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1 A VIDA COMEÇA AOS 55 ANOS ANO II 2011 EDIÇÃO N. O 4 HIGH TECH Livros electrónicos INTERNET «BLOGO», LOGO EXISTO BEM-ESTAR Combater o stress, a ansiedade e a depressão FUGAS REGRESSO AO PASSADO PELOS CASTELOS DA IRLANDA FINANÇAS SOLUÇÕES DE POUPANÇA Caixa Activa JORGE SALAVISA «O FUTURO ESTÁ SEMPRE AO NOSSO LADO. É PRECISO VÊ-LO» CARREIRA PREPARE-SE PARA A REFORMA Aplicações e investimentos INICIATIVAS MAR, UM ACTIVO ESTRATÉGICO PARA O PAÍS 1,50 CONTINENTE E ILHAS PERIODICIDADE TRIMESTRAL

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3 Editorial A Suzana Ferreira Viver sempre melhor Desfrutar da vida em toda a sua plenitude, usufruindo de tudo aquilo que de positivo a mesma tem para nos oferecer, é, mais até do que uma opção, um direito que nos assiste. À sua volta, há todo um universo para explorar e aproveitar. As novas tecnologias, actualmente, são um bom ponto de partida, comprovando que, de facto, o mundo é mesmo pequeno. Descubra como combater a ansiedade, a depressão e o stress, e que ainda pode contribuir muito para uma sociedade melhor e será uma pena que a sociedade não possa beneficiar do seu saber e conhecimento e, sobretudo, do seu bom senso. Partilhe o seu tempo e as suas ideias e descubra como participar no Co-Laboratório de Inovação Social em Inscreva-se para dois dias de ideias e soluções para problemas sociais, na Fundação CGD Culturgest, nos dias 27 e 28 de Junho. A idade não é impeditiva de uma boa forma física: basta treinar de acordo com a sua condição física e tentar desafiar os amigos. Fique por dentro do Ano Internacional do Envelhecimento Activo, a comemorar em 2012, e prepare-se para encarar o fim do ciclo laboral como o início de um período que abre as portas para novas oportunidades e muitas descobertas. E por falar em fim do ciclo laboral, descubra algumas aplicações e investimentos para poupar bem para a reforma, bem como as soluções de poupança que a Caixa tem para si. UMA REFERÊNCIA NAS ARTES Conheça, ainda, Jorge Salavisa, o bailarino que quis ser actor mas acabou director de várias companhias, programador cultural e gestor, que guarda na memória uma carreira cheia de amigos que fez, as pessoas que ensinou, com quem aprendeu e com quem partilhou o trabalho e a paixão de sempre. Aos 71 anos, «é isso que conta na vida», refere. AINDA A PENSAR EM SI Por fim, conheça a parceria com a Largemind, uma empresa inovadora que alia o design à sustentabilidade, e a Sweetcare, com soluções de estética dedicadas à correcção dos sinais de envelhecimento. Directora Suzana Ferreira Arte Patrícia Gil, Rui Guerra (projecto gráfico) Colaboradores Ana Ferreira, André Sousa, Andreia Pereira, Andreia Simões, Bernardo Brito e Cunha, Luís Inácio, Pedro Guilherme Lopes, (textos), Helena Estevens (edição e textos); AF32, Estúdios Impresa (Alexandre Bordalo) e Estúdio João Cupertino, com agências Corbis, Dreamstime, Stock Food, Getty Images e istockphoto (fotos); Dulce Paiva (revisão) Secretariado Teresa Pinto Gestor de Produto Luís Miguel Correia Produtor Gráfico João Paulo Font REDACÇÃO Telefone Fax R. Calvet de Magalhães, 242, Paço de Arcos PUBLICIDADE Telefone Fax Impresa Publishing R. Calvet de Magalhães, 242, Paço de Arcos Directora comercial Luísa Diniz (ldiniz@impresa.pt) Coordenadora Maria João Jorge (mjjorge@impresa.pt) Contacto Ana Dória (adoria@impresa.pt) Eduarda Casa Nova (enova@impresa.pt) Assistente Florbela Figueiras (ffigueiras@impresa.pt) Coordenador de Materiais José António Lopes Editora Medipress Sociedade Jornalística e Editorial, Lda. NPC Capital Social: ,90; CRC Lisboa Composição do capital da entidade proprietária: Impresa Publishing, SA 100% Rua Calvet de Magalhães, 242, Paço de Arcos Telefone Fax Impressão Lisgráfica Casal de Santa Leopoldina, 2745 Queluz de Baixo Propriedade Caixa Geral de Depósitos Av. João XXI, 63, Lisboa Periodicidade Trimestral (Edição n.º 4, Abril/Junho 2011) Depósito Legal /10 Registo ERC n.º Tiragem exemplares Correio do leitor caixaactiva@cgd.pt A Caixa Activa é uma publicação da Divisão Customer Publishing da Impresa Publishing, sob licença da Caixa Geral de Depósitos. A PENSAR EM SI Caixa Activa... Para quem os 55 anos são só o princípio de uma vida em pleno. 3

