunidades e Desafios do Pré-Sal S M E Comissão de Energia 28/04/2010 HIDROCARBONETOS Definição Compostos orgânicos constituídos de átomos de carbono e hidrogênio. PETRÓLEO INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS

Leia mais

TAREFA DA SEMANA DE 24 a 28 DE FEVEREIRO

TAREFA DA SEMANA DE 24 a 28 DE FEVEREIRO TAREFA DA SEMANA DE 4 a 8 DE FEVEREIRO QUÍMICA 3ª SÉRIE. (Upe) Um dos contaminantes do petróleo e do gás natural brutos é o H S. O gás sulfídrico é originário de processos geológicos, baseados em diversos

Leia mais

Fontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza

Fontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza Fontes renováveis e não-renováveis de energia Amanda Vieira dos Santos 8941710 Giovanni Souza - 9021003 Fontes renováveis e não-renováveis de energia Usos para a energia: Com o avanço tecnológico passamos

Leia mais

PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO

PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO 3.c EXTRAÇÃO: 3 EXPLORAÇÃO DO PETRÓLEO Classificam-se em dois tipos: Extrações Onshore Extrações Offshore 3.c EXTRAÇÃO: Extrações Onshore 3 EXPLORAÇÃO DO PETRÓLEO 3.c EXTRAÇÃO: Extrações Offshore 3 EXPLORAÇÃO

Leia mais

Projeto de Engenharia de Petróleos

Projeto de Engenharia de Petróleos 1 Projeto de Engenharia de Petróleos JOSÉ CARLOS DE CARVALHO GONÇALVES, 76642 INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO MESTRADO EM ENGENHARIA DE PETRÓLEOS 31 DE JANEIRO DE 2014 2 Análise Geomecânica na Estabilidade

Leia mais

Número atômico de A = número atômico de B = 18

Número atômico de A = número atômico de B = 18 61 e QUÍMICA O elemento químico B possui 20 nêutrons, é isótopo do elemento químico A, que possui 18 prótons, e isóbaro do elemento químico C, que tem 16 nêutrons Com base nessas informações, pode-se afirmar

Leia mais

Ciclos biogeoquímicos

Ciclos biogeoquímicos Ciclos biogeoquímicos Conceitos Os elementos químicos essenciais à vida são aproximadamente 40. São incorporados nos seres na forma de compostos orgânicos. - ciclos sedimentares: quando o elemento circula

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Cor pelo método espectrofotométrico - comprimento de onda único LQ: 10 CU

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Cor pelo método espectrofotométrico - comprimento de onda único LQ: 10 CU ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ANGLOGOLD ASHANTI CÓRREGO DO SÍTIO MINERAÇÃO S/A LABORATÓRIO

Leia mais

Estudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural

Estudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural Estudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural A. F. B. Ferreira 1 e N. S. Amorim 2 1 Universidade do Estado do Amapá, Colegiado de Engenharia Química 2 Universidade Federal do Pará, Colegiado

Leia mais

3012 Síntese do adamantilideno (adamantanilideno) adamantano a partir de adamantanona

3012 Síntese do adamantilideno (adamantanilideno) adamantano a partir de adamantanona Síntese do adamantilideno (adamantanilideno) adamantano a partir de adamantanona O TiCl /Zn/THF C H O (.) TiCl Zn (9.) (.) C H (.) Referência Bibliográfica D. Lenoir, Synthesis, 99, -9 Classificação Tipos

Leia mais

Quarta Rodada de Licitações Workshop Técnico

Quarta Rodada de Licitações Workshop Técnico Quarta Rodada de Licitações Workshop Técnico Bemvindos Quarta Rodada de Licitações Bacia do São Francisco João Clark Superintendência de Definição de Blocos Mapa de Localização Área Total: 354.800 km2

Leia mais

Área tecnológica: Biotecnologia, Tratamento de efluentes e áreas impactadas e água.

Área tecnológica: Biotecnologia, Tratamento de efluentes e áreas impactadas e água. 1 BACTÉRIA REDUTORA DE SULFATO: BIOPROCESSOS E MEDIDAS DE CONTROLE Erisvaldo Bitencourt de Jesus Centro Interdisciplinar de Energia e Ambiente, Universidade Federal da Bahia, Rua Aristides Novais, n. 2,

Leia mais

Escola Secundária de Lagoa. Correção da Ficha de Trabalho 1. Física e Química A. Espécie química. Número de massa.

