TRANSDISCIPLINARIEDADE E EDUCAÇÃO EM SAÚDE INTERCEDIDAS PELO ENFERMEIRO FRENTE A INDIVÍDUOS COM MUCOSITE¹

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1 TRANSDISCIPLINARIEDADE E EDUCAÇÃO EM SAÚDE INTERCEDIDAS PELO ENFERMEIRO FRENTE A INDIVÍDUOS COM MUCOSITE¹ CARMO, Dilce Rejane Peres do², FONSECA, Graziele Gorete Portella da³; NUNES, Simone 4 ; PARCIANELLO, Márcio Kist 5 ; ZAMBERLAN, Cláudia 6. 1 Estudo reflexivo. ² Enfermeira, Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Maria-RS (UFSM), membro do Grupo de Estudo e pesquisa: Gerenciamento Ecossistêmico na Enfermagem/Saúde (GEES). Professora convidada pelo Dep. De Enfermagem-UFSM no Projeto: Centro Regional de Referencia de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas- (CRR). ³ Enfermeira. Especialista em Enfermagem do Trabalho pelo Sistema Educacional Galileu (SEG), e Pós-Graduanda em Gestão de Organização Pública em Saúde Pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil. Membro do Grupo de Estudo e Pesquisa: Gerenciamento Ecossistêmico em Enfermagem/Saúde (GEES) da Universidade Federal do Rio Grande FURG/RS, Brasil. 4 Enfermeira, Mestre em Geomática pela Universidade Federal de Santa Maria. Docente do Curso de Enfermagem do centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. 5 Enfermeiro. Membro do Grupo de Estudo e Pesquisa: Gerenciamento Ecossistêmico em Enfermagem/Saúde (GEES) da Universidade Federal do Rio Grande FURG/RS, Brasil.. marciokpar@yahoo.com.br. 6 Enfermeira, Doutoranda em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Docente do curso de Enfermagem da UNIFRA, Enfermeira Assistencial da Unidade de Cardiologia Intensiva do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM). Membro do Grupo de Estudo e Pesquisa: Gerenciamento Ecossistêmico em Enfermagem/Saúde (GEES) da Universidade Federal do Rio Grande FURG/RS, Brasil. RESUMO Com esse estudo objetivou-se refletir acerca da importância do trabalho transdisciplinar e da educação em saúde frente à mucosite oral em usuários/clientes submetidos ao tratamento imunossupressor em oncologia. O estudo justifica-se pela alta incidência de mucosite em indivíduos que recebem tratamento antineoplásico, radioterapia e/ou quimioterapia. Trata-se de um estudo teórico reflexivo, em analogia com estudiosas da referida temática. O enfermeiro precisa estar atento à presença desse agravo em pessoas que estão em tratamento com terapia antineoplásica, pois como profissional gerenciador de cuidados e por estar presente o tempo todo nos setores de oncologia, pode colaborar para a otimização do tratamento e proporcionar qualidade de vida aos indivíduos acometidos por essa afecção. Palavras-chave: Neoplasias; Mucosite Oral; Cuidados de Enfermagem. 1. INTRODUÇÃO No Brasil, as neoplasias são a segunda causa de mortalidade, sendo responsável por 13% de todas as mortes no mundo (BRASIL, 2011). O câncer, independente da sua etiologia, é reconhecido como doença crônica de natureza multifatorial e complexa, e vêm 1