4 INTERNET A VIDA COMEÇA AOS 55 ANOS ANO II 2011 EDIÇÃO N. O 4 a ansiedade e a depressão PELOS CASTELOS DA IRLANDA FINANÇAS CARREIRA Aplicações e investimentos ESTRATÉGICO PARA O PAÍS CONTEÚDO EDIÇÃO N.º 4 ABRIL- JUNHO TURISMO EM ESPAÇO RURAL Ideias para fugir do bulício urbano e descobrir as maravilhas do Portugal campestre. Recupere forças, diga adeus ao stress e conheça melhor o nosso património cultural HIGH TECH Livros electrónicos «BLOGO», LOGO EXISTO BEM-ESTAR Combater o stress, FUGAS REGRESSO AO PASSADO SOLUÇÕES DE POUPANÇA Caixa Activa JORGE SALAVISA «O FUTURO ESTÁ SEMPRE AO NOSSO LADO. É PRECISO VÊ-LO» PREPARE-SE PARA A REFORMA INICIATIVAS MAR, UM ACTIVO Fotografia: João Cupertino Óbidos, uma das vilas medievais mais pitorescas de Portugal, num entardecer idílico Actualidade Equilíbrio Lazer Banco é Caixa 6 Agenda para o trimestre 8 Gastronomia Restaurantes, bares e muito mais 9 Sétima Arte 10 Literatura 11 Música 12 A minha vida dava um filme Helen Mirren 15 High tech Leitores de e-books 16 Internet «Blogo», logo existo 18 Upgrade 19 Notícias Mundo sénior 20 Entrevista Jorge Salavisa. «O futuro está sempre ao nosso lado. É preciso vê-lo» 26 Raio X Ana Gomes 28 Família Casar aos 60 anos 29 Beleza Enfrentar o Sol 30 Saúde Sorriso perfeito 32 Viver melhor Envelhecer: desafios e oportunidades 33 Inovação CO-LAB - Criando as soluções do futuro 34 Desporto Correr na «maioridade» 36 Bem-estar Combater o stress, a ansiedade e a depressão 37 Nutrição Comer bem para ver melhor 38 Carreira Prepare-se para a reforma 40 Tempos livres Decoração de bolos 41 Prazeres 42 Shopping Moda para ela e para ele 44 Em foco Turismo em espaço rural 50 Fugas Regresso ao passado pelos castelos da Irlanda 52 Motores Mitsubishi i-miev 54 Notícias CGD 56 Sustentabilidade Caixa Carbono Zero; CGD, Instituição Financeira Mais Sustentável; Mobilidade 58 Iniciativas O mar como motor de desenvolvimento económico; Cátedra do Mar; Semana Tanto Mar 60 Dicas positivas Depósitos a prazo - aspectos a ter em conta 61 Finanças Conta Poupança Caixa Activa; Depósitos Mais; Caixa Aforro Poupe Mais; Caixa directa on-line com nova imagem 64 Parcerias Largemind e Sweetcare 65 Vantagens 4

5 A Entrevista JORGE SALAVISA «O futuro está sempre ao nosso lado. É preciso vê-lo» O miúdo que se apaixonou pelas artes na voz de um tenor de ópera encontrou na dança o caminho para o virtuosismo mudo do corpo, que fez do mundo o seu palco. Certo do que não sabe e do que quer continuar a aprender, aos 71 anos recusa reviver o passado, mesmo que glorioso. O amanhã está aí. E continuará sempre a mover-se JOÃO PAULO BATALHA JOÃO CUPERTINO

6 Brilhou nos palcos antes de os abrir aos outros, àqueles que hoje neles brilham. Jorge Salavisa, o bailarino que quis ser actor mas acabou director de várias companhias, programador cultural e gestor, guarda de uma carreira cheia os amigos que fez, as pessoas que ensinou, com quem aprendeu e com quem partilhou o trabalho e a paixão de sempre. Aos 71 anos, é isso que conta na vida, conta-nos ele: o prazer de descobrir as pessoas. E a curiosidade pelo que vem a seguir. Vamos começar pelo fim: o que se segue, agora, no percurso de Jorge Salavisa? Aquilo que se está a passar comigo é uma coisa curiosa. Eu trabalho desde os 19 anos, sem interrupção. Tive sorte também, fui um bom profissional. Admito que fui um óptimo profissional e, portanto, os trabalhos sucederam- -se uns aos outros desde o começo. E, neste momento, é a primeira vez na minha vida, aos 71 anos, que estou sem nada que fazer. E isso está a agradar-me, neste momento! Não é estranho, depois de tanto tempo? É muito estranho! Vejo-me sempre a olhar para o relógio, a pensar «estou atrasado». Eu não estou atrasado! Ocupome, obviamente, mas, neste momento, não tenho pressa nenhuma. Quero, pela primeira vez na minha vida, não estar sempre a olhar para o relógio. Eu tinha um amigo que me dizia: «Jorge, um dia destes, tiro-te o relógio, para tu relaxares.» Porque, mesmo em férias, eu estava sempre a olhar para o relógio. E, neste momento, tenho o impulso de me apressar, mas depois lembro-me: «Não, tenho todo o tempo na vida.» Quero perder um bocadinho de velocidade. Fui passar umas férias ao Algarve, li três livros numa semana que é uma coisa que adoro. E, depois, há outro lado, que, para mim, tem muita importância, que são as pessoas. São o mais importante na minha vida. E eu fui uma pessoa com um certo poder quando me tornei director de companhias. O meu «sim» poderia permitir a entrada de um bailarino na companhia, poderia significar alguém a coreografar pela companhia, poderia ser alguém a subir, a progredir. E isso afastou-o das pessoas? Não, não, pelo contrário! Esse lado foi continuando. No São Luiz, tinha uma equipa absolutamente fantástica, conheci pessoas maravilhosas. Os dois primeiros anos não foram tão fáceis como isso, mas, depois, gerou-se um ambiente absolutamente fantástico e, talvez pela primeira vez, um lado muito importante, que é o lado do afecto. Eu acredito muito que, quando qualquer coisa corre mal, em qualquer chefia que se tenha, a culpa é minha. Quando correm bem, é responsabilidade de todos. Eu acredito muito nisso. E, no São Luiz, consegui que, quando qualquer coisa não corria tão bem, todos assumissem as culpas, reconhecessem o que tinha acontecido, o que tinham feito 21