Escola Secundária de Lagoa. Correção da Ficha de Trabalho 1. Física e Química A. Espécie química. Número de massa. Escola Secundária Lagoa Física e Química A 10º Ano Turma A Emília Correia e Paula Melo Silva Correção da Ficha Trabalho 1 Unida Zero Materiais: diversida e constituição 2014/2015 1.1. (A) Falso (B) Falso

Leia mais

1. (Fuvest modificado) Ao misturar acetona com bromo, na presença de ácido, ocorre a transformação representada pela equação química:

1. (Fuvest modificado) Ao misturar acetona com bromo, na presença de ácido, ocorre a transformação representada pela equação química: Química Avaliação Mensal 3 os anos Décio e Vivian mar/12 Nome: Nº: Turma: GABARITO PROVA MENSAL 1º BIMESTRE 1. (Fuvest 2012 - modificado) Ao misturar acetona com bromo, na presença de ácido, ocorre a transformação

Leia mais

EB: QUÍMICA GERAL/ EQB: QUÍMICA GERAL I

EB: QUÍMICA GERAL/ EQB: QUÍMICA GERAL I EB: QUÍMICA GERAL/ EQB: QUÍMICA GERAL I Capítulo 6. Termoquímica Ficha de exercícios 1. Uma amostra de azoto gasoso expande-se do seu volume inicial de 1.6 L para 5.4 L, a temperatura constante. Calcule

Leia mais

Índice / Objetivo. Índice: Introdução Resultados Verificação da degradação de clorofórmio Avaliação das linhas de evidência Conclusões

Índice / Objetivo. Índice: Introdução Resultados Verificação da degradação de clorofórmio Avaliação das linhas de evidência Conclusões Piloto de Bioestimulação Utilizando Melaço de Cana e Soro de Leite para o Tratamento de Tetracloreto de Carbono, Clorofórmio e Seus Produtos de Degradação Renata F. Lagôa, Eng. Química,GEOKLOCK James K.

Leia mais

PARNAÍBA GÁS NATURAL. Fórum CONFAP. 19 de agosto de 2016

PARNAÍBA GÁS NATURAL. Fórum CONFAP. 19 de agosto de 2016 PARNAÍBA GÁS NATURAL Fórum CONFAP 19 de agosto de 2016 QUEM SOMOS A PGN é uma empresa independente de exploração e produção que opera na Bacia do Parnaíba, no Maranhão. Atualmente, opera 7 campos, 7 Planos

Leia mais

Departamento de Física e Química Química Básica Rodrigo Vieira Rodrigues. Constante produto solubilidade

Departamento de Física e Química Química Básica Rodrigo Vieira Rodrigues. Constante produto solubilidade Departamento de Física e Química Química Básica Rodrigo Vieira Rodrigues Constante produto solubilidade Equilíbrio de Solubilidade Considerando uma solução saturada de cloreto de prata, AgCl. Se continuarmos

Leia mais

TD AULÃO DE QUÍMICA Prof(a): Nádia Portela

TD AULÃO DE QUÍMICA Prof(a): Nádia Portela 01- (UECE) O conceito de entropia está intimamente associado à definição de espontaneidade de uma reação quimica, através da segunda lei da termodinâmica, embora não seja suficiente para caracterizá-la.

Leia mais

1.1. A partir de 10 mol de ácido nítrico qual é a massa de nitrato de amónio que se obtém?

1.1. A partir de 10 mol de ácido nítrico qual é a massa de nitrato de amónio que se obtém? Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Turma A Paula Melo Silva Ficha de Trabalho 5 Cálculos estequiométricos 1. O ácido nítrico é uma das mais importantes substâncias inorgânicas industriais.

Leia mais

Substâncias e Misturas

Substâncias e Misturas ESTADO DE SANTA CATARINA EEB DR JORGE LACERDA Substâncias e Misturas Profª Luiza P. R. Martins Química 1º ano Estados físicos (de agregação) da matéria Vapor Características microscópicas 2 Ebulição, Vaporização

Leia mais

Petróleo. O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar.

