Campanha de Prevenção de Riscos Profissionais em Máquinas e Equipamentos de Trabalho

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1 Outros instrumentos de informação Campanha de Prevenção de Riscos Profissionais em Máquinas e Equipamentos de Trabalho Programa Enquadrador

2 Catalogação Recomendada Campanha de Prevenção de Riscos Profissionais em Máquinas e Equipamentos de Trabalho: Programa Enquadrador/Coord. GTMEMACHEX - Lisboa: ACT, p., 30cm Segurança e Saúde no Trabalho/Prevenção de riscos profissionais/dados estatísticos/acidentes de trabalho/máquinas/equipamentos de trabalho/campanhas de segurança e higiene AUTOR ACT Autoridade para as Condições do Trabalho COORDENAÇÃO Grupo de Trabalho: Máquinas e Equipamentos GTMEMACHEX COMPOSIÇÃO DID Divisão de Informação e Documentação EDITOR ACT - Autoridade para as Condições do Trabalho EDIÇÃO Lisboa, janeiro

3 Índice 1. Introdução... 4 Evolução tecnológica e segurança de máquinas... 5 Sinistralidade com máquinas... 6 Acidentes de trabalho mortais... 7 Acidentes de trabalho não mortais Enquadramento Âmbito da campanha: destinatários e setores Objetivo da campanha Planeamento das atividades Atividades operacionais Programas de ação e indicadores Organização e responsabilidades Resultados esperados Subprograma 1: Promoção da campanha Subprograma 2: Informação e Divulgação Subprograma 3: Formação Subprograma 4: Inspeção Anexo 1: Acidentes de trabalho mortais comunicados e objeto de inquérito pela ACT em Anexo 2: Formulário de Candidatura Resumo Résumé Abstract

4 As campanhas de prevenção de riscos profissionais são uma metodologia que a Autoridade para as Condições do Trabalho ACT - privilegia para a integração da segurança e saúde no trabalho em cada gesto profissional, alertando e sensibilizando a sociedade portuguesa sobre a importância de preservar a vida de quem trabalha, proporcionando aumentos de produtividade reais nas empresas, conduzindo assim à construção e consolidação de locais de trabalho dignos. Esta metodologia pressupõe uma filosofia de ação tripartida, associando os parceiros sociais na preparação e implementação das campanhas e convidando também para o efeito, todos os atores institucionais e setoriais com relevância nas temáticas abordadas. Por conseguinte, conseguem-se efeitos sinérgicos e firmam-se conceitos e práticas que, de outro modo, seriam impossíveis de alcançar. A participação de todos os parceiros é condição essencial para o sucesso de cada campanha de riscos profissionais. Com esta campanha pretendemos ir mais longe. Realizar uma campanha ibérica de riscos profissionais juntando a ACT Autoridade para as Condições do Trabalho e a ITSS - Inspección de Trabajo y Seguridad Social, promovendo, deste modo, a melhoria das condições de trabalho, de modo uniforme, em vastas regiões da península ibérica. 3

5 1. Introdução A campanha de prevenção de riscos profissionais na utilização de máquinas e equipamentos de trabalho, assenta no princípio de que a segurança e saúde no trabalho representa uma área de importância incontornável pois, se por um lado, cria um nível mínimo de proteção para a segurança dos trabalhadores, por outro, contribui para uma livre e justa competição no mercado interno. A utilização de máquinas e equipamentos de trabalho que não se encontram em conformidade com a legislação existente é um problema comum na Europa, o que é reconhecido pela Comissão Europeia. É também um problema extremamente relevante em Portugal. Não obstante os desenvolvimentos registados nos últimos anos no âmbito da prevenção, os acidentes de trabalho constituem ainda um tema de irrefutável e inequívoca pertinência em Portugal. Neste contexto constata-se, tendo por base as estatísticas do Gabinete de Estratégia e Planeamento - GEP -, que os acidentes ocorridos durante a utilização de máquinas e equipamentos de trabalho constituíram, em 2012, a primeira causa de acidente de trabalho mortal em Portugal, representando cerca de metade do total de acidentes de trabalho mortais. Desta forma, as razões para a apresentação da campanha relacionam-se, em primeiro lugar, com o facto de continuarem a ocorrer acidentes de trabalho muito graves e mortais em Portugal envolvendo máquinas e equipamentos de trabalho e, em segundo lugar, com a necessidade que existe na divulgação e compreensão exata da legislação em vigor. Os representantes setoriais têm um papel muito importante na melhoria das condições de trabalho. Sendo conhecedores da realidade, podem desencadear um processo alargado de participação dos empregadores e dos trabalhadores na Campanha, que importa favorecer. 4

6 Evolução tecnológica e segurança de máquinas Numa perspetiva histórica, verifica-se que a preocupação com a segurança no trabalho esteve, até à Revolução Industrial, associada à aprendizagem do trabalho nas corporações de artes e ofícios. Os acidentes de trabalho estão associados à evolução do trabalho e das tecnologias de produção. A introdução da tecnologia nos locais de trabalho originou mudanças na forma tradicional do acidente de trabalho, em que os trabalhadores são simultaneamente agentes e vítimas dos seus próprios atos (Reason, 1997). Para além do impacto positivo na produtividade e eficiência, a implementação da tecnologia provocou um agravamento das consequências dos acidentes, nomeadamente, porque em diversas circunstâncias as vítimas já não são apenas trabalhadores envolvidos no acidente, mas também terceiros, não diretamente relacionados com o trabalho. A revolução industrial com a introdução da máquina a vapor marca o início do uso da tecnologia em larga escala (Leveson, 1994). A necessidade da introdução de sistemas de controlo destinados a evitar ou minimizar as consequências de eventuais acidentes tem como consequência o aumento da complexidade da tecnologia e o aumento da probabilidade de falhas. Segundo Leveson (1994) foi a vulgarização do uso da máquina a vapor no século XIX, na indústria e transportes, que definiram o momento dessa viragem, marcada pela ocorrência de inúmeras explosões. A introdução da máquina a vapor acabaria por introduzir ainda outros dois tipos de alterações nos locais de trabalho: o trabalho deixa de ser cadenciado pelo trabalhador para passar a ser comandado pela tecnologia e a dependência dos processos industriais da nova fonte de energia, associados à necessidade de melhorar a sua eficiência, resultaram num novo modelo de organização do local de trabalho, em que é a tecnologia que dita os requisitos. No passado os operadores interagiam através das suas capacidades sensoriais e agiam sobre os processos de produção através de manipulação direta. Segundo Reason (1990, p174), máquinas de crescente complexidade intervêm agora entre o operador e a tarefa física, em especial no caso de processos demasiados sensíveis para permitir manipulação direta ou quando a força humana não é suficiente. É o caso das máquinas de terraplenagem e os equipamentos de elevação, cujo objetivo é amplificar capacidades físicas humanas. Essa amplificação foi, até à revolução industrial, conseguida pelo recurso à força de animais, da água ou do vento. A introdução da máquina a vapor durante a revolução industrial teve como consequência a alteração natural dos limites de amplificação associados a essas fontes de energia, ao mesmo tempo que levantava problemas associados ao controlo dessa nova energia (Hollnagel, 2004). 5