7 Inovação E Criando as soluções do futuro Juntar organizações públicas, privadas e não lucrativas para criar respostas aos desafios sociais do País é o objectivo do Co-laboratório de Inovação Social lançado pela Caixa O CO-LAB uma parceria entre a CGD e a associação TESE vai ter lugar nos dias 27 e 28 de Junho, na Culturgest, e é uma forma inovadora de lançar o debate e mobilizar recursos para responder às grandes questões sociais do País. Numa altura de crise, com o aperto do orçamento estatal e as dificuldades financeiras de empresas e IPSS, mais urgente se torna dinamizar mecanismos de cooperação capazes de encontrar novas soluções para os problemas do País. No centro do Co-laboratório de Inovação Social está o estudo Necessidades em Portugal: Tradição e Tendências Emergentes, promovido pela TESE Associação para o Desenvolvimento. Mas o evento não pretende ser um mero fórum de debate. A iniciativa pretende activar as organizações dos sectores público, privado e do terceiro sector para encontrarem, em conjunto, respostas sociais inovadoras para as necessidades emergentes da sociedade portuguesa. A ideia é, ao mesmo tempo, sensibilizar os três sectores para a importância de criar novas formas de colaboração capazes de gerar mais impacto social. O CO-LAB é dirigido, especialmente, aos líderes de organizações públicas, privadas e sociais e o seu objectivo é que destes dois dias de trabalho saiam ideias concretas e planos de acção para dar respostas concretas aos problemas. Para activar as energias dos participantes, o evento vai contar com a presença de vários convidados inspiradores, especialistas mundiais em inovação social, como Hal Gregersen, do INSEAD, Iñigo Urkidi, do Social Innovation Park, de Bilbao, Diogo Vasconcelos, da Cisco, ou Celso Grecco, o criador da Bolsa de Valores Sociais. O Co-laboratório assume um JOÃO PAULO BATALHA formato inovador, que agrega sessões restritas, de inspiração e de trabalho focadas para a criação de soluções concretas, e sessões abertas ao público em geral. O programa inclui, ainda, almoços de trabalho, que promovem uma troca de ideias mais próxima entre os participantes e os oradores convidados, e um conjunto de iniciativas prévias ao evento, com as quais o CO-LAB pretende mobilizar e inspirar os participantes, de forma a garantir um laboratório mais vivo, dinâmico e criativo durante os dois dias de trabalho. Assumindo o exemplo de trabalhar em parceria, a Caixa aliou-se à TESE na organização deste Co-laboratório de Inovação Social. A TESE é uma ONGD que cria e implementa soluções inovadoras de promoção do desenvolvimento social, em parceria com os sectores público, privado e organizações da sociedade civil. E UM APELO À IMAGINAÇÃO Quantos de nós atravessam as suas fronteiras e transformaram um impossível em possível, respondendo aos problemas com que nos defrontamos em prol do bem comum? Esta é a pergunta mais um desafio à imaginação e ao poder criativo de cada um deixada no manifesto de convocação do Co-Laboratório de Inovação Social. A iniciativa da Caixa e da TESE quer estimular o aparecimento de novas ideias e soluções inovadoras para os problemas sociais. E o trabalho começa muito antes do evento, no próprio website da iniciativa. No endereço colabsocial.com, é possível conhecer o programa e os parceiros do CO-LAB, perceber melhor os desafios em causa e até inspirar-se com alguns bons exemplos e deixar aos participantes as suas próprias ideias! 33

8 C Sustentabilidade Programa Caixa Carbono Zero Em linha com o Programa Caixa Carbono Zero, a Caixa tem vindo a operacionalizar um conjunto de medidas de redução das suas emissões de carbono. Algumas destas iniciativas intervieram directamente nas suas instalações, passando pela implementação de medidas tecnológicas de baixo carbono, como a instalação de energias renováveis no Edifício-Sede e na rede de agências. Outras centraram-se na sensibilização para a alteração de comportamentos dos colaboradores, como é o caso dos guias Dia-a-Dia Carbono Zero, que promovem boas práticas de eficiência energética. Além da implementação de medidas de redução, e em linha com o previsto no Programa Caixa Carbono Zero, a Caixa concretiza, agora, a compensação das emissões associadas à sua frota comercial, às actividades da Culturgest e à produção das suas publicações, através da aquisição de créditos de carbono (CC). Os CC utilizados pela Caixa para a compen- sação das suas emissões de gases com efeito de estufa foram gerados num projecto indutor de redução das emissões de carbono por alteração tecnológica numa unidade de produção de papel localizada no Brasil. O projecto contribui, ainda, para a sustentabilidade ambiental local, ao promover a substituição da utilização de combustíveis fósseis por uma fonte de energia renovável. Este projecto tem atribuído um selo de qualidade internacionalmente reconhecido o Voluntary Carbon Standard. E como os CC foram gerados no Brasil, a Caixa está a co-financiar um projecto num país onde o banco tem actividade. Por outro lado, e além dos CC de origem tecnológica, a Caixa continuará a utilizar CC gerados na