Petróleo. O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar. Petróleo e Carvão Petróleo O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar. É encontrado no subsolo, em profundidades variáveis e é

Leia mais

Ocorrência de reações

Ocorrência de reações Ocorrência de reações Dados: Força de ácidos e bases Classificação dos hidrácidos mais conhecidos: Regra prática para a classificação dos oxiácidos Determine a diferença (D) entre a quantidade de átomos

Leia mais

Fluxos de Energia e de Materiais nos Ecossistemas

Fluxos de Energia e de Materiais nos Ecossistemas Fluxos de Energia e de Materiais nos Ecossistemas Uma vez que o fluxo de materiais é um fluxo cíclico nos ecossistemas, é possível analisar estes fluxos usando as técnicas de balanço de materiais: [Taxa

Leia mais

EXAME DE CAPACIDADE IQ/USP 1 o SEMESTRE / 2008 PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS EM QUÍMICA. Nome do Candidato: CADERNO DE QUESTÕES

EXAME DE CAPACIDADE IQ/USP 1 o SEMESTRE / 2008 PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS EM QUÍMICA. Nome do Candidato: CADERNO DE QUESTÕES Uso SPG EXAME DE CAPACIDADE IQ/USP 1 o SEMESTRE / 2008 PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS EM QUÍMICA Nome do Candidato: CADERNO DE QUESTÕES Instruções: Escreva seu nome em letra de forma Das 10 (dez) questões

Leia mais

Desenvolvimento de sensores eletroquímicos para o monitoramento da qualidade da água

Desenvolvimento de sensores eletroquímicos para o monitoramento da qualidade da água Desenvolvimento de sensores eletroquímicos para o monitoramento da qualidade da água Dr. Leonardo Contreira Pereira Laboratório de Hidroquímica, IO-FURG Laboratório de Hidroquímica Capacidade analítica:

Leia mais

P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 27/06/09

P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 27/06/09 P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 27/06/09 Nome: Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Constantes e equações: 1 atm = 760 mmhg R = 0,082

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS 2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS DIFERENÇAS GEOQUÍMICAS ENTRE ÓLEOS RETIDOS E EXPULSOS BASEADOS EM EXPERIMENTOS DE HIDROPIROLISE UM EXEMPLO COM O FOLHELHO BETUMINOSO DA FORMAÇÃO IRATI

Leia mais

Elaborado por: Luiz Augusto dos Santos Madureira Colaborador: Marina Pereira Coelho, graduanda em química. Bolsista IC.

Elaborado por: Luiz Augusto dos Santos Madureira Colaborador: Marina Pereira Coelho, graduanda em química. Bolsista IC. Elaborado por: Luiz Augusto dos Santos Madureira Colaborador: Marina Pereira Coelho, graduanda em química. Bolsista IC. 1 Hidrocarbonetos em amostras de água e sedimentos 1.1 Objetivos Avaliar e determinar

Leia mais

O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES

O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES LIQUIDA (SOLUÇÃO DO SOLO) ÍONS INORGÂNICOS E ORGÂNICOS/MICROPOROS SÓLIDA - RESERVATORIO DE NUTRIENTES - SUPERFÍCIE QUE REGULA A CONCENTRAÇÃO DOS ELEMENTOS NA SOLUÇÃO

Leia mais

PROVAS DA SEGUNDA ETAPA PS2007/UFG

PROVAS DA SEGUNDA ETAPA PS2007/UFG UFG-PS/7 PROVAS DA SEGUNDA ETAPA PS7/UFG Esta parte do relatório mostra o desempenho dos candidatos do grupo na prova de Química da ª etapa do PS7. Inicialmente, são apresentados os dados gerais dos candidatos

Leia mais

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Profª Simone Noremberg Kunz 2 Mol Medidas em química analítica É a quantidade de uma espécie química que contém 6,02x10 23 partículas

Leia mais

ph DAS ÁGUAS NATURAIS.

ph DAS ÁGUAS NATURAIS. TRABALHO Nº 3 ph DAS ÁGUAS NATURAIS. ACIDEZ (PH) POR MEDIDA ELECTROMÉTRICA. OBJECTIVOS 1) Familiarizar os alunos com o ph e o método corrente de determinação. 2) Constituição das águas naturais (CO 2,

Leia mais

PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE RESERVATÓRIO

PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE RESERVATÓRIO Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE RESERVATÓRIO PMI 1673 - Mecânica de Fluidos Aplicada a Reservatórios Prof.