7 Foi na década de 80 que se deu outro dos desenvolvimentos tecnológicos no domínio da automatização: a utilização de sistemas eletrónicos programáveis na implementação de sistemas de controlo. O aumento da automatização combinado com as exigentes condições de produção decorrentes de uma conjetura global, contribuem para que esta automação, crescente em número e complexidade, fosse considerada como um fator de risco emergente (European Agency for Safety and Health at Work, 2005), o que levou à sua inclusão na estratégia comunitária para a saúde e segurança no trabalho A complexidade das novas tecnologias, dos novos processos de trabalho e dos interfaces homem-máquina foi considerado por um painel de peritos como um dos 10 mais importantes riscos físicos emergentes, ou seja, que é considerado simultaneamente um risco novo e crescente 1. O mesmo estudo classifica também como emergentes os riscos associados ao uso de sistemas eletrónicos em sistemas de comando de máquinas (sistemas de segurança de robots, sistemas de comando numérico, veículos controlados à distância), o uso incorreto de dispositivos de segurança de última geração (barreiras imateriais, implementação de funções de segurança por software), os problemas de compatibilidade eletromagnética dos sistemas de comando e o aumento de acidentes associado a uma automatização crescente, entre outros. As utilizações no domínio médico, nos transportes aéreos, na utilização de veículos pesados e máquinas de terraplenagem que recorrem a dispositivos de alta tecnologia na cabine, e o uso de cobots 2 em processos industriais, foram os sistemas em que esses riscos mais foram notados. Sinistralidade com máquinas Os acidentes de trabalho mortais constituem a face mais visível das consequências associadas aos riscos do trabalho com máquinas, embora existam outras manifestações dos efeitos desses riscos, como as doenças profissionais e os acidentes não mortais. A vigilância dos acidentes e doenças profissionais permite a divulgação dos dados recolhidos às partes interessadas, como sejam trabalhadores, sindicatos, empresas, organismos públicos e opinião pública; a utilização desses dados recolhidos serve depois para a planificação de intervenções cujo objetivo consiste na modificação desses fatores de risco (Markowitz, 1998). O estatuto da Inspeção Geral do Trabalho (Decreto-Lei 102/2000, de 2.06) de Portugal, estabelece que são os Inspetores do Trabalho que realizam inquéritos em caso de acidente de trabalho mortal ou que evidencie uma situação particularmente grave [...] com vista ao desenvolvimento de medidas de prevenção adequadas nos locais de trabalho. Esta atividade 1 Um risco é novo se anteriormente era pouco conhecido, ou se desenvolvimentos na perceção do risco ou no conhecimento científico lhe deram a importância que anteriormente não tinha. Considera-se um risco crescente se o número de situações de perigo que originam o risco, a probabilidade de exposição ao risco ou os efeitos dos perigos na saúde dos trabalhadores se agravam. 2 Um cobot é um robot colaborativo destinado à interação física com um operador, num espaço de trabalho. 6

8 inicia-se com a participação do acidente por parte do empregador, a qual deve ser feita nas vinte e quatro horas seguintes à ocorrência. Segundo a Autoridade para as Condições do Trabalho (2014) a finalidade desta comunicação é permitir aos Inspetores do Trabalho o acompanhamento da implementação de medidas de prevenção destinadas a evitar a repetição destes acidentes, desígnio este concretizado, fundamentalmente, na base da análise pluricausal do acidente. Nos casos em que não é feita a participação pelo empregador, são os tribunais de trabalho que, tomando conhecimento do acidente, solicitam em seguida à Autoridade para as Condições do Trabalho a realização do respetivo inquérito. No que concerne às categorias de acidentes analisadas constata-se que o inquérito é realizado de forma sistemática nos casos de acidente mortal, o mesmo não ocorrendo para a categoria de acidente grave, já que estes acidentes nem sempre são participados. Outra fonte de informação sobre a ocorrência de acidentes de trabalho, mortais ou não, são os dados resultantes das participações às entidades seguradoras relativamente aos trabalhadores que tiveram algum acidente de trabalho, evidenciando a totalidade dos acidentes de trabalho com e sem dias de trabalho perdidos. O âmbito geográfico é o de Portugal (Continente e Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira). A ocorrência de acidentes com máquinas encontra-se também caracterizada por dados estatísticos produzidos em diversos países. Assume um particular interesse neste domínio a implementação do sistema de classificação Estatísticas Europeias de Acidentes de Trabalho (Eurostat, 2001), que apresenta uma classificação para causas e circunstâncias assente na atividade física específica, no desvio e contacto lesão, suportada por um conjunto de tabelas com a identificação de uma tipologia de classificação. Acidentes de trabalho mortais A informação estatística disponibilizada confirma os pressupostos da campanha, dado que em 2012 mais de metade dos acidentes de trabalho mortais ocorrerem com máquinas e equipamentos de trabalho. Nos anos anteriores os acidentes com estes agentes materiais constituíram a segunda causa de acidente de trabalho mortal. 7

9 Figura 1 - Acidentes de trabalho mortal segundo o agente material do desvio (GEE, 2014) Outra fonte de informação relevante é constituída pelos acidentes mortais objeto de inquérito pelos inspetores do trabalho da ACT, efetuados em Portugal Continental, durante o ano Em toda a atividade económica foram objeto de inquérito pela ACT 141 acidentes de trabalho mortais, tendo a maior parte ocorrido nos setores da construção (seção F da CAE), da indústria transformadora (seção C da CAE) e agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca (seção A da CAE) (mais informação em anexo). Quanto a acidentes de trabalho ocorridos com a utilização de máquinas e de equipamentos de trabalho concluiu-se que, em 2013, foram objeto de inquérito 57 acidentes de trabalho mortais, que representaram cerca de 40% do total dos acidentes mortais. Para a caracterização dos acidentes de trabalho mortais ocorridos com a utilização de máquinas e equipamentos efetuou-se pesquisa na base de registo da ACT, pelos códigos das Estatísticas Europeias de Acidentes de Trabalho: Edifícios, construções, superfícies acima do solo (interior ou exterior), não especificado, concretamente os acidentes envolvendo a utilização de andaimes, plataformas elevatórias, escadas fixas e móveis 3,5 % do total de acidentes de trabalho mortais com máquinas e equipamentos de trabalho; Máquinas e equipamentos portáteis ou móveis 24,6 % do total de acidentes de trabalho mortais com máquinas e equipamentos de trabalho; 8