Floresta Caixa Carbono Zero, nomeadamente na Tapada Nacional de Mafra. A quantificação de emissões de carbono a compensar baseia-se na recolha da seguinte informação sobre os níveis de actividade associados a cada fonte de emissão considerada: Frota comercial: quantitativo de combustível consumido nas viaturas de serviço da Caixa; Culturgest: consumo de energia eléctrica nos espaços Culturgest, localizados no Edifício-Sede da Caixa, e quantitativo de resíduos produzidos; Publicações: consumo de energia necessário à produção das publicações (pasta de papel, papel e impressão e acabamento), determinado com base nas respectivas características das publicações, ou seja, gramagem da capa, da contracapa e do miolo, formato, número de páginas por edição, periodicidade, número de edições e tiragem. No que diz respeito às publicações da CGD, seleccionaram-se todas as edições de 2010 dos títulos que comunicam directamente com Clientes e colaboradores: Caixa Activa, Cx, Caixa Empresas, Caixa Woman e Caixa no Mundo (revistas), Caixa Azul e Nós Caixa (encartes), bem como o livro de Natal. No total, as emissões decorrentes das actividades compensadas em 2010 correspondem a 4021 t CO 2 e. Esta acção de compensação de emissões da Caixa insere-se no estabelecido no Programa Caixa Carbono Zero, que concretiza a estratégia climática da CGD e resulta de uma reflexão sobre os riscos e as oportunidades que as alterações climáticas colocam à sua actividade. Com este programa, a Caixa torna-se o primeiro banco em Portugal com um programa es - truturado, que inclui a quantificação e a redu ção de emissões, a colocação no mercado de soluções financeiras orientadas para uma eco nomia de baixo carbono e a sensibilização sobre o tema junto de Clientes e da sociedade em geral. C INSTITUIÇÃO FINANCEIRA MAIS SUSTENTÁVEL A Caixa foi distinguida como a Instituição Financeira mais Sustentável de Portugal em 2010 A revista internacional The New Economy elegeu a CGD como a Instituição Financeira Mais Sustentável de Portugal em Esta distinção foi atribuída no âmbito da iniciativa The New Economy s Sustainable Finance Awards, que visa reconhecer os bancos e instituições financeiras que demonstraram liderança e inovação na integração de critérios sociais, ambientais e corporativos nas suas operações. A iniciativa da revista The New Economy, organizada pela segunda vez, passou, em 2010, a incluir também Portugal. The New Economy é uma publicação quadrimestral, sediada em Londres e lançada em 2007 na Assembleia Geral do World Fórum, que aborda os temas da sustentabilidade nos sectores da banca e finanças, tecnologias limpas e energias renováveis e ciência e tecnologia. A distinção internacional agora obtida reforça a CGD como digna embaixadora do sector financeiro português e representa um reconhecimento do mérito da actuação da Caixa no domínio da sustentabilidade. 56

9 C Iniciativas País à beira-mar mobilizado Mais do que uma herança do passado, a vocação marítima nacional arrasta uma vaga de futuro, para a qual Portugal está a despertar. Com a sociedade civil ao leme, muitas são já as iniciativas para desbravar um rumo sustentado de desenvolvimento Os números não enganam: entre o continente e as ilhas, pouco mais de 92 mil metros quadrados de área atiram o rectângulo português para o 110.º lugar na lista dos países segundo as dimensões. Depois, há, ainda, o afastamento dos pontos de decisão europeus, situados que estamos no extremo ocidental do Velho Continente. Tudo saldado, poderia parecer que a prosperidade de Portugal estaria ameaçada pela condição de ser um Estado pequeno, pobre e periférico. Mas será realmente assim? Da sociedade civil, chega a resposta inequívoca: não só não é assim como o País beneficia de um conjunto de activos estratégicos com potencial para relançarem a economia nacional na rota do desenvolvimento. O caminho deve fazer-se pelo mar, um sector decisivo não só pelo número de actividades que agrega mas, sobretudo, pelo leque de oportunidades que deixa em aberto. Aliás, como assinala Isabel Braz, da Direcção de Comunicação e Marca (DCM), da Caixa Geral de Depósitos instituição empenhada, «desde a primeira hora», no reencontro de Portugal com a cultura e a economia do mar, o País não é «nem pequeno, nem pobre, nem periférico». Efectivamente, o mar faz o País maior. Em 2009, a Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental apresentou à ONU uma proposta, que deverá ser avaliada até 2014, para a quase duplicação da plataforma continental. A área sob jurisdição portuguesa passaria, assim, dos actuais 1660 milhões de quilómetros quadrados para 3600 milhões e a consequente extensão da Zona Económica Exclusiva para lá das actuais 200 milhas náuticas. O mar coloca-o no centro da globalização económica e das rotas comerciais marítimas entre a América, África e Europa. Mas também o enriquece: a multiplicação da área considerada da