2 crescendo no Brasil e no mundo acompanhando o aumento da expectativa de vida e consequentemente o envelhecimento populacional (MACIEL et al., 2006). É uma enfermidade caracterizada pelo crescimento e divisão de células de maneira desordenada, sem respeitar os limites normais, as quais invadem e destroem tecidos adjacentes. O Tratamento, às vezes associado à cirurgia, pode ser realizado por meio da radioterapia ou quimioterapia, sendo esta terapêutica bastante eficaz, podendo apresentar diversos sintomas secundários associados à doença ou ao uso de medicamentos, que interferem diretamente no consumo alimentar como a inapetência (SILVA et al., 2010). A mucosite oral é resultado de um processo inflamatório, que se manifesta por alteração na cor, ulceração da mucosa com dor intensa, edema, mudança na perfusão local, dificuldade de alimentação, dificuldade para falar e fazer a higiene oral e presença de infecções oportunistas. Os tratamentos antineoplásicos, radioterapia e quimioterapia são importantes causas desta afecção (CARVALHO; PEREIRA JÚNIOR; NEGREIROS, 2009). As mucosites orais são intercorrências importantes e debilitantes que acometem os usuários/clientes submetidos ao tratamento quimioterápico e/ou radioterápico (VOLPATO, 2009). Esses efeitos colaterais acarretam em efeitos indesejáveis aos usuários/clientes, pois interferem diretamente na qualidade de poder alimentar-se adequadamente, onde não se pode esquecer de que a nutrição desses deve ser considerada, pois os mesmos já possuem um déficit de nutrientes, e com isso poderão surgir outras complicações. Logo, esses indivíduos são acometidos por implicações na sua qualidade de vida. A má nutrição é comum nesses indivíduos, sendo que muitos fatores contribuem para a perda de peso, com a diminuição da ingesta alimentar e as mudanças metabólicas induzidas pela resposta inflamatória. A perda ponderal pode ser atribuída à mucosite, à inabilidade de absorver adequadamente calorias e à perda de apetite. O enfermeiro, na assistência em oncologia, bem como nos demais cenários de atuação, deve preocupar-se em desenvolver uma prática resolutiva, esclarecendo, orientando e adaptando condutas terapêuticas às situações emergentes inerentes aos usuários/clientes com câncer. Trata-se de uma práxis que utiliza cuidados éticos e humanizados articulados a uma tecnologia de ponta, fato esse que amplia a assistência prestada, agregando assim ao cuidar os valores humanos de cada enfermeiro, determinando dessa forma a qualidade do cuidado profissional (MENEZES et al, 2007). Nesse contexto, o enfermeiro em seu desempenho será um eterno educador, independente do seu âmbito de atuação, pois, ao educar de forma transdisciplinar evita ações de forma fragmentada e sim provoca o diálogo envolvendo a equipe multiprofissional, as pessoas, desencadeando assim a transformação dos sujeitos e todos inseridos num único grupo aprendem a conhecer, a fazer, a ser e a viver em conjunto, articulando saberes. 2

3 Dessa forma o enfermeiro potencializa o conhecimento que é adquirido pelas pessoas e é influenciado por todas as esferas a qual se relaciona, tornando-se um elemento transformador do conhecimento, uma vez que é fundamental atender o indivíduo em todas as suas multidimensões, quais sejam biopsicosocioculturais e espirituais. O estudo justifica-se pela alta incidência de mucosite em usuários/clientes que recebem tratamento antineoplásico, radioterapia e/ou quimioterapia. Um estudo confirma a alta incidência em usuários/clientes que recebem radioterapia, sendo de 97% para aqueles que recebem radioterapia em esquema de fracionamento convencional, 100% para os submetidos à radioterapia com fracionamentos alterados (fracionamento acelerado ou hiperfracionado) e de 89% para os que recebem radioterapia em fracionamento convencional e quimioterapia concomitantes. Este mesmo estudo ressalta que esquemas de radioterapia acelerada podem influenciar na gravidade da mucosite: 53% dos indivíduos que apresentam mucosite foram submetidos à radioterapia com alteração no fracionamento comparados com 34% dos que receberam fracionamento convencional e 43% para aqueles tratados com radioterapia em fracionamento convencional e quimioterapia concomitantes (TROTTI et al., 2003). Tendo em vista uma incidência significativa de mucosite em usuários/clientes tratados com antineoplásicos, radioterapia e quimioterapia, é relevante focalizar numa assistência transdisciplinar, mediada pelo enfermeiro, pois uma vez possuidor desse conhecimento, terá subsídios para oportunizar ações de forma sistemática que venham a auxiliar a amenizar o sofrimento dos indivíduos que o enfrentam, por meio de cuidados eficazes, visando a sua recuperação, bem estar e qualidade de vida, promovendo a saúde no contexto da integralidade. Esse estudo tem como objetivo refletir acerca da importância do trabalho transdisciplinar e da educação em saúde frente à mucosite oral em usuários/clientes submetidos ao tratamento imunossupressor em oncologia. 2. METODOLOGIA Trata-se de um estudo teórico reflexivo, focado em situações e discussões necessárias ao cuidado de usuários/clientes que estão em tratamento com terapia antineoplásica, favorecendo assim uma assistência transdisciplinar que promova a qualidade de vida dos indivíduos acometidos por mucosite. Assim, em analogia com estudiosos acerca da referida temática, percebe-se que a atuação da equipe multiprofissional, com carácter transdisciplinar é fundamental e efetiva no que diz respeito à atenção global do cliente acometido por esse agravo, possibilitando dessa 3