Leia mais

2 O Processo de Avaliação de Recursos de Petróleo Não Descobertos

2 O Processo de Avaliação de Recursos de Petróleo Não Descobertos 2 O Processo de Avaliação de Recursos de Petróleo Não Descobertos Antes do processo de exploração de recursos não descobertos, são as atividades de prospecção de petróleo que identificam regiões que pela

Leia mais

Nome: Nº: Turma: INSTRUÇÕES GERAIS. Instruções Específicas

Nome: Nº: Turma: INSTRUÇÕES GERAIS. Instruções Específicas Química Avaliação os anos Rodrigo mar/1 Nome: Nº: Turma: INSTRUÇÕES GERAIS 1. Nenhum material deve estar embaixo das carteiras. Livros e mochilas devem ficar guardados no armário. É proibido portar celular..

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO P/ Avaliação 01/06

EXERCÍCIOS DE REVISÃO P/ Avaliação 01/06 Tema do Ano: Eu e o outro construindo um mundo mais solidário Projeto Interdisciplinar da 2 a Série do Ensino Médio: Segunda metade do século XX e início do século XXI: movimentos, conflitos e desenvolvimento.

Leia mais

Aquecimento assistido por radiação e aplicações em fornos focalizados. Joaquim A. Nóbrega Departamento de Química

Aquecimento assistido por radiação e aplicações em fornos focalizados. Joaquim A. Nóbrega Departamento de Química Aquecimento assistido por radiação microondas: princípios pios básicosb e aplicações em fornos focalizados Joaquim A. Nóbrega Departamento de Química Fornos MW com radiação focalizada Aspectos gerais Instrumento

Leia mais

Potencial do Pré-Sal. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Magda Chambriard

Potencial do Pré-Sal. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Magda Chambriard Potencial do Pré-Sal Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Magda Chambriard O Pré-Sal como o novo paradigma Evoluçã ção o Institucional Constituição de 1934 O Regime de concessões

Leia mais

Cálculos Químicos. Mol, massa molar, Constante de Avogadro

Cálculos Químicos. Mol, massa molar, Constante de Avogadro Cálculos Químicos Mol, massa molar, Constante de Avogadro Medidas massa (Kg SI) 1 Kg 1000 g Grama 1 g Massa átomo? Unidade? Massa atômica Unidade de massa atômica 1 u massa de 1/12 do átomo de carbono

Leia mais

GABARITO - QUÍMICA - Grupo A

GABARITO - QUÍMICA - Grupo A GABARITO - QUÍMICA - Grupo A 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor O teor do íon Cl - existente nos fluidos corporais pode ser determinado através de uma analise volumétrica do íon Cl - com o íon

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE FENÓIS TOTAIS E SURFACTANTES EM ÁGUA PRODUZIDA POR MEIO DE CARVÃO ATIVADO

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE FENÓIS TOTAIS E SURFACTANTES EM ÁGUA PRODUZIDA POR MEIO DE CARVÃO ATIVADO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE FENÓIS TOTAIS E SURFACTANTES EM ÁGUA PRODUZIDA POR MEIO DE CARVÃO ATIVADO Henrique Borges de Moraes Juviniano 1 ; Álvaro Gustavo Paulo Galvão 2 ; Larissa Sobral Hilário

Leia mais

Ficha de avaliação diagnóstica aos conhecimentos do 1º período. Jcr

Ficha de avaliação diagnóstica aos conhecimentos do 1º período. Jcr Ficha de avaliação diagnóstica aos conhecimentos do 1º período Jcr 2011-12 QUESTÃO 1 Faz a associação correcta entre as duas colunas: 1. A. são aquelas que ocorrem sem que se formem novas substâncias 2.

Leia mais

EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR DE SISTEMA AQUOSO COM MONOETILENOGLICO À 650 mbar

EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR DE SISTEMA AQUOSO COM MONOETILENOGLICO À 650 mbar EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR DE SISTEMA AQUOSO COM MONOETILENOGLICO À 650 mbar A. K. FERNANDES 1, D. J. SILVA 1, M. P. HENRIQUE 1 e O. CHIAVONE-FILHO 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento

Leia mais

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno 00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos

Leia mais

Uma fonte de vanádio é o mineral vanadinita, cuja fórmula é Pb 5 (VO 4 ) 3 Cl. Determine: a) a porcentagem em massa de vanádio nesse mineral;