plataforma continental portuguesa irá permitir a exploração de recursos energéticos essenciais, como petróleo ou gás natural, bem como minérios e moléculas que podem ser utilizadas na indústria farmacêutica. A vocação marítima como fonte de riqueza foi, de resto, bem patenteada no relatório da SaeR O Hypercluster da Economia do Mar, do qual o Professor Ernâni Lopes foi um dos principais responsáveis e impulsionadores, há pouco mais de dois anos. O relatório estima que o valor das actividades ligadas ao mar represente para a economia portuguesa cerca de 2 por cento do PIB, empregando perto de 75 mil pessoas. O documento prevê, igualmente, que o mar possa duplicar o seu peso actual até 2015, cifrando-se nos 4 a 5 por cento do PIB, além do peso indirecto de 10 a 12 por cento caso venha a ser devidamente explorado, como um desígnio nacional. O BANCO CATALISADOR DO MAR Além de lançar as bases para uma vaga de fundo que quer colocar o mar no topo da agenda económica e política, o estudo do Professor Ernâni Lopes serviu de propulsor para que a Caixa proclamasse o mar como «bandeira de desenvolvimento económico para Portugal», sintetiza Isabel Braz. «A economia portuguesa precisa da criação de sinergias dentro da sociedade civil», alerta, e é precisamente esse o papel que o maior banco português reclama para si, procurando encontrar com os seus parceiros soluções FRUTO DE UM LONGO TRABALHO CONJUNTO, O BANCO E A UNIV. DE AVEIRO JUNTARAM- -SE PARA DAR INÍCIO À «CÁTEDRA CGD ASSUNTOS DO MAR» e incentivos para que os agentes económicos e políticos elejam o mar como uma missão. Dentro do hypercluster marítimo, que obedece a uma lógica congregadora, há áreas que se revelam prioritárias, entre elas: portos, logística e transportes marítimos; náutica de recreio e turismo náutico; pesca, aquicultura e indústria do pescado; serviços marítimos; construção e reparação navais; ambiente e conservação da Natureza; defesa e segurança do mar; ensino e formação, e, ainda, JOVENS ALERTA A Semana Tanto Mar, cuja segunda edição se realizará entre 1 e 7 de Setembro, em Peniche, conta com o apoio da Caixa para sensibilizar os mais novos para as potencialidades do mar português, valorizando esta região enquanto núcleo essencial de um cluster do mar. Dirigido aos alunos do ensino secundário, o concurso é organizado pela revista Fórum Estudante em parceria com a Câmara Municipal de Peniche e a Escola Superior de Turismo e de Tecnologia do Mar. Para participar, basta criar um blog em e actualizá-lo com informação sobre o mar. No final, serão seleccionados os 50 melhores blogs. 58

10 investigação, inovação e desenvolvimento. Apesar de impulsionar todas essas áreas, são os dois últimos campos de acção que a Caixa tem privilegiado, não apenas como corolário da sua política de responsabilidade social, mas como vectores preferenciais de acção do banco. Além disso, a CGD não descura a criação de novos instrumentos financeiros e outras medidas de apoio para as empresas que queiram apostar no mar. São disso exemplo as conferências organizadas ou patrocinadas pela Caixa e a parceria estabelecida com duas associações empresariais o Fórum Empresarial para a Economia do Mar, cuja fundação decorre do estudo da SaeR, e a associação Oceano XXI, que, entre outras competências, faz a gestão do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) e do programa Compete, para as empresas ligadas à economia do mar. UNIVERSITÁRIOS AO MAR No entanto, como assevera Isabel Braz, «há trabalho pedagógico e de sensibilização que a Caixa sente ser necessário fazer, e é a isso que a instituição se compromete com a realização de iniciativas como a limpeza de praias, no âmbito das políticas de responsabilidade social». Os mais novos são outra das prioridades, e é a eles que é dirigida a Semana Tanto Mar, que, em 2011, vai ter a sua segunda edição. A iniciativa conta com o apoio da CGD, numa organização da revista Fórum Estudante, em parceria com a Câmara Municipal de Peniche e a Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar (ESTM), do Instituto Politécnico de Leiria. O objectivo passa por incentivar os estudantes do ensino secundário à criação de blogs com informação sobre o mar, mobilizando, assim, os mais novos para a importância do sector marítimo no País. No âmbito desta iniciativa, foi, também, lançado o Guia das Escolas e das Profissões do Mar, distribuído por todas as escolas básicas e secundárias, com vista a contribuir para a abertura do leque de profissões neste sector. Porém, e porque a investigação e o desenvolvimento são cruciais para recolocar a nossa economia na rota marítima do desenvolvimento, a Caixa «faz questão de estar presente no apoio às universidades», sublinha Isabel Braz. Fomentar o empreendorismo nos politécnicos, como demonstra o concurso «Poliempreende», e estabelecer linhas de trabalho conjunto com instituições de ensino superior (como a