10 10.00 Máquinas e equipamentos fixos 10,5 % do total de acidentes de trabalho mortais com máquinas e equipamentos de trabalho; Dispositivos de transporte e de armazenamento 3,5 % do total de acidentes de trabalho mortais com máquinas e equipamentos de trabalho; Veículos terrestres - não especificado 49,1 % do total de acidentes de trabalho mortais com máquinas e equipamentos de trabalho; Outros veículos de transporte, não especificado 8,8 % do total de acidentes de trabalho mortais com máquinas e equipamentos de trabalho). Da análise efetuada aos acidentes apurou-se que cerca de 74% registou-se em pequenas e médias empresas (microempresas 23%; pequenas empresas 30 %; médias empresas 21%). Os principais setores de atividade económica objeto de inquérito de acidente de trabalho mortal foram a indústria transformadora (21%), a construção (21%), o comércio por grosso e a retalho (14%), transportes e armazenagem (12%) e a agricultura (11%). Dos 28 acidentes de trabalho mortais ocorridos com veículos terrestres, conclui-se que 19 aconteceram em local público e 9 em locais privados, designadamente no interior de estaleiros de construção civil e noutros locais não considerados na classificação EEAT. Os acidentes verificados em local público correspondem aos que ocorreram nas estradas, cujas causas estão a ser alvo de intervenção na campanha dos transportes, a realizar também em Como desvios assinalados destacaram-se a perda total ou parcial de controlo de máquinas, escorregamento ou hesitação com queda, o movimento do corpo sujeito a constrangimento físico e a rutura, arrombamento e desmoronamento de agente material. Quanto à modalidade da lesão (contato) concluiu-se que as principais foram a pancada por objeto em movimento, a entalação e o esmagamento - em movimento vertical ou horizontal - que conduziram a lesões múltiplas, concussões e lesões internas, choque e amputações nos trabalhadores, essencialmente no corpo inteiro, no tórax e órgãos torácicos e na cabeça. Acidentes de trabalho não mortais Da análise por causas e circunstâncias efetuada à base de acidentes de trabalho não mortais do GEP/GEE concluiu-se que são 4 os principais desvios, representando no seu conjunto 80,5 % dos acidentes: Movimento do corpo sujeito a constrangimento físico (conduzindo geralmente a lesão interna) (27,7 % do total); Perda (total ou parcial) de controlo de máquina, meio de transporte ou equipamento de movimentação, ferramenta manual, objeto, animal (26,1 % do total); Escorregar ou tropeçar com queda, queda de pessoa (17,8 % do total); Transbordo, derrubamento, fuga, escoamento, vaporização, emissão (8,9% do total). 9

11 Transbordo, derrubamento, fuga, escoamento, vaporização, emissão Perda (total ou parcial) de controlo de máquina, meio de transporte ou equipamento de movimentação, ferramenta manual, objecto, animal Escorregar ou tropeçar com queda, queda de pessoa Movimento do corpo sujeito a constrangimento físico (conduzindo geralmente a lesão interna) Fonte: GEP Os dados apresentados indicam que as máquinas e equipamentos de trabalho continuam a ser uma fonte de preocupação para a segurança dos locais de trabalho. É essencial não apenas proporcionar a consciencialização de trabalhadores, empresas e de toda a sociedade para este problema através de ações de sensibilização e informação -, mas também conseguir uma crescente harmonização do gesto inspetivo por parte da ACT em todo o território nacional. Para que isso seja cada vez mais uma realidade é importante disponibilizar à administração do trabalho os meios para a prossecução da sua missão, bem como gerar na sociedade portuguesa uma predisposição para a importância deste assunto, aumentando a consciência dos meios de comunicação social, da opinião pública e de todos os atores sociais. A proposta da campanha constitui um desafio e, em simultâneo, uma contribuição para a melhoria das condições de trabalho em Portugal. Pretende-se com esta campanha contribuir para assegurar um ambiente de trabalho seguro através da correta utilização de máquinas e equipamentos de trabalho. 10

12 2. Enquadramento A ACT, enquanto organismo responsável pelo controlo e pela promoção do cumprimento da legislação em matérias de relações laborais e de segurança e saúde no trabalho, ocupa um lugar central na dinamização das entidades públicas e privadas que integram o sistema e a rede nacional de prevenção de riscos profissionais 3. Neste contexto tem efetuado um conjunto de iniciativas conducentes ao pleno desenvolvimento do seu papel na regulação das condições de trabalho. De acordo com a Estratégia da ACT, publicada em Junho de 2013, a sua atuação tem em consideração os referenciais estratégicos de nível internacional e nacional em vigor. Para tanto é relevante o referencial da OIT Organização Internacional do Trabalho sobre Políticas e Estratégias para , que serve de base ao atual plano de ação daquela organização para o período de Esse referencial tem por objetivo melhorar a situação da segurança e saúde do trabalho em todo o mundo, incentivando os responsáveis para a tomada de decisões, elaboração e aplicação de políticas e programas de ação nacionais, que visam introduzir melhorias no sistema nacional de saúde e segurança do trabalho, por forma a alcançar o maior grau de efetividade das normas internacionais aplicáveis produzidas pela OIT. A este nível vale a pena ainda referir a recente publicação pela OIT do Código de boas práticas para a utilização de máquinas 4. Segundo a OIT a responsabilidade pela segurança de máquinas é partilhada pelos empregadores, em conjunto com os projetistas e fabricantes de máquinas. 3 Cf. Artigos 6.º, 7.º e 8.º da Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro. 4 Safety and health in the use of machinery. ILO code of practice (ISBN ), Geneva,