Uma fonte de vanádio é o mineral vanadinita, cuja fórmula é Pb 5 (VO 4 ) 3 Cl. Determine: a) a porcentagem em massa de vanádio nesse mineral; 1 a QUESTÃO Valor 1,0 Uma fonte de vanádio é o mineral vanadinita, cuja fórmula é Pb 5 (VO 4 ) 3 Cl. Determine: a) a porcentagem em massa de vanádio nesse mineral; b) a massa em gramas de vanádio numa

Leia mais

Métodos Clássicos de Separação

Métodos Clássicos de Separação Analítica V: Aula 15-05-12 Plano de aula Importância da extração química nos procedimentos de análise Etapasdeumprocesso deextração Métodos Clássicos de Separação O processo de destilação e exemplos para

Leia mais

P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 19/11/11

P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 19/11/11 P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 19/11/11 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados gerais: G = - n F E G = G o + RT ln Q F = 96500

Leia mais

gás ou sólido (soluto)

gás ou sólido (soluto) AULA 12 Soluções SOLUÇÃO Qualquer mistura homogênea é uma solução. A solução é formada pela união do soluto e do solvente. Soluto: é a substância que está sendo dissolvida. Solvente: é a substância que

Leia mais

Geologia: Histórico, conceitos, divisão e aplicação da Geologia CCTA/UACTA/UFCG. Geologia, geomorfologia, origem do Universo e da Terra.

Geologia: Histórico, conceitos, divisão e aplicação da Geologia CCTA/UACTA/UFCG. Geologia, geomorfologia, origem do Universo e da Terra. GERAL -AULA 1- Geologia: Histórico, conceitos, divisão e aplicação da Geologia Prof. Alexandre Paiva da Silva CCTA/UACTA/UFCG HISTÓRICO JAMES HUTTON (1726-1797) 1797) 2 THEORY of the EARTH; or an INVESTIGATION

Leia mais

FQE0001 Exp. 04. Físico-Química Experimental. Termoquímica. 1. Introdução

FQE0001 Exp. 04. Físico-Química Experimental. Termoquímica. 1. Introdução 1. Introdução Termoquímica Termoquímica é o ramo da termodinâmica que estuda o calor trocado entre o sistema e sua vizinhança devido à ocorrência de uma reação química ou transformação de fase. Desta maneira,

Leia mais

Aula 5 Recursos Minerais

Aula 5 Recursos Minerais Aula 5 Recursos Minerais Conceitos Mineral: conjunto de elementos químicos. Metal: minerais com características específicas (brilho, dureza). Rocha: aglomerado de um ou mais minerais. Minério: rocha contendo

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. QUÍMICA I (1º Ano/1º Semestre)

INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. QUÍMICA I (1º Ano/1º Semestre) INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA I (1º Ano/1º Semestre) 4ª Série de Exercícios EQUILÍBRIO QUÍMICO Tomar (2003) 1 Equilíbrio

Leia mais

QUÍMICA - 1 o ANO MÓDULO 30 ESTEQUIOMETRIA: REAÇÕES CONSECUTIVAS

QUÍMICA - 1 o ANO MÓDULO 30 ESTEQUIOMETRIA: REAÇÕES CONSECUTIVAS QUÍMICA - 1 o ANO MÓDULO 30 ESTEQUIOMETRIA: REAÇÕES CONSECUTIVAS Como pode cair no enem Um dos efeitos da chamada chuva ácida causada pelo SO 2(g) lançado na atmosfera, é a transformação do mármore, CaCO

Leia mais

Figura 1 Localização do pré-sal no Brasil Fonte: Petrobras (c2012).

Figura 1 Localização do pré-sal no Brasil Fonte: Petrobras (c2012). 1 Introdução As reservas mundiais de petróleo e gás em grande parte estão situadas em reservatórios constituídos por rochas carbonáticas. Essas rochas formadas principalmente de calcários e dolomitas (carbonatos

Leia mais

4. Resultados e Discussão

4. Resultados e Discussão Absorbância 4. Resultados e Discussão 4.1. Obtenção da curva de calibração A obtenção da curva de calibração, absorbância vs. concentração de Paraquat, é necessária para a análise química do pesticida.