Universidade de Aveiro, a Universidade de Faro ou a ESTM) são prioridades. Fruto de anos de trabalho conjunto, o Banco e a Universidade de Aveiro juntaram-se, também, para dar início, já em 2011, à «Cátedra CGD Estudos do Mar», com o intuito de contribuir para a valorização e preservação dos recursos marinhos e para o desenvolvimento da economia marítima. «Como partilhamos esta preocupação e orientação para o mar, encontrámos aqui uma boa resposta», remata Isabel Braz. Mais uma das vias que se abre para o caminho marítimo para o desenvolvimento português. C O hypercluster do mar representa actualmente 2 por cento do PIB, valor que pode mais do que duplicar dentro de quatro anos O MAR ENTROU PELA UNIVERSIDADE Se, até há pouco tempo poucas eram as instituições universitárias que proporcionavam aos seus estudantes a possibilidade de realizar teses de mestrado, doutoramento ou projectos de investigação sobre o sector do mar, agora, o cenário começa a ser diferente. Quem o garante é Isabel Braz, da Direcção de Comunicação e Marca da CGD, para quem o maior banco português tem servido como «catalisador» para a investigação e desenvolvimento neste domínio. Uma das mais recentes iniciativas da Caixa nesta matéria levou-a a encetar com a Universidade de Aveiro, parceira de longa data, o processo para a instituição da cátedra «CGD Estudos do Mar», com o intuito de promover o conhecimento científico marítimo. Com a honra de ter sido assinado durante uma visita do Presidente da República, que também tem acarinhado este tema, o protocolo para a criação desta cátedra procura, ainda, gerar oportunidades a nível regional, nacional e internacional, elegendo o mar como recurso determinante para o País. Para conhecer estas e outras iniciativas, visite a página Mar e Desenvolvimento do site da Caixa. 59

11 C Dicas positivas Depósitos a prazo Aspectos a ter em conta São uma das formas de poupança mais procuradas pelos portugueses. Saiba mais sobre estes produtos e faça bons investimentos Os depósitos a prazo constituem um bom instrumento financeiro para quem quer rentabilizar as suas poupanças ou criar o próprio fundo de emergência, tão importante para fazer face a imprevistos como o desemprego, por exemplo. Geralmente, comportam 1 REQUISITOS Qualquer que seja o depósito, convém verificar se preenche os requisitos para aceder ao mesmo lendo as condições de acesso do produto. 2 PRAZO Atenção ao prazo! Regra geral, são disponibilizados vários prazos, cada um com taxas de juro distintas, que respondem às pretensões e disponibilidade dos aforradores. Se não necessita do dinheiro para breve, os prazos mais alargados são os indicados, dada a maior rendibilidade. Se optar por prazos de seis meses ou menos, a taxa de juro é mais baixa. 3 MOBILIZAÇÃO ANTECIPADA É de considerar, ainda, a mobilização antecipada. Mesmo subscrevendo um produto a longo prazo, é sempre possível resgatá-lo antecipadamente, no todo ou em parte. Atenção à penalização dos juros! baixo risco de investimento, o dinheiro está salvaguardado e a rendibilidade é garantida. Antes de subscrever qualquer produto de depósito, seja ele qual for, é aconselhável informar-se sobre o mesmo. Aqui ficam alguns conselhos e aspectos a ter em conta. Bons investimentos! C 4 RENOVAÇÃO Atenção à renovação do depósito, que pode ou não ser automática. Se for, o depósito poderá ter uma taxa de juro mais baixa do que o mercado apresenta. Aquando do prazo de maturidade do depósito, verifique se não há outro produto similar com melhores condições de juros por que possa optar. 5 MONTANTES MÍNIMOS Nem todos os depósitos a prazo são iguais, nem os montantes mínimos e máximos a investir em determinado produto. Por norma, as quantias JUROS: ABC DA TAXA TANB. Significa taxa anual nominal bruta e constitui a taxa de juro anual sem retenção de impostos. Sempre anual, pode influenciar negativamente a escolha dos depósitos, pelo que deve ter-se atenção à relação da mesma com o prazo subscrito. TANL. É a taxa anual nominal líquida, ou seja, a taxa de juro anual após a retenção de impostos. Esta retenção é feita pela entidade bancária, pelo que o aforrador não tem de declarar esse valor em sede de IRS. exigíveis estão entre 250 e 5000 euros. 6 MOEDA Verifique a moeda em que o depósito é realizado. A moeda estrangeira comporta mais riscos. 7 REFORÇO Se está a pensar reforçar o depósito, saiba que há produtos que não permitem fazê-lo. Noutros é possível, mas o valor mínimo pode diferir. 8 JUROS Os juros são calculados em determinadas datas (consoante o prazo de maturidade subscrito), à taxa de juro convencionada e segundo uma base de cálculo. A mais comum em Portugal é a Act/360, isto é, considera-se que todos os meses têm 30 dias. 9 PAGAMENTO DE JUROS O pagamento dos juros é, por norma, trimestral, semestral ou anual, ou apenas no final do prazo acordado, se superior a 12 meses, podendo coincidir com o prazo do depósito ou não (exemplo: um depósito a seis meses que pague juros mensais). Os juros são creditados na conta à ordem respectiva. 