13 Figura 2 - Relação entre o projetista, o fabricante e o fornecedor com a empresa utilizadora Ao nível a UE diversas ações regulamentares têm sido publicadas neste domínio, de entre as quais se destacam as seguintes: A Directiva Máquinas 2006/42/CE, relativa às máquinas e que altera a Directiva 95/16/CE, transposta pelo Decreto-Lei n.º 103/2008, de 24 de Junho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 75/2011, de 20 de Junho; A Directiva Equipamentos de Trabalho 2009/104/CE, relativa às prescrições mínimas de segurança e saúde para a utilização de equipamentos de trabalho por parte dos trabalhadores no trabalho, que em Portugal foi transposta pelo Decreto-Lei n.º 50/2005, de 25 de Fevereiro (Directiva 2001/45/CE, alterada pela Diretiva 2009/104/CE). A primeira contempla a harmonização das normas jurídicas de segurança e saúde aplicáveis a produtos e destinadas a promover a livre circulação e é reconhecida comummente como um instrumento da política de melhoria da segurança e saúde no trabalho. É de salientar que em 2015 decorrem 20 anos da aplicação desta legislação no nosso país e que por isso vale a pena refletir sobre a experiência resultante da sua aplicação. A segunda tem por objetivo a melhoria da segurança e saúde nos locais de trabalho, com ênfase para a fixação de prescrições mínimas aplicáveis às condições de trabalho e à utilização de certas categorias de materiais e equipamentos. Estas recomendações e disposições legais incidem sobre um conjunto de fatores técnico, humanos e organizacionais, dos quais resulta a necessidade do empregador executar as seguintes atividades: 12

14 Garantir a aquisição de máquinas seguras e a utilização de equipamentos de trabalho bem adaptados; Promover a utilização do equipamento por trabalhador habilitado; Proporcionar locais de trabalho bem concebidos; Proceder à verificação dos equipamentos de trabalho; Planear a prevenção através da gestão sistemática da segurança de máquinas. A gestão da segurança de máquinas permite que estas atividades possam decorrer de uma forma sistemática na empresa e contribuam para a melhoria contínua da segurança e saúde nos locais de trabalho. Decorre ainda da legislação a identificação de um conjunto de equipamentos de trabalho considerados de alto risco, dados os níveis de sinistralidade a eles associado: andaimes e outros equipamentos para trabalho temporário em altura, equipamentos móveis automotores e equipamentos para a elevação de cargas. Figura 3 - Equipamentos de trabalho de alto risco Estes equipamentos serão de intervenção prioritária nas diversas fases da campanha 13

15 3. Âmbito da campanha: destinatários e setores Os destinatários da campanha são os trabalhadores - e seus representantes - e os empregadores, que utilizam máquinas e equipamentos de trabalho nos seus locais de trabalho, nos vários sectores de atividade. Os atores da campanha são todos aqueles que desempenham funções suscetíveis de influenciar a segurança de máquinas e equipamentos de trabalho, nomeadamente empresas prestadoras de serviços de segurança e saúde no trabalho e técnicos de segurança no trabalho, inspetores de trabalho e técnicos superiores ligados à prevenção, trabalhadores designados, pessoa competente que realiza verificações e ensaios, fabricantes e importadores de máquinas e organismos notificados. A campanha em Portugal irá incidir nos seguintes setores: agricultura e florestas, distribuição, construção civil e indústria transformadora e extrativa. Na tabela seguinte apresentamos o número de trabalhadores e de empresas dos setores de atividade económica alvo da presente campanha (ano 2013). Agricultura, produção animal e silvicultura Indústrias extrativas Indústrias transformadoras Construção Comércio por grosso e a retalho Transportes e armazenagem N.º trabalhadores N.º empresas Fonte: INE 14

16 4. Objetivo da campanha A campanha enquadra-se no objetivo estratégico 1 da Estratégia da ACT para , o qual visa promover a redução dos acidentes de trabalho, neste caso os ocorridos com máquinas e equipamentos de trabalho. Para isso pretende-se: I. Promover e difundir nos locais de trabalho a correta interpretação da legislação existente, em conformidade com os requisitos mínimos de segurança e saúde na utilização de máquinas e equipamentos de trabalho; II. Melhorar a capacidade dos atores que intervêm no domínio das máquinas e equipamentos de trabalho para fornecer informações e adotar medidas; III. Melhorar a capacidade da ACT para fornecer informações e promover boas práticas junto das entidades empregadoras que utilizam máquinas e outros equipamentos de trabalho, bem como das entidades prestadoras de serviços de SST, fomentando as seguintes práticas naquelas entidades: a) Garantir a aquisição de máquinas seguras e a utilização de equipamentos de trabalho bem adaptados; b) Promover a utilização do equipamento por trabalhador habilitado; c) Proporcionar locais de trabalho bem concebidos; d) Proceder à verificação dos equipamentos de trabalho; e) Planear a prevenção através da gestão sistemática da segurança de máquinas. Redução do número de acidentes com máquinas e equipamentos Ações de formação e publicações destinadas a informar e formar os atores e destinatários que intervêm no domínio das máquinas e equipamentos de trabalho. Atividades e publicações destinadas a informar os destinatários nos vários setores de atividade. Monitorização das atividades destinadas à melhoria da segurança de máquinas e equipamentos e desenvolvimento de ferramentas de apoio. Seminários; Ações de formação; Identificação e criação de publicações. Seminários setoriais; Identificação e criação de publicações setoriais. Auto avaliação e análise dos resultados das visitas inspetivas nos locais de trabalho; Identificação e criação de guias de apoio à ação inspetiva. A informação constitui um elemento chave em qualquer Campanha. Nas organizações ela é um fator dinamizador da ação e de suporte das restantes medidas de prevenção. 15

17 Considerando que os destinatários desta iniciativa são, preferencialmente, os trabalhadores e empregadores de empresas de pequena dimensão, importa que a informação a disponibilizar seja facilmente compreendida e os conteúdos maioritariamente práticos. Sendo a avaliação de riscos um fator decisivo no sucesso da prevenção de lesões profissionais e sabendo, em simultâneo, da dificuldade que as PME têm na gestão da segurança, importa criar algumas ferramentas básicas que promovam, num primeiro momento, a identificação dos perigos e, num segundo momento, o controlo dos riscos associados às máquinas e equipamentos nos locais de trabalho. O sucesso desta valência da Campanha dependerá da clareza com que a informação produzida chegar aos destinatários da Campanha. Os suportes de informação a produzir visam transmitir alguns dos conhecimentos básicos sobre o tema, de modo simples e acessível, privilegiando-se a imagem e a ligação às situações concretas de trabalho que estão na origem dos riscos, incluindo boas práticas. A Internet representa um meio privilegiado de difusão rápida, simultânea e com baixo custo, permitindo uma fácil e célere atualização de conteúdos. Os documentos impressos permitem uma proximidade maior aos destinatários e garantem uma perenidade futura relevante. São elaborados, para impressão, um folheto com informações sobre a Campanha, bem como folhetos e cartazes específicos para cada um dos sectores de intervenção, com informações sobre os riscos e as medidas de prevenção. O conteúdo dos folhetos integrará informação geral sobre a Campanha, a Prevenção de Riscos e as Boas Práticas no sector. Propõe-se que os folhetos possam ser distribuídos da seguinte forma: Através da Internet, em formato digital; Nos Seminários sobre o tema; Pelos Serviços e técnicos de prevenção da ACT, junto de stakeholders específicos; Pelos inspetores do trabalho nas visitas; Pelos parceiros sociais e institucionais. Os cartazes pretendem atingir uma população nem sempre disponível para aceder à informação escrita. O impacto visual das imagens e comentários podem ajudar a transmitir mensagens aos trabalhadores com níveis de escolaridade diferenciados. A organização do layout dos suportes de informação será então realizada em Espanha e Portugal, pela ITSS e pela ACT, respetivamente. 16