Leia mais

REDUÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO PELO HIDROGÊNIO VISANDO A OBTENÇÃO DA LIGA FeZn

REDUÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO PELO HIDROGÊNIO VISANDO A OBTENÇÃO DA LIGA FeZn REDUÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO PELO HIDROGÊNIO VISANDO A OBTENÇÃO DA LIGA FeZn Aluna: Mariana Airosa Villano Orientador: Eduardo de Albuquerque Brocchi Introdução Algumas ligas metálicas se caracterizam pela

Leia mais

INTERAÇÃO MICRO-ORGANISMOS E MEIO AMBIENTE - CICLOS BIOGEOQUÍMICOS

INTERAÇÃO MICRO-ORGANISMOS E MEIO AMBIENTE - CICLOS BIOGEOQUÍMICOS INTERAÇÃO MICRO-ORGANISMOS E MEIO AMBIENTE - CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo 1 Diagrama de produção fotossintética e do consumo orgânico numa floresta, mostrando fontes, fluxos de

Leia mais

7 Metodologia da Pesquisa 7.1. Descrição

7 Metodologia da Pesquisa 7.1. Descrição 7 Metodologia da Pesquisa 7.1. Descrição Este trabalho objetiva comparar o desempenho hidráulico e termodinâmico de um sistema de produção com um poço de petróleo, aplicando o conceito de completação seca,

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Demanda Química de Oxigênio pelo método colorimétrico com refluxo fechado

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Demanda Química de Oxigênio pelo método colorimétrico com refluxo fechado ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 9 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO BASF S.A. Laboratorio Central de Controle de Qualidade

Leia mais

PROVA K. Questão 81. Resolução

PROVA K. Questão 81. Resolução RES_17_10_ALICE 29/09/10 14:01 Página 32 - Questão 81 Considere o fluxograma abaixo, relativo à separação dos componentes de uma mistura constituída de biodiesel e de frutose totalmente dissolvida em água.

Leia mais

ANÁLISE DA INJEÇÃO DE CO2 EM RESERVATÓRIOS DE ÓLEOS LEVES COM CARACTERÍSTICAS DO NORDESTE BRASILEIRO.

ANÁLISE DA INJEÇÃO DE CO2 EM RESERVATÓRIOS DE ÓLEOS LEVES COM CARACTERÍSTICAS DO NORDESTE BRASILEIRO. ANÁLISE DA INJEÇÃO DE CO2 EM RESERVATÓRIOS DE ÓLEOS LEVES COM CARACTERÍSTICAS DO NORDESTE BRASILEIRO. C. S. do N. GARCIA 1, J. L M. BARILLAS 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento

Leia mais

Introdução. Uma mistura éconstituída por duas ou mais substâncias puras, sejam simples ou compostas MISTURA

Introdução. Uma mistura éconstituída por duas ou mais substâncias puras, sejam simples ou compostas MISTURA SOLUÇÕES Introdução MISTURA MISTURA HETEROGÊNEA Uma mistura éconstituída por duas ou mais substâncias puras, sejam simples ou compostas A mistura seráheterogênea quando apresentar duas ou mais fases perceptíveis.

Leia mais

2 Considerações teóricas

2 Considerações teóricas 2 Considerações teóricas Uma breve abordagem termodinâmica e cinética do sistema reacional Cu- Ni/Al 2 O 3, será apresentada neste capitulo. As previsões teóricas do comportamento reacional do sistema

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/09/11

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/09/11 P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/09/11 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R = 0,081 atm L -1 K -1 T (K) = T ( C) + 73,15

Leia mais

Professor Marcus Ennes. -Estequiometria

Professor Marcus Ennes. -Estequiometria Professor Marcus Ennes -Estequiometria - RELAÇÕES FUNDAMENTAIS RAZÃO E PROPORÇÃO 1) Um formigueiro é composto por 2.000 formigas. Cada formiga consome por dia, 1.500 moléculas de glicose (C 6 H 12 O 6

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Química Fase III (Etapa 1 nacional)

Olimpíada Brasileira de Química Fase III (Etapa 1 nacional) Page 1 of 5 Olimpíada Brasileira de Química - 2001 Fase III (Etapa 1 nacional) Questão 1 (48 th Chemistry Olympiad - Final National Competition - 2001 - Estonia) Exame aplicado em 01.09.2001 Os compostos

Leia mais

RESPOSTAS ESPERADAS QUÍMICA

RESPOSTAS ESPERADAS QUÍMICA Questão 1 Sim, a analogia está correta. Por se tratar de mudança de estado físico, a temperatura do sistema água permanece constante durante o processo de solidificação, assim como ocorre para o caso das