10 CAPITALIZAÇÃO Há produtos que permitem optar pelo regime de capitalização de juros, existindo três regimes diferentes: simples, composto e contínuo. O primeiro pressupõe o não reinvestimento dos juros; no segundo, o mais usado entre nós, os juros são adicionados ao capital inicial, gerando mais juros no pagamento seguinte; na capitalização contínua, os juros são reinvestidos, mas os períodos de capitalização são instantâneos. 11 REGIME FISCAL No que respeita ao regime fiscal aplicável a estes produtos de aforro, em Portugal continental os juros dos depósitos estão sujeitos a retenção na fonte de 21,5%. Nos Açores, a taxa é de 20%. Saiba mais sobre estas e outras questões de finanças pessoais em ou dirija-se a uma Agência da Caixa. Euribor. É a taxa de juro de referência para as operações interbancárias da Zona Euro. Por norma, uma elevação da taxa Euribor conduz a uma oferta mais generosa de juros nos depósitos a prazo bancários. 60

12 Finanças C Conta Poupança Caixa Activa Aplique as suas poupanças nesta solução e garanta uma distribuição periódica de rendimentos para o seu quotidiano Aconta Poupança Caixa Activa é dirigida a Clientes com mais de 55 anos ou a Clientes reformados com um rendimento mensal superior a 1455 euros (em 2011). Constitua a conta Poupança Caixa Activa, um depósito a prazo a 181 dias, com suporte de caderneta, renovável, a partir de 250 euros, e usufrua das seguintes vantagens: Com reforços a partir de 100 euros, a conta Poupança Caixa Activa possibilita-lhe fazer crescer a sua poupança sem esforço e sem preocupações. Pode fazê-lo em dinheiro ou em cheque, em qualquer agência da Caixa ou no serviço Caixautomática. Pode, ainda, dar uma ordem de transferência automática permanente da conta de depósitos à ordem para esta conta, em qualquer agência da Caixa ou através do serviço Caixadirecta. As entregas efectuadas são remuneradas às taxas de juro fixadas para o saldo global da conta, após cada reforço. Quanto maior for o saldo da sua conta, maior será a taxa de juro aplicada a cada entrega. Se for titular do cartão de crédito (1) Caixa Activa e o utilizar em compras iguais ou superiores a 35 euros, pode beneficiar do programa de cash back associado a este cartão e usufruir de reforços automáticos na sua conta Poupança Caixa Activa até 3 por cento do gasto em compras, com um máximo de 120 euros por trimestre (ver quadro infra). Volume de compras trimestral % de devolução < a 2099, A conta Poupança Caixa Activa oferece-lhe, ainda, um seguro de assistência no lar, que inclui assistência médica e técnica, sempre que o seu saldo nesta conta for superior a 10 mil euros. Este seguro é gratuito e válido por um ano (mesmo que a conta venha a apresentar, entretanto, um saldo inferior ao montante referido), renovável por igual período se à data da renovação o saldo da conta for superior a 10 mil euros. a 3599, ,5% 1% 1,5% 3% Com a conta Poupança Caixa Activa, tem a possibilidade de optar por receber os juros: Semestralmente, por capitalização, acumulados ao saldo da sua conta Poupança Caixa Activa ou creditados na sua conta de depósitos à ordem; Mensalmente e creditados na sua conta de depósitos à ordem. Esta solução de poupança permite a mobilização antecipada em qualquer momento, de forma total ou parcial, de acordo com a seguinte regra de penalização de juros: Periodicidade mensal (30 dias) de pagamento de juros: não serão pagos juros sobre o capital mobilizado antecipadamente; Periodicidade de 181 dias de pagamento de juros: Mobilização antecipada antes de decorridos 90 dias do prazo do depósito em curso e/ou da data da(s) entrega(s) de capital afectada(s): não serão pagos juros; Mobilização antecipada depois de decorridos 90 dias do prazo do depósito em curso e/ou da data da(s) entrega(s) de capital afectada(s): serão pagos juros calculados à taxa contratual e pelo número de dias contados a partir do 91.º dia posterior ao da data da(s) entrega(s) de capital afectada(s), inclusive até à véspera da data da mobilização antecipada. Mais informação em C (1) TAEG de 22,2% para um montante de 1500, com reembolso a 12 meses, à TAN de 20,75%. 61