18 5. Planeamento das atividades A campanha será dividida em três eixos com os seguintes objetivos específicos: I. Campanha de informação e formação dirigida aos atores e destinatários da campanha de forma a reforçar a sua capacidade de intervenção: a) Facultar informação sobre a necessidade de se disponibilizarem máquinas e equipamentos concebidos de acordo com as diretivas relevantes da nova abordagem; b) Ministrar formação sobre os problemas detetados com máquinas e equipamentos de trabalho, bem como sobre boas práticas de como superar esses problemas; II. Campanha de informação e sensibilização dirigida aos destinatários dos setores escolhidos para a campanha; III. Campanha de inspeção dirigida aos empregadores, fabricantes, importadores, comerciantes e distribuidores e que visa assegurar o cumprimento dos requisitos das Diretivas Máquinas e Equipamentos de Trabalho. A atividade desenvolvida terá um carácter diversificado, incluindo: Ações de informação e sensibilização, em sala e em frentes de trabalho; Ações de divulgação em sala e em frentes de trabalho; Ações de formação em sala e em frentes de trabalho; Ação inspetiva da ACT nos locais de trabalho; Produção de instrumentos de informação/divulgação. As atividades a desenvolver serão da responsabilidade da ACT, da ACT em parceria com outras entidades e de outras entidades - parceiros sociais, parceiros técnico ou institucionais. Contudo, a atividade inspetiva será da responsabilidade exclusiva da ACT. A campanha terá início com atividades do eixo de informação e sensibilização dos destinatários acerca dos riscos associados com máquinas e equipamentos nos locais de trabalho. Simultaneamente devem também ser iniciadas as atividades do eixo de informação e formação dos atores da campanha. Os inspetores do trabalho nas visitas aos locais de trabalho promovem a procura de soluções que contribuam para a prevenção de acidentes de trabalho e de doenças profissionais. A harmonização da intervenção a nível nacional depende muito da formação dos inspetores do trabalho e da utilização de referenciais comuns para análise dos locais de trabalho. A monitorização destas ações será efetuada através da análise dos resultados das visitas inspetivas de informação e controlo nos locais de trabalho, previstas para a segunda fase da 17

19 Campanha e com um duplo objetivo: promover a melhoria das condições de trabalho e de controlar a aplicação das normas para a organização da prevenção no local de trabalho, cumprindo, assim, com o espírito da Diretiva 89/391/CEE, de 12 de Junho, denominada diretiva quadro. Estas visitas terão duas componentes complementares: garantir que são salvaguardadas as condições de segurança na utilização de máquinas e outros equipamentos de trabalho considerados de alto risco, bem como promover o acompanhamento das modificações consideradas necessárias pelos serviços de segurança e saúde no trabalho organizados pelo empregador. As visitas poderão ser desenvolvidas em conjunto por inspetores e técnicos de prevenção da ACT. Depois de terminada, a campanha será objeto de avaliação. 18

20 Atividades operacionais A Envolvimento dos parceiros sociais Envolvimentos dos parceiros institucionais e técnicos Seminário de lançamento da campanha Identificação e criação de publicações transversais Ações de formação (atores) Identificação e criação de publicações sectoriais Seminários setoriais (destinatários) Ação inspetiva Avaliação Seminário de encerramento S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A 19

21 Programas de ação e indicadores Subprograma Designação Indicadores de avaliação Subprograma 1 Promoção da campanha Ação 1.1 Sessão de lançamento N.º de participantes N.º entidades/empresas presentes Ação 1.2 Sessão de encerramento N.º de participantes N.º entidades/empresas presentes Subprograma 2 Ação 2.1 Ação 2.2 Ação 2.3 Subprograma 3 Instrumentos de informação Sensibilização dos destinatários e atores Sensibilização do sistema de ensino Informação e Divulgação N.º de instrumentos produzidos N.º de instrumentos distribuídos N.º de downloads N.º de promotores N.º de ações/sessões N.º de participantes N.º de horas N.º de promotores N.º de ações N.º de horas N.º de participantes Formação Ação 3.1 Formação dos atores e dos destinatários N.º de ações de formação N.º de horas ministradas N.º de participantes Ação 3.2 Formação interna da ACT N.º de ações de formação N.º de horas ministradas N.º de participantes Subprograma 4 Inspeção Ação 4.1 Monitorização nos locais de trabalho Recursos N.º de inspetores x dias Atividade N.º de visitas efetuadas N.º de trabalhadores N.º de notificações N.º de empresas visitadas N.º de máquinas inspecionadas Resultados N.º de máquinas conformes/n.º total de máquinas inspecionadas N.º de melhorias introduzidas nos locais de trabalho/máquinas N.º de verificações efetuadas em equipamentos de elevação/móveis N.º de trabalhadores com formação adequada para operação de equipamentos de elevação/móveis 20

22 Parceiros Institucionais e técnicos Campanha de prevenção de riscos profissionais em máquinas e equipamentos de trabalho 2015 Organização e responsabilidades A organização operacional da campanha prevê duas estruturas. A primeira, constituída pelos parceiros sociais, irá fazer o acompanhamento estratégico da campanha, organizar o desenvolvimento dos materiais produzidos de natureza transversal, procedendo à sua adaptação, de modo a permitir a sua utilização nos diversos sectores de atividade; a segunda, constituída pelos parceiros institucionais e técnicos, terá por missão o desenvolvimento dos materiais da campanha de natureza transversal. Organização da Campanha Parceiros sociais C. Civil Distribuição Agricultura Indústria Máquina segura / equipamento adaptado Andaimes Maquinas móveis Grua/Ponte rolante Empilhadores Empilhadores Máquinas móveis Outros Tratores Outros Ponte rolante Empilhador Outros Trabalhador habilitado Locais bem concebidos Equipamento verificado Gestão da segurança de máquinas Subgrupos de trabalho (domínio transversal) Adaptação dos conteúdos aos diversos sectores de atividade (domínio sectorial) 21