Leia mais

SIMULADO DE QUÍMICA INSTRUÇÕES QUÍMICA

SIMULADO DE QUÍMICA INSTRUÇÕES QUÍMICA PROVA DISCURSIVA SIMULADO DE QUÍMICA INSTRUÇÕES Verifique se esse Caderno contém 4 questões discursivas de: QUÍMICA Se o Caderno estiver incompleto ou contiver imperfeição gráfica que prejudique a leitura,

Leia mais

GEOLOGIA DO PETRÓLEO

GEOLOGIA DO PETRÓLEO Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo GEOLOGIA DO PETRÓLEO PMI 3101 -Introdução à Engenharia para a Indústria Mineral Prof. Eduardo César Sansone

Leia mais

Gestão de áreas contaminadas Estudos de casos

Gestão de áreas contaminadas Estudos de casos Gestão de áreas contaminadas Estudos de casos Prof. Dr. Nelson Ellert Arcadis Brasil AVALIAÇÃO AMBIENTAL PRELIMINAR AUDITORIA AMBIENTAL Fase I Forma de apresentação dos resultados Forma de apresentação

Leia mais

Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa

Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa Aspectos Higiênicos da Água Prof. Jean Berg Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa na natureza

Leia mais

EXPERIÊNCIA 4 REAÇÕES E EQUAÇÕES QUÍMICAS

EXPERIÊNCIA 4 REAÇÕES E EQUAÇÕES QUÍMICAS CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT Departamento de Ciências Básicas e Sociais - DCBS Disciplina Química Experimental QEX Prof. Sivaldo Leite Correia EXPERIÊNCIA 4 REAÇÕES E EQUAÇÕES QUÍMICAS 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

MODELAGEM TERMODINÂMICA DE SISTEMAS NO PRÉ-SAL CONTENDO CO2, N-HEXADECANO E ÁGUA

MODELAGEM TERMODINÂMICA DE SISTEMAS NO PRÉ-SAL CONTENDO CO2, N-HEXADECANO E ÁGUA MODELAGEM TERMODINÂMICA DE SISTEMAS NO PRÉ-SAL CONTENDO CO2, N-HEXADECANO E ÁGUA F. M. CAVALCANTI 1, F. L. P. PESSOA 2 e L. DANIELSKI 1 1 Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Engenharia

Leia mais

FORMULÁRIO DE DIVULGAÇÃO DO CONTEÚDO DA PROVA FINAL E RECUPERAÇÃO FINAL

FORMULÁRIO DE DIVULGAÇÃO DO CONTEÚDO DA PROVA FINAL E RECUPERAÇÃO FINAL FORMULÁRIO DE DIVULGAÇÃO DO CONTEÚDO DA PROVA FINAL E RECUPERAÇÃO FINAL A) SÉRIE/ANO: 2º Ano Médio B) DISCIPLINA: Química - Enio C) CONTEÚDO A SER EXIGIDO/ORIENTAÇÃO PARA O ESTUDO: SOLUÇÕES: Coeficiente

Leia mais

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS A INCINERAÇÃO É UM PROCESSO DE TRATAMENTO QUE EMPREGA A DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA VIA OXIDAÇÃO À ALTA TEMPERATURA (USUALMENTE > 900ºC), TENDO COMO OBJETIVO DESTRUIR A FRAÇÃO ORGÂNICA

Leia mais

4009 Síntese de ácido adípico a partir do ciclohexeno

4009 Síntese de ácido adípico a partir do ciclohexeno 4009 Síntese de ácido adípico a partir do ciclohexeno C 6 H 10 (82,2) + tungstato de sódio dihidratado 4 H 2 H + 2 H + 4 H 2 + Aliquat 336. Na 2 W 4 2 H 2 (329,9) C 6 H 10 4 (34,0) C 25 H 54 ClN (404,2)

Leia mais

PROMOVE PROCESSOS TÉRMICOS

PROMOVE PROCESSOS TÉRMICOS 1. CRAQUEAMENTO TÉRMICO 1.1. Definição: Processo que provoca a quebra das moléculas aquecimento em temperaturas elevadas ( 450 C) e ausência de ar/oxigênio. Carga resíduo atmosférico ou gasóleo. Resíduo

Leia mais

Aluno(a): COMENTADA. Série: 2 a Ensino Médio Turma: A / B / C / D / E Data: 17/08/2016

Aluno(a): COMENTADA. Série: 2 a Ensino Médio Turma: A / B / C / D / E Data: 17/08/2016 QUÍMICA AVALIAÇÃO CLAUDI / SARA III UNIDADE Aluno(a): COMENTADA Série: 2 a Ensino Médio Turma: A / B / C / D / E Data: 17/08/2016 1. A prova é composta de 07 questões abertas e 03 questões objetivas. 2.