4 forma uma atenção integral às necessidades inerentes a esse indivíduo. O estudo foi realizado no período entre julho a agosto de ATENÇÃO MULTIPROFISSIONAL À CLIENTES COM MUCOSITE, SUBMETIDOS AO TRATAMENTO IMUNOSSUPRESSOR EM ONCOLOGIA A mucosite oral se manifesta, geralmente, após alguns dias decorrentes do início da terapia antineoplásica, sendo caracterizada pela inflamação e ulceração da mucosa oral, que se torna edemaciada, eritematosa e friável, resultando em dor, desconforto, disfagia e debilidade sistêmica (CORRÊA; SHIBUYA, 2007). A severidade das lesões na mucosite oral varia consideravelmente de acordo com os fatores de risco de cada indivíduo, entre eles susceptibilidade individual, tipo de terapia antineoplásica, o hábito de ingerir bebidas alcoólicas e de fumar, entre outros como: uso de próteses, alimentos ácidos ou condimentados e superfícies cortantes, ásperas e fraturadas de coroas dentárias ou restaurações (LIMA; FIGUEIREDO; LOUREIRO, 2002). Os tratamentos quimioterápicos e radioterápicos são os principais responsáveis pelo surgimento da mucosite a qual é o efeito adverso mais comum durante a terapêutica, pois como é um local com tecidos de grande renovação celular e baixa resistência a toxidade as quais estão expostos. O seu desenvolvimento depende em grande parte do local da radiação, quanto mais próximo maior o risco, depende também do comprometimento imune, da presença de patologias dentárias, hábitos de higiene oral deficientes, má conservação dentária o que pode acarretar em possíveis focos infecciosos. Além disso, essas lesões, na maioria das vezes, estão acompanhadas de dor, podendo causar ao cliente/usuário restrições alimentares e de hidratação. Decorrente disso pode haver desidratações, e em consequência à dor os mesmos relatam alterações do sono e até mesmo depressão, vindo em contra partida afetar a qualidade de vida desses (ALBUQUERQUE; CAMARGO, 2007). Anjos; Zago (2006), afirmam que em função das complicações apresentadas em efeito da terapêutica, os clientes na sua maioria deixam de executar o papel social que desempenhavam, fazendo com que se sintam impotentes, tornando-se inseguros, comprometendo assim suas relações sociais. Com isso sentem-se como se estivessem perdendo o controle de sua vida e percebem-se marcados pela ambivalência de luta e sofrimento. O tratamento da mucosite deve ser conservador, para evitar uma acentuação das irritações teciduais e prejuízos às células remanescentes do epitélio acompanhado de um rigoroso controle de placa bacteriana com manutenção da higiene oral. Sendo essa uma estratégia de prevenção que reduz o desenvolvimento de micro-organismos e o desenvolvimento da mucosite severa, permitindo a eliminação de fatores de infecção. A 4