13 C Finanças Conheça os Depósitos Mais Porque quem é Mais Cliente merece Mais Os Depósitos Mais são soluções de poupança com prazos diversificados, de três meses a três anos, podendo aplicar-se de acordo com os seus objectivos de aforro. Trata-se de um conjunto de opções flexíveis, com taxas de juro fixas e crescentes, com e sem possibilidade de mobilização antecipada, que lhe oferecem juros até 3,75% (TANB). Conheça os Depósitos Mais e escolha os que mais se adequam à sua situação financeira. Porque quem é Mais Cliente merece Mais. Saiba mais sobre estes e outros depósitos em Na Caixa. Com certeza. C Caixadirecta on-line com nova imagem O Caixadirecta on-line tem uma nova imagem, com maior área de ecrã, melhor organização da informação e acesso directo a operações relacionadas. Qualquer computador com ligação à Internet dá-lhe acesso imediato à Caixa e permite realizar operações com custos inferiores aos das agências. Com o Caixadirecta on-line pode: Consultar as suas contas, créditos e cartões; Realizar transferências e pagamentos; Requisitar cheques; Agendar as suas operações para a data que pretender; Negociar em bolsa e gerir a sua carteira de fundos de investimento; Subscrever poupanças; Aderir a cartões de crédito e débito. Para aderir e utilizar o Caixadirecta on-line basta ter acesso à Internet. O primeiro passo será tornar-se Cliente do serviço Caixadirecta telefone. Se já tiver subscrito este serviço, poderá, apenas com um telefonema, activar e escolher o código de acesso do serviço Caixadirecta on-line. Se não é Cliente do serviço telefónico, adira, em simultâneo, a ambos os serviços. A partir desse momento, terá acesso ao In ternet banking, para consultas e um conjunto restrito de operações. De seguida, receberá na sua morada o cartão matriz, que servirá de chave adicional de segurança em operações de débito, de que são exemplo os pagamentos e as transferências, uma vez que é solicitado aquando da realização de algumas operações cujo montante diário acumulado seja inferior a 500 euros. Para operações de valor superior a este montante, será enviado por SMS, para o telemóvel do Cliente, um código SMS Token, que servirá de chave adicional, possibilitando, dessa forma, efectuar livremente qualquer operação no Caixadirecta on-line com toda a segurança. Ficará, então, com acesso aos depósitos CaixaNet M@is, um conjunto de depósitos a prazo, com taxas de juro até 3,10% (TANB), de subscrição exclusiva através do Caixadirecta on-line. C 62

14 Caixa Aforro Poupe Mais Para diversificar a sua carteira de poupanças, pode subscrever o Caixa Aforro Poupe Mais, um novo depósito de poupança, com taxas de juro atractivas, acrescidas semestralmente de spreads crescentes, premiando a fidelidade dos Clientes O Caixa Aforro Poupe Mais é um depósito a cinco anos e está disponível, a partir de 300 euros, em qualquer agência da Caixa, sendo possível efectuar reforços, em qualquer momento, a partir de 100 euros, bem como dar uma ordem de transferência automática permanente da conta de depósitos à ordem para o Caixa Aforro Poupe Mais. Com um capital máximo de 500 mil euros por Cliente, este depósito apresenta taxas de juro anuais nominais brutas (TANB) variáveis, iguais à Euribor a 6 meses *, acrescidas de um prémio semestral de permanência de 1,40%, no primeiro semestre, até 2,50%, no último semestre, com pagamento semestral de juros. Os juros poderão ser creditados na conta de depósitos à ordem associada ou capitalizados, consoante a opção do Cliente. Esta solução de poupança permite a mobilização antecipada, em qualquer momento, de forma total ou parcial (mínimo de 300 euros), sem perda de juros corridos nas datas de pagamento e com perda total dos juros do período em curso para o montante mobilizado antecipadamente. O Caixa Aforro Poupe Mais é um produto exclusivo para: Clientes cujo montante de constituição seja totalmente proveniente de outra instituição de crédito; Clientes particulares residentes e ENI (na vertente de pessoa singular) que detenham, em alternativa, cartão de débito diferido ou cartão de crédito (Caixazul, ON, Caixa Woman, Caixa Activa, MTV, ISIC), ou domiciliação de vencimentos ou crédito à habitação; Clientes particulares residentes no estrangeiro, com morada e contactos telefónicos/telemóvel no estrangeiro actualizados; E que sejam titulares de uma conta de poupança, para, no momento da constituição do Caixa Aforro Poupe Mais, poder associá-la a este. Mais informação em C * Média da Euribor 6 M, base 360, verificada no mês anterior à data de início do depósito, ou à data de cada entrega subsequente (reforço) ou à(s) data(s) de pagamento de juros, arredondada à milésima. Euribor 6 M é a taxa de juro a seis meses publicada pela Reuters na página «EURIBOR 6MD=» às 11H00 (CET) ou outra que a substitua. OFERT CAIXA ACTIVA OFERTA TIV TIVA Ao efectuar a primeira compra com o cartão de crédito * Caixa Activa, receberá um confortável Edredon Molaflex como presente de boas-vindas. A oferta é limitada ao stock existente e, para a receber, só tem de telefonar ou dirigir-se a uma das lojas Molaflex que constam do voucher que receberá em sua casa imediatamente após ter efectuado a referida compra. O Edredon Molaflex possui as seguintes características: Tecido exterior: 50% algodão, 50% poliéster; Enchimento: fibra oca hipoalergénica; Peso: 250 g/m2; Medidas: 240x220 cm. Saiba mais em http :// pt. * TAEG de 22,2% para um montante de 1500 euros, com reembolso a 12 meses, à TAN de 20,75%. 63

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