23 6. Resultados esperados A dificuldade das PME em implementar práticas de trabalho seguras é reconhecida na generalidade dos países europeus. A explicação para esta situação radica na ausência de recursos humanos com formação no domínio da segurança e saúde no trabalho e numa realidade muito específica destas empresas, que estão normalmente mais afastadas dos processos de informação. Espera-se que com esta Campanha seja possível alterar as condições de trabalho, motivando empregadores e trabalhadores a saberem mais sobre os temas e a agirem ativamente na eliminação e redução dos riscos profissionais. A avaliação do trabalho realizado durante as Campanhas anteriores tem permitido melhorar o que é feito nos anos seguintes, quer a nível de Campanhas, quer a nível da intervenção quotidiana e sistemática da ACT. A avaliação do trabalho desenvolvido representará o momento para o balanço do trabalho realizado, ao mesmo tempo que permitirá a sistematização de nova informação que será certamente útil à realização de futuras Campanhas. A avaliação da Campanha deve acontecer durante o mês de Janeiro de A ACT organizará um Seminário em Portugal em Março de 2016 para se avaliar todo o trabalho realizado durante esta Campanha. Nesse evento será apresentado o trabalho realizado, as boas práticas identificadas e discutir-seá as perspetivas de desenvolvimento futuro sobre a intervenção inspetiva neste domínio. Quer os trabalhos de boas práticas identificadas durante a campanha, ou introduzidas nos locais de trabalho durante a campanha, quer eventuais trabalhos de investigação efetuados em estabelecimentos de ensino superior, serão objeto de apresentação no seminário de avaliação da campanha. 22

24 Subprograma 1: Promoção da campanha Ação 1.1 Sessão de lançamento Objetivos Tornar pública a campanha; Envolver os órgãos da comunicação social; Despertar a opinião pública para a importância da prevenção de riscos profissionais na utilização de máquinas e equipamentos de trabalho. Conteúdo Importância do envolvimento dos parceiros sociais e institucionais na campanha; Importância da comunicação social na difusão da mensagem da segurança e saúde na utilização de máquinas e equipamentos de trabalho; Sinistralidade; Importância da prevenção dos riscos profissionais. Destinatários Opinião pública ligada à atividade; Opinião pública em geral; Atores envolvidos nas questões ligadas à segurança de máquinas e equipamentos de trabalho. Organizações a envolver Parceiros sociais, institucionais e técnicos; Órgãos da comunicação social. Ações - Instrumentos Medidas Sessão pública; Dossiê de imprensa. Promotores ACT Ano de execução

25 Ação 1.2 sessão de encerramento da campanha Objetivos Tornar público o papel e contributo desenvolvidos pelos parceiros da campanha; Avaliar os resultados da campanha; Envolver os órgãos da comunicação social; Despertar a opinião pública para a importância da prevenção de riscos profissionais na utilização de máquinas e equipamentos de trabalho. Conteúdo Importância do envolvimento dos parceiros sociais e institucionais na campanha; Importância da comunicação social na difusão da mensagem da segurança e saúde na utilização de máquinas e equipamentos de trabalho; Propostas e condições de sucesso para as políticas preventivas na utilização de máquinas e equipamentos de trabalho. Destinatários Opinião pública ligada à atividade; Opinião pública em geral; Atores envolvidos nas questões ligadas à segurança de máquinas e equipamentos de trabalho. Organizações a envolver Parceiros sociais, institucionais e técnicos; Órgãos da comunicação social. Ações - Instrumentos Medidas Sessão pública; Dossiê de imprensa. Promotores ACT Ano de execução

26 Subprograma 2: Informação e Divulgação Ação 2.1 Instrumentos de informação Objetivos Promover e difundir nos locais de trabalho a correta interpretação da legislação existente, em conformidade com os requisitos mínimos de segurança e saúde na utilização de máquinas e equipamentos de trabalho; Melhorar a capacidade dos atores que intervêm no domínio das máquinas e equipamentos de trabalho para fornecer informações e adotar medidas; Melhorar a capacidade da ACT para fornecer informações e promover boas práticas junto das entidades prestadoras de serviços de SST das empresas que utilizam máquinas e outros equipamentos de trabalho, fomentando as seguintes práticas nas empresas existam práticas que garantam: o Aquisição de máquinas seguras e a utilização de equipamentos bem adaptados; o Existência de trabalhadores habilitados; o Locais de trabalho bem concebidos; o Utilização de equipamentos verificados e ensaiados; o Planeamento da prevenção através da gestão sistemática da segurança de máquinas. Conteúdo Princípios e técnicas de prevenção de riscos profissionais, em particular os riscos ligados à utilização de máquinas e equipamentos de trabalho; Suportes informativos setoriais, com referência aos procedimentos corretos de utilização de máquinas e equipamentos de trabalho, e sempre que possível contendo exemplos práticos; Listas de verificação setoriais; Informação sobre a rede de prevenção de riscos profissionais na utilização de máquinas e equipamentos, aos vários níveis (prevenção, formação, verificação, ). Destinatários Técnicos de SST; Trabalhadores designados; Pessoa competente que realiza verificações e ensaios; Fabricantes e importadores de máquinas; Empregadores; Trabalhadores; Representantes dos trabalhadores para a SST. 25

27 Ações Instrumentos Medidas Brochuras, vídeos, CD-ROM, cartazes, flyers e desdobráveis; Instrumentos de avaliação de riscos; Ações de sensibilização. Promotores ACT; Associações sindicais do setor; Associações de empregadores do setor; Comunidade técnica e científica; Associações que representem profissionais do setor; Empresas prestadoras de serviços SST e suas associações; Centros Tecnológicos; Parceiros institucionais públicos com intervenção relevante na prevenção dos riscos profissionais no setor. Natureza dos apoios Técnico-documental Ano de execução

28 Ação 2.2 Sensibilização dos destinatários e atores Objetivos Sensibilizar para a prevenção dos riscos profissionais na utilização de máquinas e equipamentos de trabalho; Proporcionar a troca de informações e de experiências. Conteúdo Especificidades e diversidades da atividade do setor; Princípios e técnicas de prevenção de riscos profissionais ligados às máquinas e aos equipamentos de trabalho. Destinatários Técnicos de SST; Trabalhadores designados; Pessoa competente que realiza verificações e ensaios; Fabricantes e importadores de máquinas; Empregadores; Trabalhadores; Representantes dos trabalhadores para a SST. Ações Instrumentos Medidas Colóquios, seminários, conferências, eventos congéneres; Intervenção nos locais de trabalho. Promotores ACT; Associações sindicais do setor; Associações de empregadores do setor; Comunidade técnica e científica; Associações que representem profissionais do setor; Empresas prestadoras de serviços SST e suas associações; Centros Tecnológicos; Parceiros institucionais públicos com intervenção relevante na prevenção dos riscos profissionais no setor. Natureza dos apoios Técnico-documental Ano de execução