5 higiene oral, embora haja algumas controvérsias, pode reduzir a mucosite severa e não aumenta o risco de bacteremia (GONDIM; GOMES; FIRMINO, 2010). Ingraci (2004) sugere que a higiene oral com antissépticos deve ser iniciada uma semana antes do tratamento radioterápico, com instruções acerca da mesma e da dieta. Ainda recomendam a orientação no que se refere à utilização correta do fio dental; escovação com creme dental fluoretado após as refeições; restaurações irregulares devem ser trocadas ou revistas, as próteses devem ser avaliadas, cáries existentes devem ser tratadas, higienização das próteses deve ser realizada com escova e pasta dentária, devendo mantê-las em solução de hipoclorito de sódio durante à noite e as próteses mal adaptadas não devem ser utilizadas. É relevante que o usuário/cliente em tratamento quimioterápico e/ou radioterápico receba uma assistência qualificada, ministrada por uma equipe multiprofissional, pois através de um olhar ampliado pode-se conhecer a história patológica do mesmo, se já houve recidiva da doença, complicações, medicamentos que o mesmo faz uso, histórico familiar, onde deverá realizar exames para avaliar as condições nutricionais, o desempenho e as condições periodontais. No entanto é proeminente uma abordagem transdisciplinar, mediada por enfermeiros abertos ao diálogo, qualificados e especializados para que assim haja êxito e efetividade no tratamento (BONASSA; SANTANA, 2005). O nutricionista integrante da equipe multiprofissional, atuando diretamente aos seus usuários/clientes e familiares orienta os mesmos em relação a todos os aspectos direcionados à nutrição, nas diferentes etapas do tratamento, realizando periodicamente avaliações nutricionais, prescrições de dietoterapia, avaliando o consumo de alimentos e considerando os seus hábitos alimentares. É de extrema importância que após a alta hospitalar do cliente, o nutricionista realize atendimento ambulatorial, podendo usar folders para um efetivo resultado em sua orientação. Não se esquecer de realizar educação continuada para com seus funcionários e orientar a equipe multiprofissional, sempre que houver necessidade (ORTEGA et al. 2004). Os médicos juntamente com o odontólogo dialogam e observam a presença de pacientes plaquetopênicos, se houver, indicam a transfusão de plaquetas, solicitam exames específicos, avaliando assim a presença de infecções, orientando uma correta higiene oral, controlando a presença de placas bacterianas, combatendo e/ou removendo, se possível, qualquer foco infeccioso presente. Durante o tratamento esses profissionais avaliam diariamente a mucosa oral dos pacientes, monitorando o aparecimento de candidíase ou herpes decorrentes de sua imunossupressão devido ao tratamento de quimioterapia e/ou radioterapia. No pós-tratamento, orientam os seus clientes e familiares da necessidade de efetuar um acompanhamento dentário rigoroso (ORTEGA et al, 2004). 5

6 O enfermeiro e sua equipe deverão fornecer inúmeros cuidados aos seus usuários/clientes ao efetivarem o tratamento, amenizando os efeitos desagradáveis, através de medidas de suporte para a higiene oral, administração de analgésicos, antiácidos, antieméticos, dialogando com os mesmos no propósito de identificar sinais e sintomas que, de certa forma, sobressaiam numa relação usuário/cliente e enfermagem, por ser esses profissionais, na maioria das vezes, que estão ao seu lado. Deve também observar rigorosamente seu hemograma, devido à possibilidade de instalação de algum processo infeccioso, bem como observar função renal, hepática, pulmonar, neurológica, cardíacas, entre outras, monitorando assim também a imunidade do usuário/cliente (BONASSA; SANTANA, 2005). Nessa conjuntura, evidenciam-se as possibilidades do pensamento transdisciplinar, como um novo espaço de conhecimento, beneficiando-se com a discussão da interdisciplinariedade que o precede. Acredita-se que, como parte inicial desse processo é fundamental que os profissionais de saúde compreendam que essa estratégia é uma forma de qualificar a saúde de todos e prolongar a vida com qualidade. É indispensável à participação de todos os atores envolvidos, para se efetivar (na prática) esse processo de mudança, portanto é uma mudança em profundidade e que exige a participação de todos. Nessa perspectiva, o enfrentamento das limitações impostas tanto pela doença como pelo tratamento, somente será completo e eficaz no momento em que o usuário/cliente é auxiliado por uma equipe que trabalha de maneira coletiva, interdisciplinarmente com uma metodologia transdisciplinar, visando à recuperação e a melhora da qualidade de vida deste indivíduo (WIMMER; FIGUEIREDO, 2006). Assim, fica evidente a importância do trabalho transdisciplinar, de modo a educar, e cuidar este usuário para a eficácia de sua terapêutica e seu completo bem estar. Educar numa perspectiva transdisciplinar estabelece uma relação direta com uma abordagem de maneira integral, uma vez que o pensamento fragmentado é incompatível com a evolução da educação. Por isso, há urgência de se valorizar os saberes interdisciplinares, aliando-os; é preciso estabelecer uma relação transdisciplinar em prol do conhecimento do individuo em tratamento (SANTOS, 2008). 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A mucosite oral é bastante comum em usuários/clientes em tratamento oncológico. Frente a isso se torna fundamental uma atuação multiprofissional para melhorar as condições clínicas desse efeito colateral indesejável. O enfermeiro precisa estar atento à presença de mucosites nos indivíduos em tratamento com terapia antineoplásica, pois como profissional gerenciador de cuidados e 6