Leia mais

TERMOQUÍMICA. Prof. Neif Nagib.

TERMOQUÍMICA. Prof. Neif Nagib. TERMOQUÍMICA Prof. Neif Nagib neifnagib@yahoo.com.br Os princípios fundamentais do calor e do trabalho se aplicam no estudo de uma reação química e nas mudanças do estado físico de uma substância. Nesses

Leia mais

Fuvest 2009 (Questão 1 a 8)

Fuvest 2009 (Questão 1 a 8) (Questão 1 a 8) 1. Água pode ser eletrolisada com a finalidade de se demonstrar sua composição. A figura representa uma aparelhagem em que foi feita a eletrólise da água, usando eletrodos inertes de platina.

Leia mais

3ª Ficha de Avaliação de Química. Data: 15/12/2011 Turma:12ºA Ano letivo: 2011/2012

3ª Ficha de Avaliação de Química. Data: 15/12/2011 Turma:12ºA Ano letivo: 2011/2012 3ª Ficha de Avaliação de Química Professora Paula Melo Silva Data: 15//2011 Turma:ºA Ano letivo: 2011/20 1. Lê o excerto A partir do petróleo também se obtêm, além da energia, numerosos produtos químicos

Leia mais

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO FATOR DA SOLUÇÃO DE AZUL DE METILENO POR TITULAÇÃO COM SOLUÇÃO DE CLORETO TITANOSO (TiCl 3 )

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO FATOR DA SOLUÇÃO DE AZUL DE METILENO POR TITULAÇÃO COM SOLUÇÃO DE CLORETO TITANOSO (TiCl 3 ) Padronização Folha : 1 de 6 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Princípio do método 3_ Aparelhagem 4_ Procedimento 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação prescreve o método de fatoração da solução de azul de metileno utilizada

Leia mais

A Digestão Anaeróbia em ETAR / Conceitos. Leonor Amaral

A Digestão Anaeróbia em ETAR / Conceitos. Leonor Amaral A Digestão Anaeróbia em ETAR / Conceitos Objetivo 6. Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos Palavra chave Resultados Anaerobic digestion 1.090.000 Biogas 13.300.000

Leia mais

Cinética e Eq. Químico Folha 10 João Roberto Fortes Mazzei

Cinética e Eq. Químico Folha 10 João Roberto Fortes Mazzei 01. Em um recipiente de 500 ml, encontram-se, em condições de equilíbrio, 10 mol/l de H 2 (g) e 0,01 mol/l de I 2 (g). Qual é a concentração do HI(g), sabendo-se que, nas condições do experimento, a constante

Leia mais

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL GERADOR DE HIDROCARBONETOS DA FORMAÇÃO SERRA ALTA NO ESTADO DE SÃO PAULO, BORDA LESTE DA BACIA DO PARANÁ

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL GERADOR DE HIDROCARBONETOS DA FORMAÇÃO SERRA ALTA NO ESTADO DE SÃO PAULO, BORDA LESTE DA BACIA DO PARANÁ AVALIAÇÃO DO POTENCIAL GERADOR DE HIDROCARBONETOS DA FORMAÇÃO SERRA ALTA NO ESTADO DE SÃO PAULO, BORDA LESTE DA BACIA DO PARANÁ Teixeira, C.A.S. 1 ; Sawakuchi, A.O. 1 ; Bertassoli, D.J. 1 1 Instituto de

Leia mais

INFLUÊNCIA DA REDUÇÃO DO TEOR DE ENXOFRE SOBRE AS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO ÓLEO DIESEL

INFLUÊNCIA DA REDUÇÃO DO TEOR DE ENXOFRE SOBRE AS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO ÓLEO DIESEL INFLUÊNCIA DA REDUÇÃO DO TEOR DE ENXOFRE SOBRE AS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO ÓLEO DIESEL Camila Gisele Damasceno Peixoto 1 ; Amanda Duarte Gondim 2 ; Antonio Souza de Araujo

Leia mais