29 Ação 2.3 Sensibilização do sistema de ensino Objetivos Sensibilizar e motivar alunos e professores de cursos do ensino superior para a importância da prevenção dos riscos profissionais; Criar condições favoráveis à orientação de estágios de fim de curso versando a temática da prevenção dos riscos profissionais. Conteúdo Especificidade e diversidade da atividade; Sinistralidade no setor: custos económicos e sociais; Modernização tecnológica do setor; Princípios e técnicas de prevenção de riscos profissionais ligados aos equipamentos de trabalho; Importância da prevenção associada à produtividade e à qualidade. Destinatários Professores e alunos do ensino superior, das escolas profissionais e tecnológicas; Formadores e formandos dos centros de formação profissional setorial. Ações Instrumentos Medidas Colóquios, seminários, conferências, eventos congéneres Promotores ACT; Estabelecimentos do ensino superior; Escolas profissionais e tecnológicas; Centros de formação profissional. Natureza dos apoios Técnico-documental Ano de execução

30 Subprograma 3: Formação Ação 3.1 Formação dos atores e dos destinatários Objetivos Possibilitar o desenvolvimento de ações de formação sobre prevenção dos riscos profissionais para quadros, dirigentes e técnicos das associações empresariais e profissionais; Promover a melhoria da segurança durante a utilização de máquinas e de equipamentos de trabalho em uso através de medidas organizacionais; Apoiar a preparação de programas e suportes pedagógicos relativos à prevenção. Conteúdo Especificidade dos setores escolhidos para o desenvolvimento da campanha e diversidade das máquinas e equipamentos; Enquadramento normativo europeu e nacional das Diretivas Máquinas e Equipamentos de Trabalho; Caracterização de riscos ligados às máquinas nomeadamente, mecânicos, elétricos etc.; Identificar os requisitos mínimos de segurança aplicáveis às máquinas e equipamentos; Conhecer as regras de utilização e procedimentos de trabalho para a utilização de equipamentos para trabalhos temporários em altura (escadas, andaimes e cordas); Conhecer as regras de utilização e procedimentos de trabalho para a utilização de equipamentos de trabalho (plataformas suspensas e elevação de pessoas, elevação de cargas, máquinas móveis); Verificação dos requisitos das máquinas e equipamentos de trabalho; Manutenções, Verificações e ensaios; Intervenção da pessoa competente; Formação/informação e consulta dos operadores. Ações - Instrumentos Medidas Ações de formação, módulos de formação e instrumentos pedagógicos Destinatários Técnicos de SST; Trabalhadores designados; Pessoa competente que realiza verificações e ensaios; Fabricantes e importadores de máquinas; Empregadores; Trabalhadores; Representantes dos trabalhadores para a SST. 29

31 Ações Instrumentos Medidas Colóquios, seminários, conferências, eventos congéneres Promotores ACT; Associações de empregadores; Associações sindicais; Comunidade técnica e científica relacionada com os setores de atividade identificados para a campanha; Associações de profissionais; Empresas prestadoras de serviços SST e suas associações; Sistema de formação profissional para as máquinas e equipamentos; Parceiros institucionais públicos com intervenção relevante na prevenção dos riscos profissionais. Natureza dos apoios Técnico-documental Ano de execução

32 Ação 3.2 Formação interna da ACT Objetivos Promover o desenvolvimento das competências técnicas e cientificas necessárias a um desempenho profissional dos destinatários compatível com as exigências atribuídas à ACT, decorrentes da necessidade de combater a sinistralidade laboral e as doenças profissionais, tendo em vista uma efetiva melhoria das condições de segurança e saúde dos trabalhadores na utilização de máquinas e equipamentos. Conteúdos Especificidade dos setores escolhidos para o desenvolvimento da campanha e diversidade das máquinas e equipamentos; Enquadramento normativo europeu e nacional das Diretivas Máquinas e Equipamentos de Trabalho; Caracterização de riscos mecânicos ligados às máquinas; Identificar os requisitos mínimos de segurança aplicáveis às máquinas e equipamentos; Conhecer as regras de utilização dos equipamentos para trabalhos temporários em altura (escadas, andaimes e cordas); Regras de utilização dos equipamentos de trabalho (plataformas suspensas e elevação de pessoas, elevação de cargas, máquinas móveis); Verificação dos requisitos das máquinas e equipamentos de trabalho; Manutenções, verificações e ensaios; Intervenção da pessoa competente; Adequação do gesto profissional na abordagem às máquinas e equipamentos. Destinatários Técnicos superiores e inspetores da ACT Ações - Instrumentos Medidas Ações de formação, módulos de formação e instrumentos pedagógicos Promotores ACT Natureza dos Apoios Técnico-documental Ano de execução

33 Subprograma 4: Inspeção Ação 4.1 Monitorização nos locais de trabalho Objetivos Suscitar a adesão das empresas aos objetivos da Campanha através das funções de informação, conselho e controlo inspetivo nos locais de trabalho; Detetar e combater situações na utilização insegura de máquinas e outros equipamentos de trabalho considerados de alto risco, designadamente nos equipamentos de elevação de cargas e de pessoas, nos equipamentos móveis e nos equipamentos para trabalho temporário em altura, tendo em vista assegurar as prescrições mínimas de SST; Promoção de boas práticas na prestação de serviços de SST em empresas que utilizam máquinas e outros equipamentos de trabalho; Suscitar a intervenção dos atores sociais relevantes sempre que se considere necessário tendo em vista a concretização dos objetivos da Campanha. Conteúdos Intervenção de informação, conselho e controlo inspetivo nos locais de trabalho no que concerne a princípios e técnicas de prevenção de riscos profissionais, em particular os riscos associados às máquinas e equipamentos de trabalho bem como os princípios e técnicas de prevenção de riscos profissionais; Apoio, animação e cooperação com os atores sociais que prosseguem missões no domínio da presente Campanha. Destinatários Empresas; Trabalhadores/Operadores de máquinas e equipamentos; Empresas prestadoras de serviços de SST; Técnicos de SST. Ações - Instrumentos Medidas Visitas inspetivas; Procedimentos inspetivos; Participação em sessões de informação e sensibilização; Divulgação dos suportes de informação. Promotores ACT Natureza dos Apoios Técnico-documental Ano de Execução