7 estar presente o tempo todo nos setores de oncologia, pode colaborar para a otimização do tratamento e proporcionar qualidade de vida aos indivíduos acometidos por essa afecção. Dessa forma a atuação do enfermeiro em conjunto com a equipe multiprofissional é fundamental, uma vez que a sua prática visa o bem estar dos clientes. A assistência promovida por uma equipe multiprofissional ativa e integral corresponde a uma assistência qualificada, de êxito no tratamento, e por tanto proporciona melhor condições e qualidade de vida a esse cliente/usuário. REFERENCIAS ALBUQUERQUE, L. L. S; CAMARGO, T. C. Prevenção e tratamento da mucosite oral induzida por radioterapia: revisão de literatura. Rev. Brasileira de Cancerologia. V. 53, n.2, ANJOS, A. C. Y.; ZAGO, M. M. F. A experiência da terapêutica quimioterápica oncológica na visão do paciente. Rev. Lat. Am. Enfermagem. V. 14, n.1, BONASSA E. M. A.; SANTANA, T. R. Enfermagem em terapêutica oncológica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à saúde. Instituto Nacional do Câncer. Coordenação de prevenção e vigilância. Estimativas 2012: Incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, CARVALHO, P. A. G.; PEREIRA JUNIOR, A. J. A.; NEGREIROS, W.A. Avaliação da dor causada pela mucosite oral em pacientes oncológicos. Rev. Dor. V. 10, n. 1, CORRÊA, P. H.; SHIBUYA, E. Administração de terapia nutricional em cuidados paliativos. Rev. Bras. Cancerol. V. 53, n. 3, GONDIM, F. M.; GOMES, I. P.; FIRMINO, F. Prevenção e tratamento da mucosite oral. Rev. Enfermagem UERJ. V. 18, n. 1, INGRACI, M. B. L.; et al. Protocolo de abordagem terapêutica para mucosite radioinduzida. Rev. Bras Patol Oral. V. 3, n.4, LIMA, A. A. S.; FIGUEIREDO, M. A. S.; LOUREIRO, M. S. et al. Mucosite induzida por radiação. Rev Odonto ciência. V. 17, n.37, MACIEL, M. G. S.; RODRIGUES, L. F.; NAYLOR, C. et al. Critérios de qualidade para os cuidados paliativos no Brasil. Rio de Janeiro: Diagraphic, MENEZES, M. de F. B. de, CAMARGO, T. C.; GUEDES, M. T. dos S. et al. Câncer, pobreza e desenvolvimento humano: desafios para a assistência de enfermagem em oncologia. Rev. Latino-Am. Enfermagem. Ribeirão Preto, São Paulo. Set/Out, ORTEGA, E. T. T.; KOJO, T. K.; LIMA, de D. H. et al. Compêndio de enfermagem em transplante de células-tronco hematopoéticas: rotinas e procedimentos em cuidados essenciais e em complicações. Curitiba Paraná: Maio,

8 SANTOS, A. Complexidade e transdisciplinaridade em educação: cinco princípios para resgatar o elo perdido. Rev. Bras Educ. Rio de Janeiro, v. 13, n.37, SILVA, P. B.; LOPES, M. TRINDADE, L. C. T. et al. Controle dos sintomas e intervenção nutricional. Fatores que interferem na qualidade de vida de pacientes oncológicos em cuidados paliativos. Rev. Dor. V. 11, n. 4, TROTTI, A.; BELLM, L.A.; EPSTEIN, J. B. et al. Mucositis incidence, severity and associated outcomes in patients with head and neck cancer receiving radiotherapy with or without chemotherapy: a systematic literature review. Radiother Oncol. V. 66, n. 3, VOLPATO, L. E. R. Avaliação do uso do laser de baixa intensidade e do Light- Emitting Diode (LED) no comportamento de fibroblastos e na redução da incidência da mucosite bucal em crianças sob tratamento quimioterápico. Tese (Doutorado em odontologia) Faculdade de Odontologia de Bauru, USP, Bauru, WIMMER, G. F.; FIGUEIREDO, G de O. Ação coletiva para qualidade de vida: autonomia, transdisciplinariedade e intersetorialidade. Ciên. Saúde coletiva. Rio de Janeiro. V.11, n.1,

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