34 Anexo 1: Acidentes de trabalho mortais comunicados e objeto de inquérito pela ACT em 2013 Acidentes de trabalho mortais comunicados e objeto de inquérito pela ACT em 2013 (*) por tipo de acidente Tipo de acidente Mortais Nas instalações 16 In itinere 18 Em viagem, transporte ou circulação 23 Total 57 (*) os dados foram retirados da base no dia 14 de julho de 2014, pelas 17:30 Acidentes de trabalho mortais comunicados e objeto de inquérito pela ACT em 2013 (*) por tipo de empresa Tipo de empresa Mortais 1-9 trabalhadores trabalhadores trabalhadores trabalhadores trabalhadores ou mais 6 Dimensão desconhecida 4 Trabalhadores Independentes 3 Em averiguação 0 Total 57 (*) os dados foram retirados da base no dia 14 de julho de 2014, pelas 17:30 33

35 Acidentes de trabalho mortais comunicados e objeto de inquérito pela ACT em 2013 (*) por CAE de atividade económica A Seção CAE Designação Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca Mortais 6 B Indústrias extrativas 1 C Indústrias transformadoras 12 D E Eletricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio Captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição 0 1 F Construção 12 G Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos 8 H Transportes e armazenagem 7 I Alojamento, restauração e similares 0 J Atividades de informação e de comunicação 0 K Atividades financeiras e de seguros 0 L Atividades imobiliárias 0 M Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares 1 N Atividades administrativas e dos serviços de apoio 5 O Administração Pública e defesa; Segurança Social obrigatória 3 P Educação 0 Q Atividades de saúde humana e apoio social 1 R Atividades artísticas, de espetáculos, desportivas e recreativas 0 S Outras atividades de serviços 0 T U Atividades das famílias empregadoras de pessoal doméstico e atividades de produção das famílias para uso próprio Atividades dos organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais 0 0 TOTAL 57 (*) os dados foram retirados da base no dia 14 de julho de 2014, pelas 17:30 34

36 Acidentes de trabalho mortais comunicados e objeto de inquérito pela ACT em 2013 (*) por tipo de local Código Tipo de local Mortais 000 Nenhuma informação Zona industrial Estaleiro, construção, pedreira, mina a céu aberto Área de agricultura, produção animal, piscicultura, zona florestal Local de atividades terciária, escritório, entretenimento, diversos Estabelecimento de saúde Local público Domicílio Local de atividade desportiva No ar, em altura com exclusão de estaleiros Subterrâneo com exclusão de estaleiros Sobre água com exclusão de estaleiros Em meio hiperbárico com exclusão de estaleiros Outro tipo de local de trabalho 11 Em averiguação 0 Total 57 (*) Os dados foram retirados da base no dia 14 de julho de 2014, pelas 17:30 35

37 Acidentes de trabalho mortais comunicados e objeto de inquérito pela ACT em 2013 (*) por agente material da atividade Código Agente material da atividade Mortais Nenhum agente material ou nenhuma informação Edifícios, construções, superfícies - ao nível do solo (interior ou exterior, fixos ou móveis, temporários ou não) Edifícios, construções, superfícies, acima do solo (interior ou exterior) Edifícios, construções, superfícies, abaixo do solo (interior ou exterior) Dispositivo de distribuição de matéria, de alimentação, canalizações Motores, dispositivos de transmissão e de armazenamento de energia Ferramentas manuais não motorizadas Ferramentas sustidas ou conduzidas manualmente - mecânicas Ferramentas manuais sem especificações quanto à motorização Máquinas e equipamentos portáteis ou móveis Máquinas e equipamentos - fixos Dispositivos de transporte e de armazenamento Veículos terrestres Outros veículos de transporte Materiais, objetos, produtos, componentes de máquina, estilhaços, poeiras Substâncias químicas, explosivas, radioativas, biológicas Dispositivos e equipamentos de segurança Equipamentos de escritórios e pessoais, material de desporto, armas, equipamento doméstico Organismos vivos e seres humanos Resíduos diversos Fenómenos físicos e elementos naturais Em averiguação Outros agentes materiais não referenciados nesta classificação Total 57 (*) os dados foram retirados da base no dia 14 de julho de 2014, pelas 17:

38 Acidentes de trabalho mortais comunicados e objeto de inquérito pela ACT em 2013 (*) por desvio Código Desvio Mortais 00 Nenhuma informação Desvio por problema elétrico, explosão, incêndio Desvio por transbordo derrubamento, fuga, escoamento, vaporização e emissão 0 Rutura, arrombamento, rebentamento, resvalamento, queda, desmoronamento de agente material 3 Perda total ou parcial de controlo de máquina, meio de transporte equipamento de movimentação, ferramenta manual, objeto, animal 18 Escorregamento ou hesitação com queda, queda de pessoa 6 51 Queda de pessoa do alto Escorregamento ou hesitação com queda de pessoa ao mesmo nível 4 Movimento do corpo sujeito a constrangimento físico (conduzindo geralmente a lesão externa) 0 Movimento do corpo sujeito a constrangimento físico (conduzindo geralmente a lesão interna) 4 Surpresa, susto, violência, agressão, ameaça, presença 1 99 Outro desvio 13 Em averiguação Total 57 (*) Os dados foram retirados da base no dia 14 de julho de 2014, pelas 17:30 37

39 Acidentes de trabalho mortais comunicados e objeto de inquérito pela ACT em 2013 (*) por contacto modalidade da lesão Código Contato - Modalidade da lesão Mortais 00 Nenhuma informação 6 10 Contacto com corrente elétrica, temperatura, substância perigosa via inalação, contacto com a pele/olhos ou ingestão 0 20 Afogamento, soterramento, envolvimento 3 30 Esmagamento em movimento vertical ou horizontal sobre / contra um objeto imóvel 9 40 Pancada por objeto em movimento, colisão com um objeto em movimento, incluindo veículos - colisão com uma pessoa Contacto com agente material cortante 1 60 Entalação, esmagamento, arranque (secção de um membro, mão, dedo), etc Constrangimento físico do corpo, constrangimento psíquico 0 80 Mordedura, pontapé (animal ou humano) 0 99 Outro Contacto - Modalidade da lesão não referida nesta classificação 5 Em averiguação Total 57 (*) Os dados foram retirados da base no dia 14 de julho de 2014, pelas 17:30 38

40 Anexo 2: Formulário de Candidatura 39

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